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ORGANIZAÇÃO DO POER JUDICIÁRIO

A organização do poder judiciário está disciplinada na constituição do artigo 92 ao artigo 126.

1 GARANTIAS DO JUDICIÁRIO
As garantias do poder judiciário são necessárias e fundamentais para assegurar a
independência do Judiciário e a livre atuação. Podemos destacar entre as garantias

1.1 Garantia - Institucionais orgânico-administrativa (art. 96 da CF)


1.1.1 Dos Tribunais
1.1.2 Do Supremo Tribunal Federal
1.1.3 Dos Tribunais de Justiça

1.2 Garantia da Autonomia Financeira (art. 99 da CF)


Estabelece a autonomia financeira e a quem compete encaminhar a proposta orçamentária.

1.3 Garantia funcional aos magistrados (art. 95)


1.3.1 Princípios :

1.3.2 Vedações:
2. Organização e Características dos órgãos do poder Judiciário

2.1 Supremo Tribunal Federal STF

a) Fundamento Legal :

b) Composição:

c) Requisitos para o cargo de Ministro do STF

a)

b)

c)

d)

d) Competência

d.1) Originária

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d.2 Competência em Recurso Ordinário

d.3 Competência em Recurso Extraordinário

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Superior Tribunal de Justiça.

A) Fundamento Legal:

 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
 TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES.
 CAPÍTULO III – DO PODER JUDICIÁRIO.
 SEÇÃO III – DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 104.

b) Composição:
Art. 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros.

I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre


desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio
Tribunal;

II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal,


Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente, indicados na forma do art. 94.

c) Requisitos para o cargo


 Idade superior a trinta e cinco anos e inferior a sessenta e cinco anos.

 Notável saber jurídico.

 Reputação ilibada.

(Artigo 104 da Constituição Federal)

Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo Presidente
da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos,
de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria
absoluta do Senado Federal.

d) Competência

D.1 ) ORIGINÁRIA.
(Art. 105 da C.F)

I- Processar e julgar, originariamente:

a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de
responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito
Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos
Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos
Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que
oficiem perante tribunais;

b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos


Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;

c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na
alínea "a", ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou
Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça
Eleitoral;

d) os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, ressalvado o disposto no art. 102, I,


"o", bem como entre tribunal e juízes a ele não vinculados e entre juízes vinculados a tribunais
diversos;

e) as revisões criminais e as ações rescisórias de seus julgados;

f) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas


decisões;

g) os conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União, ou entre


autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro ou do Distrito Federal, ou
entre as deste e da União;

h) o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de


órgão, entidade ou autoridade federal, da administração direta ou indireta, excetuados os
casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos órgãos da Justiça Militar, da Justiça
Eleitoral, da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal;

i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias.

D.2 ) COMPETÊNCIA EM RECURSO ORDINÁRIO.

II - julgar, em recurso ordinário:

a) os "habeas-corpus" decididos em única ou última instância pelos Tribunais Regionais


Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for
denegatória;

b) os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais


ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão;

c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado,


e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País;

D.3 ) COMPETÊNCIA EM RECURSO ESPECIAL.


III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos
Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios,
quando a decisão recorrida:
a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;

b) julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal

c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
Tribunal Superior Militar

a) Fundamento Legal:
 Caput do Art 6º lei 8.457 de 1992 e incisos da Lei de Organização Judiciária Militar.

b) Composição:
O Superior Tribunal Militar, com sede na Capital Federal e jurisdição em todo o território
nacional, compõe-se de quinze ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente da República,
depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da
Marinha, quatro dentre oficiais-generais do Exército e três dentre oficiais-generais da
Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis.

§ 1º Os Ministros civis são escolhidos pelo Presidente da República, dentre brasileiros com
mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, sendo:

a) três dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com mais de dez anos de
efetiva atividade profissional;

b) dois por escolha paritária, dentre Juízes-Auditores e membros do Ministério Público da


Justiça Militar.

§ 2º Os Ministros militares permanecem na ativa, em quadros especiais da Marinha, Exército e


Aeronáutica.

d) Competência
Compete ao Superior Tribunal Militar:

I - processar e julgar originariamente:


a) os oficiais-generais das Forças Armadas, nos crimes militares definidos em lei;

b) (Revogada)

c) os pedidos de habeas corpus e habeas data, nos casos permitidos em lei;

d) o mandado de segurança contra seus atos, os do Presidente do Tribunal e de outras


autoridades da Justiça Militar;

e) a revisão dos processos indos na Justiça Militar;

f) a reclamação para preservar a integridade da competência ou assegurar a autoridade de seu


julgado;

g) os conflitos de competência entre Conselhos de Justiça, entre Juízes- Auditores, ou entre


estes e aqueles, bem como os de atribuição entre autoridades administrativa e judiciária
militares;

h) os pedidos de desaforamento;
i) as questões administrativas e recursos interpostos contra atos administrativos praticados
pelo Presidente do Tribunal;

j) os recursos de penas disciplinares aplicadas pelo Presidente do Tribunal, Corregedor da


Justiça Militar e Juiz-Auditor;

d.2 Demais Competências


III - declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, pelo voto da
maioria absoluta de seus membros;

IV - restabelecer a sua competência quando invadida por juiz de primeira instância, mediante
avocatória;

V - resolver questão prejudicial surgida no curso de processo submetido a seu julgamento;

VI - determinar medidas preventivas e assecuratórias previstas na lei processual penal militar,


em processo originário ou durante julgamento de recurso, em decisão sua ou por intermédio
do relator;

VII - decretar prisão preventiva, revogá-la ou restabelecê-la, de ofício ou mediante


representação da autoridade competente, nos feitos de sua competência originária;

VIII - conceder ou revogar mensagem e liberdade provisória, bem como aplicar medida
provisória de segurança nos feitos de sua competência originária;

IX - determinar a restauração de autos extraviados ou destruídos, na forma da lei;

X - remeter à autoridade competente cópia de peça ou documento constante de processo sob


seu julgamento, para o procedimento legal cabível, quando verificar a existência de indícios de
crime;

XI - deliberar sobre o plano de correição proposto pelo Corregedor da Justiça Militar e


determinar a realização de correição geral ou especial em Auditoria;

XII - elaborar seu Regimento Interno com observância das normas de processo e das
garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e funcionamento dos
respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos, bem como decidir os pedidos de
uniformização de sua jurisprudência;

XIII - organizar suas Secretarias e Serviços Auxiliares, bem como dos juízos que lhe forem
subordinados, provendo-lhes os cargos, na forma da lei;

XIV - propor ao Poder Legislativo, observado o disposto na Constituição Federal:


a) a alteração do número de membros dos Tribunais inferiores;

b) a criação e a extinção de cargos e a fixação de vencimentos dos seus membros, do


Juiz-Auditor Corregedor, dos Juízes-Auditores, dos Juízes Auditores Substitutos e dos Serviços
Auxiliares;

c) a criação ou a extinção de Auditoria da Justiça Militar;


d) a alteração da organização e da divisão judiciária militar;

XV - eleger seu Presidente e Vice-Presidente e dar-lhes posse; dar posse a seus membros,
deferindo-lhes o compromisso legal;

XVI - conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros, ao Juiz-Auditor


Corregedor, aos Juízes-Auditores, Juízes-Auditores Substitutos e servidores que lhe forem
imediatamente vinculados;

XVII - aplicar sanções disciplinares aos magistrados;

XVIII - deliberar para efeito de aposentadoria, sobre processo de verificação de invalidez de


magistrado;

XIX - nomear Juiz-Auditor Substituto e promovê-lo, pelos critérios alternados de antiguidade e


merecimento;

XX - determinar a instauração de sindicância, inquérito e processo administrativo, quando


envolvido magistrado ou servidores da Justiça Militar;

XXI - demitir servidores integrantes dos Serviços Auxiliares;

XXII - aprovar instruções para realização do concurso para ingresso na carreira da Magistratura
e para o provimento dos cargos dos Serviços Auxiliares;

XXIII - homologar o resultado de concurso público e de processo seletivo interno;

XXIV - remover Juiz-Auditor e Juiz-Auditor Substituto, a pedido ou por motivo de interesse


público;

XXV - remover, a pedido ou exercício, servidores dos Serviços Auxiliares;

XXVI - apreciar reclamação apresentada contra lista de antiguidade dos magistrados;

XXVII - apreciar e aprovar proposta orçamentária elaborada pela Presidência do Tribunal,


dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na Lei de Diretrizes
Orçamentárias;

XXVIII - praticar os demais atos que lhe são conferidos por lei;

§ 1º - O Tribunal pode delegar competência a seu Presidente para concessão de licenças,


férias e outros afastamentos a magistrados de primeira instância e servidores que lhe
sejam imediatamente vinculados, bem como para o provimento de cargos dos Serviços
Auxiliares.

§ 2º - Ao Conselho de Administração, após a sua instituição, caberá deliberar: sobre matéria


administrativa, conforme dispuser o Regimento Interno.
§ 3º - É de dois terços dos membros do Tribunal o quorum para julgamento das hipóteses
previstas nos incisos I, alíneas h e i, II, alínea f, XVIII e XXIV, parte final, deste artigo.

§ 4º - As decisões do Tribunal, judiciais e administrativas, são tomadas por maioria de votos,


com a presença de, no mínimo, oito ministros, dos quais, pelo menos, quatro militares e dois
civis, salvo quorum especial exigido em lei. (Parágrafo renumerado pela Lei nº 9.283, de
13.6.96)

Art. 7° O regimento interno disciplinará o procedimento e o julgamento dos feitos, obedecido


o disposto na Constituição Federal, no Código de Processo Penal Militar e nesta lei.

Art. 8° Após a distribuição e até a inclusão em pauta para julgamento, o relator conduz o
processo, determinando a realização das diligências que entender necessárias.

Parágrafo único. Na fase a que se refere este artigo, cabe ao relator adotar as medidas
previstas nos incisos V, VI, VII e VIII do art. 6° desta lei.
Tribunal Superior Eleitoral- TSE

a) Fundamento Legal:

Art. 121, da CF dispõe: Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos
Tribunais, dos juízes de direito e das Juntas Eleitorais.

Lei complementar no 4.737, de 15 de julho de 1965 (código eleitoral).

b) Composição:

Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:

I - mediante eleição, pelo voto secreto:

a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

Senado Federal - Constituição Federal de 1988

II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável

saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.

Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente


dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o corregedor eleitoral dentre os Ministros
do Superior Tribunal de Justiça.

c) Requisitos para o cargo

Conforme: Art. 119 – inciso II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre
seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal
Federal.

Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente


dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o corregedor eleitoral dentre os Ministros
do Supremo Tribunal de Justiça.

d) Competência
Conforme: Art. 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos
Tribunais, dos juízes de direito e das Juntas Eleitorais. Esta lei é o próprio código penal de nº
4.737, de 15 de julho de 1965.

Conforme dispõe o Código Eleitoral do Art. 22 ao Art. 23. Compete ao Tribunal Superior:

        I - Processar e julgar originariamente:


        a) o registro e a cassação de registro de partidos políticos, dos seus diretórios nacionais e
de candidatos à Presidência e vice-presidência da República;

        b) os conflitos de jurisdição entre Tribunais Regionais e juizes eleitorais de Estados


diferentes;

        c) a suspeição ou impedimento aos seus membros, ao Procurador Geral e aos funcionários
da sua Secretaria;

        d) os crimes eleitorais e os comuns que lhes forem conexos cometidos pelos seus próprios
juizes e pelos juizes dos Tribunais Regionais;

        e) o habeas corpus ou mandado de segurança, em matéria eleitoral, relativos a atos do


Presidente da República, dos Ministros de Estado e dos Tribunais Regionais; ou, ainda, o
habeas corpus, quando houver perigo de se consumar a violência antes que o juiz competente
possa prover sobre a impetração; (Execução suspensa pela RSF nº 132, de 1984)

        f) as reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos políticos, quanto à
sua contabilidade e à apuração da origem dos seus recursos;

        g) as impugnações á apuração do resultado geral, proclamação dos eleitos e expedição de


diploma na eleição de Presidente e Vice-Presidente da República;

        h) os pedidos de desaforamento dos feitos não decididos nos Tribunais Regionais dentro
de trinta dias da conclusão ao relator, formulados por partido, candidato, Ministério Público
ou parte legitimamente interessada. (Redação dada pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

        i) as reclamações contra os seus próprios juizes que, no prazo de trinta dias a contar da
conclusão, não houverem julgado os feitos a eles distribuídos. (Incluído pela Lei nº 4.961, de
4.5.1966)

        j) a ação rescisória, nos casos de inelegibilidade, desde que intentada dentro de cento e
vinte dias de decisão irrecorrível, possibilitando-se o exercício do mandato eletivo até o seu
trânsito em julgado. (Incluído pela  LCP nº 86, de 14.5.1996)

        II - julgar os recursos interpostos das decisões dos Tribunais Regionais nos
termos do Art. 276 inclusive os que versarem matéria administrativa.

        Parágrafo único. As decisões do Tribunal Superior são irrecorríveis, salvo nos casos do Art.
281.
        Art. 23 - Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal Superior,
        I - elaborar o seu regimento interno;

        II - organizar a sua Secretaria e a Corregedoria Geral, propondo ao Congresso Nacional a


criação ou extinção dos cargos administrativos e a fixação dos respectivos vencimentos,
provendo-os na forma da lei;

        III - conceder aos seus membros licença e férias assim como afastamento do exercício dos
cargos efetivos;

        IV - aprovar o afastamento do exercício dos cargos efetivos dos juizes dos Tribunais
Regionais Eleitorais;

        V - propor a criação de Tribunal Regional na sede de qualquer dos Territórios;

        VI - propor ao Poder Legislativo o aumento do número dos juizes de qualquer Tribunal
Eleitoral, indicando a forma desse aumento;

        VII - fixar as datas para as eleições de Presidente e Vice-Presidente da República,


senadores e deputados federais, quando não o tiverem sido por lei:

        VIII - aprovar a divisão dos Estados em zonas eleitorais ou a criação de novas zonas;

        IX - expedir as instruções que julgar convenientes à execução deste Código;

        X - fixar a diária do Corregedor Geral, dos Corregedores Regionais e auxiliares em


diligência fora da sede;

        XI - enviar ao Presidente da República a lista tríplice organizada pelos Tribunais de Justiça
nos termos do ar. 25;

        XII - responder, sobre matéria eleitoral, às consultas que lhe forem feitas em tese por
autoridade com jurisdição, federal ou ]órgão nacional de partido político;

        XIII - autorizar a contagem dos votos pelas mesas receptoras nos Estados em que essa
providência for solicitada pelo Tribunal Regional respectivo;

        XIV - requisitar a força federal necessária ao cumprimento da lei, de suas próprias
decisões ou das decisões dos Tribunais Regionais que o solicitarem, e para garantir a votação e
a apuração; (Redação dada pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

        XV - organizar e divulgar a Súmula de sua jurisprudência;

        XVI - requisitar funcionários da União e do Distrito Federal quando o exigir o acúmulo
ocasional do serviço de sua Secretaria;

        XVII - publicar um boletim eleitoral;

        XVIII - tomar quaisquer outras providências que julgar convenientes à execução da
legislação eleitoral.
Tribunal Superior do Trabalho

a) Fundamento Legal:
 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

b) Composição:
O tribunal é composto por XX ministros.......

c) Requisitos para o cargo


Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

d) Competência
Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

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Tribunal de Justiça

a) Fundamento Legal:
 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

b) Composição:
O tribunal é composto por XX ministros.......

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Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

d) Competência
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Tribunal Regional Federal

a) Fundamento Legal:
 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

b) Composição:
O tribunal é composto por XX ministros.......

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Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

d) Competência
Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

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Tribunal da Justiça Militar

a) Fundamento Legal:
 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

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Tribunal Regional Eleitoral

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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O tribunal é composto por XX ministros.......

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Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

d) Competência
Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

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Tribunal Regional do Trabalho

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 Arti. YX da lei

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Comarca da Justiça Comum

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Cartó rio Eleitoral

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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d) Competência
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Comarca do Trabalho

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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O tribunal é composto por XX ministros.......

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Juizado Especial Cível- Justiça
Estadual

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Juizado Especial Penal – Justiça
Estadual

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Juizado Especial Civil – Justiça
Federal

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Juizado Especial Penal – Justiça
Federal

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Turma Recursal do Juizado – Federal

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Turma Recursal do Juizado –
Estadual

a) Fundamento Legal:
 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Crie sub itens caso for necessário para o desenvolvimento do trabalho.

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Tribunal do Jú ri – Justiça Federal

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 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

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Tribunal de Jú ri – Justiça Federal

a) Fundamento Legal:
 Art. XX da Lei
 Arti. YX da lei

b) Composição:
O tribunal é composto por XX ministros.......

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