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DATA FINAL DE

ENTREGA
27/12/24 Literatura Portuguesa I EDIÇÃO ÚNICA

INÍCIO 24/10/22 | @UFRRJ | EURAQUEL@UFRRJ.BR

Um memorial, de acordo com o


INTRODUÇÃO na minha formação como
graduanda em letras pela UFRRJ-
dicionário Aurélio, é uma obra De certo, e muito
IM. Eu não sei se de fato vou
na qual o autor evoca fatos a provavelmente, eu acredito que conseguir chegar a uma conclusão
que tenha assistido ou em que meus sentimentos e memórias aceitável academicamente falando,
tenha tomado parte. A obra afetivas anteriores vão até porque a minha fala acadêmica
escrita que traz relatos de influenciar meu texto, e por ainda está em formação e a minha
memórias. O significado trago conseguinte o meu trabalho, forma de comunicação através da
por esse dicionário me traz a mas prometo ser sincera e escrita pode acabar sendo um
mente as palavras: memória direta nas minhas explicações pouco... Digamos, imperfeita, mas
em progresso.
afetiva, significado, carinho, sobre em que e até mesmo
Daqui em diante teremos meus
sentimento, mudança e perda. como as leituras influenciaram
relatos e explicações da disciplina.

Tópico I - A arte de trovar


contexto histórico do trovadorismo
O trovadorismo é provindo da idade foi de fato produzida.
média, com o feudalismo adentrando Foi inicialmente escrita em galego-
a decadência e o poder se português (língua que se falava na
encontrando nas mãos da igreja época). A Cantiga da Ribeirinha (ou Notas e observações:
católica. Cantiga de Guarvaia) é o registro mais
A forma da literatura trovadoresca, antigo que se tem da produção literária De início há um triste estranhamento
toma como contexto histórico o desse momento nas terras portuguesas. com os textos por conta da
período inicial da formação de linguagem. Sendo necessário o
Portugal como um reino seguinte meme, exposto no memorial
independente, com características A Cantiga da Ribeirinha modelo enviado:
textuais fortes e temas como:
sofrimento romântico, críticas a
sociedade feudal, dentre outros... A No mundo non me sei pareiha,
literatura trovadoresca toma espaço Mentre me for como me vai,
em meio aos poetas portugueses. Ca já moiro por vós – e ai!
Sendo uma poesia escrita por um Mia senhor branca e vermelha,
trovador, autor, e executada, cantada, Queredes que vos retraia
por um menestrel. Essa Poesia é Quando vos eu vi em saia!
possuinte de ritmo, rima e métrica. Mau dia me levantei,
Dividindo-se em duas, sendo estas: Que vos enton non vi fea!
poesia lírica, com cantigas de amor e E, mia senhor, dês aquel di’, ai!
amigo. E poesia satírica, com cantigas Me foi a mim mui mal,
de escárnio e maldizer. E vós, filha de don Paai
Em Portugal, esse movimento literário Moniz, e bem vos semelha
teve como marco inicial a Cantiga da D’haver eu por vós guarvaia,
Ribeirinha (ou Cantiga de Guarvaia), Pois, eu, mia senhor, d’alfaia E essa imagem diz mais que mil
escrita pelo trovador Paio Soares da Nunca de vós houve nen hei palavras!!! E como diz.
Taveirós, em 1189 ou 1198. Não se Valia d’ua Correa.
sabendo ao certo quando a mesma Pois bem, encontro-me perdida no
mar do desentendimento.
75-LETRAS - PORTUGUÊS/LITERATURAS/IM - NOVA IGUAÇU -
LICENCIATURA - M

SEGUNDA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE LITERATURA PORTUGUESA POR


RAQUEL MORAES
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Tópico II - Cantiga de amor


Um pouco sobre o amor senhoril
A cantiga de amor traz-nos a conhecer
Uma problemática das cantigas de
um amor que não pode ser
amor, era dar a mulher "poderes" e
materializado,, no qual o trovador
liberdades que a mesma não possuía
nutre sentimentos por uma mulher de
de fato, de forma a não se preocupar
classe social elevada. Ele vive de uma
com a verossimilhança do texto. Pois,
expectativa, de um sorriso e rápidos
no período da vassalagem, a mulher
olhares, mas nunca de um toque ou
ainda não detém poder social.
um final feliz de fato. É um amor não
Demonstrando que essas idealizações
realizado e dolorido, mas ainda sim
em cima da mulher, são infundadas.
respeitoso.
Trazendo a tona o que de fato seria,
A mulher, enquanto figura de desejo
uma tentativa do trovador de se
central, é descrita fe forna respeitosa e
educada, como dito pelo código de Ai eu coitad! E por que vi achegar ao seu senhor através da
amor cortês. Logo, por muitas vezes, a dona que por meu mal vi! figura da mulher e de suas
essa mulher é descrita como mais Ca Deus lo sabe, poila vi, idealizações. Sendo isto, algo discutido
linda, educada, pura e maravilhosa do nunca já mais prazer ar vi; em sala.
que as outras. E nunca citando ca de quantas donas eu vi,
características físicas específicas sobre tam bõa dona nunca vi.
a mulher de quem se fala.
Tam comprida de todo bem,
Cantiga “A dona que eu am’e tenho” de per boa fé, esto sei bem,
Bernardo de Bonaval se Nostro Senhor me dê bem
dela! Que eu quero gram bem,
A dona que eu amo e tenho por Senhor per boa fé, nom por meu bem!
amostra-me-a Deus, se vos en prazer for, Ca pero que lh’eu quero bem,
se non dade-me-a morte. non sabe ca lhe quero bem. Notas e observações:

A que tenh'eu por lume d'estes olhos Ca lho nego pola veer,
meus e porque choran sempr(e) pero nona posso veer!
amostrade-me-a Deus, Mais Deus, que mi a fezo veer,
se non dade-me-a morte. rogu’eu que mi a faça veer;
e se mi a non fazer veer.
Essa que Vós fezestes melhor parecer sei bem que non posso veer
de quantas sei, a Deus, fazede-me-a veer, prazer nunca sem a veer.
se non dade-me-a morte.
Ca lhe quero melhor ca mim,
A Deus, que me-a fizestes mais amar, pero non o sabe per mim,
mostrade-me-a algo possa con ela falar, a que eu vi por mal de mi[m].
se non dade-me-a morte.
Nem outre já, mentr’ eu o sem
No trecho citado acima, o trovador houver; mais s perder o sem,
pede a Deus para ver sua senhora, dire[i]-o com mingua de se
pronome de tratamento utilizado
messe tipo de cantiga. E caso não O trovador apresenta-se já na primeira
consiga ter seu desejo realizado, pede estrofe como coitado, por ter visto a
pela morte. Evidenciando o dona de seu coração, mas por não ser
sentimento da coita "coitado" bom para ela. Segue em anexo um meme bem
especifico sobre esse sofrimento
todo.
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Tópico III - Cantiga de amigo


Um pouco sobre amor de amigo

As cantigas de amigo, embora de


autoria masculina, apresentam o ai Deus, e u é? mais eu, sandía, que lhe fiz por én?
universo feminino, sendo que agora é -Vós me preguntades polo voss'amigo, Non soub'eu al en que me del vengar,
a voz da mulher que toma a fala para e eu ben vos digo que é san'e vivo. senón chorar quanto m'eu quis chorar.
essas cantigas. Com temas diversos e Ai Deus, e u é? Sab'ora Deus que no meu coraçón
variados, em alguns momentos Vós me preguntades polo voss'amado, nunca ren tiv'eu eno seu logar
celebra-se o amor correspondido, a e eu ben vos digo que é viv'e sano. e foi-mi ora fazer tan gran pesar,
dor da saudade ou da Ai Deus, e u é? mais eu, sandía, que lhe fiz entón?
icorrespondência. E eu ben vos digo que é san'e vivo Non soub'eu al en que me del vengar,
Esses são textos que mostram um e seerá vosc'ant'o prazo saído. senón chorar quanto m'eu quis chorar.
modo de vida simples, doméstico e Ai Deus, e u é?
popular, acessível aos camponeses. E eu ben vos digo que é viv'e sano
Um cenário que pode ser encontrado e seerá vosc'ant'o prazo passado.
ainda hoje em dia, caracterizado pela Ai Deus, e u é?
presença da natureza, pela igreja, pela
vida familiar, assim como a vida no
Como essas cantigas são a
campo.
expressão do sentimento feminino,
Esse tipo de cantiga, ainda traz-nos a
nesse texto, a ''mulher'' sofre por se
presença de diálogos. e o tratamento
ver separada do amigo (que
do namorado como amigo.
também pode seu amante ou
Como já foi previamente dito, as
namorado). Ela vive angustiada por
cantigas de amigo são escritas em
não saber se o amigo voltará ou não,
primeira pessoa (eu) e podem ser
ou ainda, se será trocada por outra.
apresentadas em forma de diálogo.
Na cantiga de amigo, ainda, esse
Notas e observações:
tendo por resultado, um texto trabalho
personagem 'amigo' pode ser o
mais apurado em relação às cantigas
ouvinte, confidente da voz feminina.
de amor.
Aquele a quem ela confidencia o
amor não correspondido e a dor e
sofrimento que o mesmo traz. Esse
Cantiga “Ai flores, ai flores do verde
personagem confidente também
pino” de D. Dinis
pode ser a mãe da personagem ou a
personificação de um elemento da
- Ai flores, ai flores do verde pino,
natureza.
se sabedes novas do meu amigo!
ai Deus, e u é? “A meu amigo, que eu sempr'amei”
de João Garcia
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado! A meu amigo, que eu sempr'amei,
ai Deus, e u é? des que o vi, mui máis ca min nen al
foi outra dona veer por meu mal,
Se sabedes novas do meu amigo, mais eu, sandía, quando m'acordei,
aquel que mentiu do que pôs comigo! non soub'eu al en que me del vengar,
ai Deus, e u é? senón chorar quanto m'eu quis chorar.
Mai-lo amei ca min nen outra ren,
Se sabedes novas do meu amado, des que o vi, e foi m'ora fazer
aquel que mentiu do que mi há jurado! tan gran pesar que houver'a morrer, A imagem acima dispensa
comentários.
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Tópico IV - Cantigas de escárnio


e maldizer
Um pouco sobre raiva senhoril
As cantigas de escárnio, assim como o
nome sugere, traz um tipo de cantiga
com criticas. Contudo, críticas veladas
pelo que se chama 'palavras cobertas'.
Suas demais características são as
sátiras e a comicidade. Assim como as
palavras de duplo sentido

Cantiga “Ai, dona fea, foste-vos queixar”


de João Garcia de Guilhade

Ai dona fea! Foste-vos queixar


Que vos nunca louv'en meu trobar
Mais ora quero fazer un cantar Agora, se as cantigas de escárnio já un día talhado a cas de Don Corral;
En que vos loarei toda via; possuem críticas e linguajar pesado, e é perjurada,
E vedes como vos quero loar: nas cantigas de maldizer de fato se ca non fez en nada
Dona fea, velha e sandia! fala sem filtro. As palavras são e baratou mal,
''descobertas'' para enfim serem ca desta vegada
Ai dona fea! Se Deus mi pardon! diretas e grosseiras de fato agredir será penhorad'a
E pois havedes tan gran coraçon verbalmente alguém
Que vos eu loe en esta razon, que dobr'o sinal.
Cantiga de “A mim dam preç', e nom é
Vos quero já loar toda via; Se m'ela crever, cuido-m'eu, dar-lh'-hei
desguisado” de Afonso Anes do Cotom
E vedes qual será a loaçon: o melhor conselho que hoj'eu sei:
Dona fea, velha e sandia! dé-mi meu haver e gracir-lho-hei;
A mim dam preç', e nom é desguisado,
dos maltalhados, e nom erram i; se mi o non der, penhorá-la-hei:
Dona fea, nunca vos eu loei ca mi o ten forçado,
Joam Fernandes, o mour', outrossi,
En meu trobar, pero muito trobei; do corp'alongado,
nos maltalhados o vejo contado;
Mais ora já en bom cantar farei non lho sofrerei;
e pero maltalhados semos [n]ós,
En que vos loarei toda via; mais, polo meu grado,
s'homem visse Pero da Ponte em cós,
E direi-vos como vos loarei: dar-mi-á ben dobrad'o
semelhar-lh'-ia moi peor talhado.
Dona fea, velha e sandia! sinal que lh'eu dei.
Novamente em contrapartida a Assim como, trazem também como
cantiga de escárnio, a cantiga de características a sexualização e
Duras palavras como 'velha' e 'feia' são maldizer fala de fato sobre a pessoa a erotismo, o obsceno, e a feminilidade
facilmente aceitas nas cantigas de ser criticada. desviante, que traz a mulher não só no
escárnio, algo que nas cantigas de
papel de mão. mas como dona de
amor e amigo, dificilmente apareceria
“A dona fremosa do Soveral” de Lopo desejos e vontades.
pelo contexto bruto e xulo das
Lias
palavras. Trazendo a tona, então, uma
configuração nada romântica para as
A dona fremosa de Soveral
cantigas.
ha de mí dinheiros per preit'atal
que veess'a mí, u non houvess'al,

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Tópico V - Camões
Um pouco sobre a literaura clássica portuguesa
Chegando no ápice do presente memorial,
apresenta-se um breve resumo sobre Camões.
A épica camoniana, os lusíadas, uma das obras
mais famosas da literatura portuguesa. Sendo a
'épica' ou poesia heroica, um texto poético
narrativo que é dedicado a fenômenos históricos,
lendários ou míticos de uma cultura.

Essa epopeia é dividida em dez cantos, com versos


decassílabos de caráter narrativo e heroico. Valorizando a
figura do homem e suas conquistas, por seu caráter
antropocêntrico.
Suas principais características são: caráter narrativo;
presença de um herói; evidenciação dos fatos heroicos;
obstáculos a serem vencidos pelo protagonista;
Cessa famosa obra de Camões, provinda do
missão a ser cumprida pelo herói;
classicismo português, fala das conquistas
menção a deuses ou seres mitológicos; acontecimentos
lusitanas até a chegada de Vasco da Gama à
extraordinários; enaltecimento da tradição (no caso, a
Índia. Levando o narrador da epopeia a
portuguesa);
demonstrar todo o seu amor e veneração ao
versos decassílabos... dentre outros.
rei de Portugal, D. Sebastião, e ao povo
Seus narradores são: Camões, Vasco da Gama e Paulo da
lusitano. Mas também defende a fé cristã e a
Gama.
expansão do império português."

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Parte final
Chegamos a parte descontraída da brincadeira
Então... Eu não sabia o que de fato esperar da disciplina (anexo tópico I) e fico
triste por não ter tido a minha tão esperada aula debaixo da árvore como o
pessoal do período passado obteve (eu vi nos status!!). Mas gostaria de dizer
que foi uma disciplina leve, com uma docente que compreende de fato o
discente e é humana o suficiente para entender que os ensinamentos que
ainda não possuímos (como alunos do quinto período), ainda podem ser
repassados por alguém que deseja nos ajudar trazendo a clareza do
conhecimento e não as pesadas críticas que a vida dá. Essa disciplina me foi
produtiva e eu até gostei de Camões . Obrigada por tudo, Professora Juliana.
Um abraço e que a nova parte da sua jornada seja boa e leve. Sentiremos a sua
falta! SEGUEM ABAIXO MEMES DO TWITTER.

I - Meu primeiro contato com Raquel de Moraes Rodrigues,


qualquer literatura portuguesa 5 PERÍODO.
de fato, foi através de fanfics. Matricula 20200053235
Favor não julgar!
Sobre mim? Bem... Sou
estudante do quinto
período de letras português
e literaturas. Comecei a
fazer letras por gostar muito
de ler - agora, já nem tanto
kkk- e entrei na ampla
II - Mas como as fanfics concorrência do sisu
brasileiras são maravilhosas, 2020.2.
sempre estiveram no meu Eu acredito fielmente no
coração. Brasil >>>>
poder que as palavras tem
de transformar o mundo e
gosto bastante do que nós,
como estudantes de
humanas e amantes da
língua podemos fazer para
evidenciar nossos
sentimentos através de
textos. Mais uma vez
agradeço por tudo.
Um abraço e espero que a
foto tenha ajudado a
III - Só que eu estava curiosa pra
IV - Declaro que ele pisa muito. lembrar de kkkkk
saber do homem, sabe? O
famoso Camões.

OBRIGADA POR ACOMPANHAR ATÉ AQUI!!

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RAQUEL MORAES
site da cantiga ribeirinha:
<https://blog.portaleducacao.com.br/cantiga-de-ribeirinha-
na-literatura-
portuguesa/#:~:text=A%20Cantiga%20da%20Ribeirinha,
moiro%20por%20v%C3%B3s%20%E2%80%93%20e%2
0ai!&text=Quando%20vos%20eu%20vi%20em%20saia!>

Site das imagens:


<https://brasilescola.uol.com.br/literatura/trovadorismo.ht
m>

Sites de onde tirei algumas das cantigas:


<http://www.filologia.org.br/pub_outras/sliit02/sliit02_99-
109.html>
<https://www.todamateria.com.br/cantigas-
trovadorescas/>

Site sobre algumas características da obra camoniana:


<https://brasilescola.uol.com.br/literatura/os-lusiadas-de-
luis-de-
camoes.htm#:~:text=Os%20Lus%C3%ADadas%2C%20de
%20Lu%C3%ADs%20de%20Cam%C3%B5es%2C%20%
C3%A9%20o%20livro%20mais,Sebasti%C3%A3o%2C%
20e%20ao>

Ademais, utilizei as anotações do meu caderno e alguns


materiais do drive da turma.

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