O documento discute a música "Bença" da cantora Juliette, que retrata os preconceitos enfrentados por nordestinos no Brasil. Também aborda a necessidade de superar o bairrismo e a xenofobia contra imigrantes venezuelanos. Defende que o Ministério dos Direitos Humanos deve promover campanhas contra a discriminação.
O documento discute a música "Bença" da cantora Juliette, que retrata os preconceitos enfrentados por nordestinos no Brasil. Também aborda a necessidade de superar o bairrismo e a xenofobia contra imigrantes venezuelanos. Defende que o Ministério dos Direitos Humanos deve promover campanhas contra a discriminação.
O documento discute a música "Bença" da cantora Juliette, que retrata os preconceitos enfrentados por nordestinos no Brasil. Também aborda a necessidade de superar o bairrismo e a xenofobia contra imigrantes venezuelanos. Defende que o Ministério dos Direitos Humanos deve promover campanhas contra a discriminação.
A música Bença, da cantora Juliette, retrata as dificuldades passadas pela cantora ao
ter nascido no Nordeste, e em especial a xenofobia enfrentando por ela. Nessa música, o indivíduo é vítimas de uma violência moral e psicológica reiterada, que lhes rouba dramaticamente o direito às condições, ainda que mínimas, de convivência digna em nossa sociedade. Assim, além de denunciar os abusos de uma situação de desigualdade social, a música é atual, uma vez que se exemplifica a os preconceitos enfrentados por nordestinos e nortistas em todo país, em relação a esse grave problema, e a xenofobia contra estrangeiros.
DESENVOLVIMENTO 1
Em primeira análise, é fundamental pontuar a necessidade de superação, ainda que
parcial, do chamado bairrismo no Brasil. Nessa perspectiva, percebe-se que o preconceito contra nordestinos e nortistas se apresenta como o principal catalisador dessa problemática, pois corrobora com o uma sensação de superioridade regional falsa, cuja gravidade se materializa no livro A Hora Da Estrela, ao abordara vida e as dificuldades de uma imigrante nordestina no Rio de Janeiro. Nesse viés, ao negligenciar as vítimas desse preconceito, promove-se a continuidade de um processo insidioso que confisca o direito a condições dignas e inalienáveis da cidadania no país.
DESENVOLVIMENTO 2
Além disso, no contexto atual de alto índice de xenofobia, os casos de preconceito
contra imigrantes venezuelanos agravam significativamente a questão. Segundo o filosofo, “Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo”. Nessa perspectiva, o pensamento apresenta uma percepção contundente da recente entrada de imigrantes venezuelanos no Brasil e tece uma crítica que se justifica à realidade brasileira, pois expõe, de maneira pertinente e perspicaz, essa situação hostil e, sobretudo, evidencia a necessidade de combatê-la.
CONCLUSÃO
Há, portanto, a urgência de minimizar essa problemática notória na estrutura do Brasil.
Cabe, então, ao Ministério do Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, corresponsável pela garantia da manutenção da justiça social e os direitos constitucionais, promover, em parceria com prefeituras e mídias, campanhas de conscientização da população. Essa ação irá ocorrer por meio de campanhas contínuas, reiteradas, e realizadas em nos canais abertos e redes sociais, sob a orientação de funcionários agentes sociais, a fim de corrigir esse mal que assola a sociedade brasileira e de impedir que eventos similares aos denunciados em na música da Juliette perseverem no país.