Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
do
museu de arte moderna
são paulo.
1957 brasil
IV bienal
DO MUSEU DE ARTE MODERNA DE S. PAULO
catálogo geral
COMISSÃO D E HONRA
Suo Excia. João Belchior Goulart
Vice-Presidente da República dos Estados UQidos do Brasil
2
Sua Excia. Sami Simaika
Embaixador do Egito
3
Suo Excio. Jon Stenstrom
Embaixador do Suécia
5
Sua Excia. Senador Lourival Fontes
Presidente do Comissão de Educação e' Cultura do Senado Federal
6
Suo Excia. Cel. José Vicente de Faria limo
Secretário de Estado para os Negócios de Viação e Obras Públicas
de São Paulo
7
Suo Excio. Corinto Bolduino
Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Munici-
pal de São Paulo
Dr. Richetti
Dr. Wladimir Toledo Piza
Dr. Octavio Braga
Dr. Procópio Ribeiro dos Santos
Dr. Joaquim Alcaide Valli
Dr. João Baptista Gonçalves Martins Accioli
Dr. Erlindo Salzano
Dr. William Solem
8
Sr. Armindo Corrêa Costa
Inspetor Geral do Alfândega do Rio de Janeiro
Agostinho Olavo
Ministro Paschool Carlos Mogno
Aldo Calvo
Sóbato Magaldi
Lopes Gonçalves
Presidente do Associação Brasileiro de Criticas Teatrais
Mattos Pacheco
Representante da Comissão Estadual de Teatro
Paulo Mendonça
Secretório do Centro Brasileiro do Instituto Internacional do Teatro
D r e t o r a Exec u t va
Conselho de Administração
10
DEPARTAMENTOS DA IV B I E N A L
11
Juri de seleção de artes plásticas
12
PAiSES PARTICIPANTES
ALEMANHA
ARGENTINA
ÁUSTRIA
B~LGICA
BOLlVIA
BRASIL
CANADÁ
CHECOSLOVÁQUIA
C H I LE
CH INA
COLÔMBIA
COSTA RICA
CUBA
EQUADOR
ESPANHA
ESTADOS UNIDOS
FINLÂNDIA
FRANÇA
13
GRÃ-BRETANHA
GR~CIA
HA IT I
HOLANDA
HONDURAS
ISRAEL
ITÁLIA
IUGOSLÁVIA
JAPÃO
LUXEMBURGO
NORUEGA
PANAMÁ
PARAGUAI
PERU
POLôNIA f·
i
PORTUGAL
REPÚBLICA DOMINICANA
SU~CIA
SUrçA
TURQUIA
UNIÃO PANAMERICANA
UNIÃO SUL-AFRICANA
URUG UAI
VENEZUELA
VIETNAM 1,
14
NTRODUÇÃO
I
D esde a primeira Bienal vêm os organizadores
do certame procurando reunir, ao lado dos
artistas nacionais e estrangeir08 mais significati-
vos, alguns conjuntos suscetíveis de darem uma
idéia suficiente dos diversos movimentos ocorridos
na evolução da arte moderna. Juntamente com as
realizações contemporâneas, vimos mostrando ao
público brasileiro o ponto de partida de cada ten-
dência, procurando providenciar as razões de ser
das novas pesquisas e 0$ resultados alcançados.
Nesta IV Bienal, continuando na mesma orienta~
ção, obtivemos alguns êxitos importantes, entre os
quais cumpre sublinhar a exposição retrospectiva
do "Bauhaus", que tamanha repercussão obteve no
passado. Devemos ao grande Gropius a oportuni-
dade de apreciar as obras dos artistas que criaram
em Weimar essa escola fecunda de ensinamentos
e que influiu até na própria vida cotidiana. Da
Bélgica vem-nos uma seleção de surrealistas de re-
nome; a França oferece-nos, a par de uma retros-
pectiva de Chagall, todo um panorama de sua pro-
dução atual; a Itália concentrou seu esfôrço na
organização de um conjunto altamente representa-
tivo de Morandi; a Inglaterra envia-nos algumas
dezenas de quadros de Ben Nicholson; os Estados
Unidos apresentam-nos a obra de Pollock, dia a dia
mais comentada; em suma quarenta e tantos países
se esforçam por nos dar uma noção do que fazem
os seus artistas.
Apesar das dificuldades do momento e da incom-
preensão âe alguns, mais uma Bienal, se inaugura
neste ano de 1957. Uma tradição se criou e vai-se
impondo à atenção do mundo inteiro onde a arte
brasileira 1á conquistou um lugar de realce.
E agora trata-se de olhar com otimismo para o
futuro.
1'i
REGULAMENTO
D AI V B t E N A L
EXPOSiÇÃO INTERNACIONAL
O E ARTE S P LÁ S TI C A S
A IV Bienal do Museu de Arte Moderno de São Paulo,
exposição internacional de artes plósticas, realizar-se-ó
de setembro o dezembro de 1957.
2 A Diretoria Artístico do Museu de Arte Moderno esta-
beleceró o programo do exposição, cujo administração
ficaró o cargo exclusivo do Diretoria Executivo, o qual
poderó, no medido dos necessidades, nomear prepostos
com poderes definidos no ato do nomeação e extin-
guiveis o juizo de dito Diretoria.
3 No plano geral do organização do Bienal fico previsto
o Exposição Internacional de Arquitetura, bem como o
Concurso Internacional poro Escolas de Arquitetura,
com especial regulamento e tema, publicadas à porte,
e uma manifestação internacional cinematogrófica.
A Exposição Internacional de Artes Plósticas do
Bienal ficaró constituida:
o) de solos poro os representações nacionais dos Países
participantes, cujo organização decorre de solicitação
expresso do Diretoda do M. A. M. Dentro dessas repre-
sentações poderá haver solos especiais, dedicados o um
ou mais artistas, vivos ou falecidos;
b) de solos especiais dedicados o movimentos coletivos,
escolas ou grupos, Que tiveram ou têm importôncia plás-
tico e histórico no desenvolvimento do arte· moderno:
c) de solos especiais dedicados o obras de artistas nacio-
nais ou estrangeiros expressamente convidados pelo
Cienal e os Quais, conforme o coso, poderão ser consi-
derados "hors-concours";
d) de solos, poro o representação brasileiro, constituído de
artistas nacionais ou residentes no País, há mais de dois
anos, convidados pelo D.A. ou Que se apresentem expon-
taneamente 00 Juri de Seleçõo com um máximo de cinco
obras de pintura ou escultura, ou de oito obras de
desenho ou gravura.
Os convites feitos nõa implicam no direito à suo
renovação nos próximos bienais.
4 Os ortistas nacionais ou residentes no País deverõo
satisfazer às seguintes condições:
o) os artistas incumbir-se-ãa de fazer chegar suas obras
à sede ou posto de recepção do Bienal, Que só respon-
derá pelos despesas de desembalagem e reembalagem;
b) os obras deverão estar em perfeito estado e convenien-
temente apresentados 00 chegarem à sede do Bienal, o
qual, embora se comprometo o dispensar o maior cui-
dado no manuseio e colocação dos peças, não assumirá
por elos responsabilidade alguma, cabendo aos artistas
o faculdade de segurá-los por conto próprio;
20
c) as abras deverõo chegar à sede da Bienal até a dia 30
de março de 1957.
d) as obras de pintura nóo deverõo ultrapassar 120 em. de
largura, permitindo-se, nõo obstante, a compensação de
tamanho entre obras do mesmo artista; em qualquer caso,
os trabalhos deverão ser apresentados prontos para expo-
sição, e os desenhos, guaches e gravuras possivelmente
protegidos por vidro; a Bienal não assume responsabilidade
alguma pelas obras em gêsso, terracotta ou vidro;
e) coda obra deveró vir acompanhada de uma via da ficho
de inscriçóo, devendo a outra via, juntamente com a ficha
de identidade do artista, ser remetida à Secretaria da
Bienal até o dia 1.0 de fevereiro de 1957.
5 Poro efeito de premiação, excluir-se-ão os artistas já
falecidos, solvo quando vierem o falecer depois de
iniciado o exposição. Considerar-se-ão em Iguoldade
de condições com os brasileiros, poro efeito de pre-
miação, os artistas estrangeiros residentes no País há
mais de dois anos.
Só têm direito o voto os artistas convidados e os
que jó tenham exposto nos bienais anteriores.
6 As representações de cada país, organizados por entI-
dades oficiais ou particulares, serão solicitados pelo
M . A. M. e por elos responderá um comissório nomea-
do pelo entidade organizadora da representação. Os
comissórios cuidarão do envio, à Secretaria da Bienal,
dos fichas coletivas da delegação, dos nomes dos artis-
tas participantes, de notas biogróficas dos mesmos,
de uma seleção de fotografias dos obras que serão
expostos, e de um breve prefócio do Seção, atendendo
à organização do Católogo Oficial. A Secretario do
Bienal não se responsabilizaró pela exclusão do publi-
cação dos dodos acima coso não lhe tenhom sido
entregues até o dia 15 de março de 1957. Aos co-
missórios presentes em S. Paulo seró oferecida o hos-
pedagem durante o período de instalação dos respec-
tivos solas.
7 A Bienal faró funcionar um posto de recepção no pôrto
de Santos, Estado de São Paulo, Brasil, o fim de faci-
litar a recepção dos obras que forem remetidos por
via marítimo, e outro em São Paulo, poro os .obras
que chegarem por via aéreo.
S Nos fichas de inscrição dos obras, deverá constar, ex-
pressamente, se o artista os põe à vendo e se concorre
21
aos prêmios de OqUISIÇOO, ficando entendido que sO-
mente concorrerá aos prêmios de valor igualou superior
no fixado para a vendo. Em caso algum essa decla-
ração poderá" ser anulado por outro pOsterior, nem
poderá ser aumentado o preço declarado inicialmente .
. 9 Na Secretaria da Bien,al, funcionará uma seção espe-
cialmente destinado. à vendo dos obras e que cobrará
uma comissão de 10% sôbre o montante líquido dos
aquisições.
10 Haverá um Juri de Seleção e um Juri de Premiação.
Constituem o Juri de Seleção, o Presidente do Museu
de Arte Moderno de São Paulo ou pessoa por êle cre-
denciado, dois membros indicados pelo Diretoria Artís-
tico do mesmo Museu e dois membros escolhidos pelos
artistas concorrentes. No ficho de. inscrição o concor-
rente deverá indicar, em ordem de preferência, os nomes
dos dois artistas que elege poro membros do Juri de
Seleção e que serão escolhidos por maioria de votos.
11 Constituem o Juri de Premiaçõo, o Presidente do Museu
de Arte Moderno ou pessoa por êle credenciada, um
re'presentante do Diretoria Artística do Museu de Arte
Moderno de São Paulo, o mais votado dos dois nomes
. eleitos pelos artistas para o Juri de Seleção, e .críticos
nacionais ou estrangeiros de nomeado internacional,
" designados pelo Diretoria Artística do Museu de Arte
Moderno de São Paulo.
12 ,Dos resoluções dos Juris não cabe recurso.
13 O Juri de Seleção concluirá seus trabalhos 60 dias
antes da inauguração da Bienal. O Juri de Premia-
ção deverá ter terminado sua tarefa dentro de um
, prazo de 30 dias após a inauguração da Exposição.
14 Ficam instituídos para a IV Bienal, sem .prejuízo de
outros:
a) os seguintes premIas regulamentares:
melhar p i n t o r estrangeiro
(obras apl'esentadas) ..... Cr$ 100.000,00
melhor pintor nacional (obras
apresentadas) .......... Cr$ 1 QO.OOO,OO
m e I h o r escultor estrongeiro
(obras apresentadas) Cr$ 100.000,00
22
melhor escultor nacional
(obras apresentadas) o •••• Cr$ 100.000,00
melhor gravador estrangeiro
(obras apresentados) ..... Cr$ 50.000,00
melhor gravador nacional
(obras apresentados) o •••• Cr$ 50.000,00
melhor desenhista estrangeiro
(obras apresentados) ..... Cr$ 50.000,00
m e I h o r desenhista nacional
.(obras apresentadas) o •••• Cr$ 50.000,00
bl "Prêmi.o São Paulo" - Fica instituído, em cará-
ter permanente, o "Prêmio São Paulo" no valor
de Cr$ 300.000,00 paro o artista nacional ou
estrangeiro, inscrito em qualquer categoria ou
seção, que obtiver unani.lnidade, ou pelo menos,
os 9/1 O dos votos dos membros do Juri de Pre-
miação. O critério paro concessão do prêmio ba-
sear-se-á na qualidade das obras apresentadas
pelo artista à Bienal, de modo o valorizar o melhor
conjunto exposto.
c) todos os demais prêmios posteriormente instituídos, se-Io-ão
sob cláusula de aquisição, tarnando-se os obras premia-
dos propriedade do Museu de Arte Moderno de São
Paulo.
d) de comum acôrdo com o Bienal de Veneza, fico esta-
belecido que os artistas laureados· com os grandes prêmios
internacionais numa Bienal, não poderão ser contemplados
com os prêmios correspondentes, no Bienal imediato.
Os artistas aos quais tenham sido atribuídos os grandes
prêmios do XXVIII Bienal de Veneza serão considerados
"hors-concours", no IV Bienal de S. Paulo.
e) O Juri poderá abster-se de conferir um ou mais prêmios,
como também poderá subdividi-los.
f) Depois de distribuídos os prêmios em dinheiro e os even-
tuais destinados 00 fundo de aquisição, constantes do
regulamento do Bienal, e o fim de estimular os delega-
ções participantes, o Juri de Premiação procurará con-
ceder 00 melhor dos artistas de cada pors não contem-
plado, uma distinção especial de ordem honorífico.
15 Pelo simples assinatura do ficho de inscrição, os artistas
submetem-se impl1citamente à observância dêste regu-
lamento, e à irrecorrível decisão dos Juris, conferindo
plenos poderes à Diretoria Artístico do Museu de Arte
Moderno de São Paulo no tocante à colocação dos suas
obras no recinto do exposição.
16 Os eventuais adiamentos ou prorrogações, que só pode-
rão ser determinados pela Direção da Bienal, não alte-
rarão nem restringirão o vigor do presente regulamento.
NOTA: Todos os prêmios seróo pagos op6s o encerramento
do exposição, deduzindo-se sempre os taxas legois,
conforme os normas vigentes no época.
27
11 A Bienal até 15 de fevereiro de 1957 expedirá comu-
nicação do resultado do Juri de Seleção a cada concor-
rente a fim de que os aceitos passam participar da
E. I . A., conforme o disposto nos parágrafos dêste regu-
lamento. A documentação definitiva deverá chegar
acomponhada do segunda ficha de inscrição e identi-
dade até o dia 30 de junha de 1957, prazo máximo
e irrevogável.
12 Os trabalhos paderão ser apresentados em fotografias
em branco e prêto ou coloridos, ou fotocópias de dese-
nhos. ~ livre o tamanho e o número de fotografias,
sendo, contudo, limitado o espaço dispanível para cada
trabalho a um painel de 2,40 mt. de largura par
1,20 mt. de altura, devendo os trabalhos, porém, ser
enviados já montados. em chapas (papelão. fôlha de
metal, compensado leve ou material equivalente) de
80 cm de largura por 60 cm de altura, cabendo assim,
a cada trabalho, um número máximo de seis chapas.
",. I I II I
60 em
80 em 80 em 80 em
28
Atribuídos ao melhor trabalha em cada uma
das seguinte. categoria.:
1. Habitação Individual.
2. Habitação Coletiva.
3. Edifício para Fins Comerciais.
4. Edifício para Fins Industriais.
5. Edifício Público (inclusive edifícios para fins
religiosos, esportivos, hospitais e escolas).
6. Problemas vários (serão inscritos nesta cate-
goria os trabalhos que não se enquadrarem
numa das categorias anteriores).
bl Prêmios honoríficos:
o Juri poderá atribuir premias honoríficos 00
autor ou autores dos trabalhos.
Só poderão concorrer aos prêmios em dinheiro as
obras de arquitetos vivos.
O Juri poderá abster-se de conferir um ou mais
prêmios, como, também, poderá subdividi-los. Das
decisães dos Juris não cabe recurso.
15 Os casos omissos no presente regulamento serão de-
cididos de acôrdo com o disposta nas normas gerais
da IV Bienal do Museu de Arte Moderna de São
Paulo. Na hipótese de tois normas não se aplicarem
à situação específico, serão êles resolvidos pelo direção
da E. I . A. de cujas decisões não caberá recurso.
16 Pela simples assinatura da ficha de inscrição, os que
participarem da E. I . A. sujeitam-se à observância
dêste regulamento, conferindo plenos poderes à direção
do E. I . A. no tocante à colocação dos seus trabalhos
no recinto da exposição.
29
REG U l A M ç~N T O DO
CONCURSO INTERNA-
CIONAL PARA ESCOLAS
DE ARQUITETURA
Integrando o IV Bienal do Museu de Arte Moderno de
São Paulo, realizo-se, simultaneamente, de setembro o
dezembro de 1957, o Exposição Internacional de Arqui-
tetura (E. I. A.) que compreenderá também o III Con-
curso Internacional paro Escolas de Arquitetura
(C.E.I.A.).
2 A Direção Artística da E. I . A. será exercida por uma
comlssao nomeada pelo Diretoria do Museu de Arte
Moderna de São Paulo.
3 Poderão participar do III Concurso Internacional poro
Escolas de Arquitetura (C. E. I . A.) da E. I . A. do IV
Bienal do Museu de Arte Moderno de São Paulo, os
escolas de arquitetura de todos os países, oficialmente
reconhecidas, que obedeçam às seguintes condições:
4 As escolas só poderão apresentar um trabalho sôbre um
único temo, cujo autor ou autores sejam alunos. A
seleção do projeto pela Escola deverá ser feito por um
voto comum dos estudantes e dos professores, e deverá
expnmlr suo orientação didática, de acôrdo com os
tendências e condições regionais de cada país.
33
Sugestão: A primeiro chapa (60x80) à esquerdo
em cimo do painel deverá conter o nome do escola e
o país de procedência do trabalho.
6 A fim de participar do III C. E. I . A., os escolas deve-
rõo remeter à Secretario do E. I . A. do IV Bienal do
Museu de Arte Moderno de São Paulo, até o dia 31
de Dezembro de 1956 suas fichas de inscrição e iden-
tidade. A segundo via dessas fichas deverá acompa-
nhar os obras o serem enviados à Secretario do E. I . A.
até o dia 30 de junho de 1957. A remessa foro do
prazo de tais elementos ou do material acarretará o
exclusão do concorrente.
7 A Bienal (E. I. A.) responsabilizo-se apenas pelos des-
pesas de desembalagem dos trabalhos, ficando o re-
messa dos mesmos o cargo do escola participante.
Após o realizaçõo do IV Bienal (E. I . A.) o material
exposto ficará de propriedade do Museu de Arte Mo-
derno de São Paulo que poderá, eventualmente, uti-
lizá-Ia em publicações documentais, e no organização
de exposições itinerantes no País e no Exterior, antes
de inclui-lo no seu acêrvo, poro efeitos didáticos.
8 Ficam instituídos para'-o III C. I . E. A. os seguintes
prêmios, como também poderá subdividi-lo ou juntá-los.
Prêmio . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 100.000,00
Prêmio . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 50.000,00
Prêmio . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 50.000,00
Aos vencedores e à Escola o que pertençam, será
também entregue um diplomo.
O Juri poderá abster-se de conferir um ou mais
prêmios, como também poderá subdividi-los ou juntá-los.
Dos decisões dos Juris nõo cabe recurso.
Os casos omissos. no presente regulamento serão
decididos de acôrdo com o disposto nos normas ge-
rais do IV Bienal do Museu de Arte Moderno de Sõo
Paulo. Na hipótese de tais normas não se aplicarem
à situaçõo especí fica, serão êles resolvidos pela direçõo
da E. I . A. de cujos decisões não caberá recurso.
34
Pela simples assinatura da ficha de inscrição, os
que participarem da IV E. I . A. sujeitam-se à obser-
vância dêste regulamento, conferindo plenos poderes
à direção da E. I . A. no tocante à colocação dos seus
trabalhos no recinto do exposição.
NOTA: Todos os prêmios serão pogos após a encerramento
da exposiçã:>, deduzidas as taxas legais, em obe-
diência às normas vigentes na época.
35
REGULAMENTO DA I
BIENAL DE ARTES
PLÁSTICAS DO TEATRO
A I Bienal dos Artes Plásticos do Teatro, Exposição
Internacional de Arquitetura, Cenografia, Indumentó-
rio e Técnico Teatral, deverá realizar-se no quadro
do IV Bienal de São Paulo, previsto poro setembro a
dezembro de 1957.
2 A Diretoria Executivo do Museu de Arte Moderno de
São Paulo estabelecerá o programo do exposição, cujo
administração e direção ficarão 00 seu exclusivo cui-
dado, e poderá, na medido das necessidades, nomeor
prepostos, quer individuais, quer representados por
entidades, com poderes definidos no ato da nomeação
e extinguíveis a juízo do Diretoria.
A Exposição
3 A Exposição Internacional das Artes Plásticos do Tea-
tro da I Bienal será constituída de:
o) solos poro os delegações oficiais dos Países participantes,
que serão expressamente convidados pelo Diretoria Exe-
cutivo do Museu de Arte Moderna. @sses Países poderão
dedicar solas especiais a um ou mais artistas, vivos ou
falecidos; a movimentos coletivos, escolas ou grupos,
que se distinguiram no desenvÇ>lvimento do moderno arte
teatral; e a exposições didótiêas, dos épocas clóssicas aos
nossos dias;
b) salas especiais dedicados a obras de artistas estrangeiros,
expressamente convidados pela Bienal, e que serão con-
siderados I'hors-concours ";
Arquitetura
39
b) uma exposiçõo didática, do Teatro grego até 1900.
Cenografia e Indumentária
5 A porte de Cenografia e Indumentária constará espe-
cialmente de:
o) "croquis" originais, gravuras, quadros e "maquettes",
sendo .admitidas apenas as obras já realizados;
b) uma exposiçõo didática, desde o início dos manifestações
dessas artes até 1957.
Técnica Teatral
6 A porte de Técnica Teatral constará especialmente de:
a) desenhos, aparelhos, fotografias e "maquettes", incluindo
projetos de palcos, desenhos de máquinas teatrais, estu-
dos de acústica, etc.;
b) uma exposiçõo didática, da História do Técnico Teatral
até 1918.
Representações estrangeiras .
7 A Secretario do Bienal comunicará, oportunamente, a
cada País, o especificação da área que lhe fôr atribuída.
8 A Direção Executivo do Museu de Arte Moderna soli-
licitará especialmente dos Países participantes o cola-
boração poro as exposições didáticas em cada setor
do Bienal.
9 As representações estrangeiros cuidarão do envio, à
,Seçretaria da Bienol, dos fichas de inscrição do dele-
.gação, dos nomes dos artistas participantes e de suas
notas biográficas, de uma seleçõo de fotôgrafias das
obras que serõo expostas, e de um breve· prefácio da
Seção, poro fins de publicação no Catálogo Oficial.
A Secretario da Bienal não· se responsabilizará pela
exclusão da publicação dos dados acima, se êstes não
tiverem chegado até o dia 15 de abril de 1957.
10 Aos representantes oficiais dos Países convidados o
participar do - certame seró oferecida o hospedagem,
durante o período _de instalação das respectivos salas.
11 A· Bi.enal faró funcionar um pôsto de recepção na
Pôrto de Santos, Estado de São Paulo,Brasil, a fim de
40
facilitar o desembaraço das obras que fôrem remetidas
por via marítima, e outro em São Paulo, para as obra.
que chegarem por via aéreo.
Participação brasileira
Prazo de entrego
14 O material para o Exposição, tanto nacional quanto es-
trangeiro, deverá ser entregue até 1. 0 de moia de 1957.
Prêmios e Juri
~15 Serão instituídos, paro a Bienal, prêmios e distinções ho'
noríficas poro os artistas estrangeiros, nacionais e ama-
dores, de acôrdo com uma especificação que se divul-
gará até janeiro de 1957.
16 Poro a concessão dos prêmios e distinções, será cons-
tituído um Juri especial, cujos nomes serão anunciados
até 1.0 de janeiro de 1957. Poderão participar dêsse
Juri representantes oficiais das delegaçõei estrangeiras.
41
17 O Juri se reunrra, para escolha dos premiados, no
prazo de trinta dias, o contar da inauguração do Bienal.
18 O Juri poderá abster-se de conferir um ou mais prê-
mios, como também poderá subdividi-los.
19 Do resolução do Juri não cabe recurso.
20 Todos os prêmios serão entregues após o encerramento
do Exposição, deduztndo-se, se em dinheiro, os taxas
legais, conforme os normas vigentes no época.
Normas gerais
21 Pelo simples assinatura do ficho de inscrição, os artis-
tas submetem-se implicitamente à observântia dêste
regulamento e à irrecorrível decisão do Juri, conferindo
plenos poderes à Diretoria do Museu de Arte Moderno
de São Paulo para o colocação das obras no recinto do
exposição e sua utilização para fins de divulgação
e documentação.
22 Os eventuais adiamentos ou prorrogações, que só po-
derão ser determinados pelo Direção do Bienal, não
alterarão nem restringirão a validade do presente regu-
lamento.
São Paulo, junho de 1956.
FRANCISCO MATARAZZO SOBRINHO
Presidente
42
L 1ST A D E PR~MIOS
PRi:MIOS REGULAMENTARES
PARA ARTES PLÁSTICAS
43
PRÊMIOS REGULAMENTARES PARA O
TERCEIRO CONCURSO INTERNACIONAL
DAS ESCOLAS DE ARQUITETURA
Prêmio Cr$ 100.000,00
Prêmio 50.000,00
Prêmio 50.000,00
PRI:MIOS ESPECIAIS
ENIT - Prêmio Viagem à Sicília
44
ADVERTI:NCIA
N o relação das obras usou-se a ordem
cronológico, para os sa!os especiais, e o
ordem alfabética, para os artistas dos
salas gerais.
45
BRASIL
BRASIL
SALA ESPECIAL
49
BRASIL
sala especial
escultura·
50
BRASIL
sala especial
51
BRASIL
sala especial
desenho
52
BRASIL
SALA ESPECIAL
LASAR SEGALL (1891-1957)
53
BRASIL
54
BRASIL
sala especial
pintura
55
BRASIL
sala especial
escultura
desenho
1-15 DESENHOS.
gravura
1-15 GRAVURAS.
57
BRASIL
SALA GERAL
Artistas brasileiros e estrangeiros resi-
dent.es no Brasil que espontâneamente
se apresentaram ao Júri de Seleção.
58
BRASIL
59
BRASIL
pintura
60
BRASIL
pintura
61
BRASIL
pintura
G2
BRASIL
pintura
63
BRASIL
pintura
64
BRASIL
pintura - escultura
escultura
desenho
HERCULES BARSOTTI (1914)
1 DESENHO VI, 1956. Nanquim. 47 x 33.
2 DESENHO XV, 1956. Nanquim. 34 x 45.
3 DESENHO XXI, 1956. Nanquim 34 x 45.
66
BRASIL
desenho
67
BRASIL
desenho-gravura
IIILDEWEBER (1913)
32 SCIENCE FICTION 3, 1957. Bico de pena e aqua-
rela. 42 x 31.
gravura
68
BRASIL
gravura
69
BRASIL
gravura
70
ALEMANHA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO "GER-
MANISCHES NATIONAL-MUSEUM", NU-
REMBER
COMISSÁRIO: PROF. LUDWIG GROTE
ALEMANHA
73
ALEMANHA
Ludwig Grote
74
ALEMANHA
pintura
pintura
'15
ALEMANHA
pintura
WíLHELM IMKAMP
76
ALEMANHA
pintura
GERHARD KADOW
34 CORTEMOLIN, 1954. Têmpera e óleo. 33 x 22.
35 O PRESENTE NAO DEVE PRIVAR DE NADA O
DEMAIS, 1955. Têmpera e óleo. 33 x 24.
36 JA lt TARDE, 1956. Têmp~ra e óleo. 21 x 25.
37 O VENTO SOPRA DENTRO E FORA, 1957.
77
ALEMANHA
pintura
FRITZ LEVEDAG
78
ALEMANHA
pintura
ANDOR WEININGER
81PORTA0, 1947/54. Relêvo em madeira. 68 x 42.
82OCTOGONAL, 1954. Relêvo em madeira. 56 x 36.
83FORMAS PRETAS E BRANCAS, 1954/55. 125 x
36.
MOVAIS, 1956/57. Relêvo em madeira. 71 x 45.
79
ALEMANHA
pintura-escultura-desenho
escultura
desenho
3 DESENHO.
4 DESENHO.
5 DESENHO.
6 DESENHO.
80
ALEMAMBA
gravura
gravura
81
ARGENTINA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO DE EDUCAÇÃO E JUSTiÇA, BUENOS
AIRES
COMISSÁRIO: DR. ANTONIO ALONSO
ARGENTINA
85
ARGENTINA
pintura
pintura
86
ARGENTIN A
pintura
HÉCTOR BASALDUA
4 MULHERES EM UM INTERIOR. 120 x 100.
5 A DISPUTA. 60 x 50.
6 SENHORA COM GATO. 60 x 80.
EUGENIO DANERI
14 O PINTOR. 76 x 96.
15 MINHA IRMÃ. 60 x 90.
16 NATUREZA MORTA. 60 x 80.
87
ARGENTINA
pintura
89
ARGENTINA
pintura
ONOFRIO A. PACENZA
38 RUA COM SACADA. 60 x 81.
90
ARGENTIN A
escultura
escultura
LUIS O. BALDUZZI
4 SAO JOAO BATISTA. Madeira. 100.
91
ARGENTINA
escultura
92
ARGENTINA
escultura-dese~o
desenho
,93
ARGENTIN A
désenho-gravura
gravura
94
ARGENTINA
gravura
ELOISA MORAS
20 O JóQUEI. Agua-tinta. 25 x 35.
96
ARGENTINA
gravura
97
ARGENTINA
gravura
98
ÁUSTRIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA "GRA-
PHISCHE SAMMLUNG ALBERTINA", VIENA
COMISSÁRIO: PROF. OR. OTTO BENESCH
AUSTRIA
,
E com orgulho que a Austria apresenta na
Bienal dêste ano uma pequena seleção da
obra de Egon Schiele, o artista falecido prematu-
ram,ente. A sua atuação data do tempo em que
Oskar Kokoschka, por volta de 1910, estava abrindo
uma nova senda para o Expressionismo, enquanto
no campo da arte gráfica, já fôra ouvido o apêlo
de Kubin. A busca de um novo, grande estilo na
pintura, levada a efeito no início do século por Ho-
dler, Munch e Klimt, encaminhara Schiele para o
Expressionismo. Nesse campo o artista estava liga-
do principalmente a Klimt, mas d pintura culta,
colorística e formalmente requintada dêsse pintor,
êle imprimiu uma intensidade acêrba, valendo-se
de uma nova linguagem de côres e formas. A arte
hierática, estilizada, afastada da realidade de Klimt,
é transposta para uma forma nova e emocionante
reaproximando-se dessa realidade que exprime, an-
tes de mais nada, um estado de alma.
É justamente isto que torna tão cativantes as figu-
ras e principalmente Os retratos de Schiele; em suas
paisagens há, também, a mais suave poesia.
Entretanto, mais importante do que a obra pictó-
rica, são os numerosíssimos desenhos de Schiele.
Dotado de um traço em que havia uma absoluta se-
gurança de caracterização, foi Schiele, o maior dese-
nhista da geração por volta de 1910. Esta exposição
apresenta apenas uma seleção do rico conjunto de
obras que se encontram na coleção da Albertina.
O mais importante escultor austriaco vivo, Fritz
Wotruba, acompanha com numerosas obras, a ex-
posição do grande artista desaparecido. A arte se-
vera, contida, arquitetônica de Wotruba já é conhe-
cida através das muitas exposições internacionais:
sua presença nesta Bienal marcará portanto um
reencontro de muitos visitant,es com os trabalhos
dêle.
Não houve a possibilidade, desta vez, de a Austria
apresentar seu mais importante pintor vivo, Herbert
101
AUSTRIA
102
AUSTRIA
103
AUSTRIA
pintura
pintura
104
AUSTRIA
pintura
105
A USTRIA
pintura - escultura
escultura
106
AUSTRIA
escultura - desenho
desenho
107
AUSTRIA
desenho
108
à USTRIA
desenho
109
BÉLGICA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉ-
RIO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA, BRUXELAS
COMISSÁRIO: J. VAN lERBERGHE
BÉLGICA
U3
BÉLGICA
114
BÉLGICA
115
BÉLGICA
pintura
pintura
4 °
Robert Giron, Bruxelas.
MUSEU SPITZNER, 1943. 240 x 200. Col.
particular, Bruxelas.
5 A IDADE DO FERRO, 1951. Musée des Beaux-
Arts, Ostende.
6 SEPULTAMENTO, 1951. 268 x 152. Col. Leon
Stijnen, Antuérpia.
116
BÉLGICA
pintura
\1'7
BÉLGICA
pintura
POL MARA
50 A GRANDE MúSICA, 1956. 89 x 116.
51 ENTRE QUATRO PAREDES, 1956. 120 x 100.
52 NATIVIDADE, 1956. 109 x 96.
53 REFLEXÃO INTERNA, 1956. 100 x 81.
54 A PERLA, 1956. Guache com cêra. 67 x 50.
55 A ESTRANHA CIDADE, 1956. Guache com cêra.
67 x 50.
56 EQUILíBRIO NO ESPAÇO, 1957. Guache com
cêra. 75 x 53.
57 IMAGEM CREPUSCULAR, 1957. Guache com
75 x 53.
118
BÉLGICA
pintura
E. L. T. MESENS (1903)
58 COMPLETADA A PARTIÇAO COMPLETA, 1945.
59 FALSOS FUGITIVOS, 1954. 27 x 17.
60 "CENTRE SEC", 1955. 24,5 x 35.
119
BOLíVIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO DE EDUCAÇÃO E BELAS ARTES,
LA PAZ
BOLíVIA
pintura
pintura
123
BOLtVIA
pintura
124
CANADÁ
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA GALE-
RIA NACIONAL DO CANADÁ, OTTAWA
CANADÁ
12'7
CANADA
pintura
128
CANADA
pintura - gravura
,
11 ARRANJO INTERNO COM COLINAS VERME-
LHAS, série I. 26,6 x 127.
12 ESTUDO PARA PINTURA D, série I. Guache.
33,7 x 26.
13 ALTA PAISAGEM DO INTERNO N.o 2, série ll.
127 x 45,1.
14 PAISAGEM DO INTERNO N.o 34, série ll.
127 x 68,1.
15 PAISAGEM DO INTERNO A BEIRA DE PRECI-
PíCIO, série TIl. Guache. 33,7 x 26.
16 ESTUDO CONTENDO NINHO VERMELHO C,
série TIl. Guache. 33,7 x 26.
17 ARRANJO INTERNO COM TR1!:S ROCHEDOS
PRETOS, série ITI. 91,4 x 91,4.
18 ESTUDO PARA PINTURA B, série TIl. Guache.
33,7 x 26.
gravura
129
CANADÁ
sala esquimó
A sabrangem
35 peças enviadas pelo Govêrno canadense,
trabalhos de escultores do Artico,
que se utilizam, como a arte mais primitiva, de ossos
e pedras que adaptam às suas necessidades de r.e-
presen tação.
Assume, nessas condições, a arte dos Esquimós, um
papel peculiar, dentro da arte canadense, como con-
tribuição efetivamente informativa do cultivo da
arte, entre êsses nossos contemporâneos primitivos.
Nesses afastados trechos do Canadá, no Cabo Dor-
set, em Pôrto Harrison, em Povungnituk, na Costa
Oriental, nas ilhas Belcher, a necessidade vital da
arte palpita, portanto, com uma viva afirmação do
~spírito criador. .
_-1 característica documentária, que sobreleva aos
rasgos inovadores, originais, traz-nos do domínio
anônimo a afirmação mais completa daquela vivà
manifestação creadora do homem, afastado de todo
contato da civilização.
130
CANADA
sala esquimó
131
CHECOSLOVÁQU IA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO JURI DA
UNIÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS CHECOS-
LOVACOS, PRAGA
COMISSÁRIO: DR. J. KOTALlK
CHECOSLOVÁQUIA
135
CHECOSLOVAQUIA
pintura
pintura
136
CHECOSLOVAQUIA
pintura
137
CHECOSLOVAQUIA
pintura
138
CHECOSLOVAQUIA
pintura - escultura
escultura
139
CHECOSLOVAQmA
escultura
148
CHECOSLOVAQUlA
escultura
UI
CHECOSLOVÁQUIA
escultura
142
CHECOSLOVÁQUIA
escultura - desenho
desenho
143
CHECOSLOVAQUlA
desenho - gravura
gravura
144
CBECOSLOVAQUIA
gravura
145
C H L E
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO INSTITU-
TO DE EXTENSÃO DE ARTES PLÁSTICAS
DA UNIVERSIDADE DO CHILE, SANTIAGO
COMISSÁRIO: JORGE CABALLERO CRISTt
CHILE
149
CHILE
150
CHILE
Ricardo Bindis
151
CHILE
pintura
pintura
XIMENA CRISTI
11 PAISAGEM. 81 x 65.
12 INTERNO. 73 x 60.
13 FRENTE A JANELA. 73 x 60.
14 COMPOSIÇAO. 61 x 50.
15 MENINA E PAISAGEM. 81 x 65.
152
CHILE
pintura-escultura-gravura
escultura
gravura
153
CHILE
gravura
154
REPúBLICA DA CHINA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU
NACIONAL DA REPÚBLICA DA CHINA,
TAIPÉ
CHINA
pintura
pintura
157
CHINA
pintura
. L~ O CHI-CHUN (1901)
S NATUREZA MORTA A JANELA, 1957. 83,5 x 9&
MA PAI-SHUEI (1909)
II NEVOEIRO, 1956. Aquarela. 103 x 82.
158
CHINA
pintura - escultw'a - gravura
escultura
gravura
159
CHINA
gravura
160
COLôMBIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA P E L A UNI-
VERSIDADE DE A M I! R I C A, BOGOTÁ
COLÔMBIA
163
COLOMBIA
164
COLÔMBIA
pintura - gravura
pintura
gravura
165
COSTA RICA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA EMBAI-
XADA DO BRASIL, SÃO JOÃO DE COSTA
RICA
CO.STA RICA
pintura
pintura
169
COSTA RICA
pintura - escultura
escultura
170
c U B A
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO INSTI-
TUTO NACIONAL DE CULTURA, HAVANA
COMISSÁRIO: DR. GUILLERMO DE ZEND~GUI
CUBA
1'73
CUBA
pintura
pintura
174
CUBA
pintura
175
CUBA
pintura - desenho
desenho
1'76
EQUADOR
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA CASA
DA CULTURA EQUATORIANA, QUITO
COMISSÁRIO: JOst ENRIQUE GUERRERO
EQUADOR
pintura
pintura
CÉSAR ANDRADE F.
1 PAISAGEM. 71 x 58.
IRENE DE ARTETA
2 COMPOSIcAO N.o 4. Aquarela. 77 x 5I.
3 COMPOSIÇAO N.O 7. Aquarela. 71 x 34,5.
SEGUNDO ESPINEL
4 DUELO. 92 x 73,5.
ARACELI GILBERT
5 FORMAS EM EQUILíBRIO. 102 x 102.
6 VARIAÇõES EM VERMELHO.
179
EQUADOR
pintura
180
EQUADOR
pintura
LLOYD WULF
33 DANSA. 127 X 86.
181
ESPANHA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO
GERAL DE RELAÇÕES CULTURAIS E MUSEU
DE ARTE CONTEMPORÂNEA, MADRID
COMISSÁRIO: lUIS GONZAlES ROBLES
ESPANHA
185
ESPANHA
pintura
pintura
186
ESPANHA
pintura
187
ESPANHA
pintura - escultura
escultura
188
ESPANHA
escultura
189
ESPANHA
escultura
190
ESTADOS UNI DOS
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO "MU-
SEUM OF MODERN ART", SOB OS AUSPf-
CIOS DO "INTERNATIONAL COUNCIL AT
THE MUSEUM OF MODERN ART", NOVA
YORK
COMISSÁRIO: ALFRED H. BARR. JR.
ESTADOS UNIDOS
O te-se
Museu de Arte Moderna de Nova York, sen-
honrado em ter sido novamente con-
vidado para organizar, como aliás já o fêz em duas
ocasiões anteriores, a representação norte-americana
à Bienal.
Os Estados Unidos não tendo órgão oficial algum
encarregado de organizar a pa'rlicipação do país em
exposições artísticas, a instituição privada a quem
cabe essa tarefa deve assumir a grande responsa-
bilidade de assegurar uma representação condigna,
em exposições como a presente.
A representação norte-americana à IV Bienal é a
primeira realização importante a ser organizada sob
os auspícios do novo "Conselho Internacional do
Museu de Arte Moderna" que tomou a si a continui-
dade das atividades do Programa Internacional do
Museu depois de haver terminado em junho de 1957,
a doação inicial de cinco anos para a qual o Pro-
grama fóra estabelecido. :tsse Conselho, sob a presi-
dência da Sra. John D. Rockefeller 111, é composto
de personalidades que se interessam por a'rte e de
figuras proeminentes na vida de diversas cidades em
diferentes regiões dos Estados Unidos.
Portanto o Programa Internacional do Museu de
Arte Moderna de Nova York pode, de ora em diante,
ser considerado como tendo verdadeiro apóio na-
cional.
A exposição que organizamos compõe-se de duas
partes. A primeira é uma importante exibição das
obras de Jackson Pollock, um dos jovens artistas
norte-americanos mais influentes. Mal começava
ele a ver seus méritos reconhecidos fora do seu paíS
quando uma morte prematura o levou o ano pas-
sado aos 44 anos de idade. O Museu de A'rte Mo-
derna, no inverno dêsse mesmo ano, fêz uma grande
exposição de suas obras, exposição essa planejada
antes do trágiCO acidente que o matou. A presente
seleção de suas obras, diferente e maior do que a que
foi exposta em Nova York, foi feita com o intuito
193
ESTADOS UNIDOS
194
ESTADOS UNIDOS
195
ESTADOS UNIDOS
196
ESTADOS UNIDOS
197
ESTADOS UNIDOS
sala especial
SALA ESPECIAL
JACKSON POLLOCK (1912-1956)
pintura
198
ESTADOS UNIDOS
sala especial
199
ESTADOS UNIDOS
sala especial
desenho
200
ESTADOS UNIDOS
sala especial
201
ESTADOS UNIDOS
sala especial - pintura.
SALA GERAL
pintura
202
ESTADOS UNIDOS
pintura
203
ESTADOS UNIDOS
pintura - escultura
escultura
205
FINLÂNDIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA ASSO-
CIAÇÃO DE ARTISTAS FINLAND~SES, HEL-
SINKI
COMISSÁRIO: K. KOROMA
FINLANDIA
209
1
FINLANDIA
210
FINLANDIA
pintura - escultura
pintura
~11
FINLANDIA
escultura - gravura
gravura
212
FRANÇA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA ASSO-
CIAÇÃO FRANCESA DE AÇÃO ARTrSTlCA,
PARIS
COMISSÁRIO: JACQUES LASSAIGNE
FRANÇA
sala especial
SALA ESPECIAL
MARC CHAGALL (1899)
2<15
FRANÇA
sala especial
pintura
216
FRANÇA
sala especial-pintura
SALA GERAL
OS PINTORES INGtNUOS
A glória de "douanier" Rousseau engendrou no
mundo inteiro uma descendência que, na verdade,
vive de um malentendido, a pretêxto de ingenuidade.
A arte contemporânea, por outro lado, se decidia
a recusar as aparências do real, aceitou determi-
nada fórmula feita de minúcia no detalhe e de
paciente precisão na técnica. Ccnvenhamos em que,
nessa fórmula, os pintores que mais estimamos
são os que, de fato, testemunham uma extrema ha-
bilidade e sejamos bastante lúcidos para saber que
aqUilo de que nêles gostamos, não é a carência de
habilidade nem a ignorância, mas sim autênticas
qualidades de pintores e de desenhistas. Pelo me-
nos, é a lição que se exala dos ingênuos francêses
que apresentamos, os quais ultrapassaram todos, de
longe, o estádio das concepções elementares para
atingir uma poesia do cotidiano que conserva o
sentimento inicial, a admiração do artista diante
da natureza.
Raymond Cogniat
pintura
217
FRANÇA
pintura
REALIDADES INSóLITAS
o sentimento da natureza, a poesia que exala seu
silêncio e sua imobilidade frequentemente apare-
cem em hábeis artistas que se acredita, d primeira
vis+a, estarem unicamente preocupados com a bela
técnica. São então capazes de sugerir um mundo
estranho que, sem transgredir a realidade, assume
de repente caráter insólito cujas origens não se reve-
lam nitidamente. Nessa ordem de idéias, a idade mé-
dia soubera revelar o mistério do objeto. Em cada
época, alguns artistas redescobrem essa me~ma pos-
sibilidade e, no XVIII século, os pintores do "trom-
pe-l'oeil" dela fizeram um jôgo. Na arte contempo-
rânea, essa evocação do insólito assume formas dife-
rentes. Para alguns pintores, como Rohner, o em-
218
FRANÇA
pintura
219
FRANÇA
pintura
PINTORES ABSTRATOS
220
FRANÇA
pintura
EXALTAÇAO DA COR
221
FRANÇA
pintura
PAILLES (1895)
58 NATUREZA MORTA HORIZONTAL. 73 x 60.
59 O PORTO. 92 x 73. Colo Kaganovitch.
60 NATUREZA MORTA, FLORES E VIOLAO. 100 x
81. Col. Kaganovitch.
222
FRANÇA
escultura
223
FRANÇA
tapeçaria
LE CORBUSIER «1887)
3 AS MAOS. 215 x 275. Executada no atelier R.
Picaud, sob a orientação técnica de Pierre Bau-
douin. Col. Pierre Baudouin, Paris.
JEAN LURÇAT (1892)
4 NADIR E OS PffiATAS. 254 x 342.
224
GRÃ-BRETANHA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO BRITISH
COUNCIL E SELECIONADA POR SIR PHILlP
HENDY, DIRETOR DA GALERIA NACIO-
NAL DE LONDRES, PRESIDENTE DO COMI-
TÉ DE BELAS ARTES DO BRITISH COUN-
CIL; ROLAND PENROSE, PRESIDENTE DO
COMITÉ DE DIREÇÃO DO INSTITUTO DE
ARTE CONTEMPORÂNEA, LONDRES; SIR
HERBERT READ, PRESIDENTE DO INSTI-
TUTO DE ARTE CONTEMPORÂNEA, LON-
DRES; SIR JOHN ROTHENSTEIN, DIRETOR
DA GALERIA TATE, LONDRES; L1L1AN SO-
MERVILLE, DIRETORA DE BELAS ARTES
DO BRITlSH COUNCIL.
COMISSÁRIO: SIR PHILlP HENDY
COMISSÁRIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO: C. F.
H. MALLOWAN, DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE
EN'SINO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CULTURA
INGLESA, SÃO PAULO,
GRA-BRETANHA
227
GRÃ-BRETANHA
228
GRÃ-BRETANHA
229
GRÃ-BRETANHA
sala especial
SALA ESPECIAL
BEN NICHOLSON (1894)
pintura
230
GRÃ-BRETANHA
sala especial
231
GRÃ-BRETANHA
sala especial
desenho
232
GRA-BRETANHA
escultura
SALA GERAL
escul tur a
SALA GERAL
escultura
,
ROBERT ADAMS (1917)
1 FORMA CURVA REAGENTE 1, 1956. Ferro. 142.
2 FORMA CURVA REAGENTE 2, 1956. Ferro. 158.
Col. Gimpel Fils, Londres.
3 MAQUETE PARA UM PROJETO ARQUITETô-
NICO, 1956. Bronze. 75,5.
233
#
GRÃ-BRETANHA
escultura - desenho
F. E. MCWILLIAM (1909)
14 FIGURA SENTADA, 1953. Bronze. 71.
15 AS IRMAS, 1954. Bronze. 91,5.
16 LAZARO H, 1955. Bronze. 99.
BERNARD MEADOWS (1915)
17 CARANGUEJO, 1955. Bronze. 30,5.
18 CABEÇA DE PASSARO, 1956. Bronze. 91.
19 GRANDE PASSARO, 1957. Bronze. 112.
desenho
234
GRÃ-BRETANHA
desenho
F. E. MCWILLIAM (909)
15 DESENHO PARA ESCULTURA.
16 DESENHO PARA ESCULTURA.
235
GRÉCIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, ATENAS
COMISSÁRIO: GEORGES KURNUTUS
GR1:CIA
pintura
pintura
escultura
ACHILLE APERGHIS'
1 COMPOSIÇAO 1. Ferro. 135. ,
2 COMPOSIÇAO 2. Metal. 116.
3 COMPOSIÇAO 3. Ferro. 87.
4 COMPOSIÇAO 4. Ferro. 177.
gravura
DEMETRIOS GIANNOUKAKIS
1 ODALISCA.
2 PRATO COM FRUTAS.
3 PEIXE.
4 COMPOSIÇAO.
5 UVAS.
240
GRÉCIA
gravura
,
VASSO KATRAKI
6 PEQUENO PESCADOR.
7 CARRO.
8 MAE.
9 FIGURA.
10 MOÇA 1.
11 MOÇA 2.
241
,
H A I T I
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO "CEN-
TRE D'ART", PORT-AU-PRINCE
HAITI
245
lIAITI
pintura
pintura
GABRIEL ALIX
1 FLORES. óleo sôbre cartão. 51 x 41.
WILSON BIGAUD
2 PARAíSO TERRESTRE. óleo sôbre masonite.
91 x 122.
lIECTOR lIYPPOLITE
<1 COMPOSIÇAO. óleo sôbre masonite. 63 x 62.
5 ANJO AZUL. óleo sôbre masonite. 89 x 57.
ANDRÉ NORMIL
6 ANIMAIS. óleo sôbre masonite. 41 x 122.
246
HAITI
pintura
PHILOMÉ OBIN
7 QUATRO VíTIMAS INOCENTES. óleo sóbre car-
tão. 61 x 77.
SENEQUE OBIN
8 JARDIM. óleo sôbre cartão. 53 x 67.
FERNAND PIERRE
9 CARNAVAL. óleo sôbre masonite. 61 x 76.
LOUVERTURE POISSON
10 "TOILETTE PAYSANNE". óleo sôbre cartão.
40 x 52.
247
HOLANDA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, HAIA
COMISSÁRIO: DR. J. C. HEYLlGERS
HOLANDA
251
HOLANDA
252
HOLANDA
gravura
gravura
J. DIEDEREN (1920)
6 PAISAGEM PERTO DAS MINAS, 1956. Litogra-
fia. 41 x 30.
7 PAISAGEM PERTO DAS MINAS, 1956. Litogra-
fia. 30 x 41.
8 DEVASTAÇÃO CAUSADA PELA GUERRA, 1956.
Litografia. 30 x 33.
9 DEVASTAÇÃO CAUSADA PELA GUERRA, 1956.
Litografia. 30 x 38.
H. DISBERG (1921)
10 TI-YA, 1951. Linóleo. 22 x 29,5.
11 CARRINHO PARA BONECA, 1951. Linóleo. 34
x 24.
253
HOLANDA
gravura
W. ELENBAAS (1912)
15 MOMENTO DE ACORDAR, 1951. Litografia colo-
rida. 57,5 x 41.
16 VIZINHAS, 1951. Litografia colorida. 51 x 41.
17 NAVIO FANTASMA, 1951. Litografia colorida.
40 x 55.
18 PASSARO NA GAIOLA, 1952. Litografia colo-
rida. 34,5 x 50.
19 NAVIO NO ESPAÇO, 1952. Litografia colorida.
39,5 x 51.
20 BALSA, 1953. Litografia colorida. 37 x 52.
21 PASSARO MORTO COM VIOLAO, 1953. Lito-
grafia colorida. 51 x 64,5.
22 NAVIO COM QUATRO FIGURAS, 1955. Litogra-
fia. 51 x 64,5.
23 LAMPADA A óLEO, 1955. Litografia colorida.
65 x 51.
24 HOMEM COM PASSARO, 1957. Litografia colo-
rida. 54 x 38.
M. C. ESCHER (1898)
25 DESENVOLVIMENTO I, 1937. Xilogravura. 44 x 44.
26 DESENVOLVIMENTO lI, 1939. Xilogravura em 3
côres. 46 x 46.
27 ESTR~LAS, 1948. Xilogravura colorida. 32 x 26.
28 ONDAS, 1950. Linóleo colorido. 26 x 32.
29 LAMA, 1952. Xilogravura colorida. 24 x 32.
30 DRAGA0, 1952. Xilogravura colorida. 32 x 24.
31 DESENHO CUBíSTICO, 1952. Litografia. 27 x 27.
32 ESPIRAIS, 1953. Xilogravura colorida. 27 x 33.
33 DESENHO CONC~NTRICO, 1953. Xilogravura.
24 x 24.
34 ESPIRAIS, 1955. Xilogravura colorida. 53 x 24.
254
HOLANDA
gravura
255
HOLANDA
gravura
G. ROMIJN (1922)
62 COMPOSIÇÃO, 1957. Monotipia. 38,5 x 54.
63 COMPOSIÇÃO, 1957. Monotipia. 54 x 38,5.
64 COMPOSIÇÃO, 1957. Monotipia. 38,5 x 54.
65 COMPOSIÇÃO, 1957. Monotipia. 38,5 x 54.
66 COMPOSIÇÃO, 1957. Monotipia. 38,5 x 54.
W. J. ROZENDALL (1899)
67 TRÉS FIGURAS, 1952. Xilogravura colorida.
34 x 47.
68 MULHER DEITADA NUA, 1953. Xilogravura colo-
rida. 38 x 52.
69 AUTO-RETRATO, 1953. Xilogravura c o I o r ida.
51 x 36.
70 CABEÇA, RABO DE CAVALO, 1955. Xilogravura
colorida 65 x 50.
71 MULHER SENTADA NUA, 1956. Xilogravura.
68 x 50.
256
HOLANDA
gravura - escultura
A. SCHOTEL (1896)
72 ESPIGAS DE TRIGO, 1940. Xilogravura. 17 x 24.
73 PINHOS, 1946. Xilogravura. 40 x 14,5.
74 GALHO DE LARIÇO MORTO, 1946. Agua-forte.
36 x 24.
75 PINHõES, 1947. Agua-forte. 90 x 19.
76 MARITACACA MORTA, 1948. Agua-forte. 42
x 11,5.
escultura
v. P. S. ESSER (1914)
1 LUTADORES 1954. Bronze. 40.
2 PATINADOR, 1955. Bronze. 54.
3 APóS A DEVASTAÇAO DA TEMPESTADE, 1955.
Bronze. 93.
4 CRISTÓFORO, 1956. Bronze. 47.
5 "CATCHER" DE BASEBOL, 1956. Bronze. 45.
6 "PITCHER" DE BASEBOL, 1956. Bronze. 29.
7 "HITTER" DE BASEBOL, 1956. Bronze. 32.
8 "CATCHER" DE BASEBOL, 1956. Bronze. 32.
9 "FIELDER" DE BASEBOL, 1956. Bronze. 40.
10 "HOME RUN" NO BASEBOL, 1956. Bronze. 30.
11 EQUILIBRISTAS, 1957. Bronze. 31.
12 DOIS ACROBATAS, 1957. Bronze. 62.
257
HONDURAS
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, TEGU-
CIGALPA
HONDURAS
261
HONDURAS
pintura
pintura
ANTONIO VELASQUEZ
1 VISTA DE SANTO ANTÔNIO DO ORIENTE. 94
x 68,5.
2 VISTA DE SANTO ANTÔNIO DO ORIENTE. 94
x 685.
3 VISTA DE SANTO ANTôNIO DO ORIENTE. 95
x 69.
4 PROCISSAO EM SANTO ANTÔNIO DO ORIENTE.
95 x 71.
5 CENA DE TEGUCIGALPA. 97,5 x 69,5.
6 CATEDRAL DE TEGUCIGALPA. 97,5 x 69,5.
262
ISRAEL
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, JERU-
SALEM
COMISSÁRIO: MARCEL IANCO
ISRAEL
265
ISRAEL
pintura
pintura
AHRON GILADI
12 KINERETH. 95 x 132.
13 EM VOLTA DA MESA. 95 x 68.
14 PAISAGEM. 95 x 69.
15 NO KIBBUTZ. 51 x 67.
16 KINERETH. 37 x 28. Colo particular.
AVRAHAM NATON
21 ABSTR~TO. 74,5 x 5'1
266
ISRAEL
pintura-desenho-gravura
desenho
gravura
AVRAHAM NATON
1-5 GRAVURAS.
.267
IT Á L I A
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA "BIEN-
NALE DI VENEZIA", A CARGO DO
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
E DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, ROMA
COMISSÁRIO: MARCO VALSECCHI
ITÁLIA
SALA ESPECIAL
GIORGIO MORANDI (1890)
~71
ITÁLIA
272
ITALIA
,273
ITÁLIA
274
ITáLIA
275
ITALIA
276
ITALIA
277
ITALIA
278
ITÁLIA
279
ITALIA
280
ITALIA
sala especial
281
ITÁLIA
sala especial
282
ITÁLIA
sala especial
283
ITALIA
284
IT ALIA
285
ITÁLIA
286
ITÁLIA
287
ITÁLIA
288
ITALIA
2,89
ITALIA
290
ITALIA
pintura
SALA GERAL
pintura
291
ITALIA
pintura
292
ITALIA
pintura - escultura
escultura
294
ITÁLIA
escultura - desenho
desenho
295
ITALIA
desenho-gravura
ANNA SALVATORE
gravura
296
ITALIA
gravura
297
IUGOSLÁVIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA COMIS-
SÃO PARA RELAÇÕES CULTURAIS COM O
EXTERIOR, BELGRADO
COMISSÁRIO, MARKO CELEBONOVIC
IUGOSLA VIA
?Ol
IUGOSLA VIA
pintura
302
IUGOSLAVIA
pintura
pintura
,\03
IUGOSLAVIA
gravura
gravura
304
IUGOSLAVIA
gravura
309
JAPAO
pintura
pintura
310
JAPÃO
pintura
311
JAPÃO
pintura
312
JAPAO
pintura - escultura
escultura
313
JAPÃO
escultura - desenho - gravura
desenho
gravura
314
JAPÃO
gravura
315
GRÃO-DUCADO DE
LUXEMBURGO
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO
DOS MUSEUS DO ESTADO DO GRÃO DU-
CADO DE LUXEMBURGO, LUXEMBURGO
COMISSÁRIO: JOSEPH-EMILE MULLER
LUXEMBURGO
319
LUXEMBURGO
pintura - desenho
pintura
desenho
320
LUXEMBURGO
gravura
gravura
321
NORUEGA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA DIVISÃO
DE INTERCÃMBIO CULTURAL DO REAL
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
DA NORUEGA EM COOPERAÇÃO COM A
SOCIEDADE NORUEGUÉSA DE ARTISTAS
DE ARTES PLÁSTICAS, OSLO
NORUEGA
325
NORUEGA
pintura
pintura
326
NORUEGA
pintura
327
PANAMA
DELEGAÇÃO DO PANAMÁ, ORGANIZADA
PELO MOVIMENTO NACIONAL DE ARTIS-
TAS PLÁSTICOS E UNIÃO DE ARTISTAS
PLÁSTICOS, PANAMÁ
PANAMA
A
do-se
obra elos l)intor~s panamenhos começa a
transpôr as fronteiras do país, incorporan-
à corrente geral da pintura da América.
Deve-se isto à devota consagração de um jovem
grupo de homens e mulheres que sem estímulos,
movidos por uma firme vontade creadora, têm con-
seguido dar vida a um autêntico movimento.
Até pouco tempo atráz o Panamá teve um único
pintor indiscutível: Roberto Lewis 0784-1949). For-
mado no atelier de Bonnat, à margem das novida-
des daquela época, num solitário e heróico esfôrço
manteve acesa a chama da sua arte, deixando-
-nos paisagens e retratos muito apreciado e um dis-
cípulo de categoria em Humberto Ivaldy (1909-1947).
Contemporâneo de Lewis, po·rém sem contatos com
êle, Manuel E. Amador (1869-1952) deixou também
uma notável produção, pessoal e audaciosa, embora
tardia e não perfeitamente conhecida.
Sôbre essas exíguas bases e ao redor da Escola de
Pintura, que com intermitências e flutuações sobre-
viveu como contribuição ao prestígio dos valores
plásticos, surgiu há cêrca de 15 anos o movimento
que hoje se apres,enta com plena atividade e per-
mite encarar com otimismo o futuro. Ao inicial
impulso que receberam no Panamá, os artistas que
aquêle grupo integra - e que em boa parte estão
aqui representados - juntaram logo o ensinamento
e a experiência de outros meios da mais alta tra-
dição. Reintegrados quase todos na própria terra,
desenvolvem uma tarefa meritória caracterizada por
vêzes por um explicável afã experimental mas que
não lhe perturba a sensibilidade. O conjunto cons-
titue, sem dúvida, a mais alta expressão plástica
panamenha de todos os tempos e também repre-
senta uma das mais construtivas modalidades da
nossa atual cultura artística.
Rodrigo Miró
331
PANAMÁ
pintura
pintura
ISAAC BENITEZ
2 A NOTA, 1957. 50 x 60.
JUAN B. JEANINE
4 NATUREZA MORTA (CUNA), 1954. 61 x 46.
5 GEOMETRIA ANTROPOMóRFICA, 1955. 82 x 122.
6 PALHAÇO, 1956. Aquarela. 37 x 57.
7 ABSTRAÇAO (CUNA), 1956. 57,5 x 60,5.
8 ENT:t1:RRO EM VERACRUZ (PANAMA), 1956/57.
78 x 122.
9 DIABOS NO CERRO AZUL, 1957. 79 x 115.
BLAS RODRIGUES
12 CARNAVAL, 1956. 67 x 90.
332
PANAMÁ
pintura - desenho
DESIDERIO SANCHEZ
14 NATUREZA MORTA, 1956. 81,5 x 60.
15 O PARTO, 1956. Duco. 110 x 77.
EUDORO SILVERA
16 PEIXES, 1956. 100 x 87.
desenho
333
PARAGUAI
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO CENTRO
DE ARTISTAS PLÁSTICOS DO PARAGUAI,
ASSUNÇÃO
PARAGUAI
pintura
pintura
337
PARAGUAI
escultura - desenho
escultura
desenho
338
PERú
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO INSTI-
TUTO DE ARTE CONTEMPORÂNEA, LIMA
PERU
341
PERU
342
PERU
343
PERU
pintura
pintura
SERVULO GUTIÉRREZ
13 FIGURA, 1956. 92 x 73.
U FIGURA, 1956,92 x 73.
15 NATUREZA MORTA, 1956. 100 x 81.
344
PERU
pintura - escultura
ARMANDO VILLEGAS
28 DANÇARINOS ANDINOS, 1956. 210 x 94.
29 AVES ESPREGUIÇANDO-SE, 1956. 110 x 80.
30 CAÇA DE CONDORES, 1956. 120 x 120.
escultura
CRISTINA GALVEZ
1 O GALO, 1956. Couro. 52.
2 O PASSARO SUICIDA, 1956. Couro. 73.
345
POLôNIA
351
PORTUGAL
pintura
352
PORTUGAL
pintura
353
REPÚBLICA DOMINICANA
DELEGACÃO ORGANIZADA PELA SECRE-
TARIA DE ESTADO DE EDUCACÃO E BELAS
ARTES DA REPÚBLICA DOMI~IICANA, CI-
DADE TRUJILLO
REP(JBLICA DOMINICANA
357
REPÚBLICA DOMINICANA
pintura
pintura
358
REPÚBLICA DOMINICANA
pintura
MARIANO ECKERT
4 CRISTO.
.359
REPúBLICA DOMINICANA
pintura - escultura
escultura
360
SUÉCIA
T estreitos
ratando-se de, pela primeira vez e dentro de
limites, apresentar a arte sueca na
Bienal de São Paulo, mostrou-se impossível fazer
uma seleção, que mais ou menos representasse a
arte sueca no século xx. Ela contém tantas ten-
dências diferentes: o lirismo íntimo, a objetividade
realística, a ingenuidade poética e, não menos, um
romantismo nórdico, todo especial. O cubismo teve
uma influência mais ocasional sôbre a arte sueca,
mas o surrealismo e as tendências não figurativas,
tal como por tôda a parte no Ocidente, tiveram
grande influência sôbre a nova geração.
Os cinco artistas aqui representados não pertencem
a um mesmo grupo; êles vêm de diferentes gerações
e de diferentes partes do país e revelam entre si
pronunciadas divergências. O que êles têm em co-
mum é o traço romântico, a fôrça emocional tão
típica de certa linha dentro da tradição da pintura
sueca. É verdade que Ragnar Sandberg, nas suas
produções mais recentes, cada vez mais se tem
aproximado da pintura francêsa mais cerebral, tal
como foi apresentada pelos primeiros cubistas, por
Jacques Villon, mas o primeiro período de Sandberg
forma uma obra completa, que com a sua intensi-
dade e sadio imediativismo bem se assemelha à
do seu colega de estudos, Inge Schiôler. Éste é
algo como um van Gogh sueco, com o seu modo de
viver apaixonadamente o motivo. V.era Nilsson, desde
o seu sucesso, há mais de trinta anos, com a sua
pintura intensiva, tem estado no centro do inte-
rêsse e tem sido alvo de admiração, não menos por
parte da juventude. Evert Lundquist despertou re-
centemente a atenção do público com uma grande
exposição individual. A síntese avançada aproxima
a sua pintura ao não figurativo, mas a impressão
fundamental é romântica e cheia de sentimento.
Bror Hjorth mostra também nas suas esculturas
um traço algo romântico e emocional, mas constroi,
ao mesmo tempo, segundo a antiga e primitiva arte
363
SUÉCIA
pintura
pintura
364
SUt:CIA
pintura - escultura
escultura
365
SUÉCIA
escultura
366
SU f ç A
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO DEPAR-
TAMENTO FEDERAL DO INTERIOR, BERNA
SUíÇA
pintura
370
SUíÇA
pintura - escultura
escultura
3'71
TURQUIA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA ACA-
DEMIA DE BELAS ARTES, ISTAMBUL
TURQUIA
375
TURQUIA
pintura
pintura
376
TURQUIA
pintura - escultura
escultura
3177
UNIÃO PAN-AMERICANA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO DE PAR-
T AMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS
DA UNIÃO PANAMERICANA, WASHING-
TON, D.e.
COMISSÁRIO: JOSÉ GóMEZ SICRE
UNU.O PANAMERICANA
38J
UNIAO PANAMERICANA
pintura
pintura
382
,UNIÃO PANAMERICANA
pintura - escultura
escultura
383
UNIÃO SUL-AFRICANA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA ASSOCIA-
çÃO SULAFRICANA DE ARTES, CIDADE
DO CABO
COMISSÁRIO: P. ANTON HENDRIKS
UNIÃO SUL AFRICANA
38'7
UNIÃO SUL AFRICANA
pintura
pintura
388
UNIÃO SUL AFRICANA
pintura - escultura
IRMA STERN
15 NOITE. 83,8 x 53,3.
16 DIA DA LIBERTAÇAO. 69,9 x 54,6.
17 íDOLO AFRICANO. 86,4 x 99,1.
18 MADAME R. 55,9 x 47,6.
19 SWAZI (DUMA TRIBO ZULU) COM GALO.
67,3 x 54,6.
escultura
389
UNIÃO SUL AFRICANA
escultura
390
URUGUAI
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA COMIS-
SÃO NACIONAL DE BELAS ARTES, MON-
TEVIDÉU
URUGUAI
pintura
pintura
CARLOS CARVALHO
3 XADREZ, 1956. Guache. 50 x 67.
4 CAVALO VERMELHO, 1957. Guache. 51 x 66.
JORGE CARROZZINO
5 RETRATO, 1957. Guache. 84 x 66.
6 CABEÇA VERMELHA, 1957. Guache. 61 x 79.
JORGE DAMIANI
9 AGONIA, 1956. 195 x 120.
LlNO DINETTO
10 PINTURA, 1956. 65 x 80.
11 LUTA, 1957. 123 x 165.
393
URUGUAI
pintura
HUMBERTO FRANGELLA
15 NATUREZA MORTA, 1957. Nanquim e aquarela.
64 x 56.
ROMEO LUPI
21 ESTAMPA-BAR, 1956. 64 x 52.
22 IRMAS, 1956. 64 x 52.
WILLY MARCHAND
23 RETRATO DA FILHA DO PINTOR, 1955. 82 x 75.
RAúL PAVLOSKY
25 RETANGULO VERMELHO, 1956. Esmalte sôbre
fibra. 80 x 90.
394
URUGUAI
pintura - escultura
escultura
EDUARDO DIAZ YEPES (1910)
1 ESCULTURA DO HORIZONTE, 1955. Gêsso. 65.
2 DETALHES PARA UMA ASSUNÇAO DA VIRGEM,
1957. Bronze. 70.
NERSES OUNANIAN (1919)
3 ACRóBATA, 1956. Ferro. 180.
4 PASSARO CRIVADO, 1956. Chapa de ferro. 100.
5 FORMA VOLANTE, 1957. Chapa de ferro. 105.
395
URUGUAI
escultura - desenho - gravura
desenho
gravura
LUIS MAZZEY
4 DOM QUIXOTE, 1955. Xilogravura. 55 x 65.
5 DOMA, 1956. Xilogravura. 66 x 80.
396
VENEZUELA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINIS-
TÉRIO DA EDUCAÇÃO, CARACAS
VENEZUELA
399
VENEZUELA
pintura
pintura
ARMANDO ANDRADE
1 PAISAGEM. 100 x 120.
Z PAISAGEM. 100 x 120.
3 PAISAGEM. 100 x 120.
JACOBO BORGES
6 A PESCA. 200 x 100.
400
VENEZUELA
pintura
ANGEL HURTADO
13 O DIA. 200 x 100.
14 A NOITE. 200 x 100.
VICTOR MILLAN
17 PATRONA. 100 x 80.
18 FESTA. 100 x 80.
19 PORTO. 100 x 80.
RÉGULO PEREZ
21 SERRALHEIRO. 100 x 70.
BARBARO RIVAS
22 PAISAGEM. 100 x 80.
23 PAISAGEM. 100 x 80.
24 PAISAGEM. 100 x 80.
25 PAISAGEM. 100 x 80.
401
VIETNAM
VIETNAM
pintura
M deais São
uma vez se apresenta o Vietnam à Bienal
Paulo. Como das outras vêzes expõe
lacas e desenhos, caracterizados pela fidelidade às
técnicas tradicionais, o que não impede a atualização
dos temas. Não raro a influência da arte moderna
perturbou e despersonalizou os artistas orientais, le-
vando-os a uma cópia desinteressante do ocidente.
Tran Tho soube resistir e conservar-se original sem
deixar de aproveitar o que lhe pareceu útil nos en-
sinamentos das escolas vanguardistas. Seu desenho
sutil e seu colorido muito fino revelam uma sensi-
bilidade matizada, dificilmente penetrável, mas cheia
de encantos.
Sergio Milliet
pintura
LE THY (1919)
1 VIDA CAMPESTRE, 1956. Laca sôbre madeira.
2 CABEÇA DE MULHER, 1956. Laca sôbre madeira.
3 "TOILETI'E", 1956. Laca sôbre madeira.
4 GAZELA, 1956. Laca sôbre madeira.
5 VERAO, 1956. Laca sôbre madeira.
6 PEIXES DOURADOS, 1956. Laca sôbre madeira.
7 MULHER COM LEQUE, 1956. Laca sôbre madeira.
S PAISAGEM DO VIETNAM, 1956. Laca sôbre ma-
deira.
9 BARCO, 1956. Laca sôbre madeira.
10 COMPOSIÇAO, 1956. Laca sôbre madeira.
11 REPOUSO, 1956. Laca sôbre madeira.
12 PAISAGEM 1, 1956. Laca sôbre madeira.
13 PAISAGEM 2, 1956. Laca sôbre madeira.
405
VIETNAM
pintura
406
4.000 ANOS DE VIDRO
COLEÇÃO ERNESTO WOLF
4.000 ANOS DE VIDRO
409
4.000 ANOS DE VIDRO
410
4.000 ANOS DE VIDRO
411
I BIENAL DAS ARTES
PLÁSTICAS DO TEATRO
TEATRO
415
TEATRO
U6
BRASIL
BRASIL
teatro
BALLET DO IV CENTENARIO
cenários e figurinos
EDUARDO ANAHORY
1 "INDISCRIÇõES", de Jacques Ibert. "Croquis".
FLAVIO DE CARVALHO
5 "A CANGACEIRA", de Camargo GuarnierL "Cro-
quis".
EMILIANO DI CAVALCANTI
6 "A LENDA DO AMOR IMPOSSíVEL". "Croquis"
CLóVIS GRACIANO
7 "URUPARÚ", de Villa-Lobos. "Croquis".
419
BRASIL
teatro
NO:tMIA
8 "FANTASIA BRASILEIRA", de Souza Lima.
"Croquis".
DARCY PENTEADO
9 "SONATA DE ANGÚSTIA", de Bela Bartok. "Cro-
quis".
IRENE RUCHTI
11 "AS QUATRO ESTAÇOES", de Verdi. "Croquis".
QUIRINO DA SILVA
14 "O VALE DA INOC:a:NCIA", de W. A. Mozart.
420
BRASIL
teatro
ENRICO BIANCO
1 "CONCERTO EM FA", de Gershwin. Coreogra-
fia de W. Veltchek. 1953. 3 "croquis".
2 "GISELLE", de Adam. Coreografia de Tatiana
Leskova. 1955. 2 " croquis" .
SANSãO CASTELO BRANCO
3 "CONCERTO DANSANTE", de Saint-Saens. Co-
reografia de Shwetzof. 1946. Maqueta.
4 "IL N:tO", de H. Oswaldo. Direção de C. Mar-
. chese. 1952. Maqueta.
MARIO CONDE
5 "SENZALA", de José Siqueira. Coreografia de
Yuko Lindberg. 1947. Maqueta.
6 "RAPSODY IN BLUE", de Gershwin. Coreografia
de W. Veltchek. 1947. "Croquis".
7 "MASQUERADE", de Katchaturian. Coreografia
de Tatiana Leskova. 1952. Maqueta.
8 "ROMEU E JULIETA", de Gounod. Dirigida por
Petit-Renaut. 1953. 4 "croquis".
9 "A1DA", de Verdi. Dirigida-por Moresco. 1954.
6 maquetas.
10 "SALOM:t", de R. Stl"auss. Dirigida por De Quell.
1955. Maqueta.
11 "UIRAPURÚ", de Villa-Lobos. Coreografia' de W.
Veltchek. 1955. "Croquis".
12 -"KOVANTCHlNA", de Moussorgsky. Dirigida por
De Quell. 1956. 4 "croquis".
HELMUTH NOETZOLD
13 "FID:tLIO", de Beethoven. Dirigido por- De Quell:
1952. 3 maquetas.
,421
BRASIL
teatro
FERNANDO PAMPLONA
14 "PAPAGAIO DO MOLEQUE", de Villa-Lobos. Co-
reografia de W. Veltchek. 1951. Maqueta.
15 "PEDRO E O LOBO", de Prokofiev. Coreografia
de Tatiana Leskova. 1953. Maqueta.
16 "OTELLO", de Verdi.Dirigido por B. Nofri. 1953.
4 "croquis".
17 "COMPOSIÇAO ABSTRATA", de Bach-Vivaldi.
Coreografia de W. Veltchek. 1954. Maqueta.
18 "MATIZES", de Bach. Coreografia de N. Verchi-
nina. 1955. 2 maquetas. .
19 "ETERNO TRIANGULO", de Ribalowsky. Coreo-
grafia de Denis Gray. 1955. Maqueta.
20 "HANSEL UND GRETEL", de Humperdinck. Di-
rigida por De Quell. 1955. Maqueta e 3 "croquis".
ENRIQUE PEYCERli:
21 "GALOPE MODERNO", de Ribalowsky. Coreo-
grafia de Denis Gray. 1954. Maqueta.
22 "ERNANI", de Verdi. Dirigido por B. Nofri. 1955.
4 maquetas.
422
BRASIL
teatro
SALA GERAL
cenários
BELLA
1 "A VERDADE DE CADA UM", de Pirandello. "Os
Comediantes" .
2 "ELECTRA NO CIRCO", de Hermilo Borba Filho.
"Movimento Brasileiro de Arte". Teatro Munici-
cipal, Rio de Janeiro.
3 "BAILE DOS LADRõES", de Jean Anouilh. "O
Tablado".
4 "NAO ll: :tLE", de Fonseca Moreira. "Teatro em
Casa".
ATHOS BULCAO
5 "O DILEMA DO MÉDICO", de B. Shaw. Teatro
Nacional de Comédia, 1956.
FLAVIO DE CARVALHO
6 "BAILADO DO DEUS MORTO", de Flávio de
Carvalho. "Teatro da Experiência".
7 "SINFONIA DE CAMARGO GUARNIERI", de
Flávio de Carvalho. Teatro Municipal.
S "RITMOS DE PROKOFIEV", de Flávio de Car-
valho. Teatro Cultura Artística, São Paulo.
MARIO CONDE
9 "CHUVA", de Somerset Maugham. Cia. Dulci-
cina-Odilon. Teatro Municipal, Rio de Janeiro.
10 "CAVALERIA RUSTICANA", de Mascagni. Tea-
tro Municipal, Rio de Janeiro.
TULLIO COSTA
11 "ATTILIO REGOLO", de Metastasio. Teatro
Mediterrâneo, Nápoles.
BRASIL
teatro
BENET DOMINGO
16 "JEZABEL", de Jean Anouilh. "Os Artistas Uni-
dos".
17 "A MARGEM DA VIDA", de Tennessee Williams.
"Os Artistas Unidos".
MILTON FERNANDES
24 "AS GUERRAS DO ALECRIM E DA MANGE-
RONA", de Antônio José. Teatro Nacional de
Comédia, 1957.
MAURO FRANCINI
25 "LEONOR DE MENDONÇA", de Gonçalves Dias.
Teatro Brasileiro de Comédia, São Paulo.
424
BRASIL
teatro
MARTllK GONÇALVES
36 "DESEJO", de Eugene O'Neill. "Os Comediantes".
37 "AUTO DA CANAN~IA",de Gil _Vicente. Grupo
"A Barca", da Universidade da Bahia.
IR:tNIO MAIA
39 "ARLEQUIM", SERVIDOR DE DOIS AMOS",
de Goldoni. Teatro MUnicipal S. P. T.
425
BRASIL
teatro
LUCIANO MAURíCIO
43 "LUCIANA E O AÇOUGUEIRO", de MareeI Aymé. '
Teatro Colombo. Graça Melo e seu teatro de equipe.
ANíSIO MEDEIROS
44 "MEMóRIAS DE UM SARGENTO DE MILíCIAS",
de Manoel Antônio de Almeida, adaptação de
Francisco Pereira da Silva. Teatro Nacional de
Comédia, 1956. Teatro da "Maison de France",
Rio de Janeiro.
CLAUDIO MOURA
45 "PERDOA-ME POR ME TRAíRES", de Nélson Ro-
drigues. Teatro Municipal, Rio de Janeiro.
OSCAR NIEMEYER
46· "PEDRO MICO", de Antônio Calado. Teatro Na-
cional de Comédia, 1957.
FERNANDO PAMPLONA
47 "OS AMANTES", deSamuel Rawet. Teatro Mu-
nicipal, Rio de Janeiro.
48 "O GOLPE", de Mário Lago e José Wanderley.
Teatro Glória.
NILSON PENNA
49 "AS CASADAS SOLTEIRAS", de Martins Pena.
Companhia Dramática Nacional.
426
BRASIL
teatro
DIRCEU PEREZ
53 "BRASILIANA".
CARLOS PERRY
54 "A GARÇONNIERE DE MEU MARIDO". de Silveira
Sampaio. Teatro de Bôlso. Rio de Janeiro.
55 "A PORTA". de Clô Prado. Cia. Silveira Sam-
paio. Teatro· de Cultura Artística. São Paulo.
DARCY PENTEADO
56 "IRMÃO DAS ALMAS". de Martins Pena. Escola
de Arte Dramática de São Paulo.
57 "É PROBIDO SUICIDAR-SE NA PRIMAVERA".
de A. Casona. Cia. Nicette Bruno.
58 "BOBOSSE". de Roussin. Cia. Ludy Velloso-Ar-
mando Couto.
59 "O INGLÉS MAQUINISTA". de Martins Pena.
EEcola de Arte Dramática de São Paulo.
60 "SANTA MARTA FABRIL S. A.... de Abílio Pe-
reira de Almeida. Teatro Brasileiro de Comédia.
São Paulo.
61 "ANTIGONE". de Sófocles. Teatro Brasileiro de
Comédia. São Paulo.
62 "O CASAL 20". de Miroel Silveira. Cia. Fernan-
do de Barros.
GIANNI RATTO
63 "O TELESCóPIO". de Jorge Andrade. Teatro
Nacional de Comédia. Teatro República.
64 "JOGO DE CRIANÇAS". de J. Bethencourt. Tea-
tro Nacional de Comédia. 1957.
BRASIL
teatro
EDUARDO SUHR
68 "O CICLO DOS NIBELUNGEN", de Wagner. Deu-
tsches Opernhaus, Berlim.
69 "FIDELIO", de Beethoven. Staastsoper, Berlim.
WASHINGTON JUNIOR
70 "COLCHA DO GIGANTE", de Zuleika Mello. Tea-
tro Infantil.
71 "EL AMOR BRUJO", de De Falla.
hors-concours
ALDO CALVO
1 CENARIOS.
428
BRASIL
teatro
figurinos
GERMANA DE ANGELIS
1 "FOLHAS DE OUTONO", de Chopin. Escola de
Bailados do Departamento de Cultura do Teatro
Municipal, São Paulo.
2 "AS 4 ESTAÇõES", de Arturo de Angelis. Escola
de Maria Oleneva, Teatro Municipal, São Paulo.
3 "EVOLUÇAO", de Prokofiev. Escola de Oleneva,
Teatro Santana, São Paulo.
4 "O MAGICO CONTADOR DE HISTóRIAS". A.
Muniz. Colégio Dante Alighieri. Paramount, São
Paulo.
5 "NA OFICINA DE PAPAI NOEL", de Kitty Bo-
denheim, Teatro Municipal, São Paulo.
WILLYS DE CASTRO
6 "ESCOLA DE MARIDOS", de Moliêre. Teatro de
Arena.
CLARA HETENY
7 "LEONOR DE MENDONÇA", de Gonçalves Dias.
Teatro Brasileiro de Comédia, São Paulo.
S "MARIA STUART", de Schiller. Teatro Brasi-
leiro de Comédia, São Paulo.
9 "A CASA DE CHA DO LUAR DE AGOSTO", de
John Patrick. Teatro Brasileiro de Comédia, São
Paulo.
THAMAR DE LÉTAY
10 "OS SETE PECADOS CAPITAIS", de Thamar
de Létay. Teatro Municipal, Rio de Janeiro.
11 "TRISTAO E ISOLDA", de Thamar de Létay.
439
BRASIL
teatro
KALMA MURTINHO
12 "NOSSA VIDA COM PAPAI". Teatro Brasileiro
de Comédia, São Paulo.
13 "O BOI E O BURRO", de Maria Clara Machado.
LUCIANA PETRUCELLI
14 "O CANTO DA COTOVIA", de Jean Anouilh.
Teatro Maria Della Costa, São Paulo.
HEITOR RICCO
15 "MARACATÚ", de Heitor Ricco. "Brasiliana".
ODETTE SANTOS
16 "MENSAGEM SEM RUMO", de Agostinho Olavo.
Teatro de Câmera, Rio de Janeiro.
arquitetura
PIERRE WECKX
2 AUDITóRIO DA RADIO ELDORADO, de "O Es-
tado de S. Paulo S/A", São Paulo.
430
ALEMANHA
ALEMANHA
teatro
cenários e figurinos
LENI BAUER-ECSY
PAUL HAFERUNG
1 "OTELO", de Verdl. Direção de Hans Hartleb.
Essen, 1949. "Croquis". 60 x 46.
2 "CARLOS V", de Krenek. Direção de Hans Har-
tleb. Essen, 1950. 2" croquis" • 60 x 45.
ALEMANHA
teatro
KURT HALLEGGER
8 "DON CARLOS", de Schiller. Direção de Lothar
MutneI. Teatros MUOlc!palS, Franklurt s/Meno. 4
.. croquis". 67 x 50.
9 "A MORTE DE WALLENSTEIN", de Schiller. Di-
reçã.o ae Hans ScnweiKart. Kammerspl~le, Muni-
que. Qauoros 1 e 4, 6, 7, 9. 4 "croqUls". 67 x 50.
10 "ATÉ O MAIS INTELIGENTE FAZ UMA BOBA-
G;,;Ivl", de Ostrowsklj. lJlreção de Kurt Horwltz.
Resll1t,nztneater, lViunique. li "croqulS", 65 x 50.
6 ügurillos, 38 x 50.
HEIN HECKROTH
11 "ORFEU", de Gluck. Direção de Hans Hartleb.
Direção musical de Georg Solti. Teatros Municipais,
FranKfurt s/Meno, 1955. Fotografia. 50 x 32.
12 "OS MILHõES DE MARCO", de Eugene O' Neill.
Direção de Hans. Lietzau. Teatros Municipais,
Frankfurt s/Meno, 1956. Fotografia. 40 x 32.
434
ALEMANHA
teatro
HANS W. LENNEWEIT
19 "A LAGOA DE PRATA", de Georg Kaiser. Dire-
ção de Hans Lietzau. SChlossparktheater, Berlim,
1955. Fotografias. 50 x 40.
20 "O PRIMO POBRE", de Ernst Barlach. Direção
de Hans Lietzau. Schiller-Theater, Berlim, 1956.
Fotografias. 50 x 40.
21 "UM CAVALHEIRO EXTRAORDINARIO", de
Walter Hasenclever. Direção de Hans Lietzau.
Schlossparktheater, Berlim, 1957. Fotografias. 50
x 40.
435
ALEMANHA
teatro
FRANZ MERTZ
23 "O REI LEAR", de Shakespeare. Direção de Gus-
tav Rudolf Sellner. Landestheater, Darmstadt,
1951. Planta-baixa para a maqueta. 20 x 29.
24 "VENUS OBSERVED", de Cristopher Fry.
Direção de Gustav Rudolf Sellner. Landestheater,
Darmstadt, 1951. Planta-baixa para a maqueta.
20 x 29.
25 "O CONDE DE RATZEBURG", de Ernst Barlach.
Direção de Gustav Rudolf Sellner. Landestheater,
Darmstadt, 1951. Planta-baixa para a maqueta.
20 x 29.
26 "ltDIPO REI", de Sófocles. Direção de Gustav
Rudolf Sellner. Landestheater, Darmstadt, 1952.
Fotografia. 40 x 30.
27 "SONHO DE UMA NOITE DE VERAO", de Sha-
kespeare. Primeira representação da nova versão de
Carl Orff, baseada na tradução de SChlegel, com
musica de cena do próprio compositor. Direção de
Gustav Rudolf Selln~r. Landestheater, Darmstadt,
1952. Fotografia. 40 x 30.
28 "O LEQUE DE FLORES DE P1l:SSEGO", de K'Ung.
Direção de Gustav Rudolf Sellner. Landestheater,
Darmstadt, 1953. Fotografia. 30 x 37.
29 "O DILúVIO", de Ernst. Barlach. Direção de
Gustav Rudolf Sellner. Landestheater, Darmstadt,
1952. Fotografia. 40 x 30.
30 "OS FANTASISTAS", de Robert Musil. Direção
de Gustav Rudolf Sellner. Landestheatear, Dar-
mstadt, 1955. Fotografia. 40 x 30.
31 .. ASTUTULI", de Carl Orff. Direção de Gustav
Rudolf Sellner. Landestheater, Darmstadt, 1956.
Fotografia. 40 x 30.
436
/
ALEMANHA
teatro
CASPAR NEHER
35 "A MORTE DE DANTON", de Gottfried von Ei-
nem. Festival de Salzburgo, 1947. "Croquis" ori-
ginal. 60 x 47.
36 "LUCULLUS", de Bertolt Brecht. ópera Estadual
Alemã, Berlim. 1951. Figurinos. 60 x 47.
37 "O RAPTO DO SERRALHO", de W. A. Mozart.
Festival de Salzburgo, 1955. "Croquis" original.
60 x 47.
38 "CONDESSA KATHLEEN", de Werner Egg. Fes-
tival de Salzburgo, 1955. "Croquis" original. 60
x 47.
39 "lI TROVATORE", de Verdi. ópera Estadual,
Viena. "Croquis" original. 60 x 47.
40 "O REI LEAR", de Shakespeare. Schausspielhaus,
Zurique, 1955. "Croquis" original. 60 x 47.
41 "JúLIO C~SAR", de Shakespeare. Teatro Esta-
dual, Munique, 1955. "Croqu~s" original. 60 x 47.
42 "BALLO IN MÁSCHERA", de Verdi. Direção de
Carl Ebert. Direção musical de Wolfgang Sawal-
lich. ópera Municipal, Berlim, 1956. I ato: 1 e 2
cena. 2 fotografias, 50 x 38. 3 cena. Fotografia,
38 x 50. II ato: final. Fotografia. 50 x 38.
43 "WOZZEK", de Alban Berg. Festival de Salzburgo
e Covent Garden, Londres. "Croquis" original.
60 x 47.
43'1
ALEMANHA
teatro
TEO OTTO
48 "FAUSTO, II PARTE", "O MAR AGAICO", de
Goethe. Teatro Estadual, Berlim. 1933. "Cro-
quis". 70 x 50.
49 "A GUERRA DE TRóIA NAO SE REALIZARA",
de Giraudoux. Primeira rapresentação em alemão,
Zurique, 1937. " Croquis" . 70 x 50.
50 "MAE CORAGEM", de Bertolt Brecht. Primeira
representa'ção mundial. Zurique, 1941. Munique,
1950. .. Croquis". 50 x 70.
51 "MACHINE INFERNALE", de Cocteau. Para tea-
tro em excursão, 1952. "Croquis". 70 x 50.
52 "A BOA CRIATURA DE SEZUAN", de Bertolt
Brecht. Primeira representação mundial. Frank-
furt s/Meno, Londres, Nova York, 1952. 1 e 6 qua-
dros. 2 "croquis". 68 x 46 e 61 x 45.
53 "OS ASSALTADORES", de Schiller. Teatro Es-
tadual, Munique, 1954. último quadro. " Croquis" .
70 x 50.
54 "A HISTóRIA DO SOLDADO", de Strawinsky.
ópera Estadual, Hamburgo, 1954. "Croquis" .
63 x 43.
55 "ÉDIPO REI", de Strawinsky. ópera Estadual,
Hamburgo, 1954. "Croquis" . 70 x 50.
56 "RENARD", de Strawinsky. ópera Estadual, Ham-
burgo, 1954. "Croquis". 61 x 42.
438
ALEMANHA
teatro
JEAN-PIERRE PONNELLE
62 "Kt)NIG mRSCH", de Werner Henze. Direção de
Leonhard Steckel. ópera Municipal, Berlim, 1956.
III ato. "Croquis". 54 x 39.
63 "O CONDE ORY", de Rossini. Direcão de Carl
Ebert. ópera Municipal, Berlim. 1957. Pano-te-
lão (cortina de entreato). "Croquis". 65 x 50.
64 "BOH~E", de Puccini. Direção de Ernst Poett-
gen. ópera Estadual, Hamburgo, 1957. II ato.
"Croquis". 65 x 50.
65 "DON QUICHOTTE", de Jacques Ibert. Coreo-
grafia de G. Blank. ópera Estadual, Hamburgo,
1957. Pano-telão (cortina de entreato). "Croquis".
65 x 50. 1. quadro. "Croquis". 65 x 50. Figuri-
nos. 4 "Croquis". 30 x 40, 24 x 34 e 21 x 30.
ROBERT PUDLICH
66 "O POBRE MARINHEIRO", de Milhaud-Cocteau.
Direção de Gustav GrÜndgens. Teatro Municipal,
Düsseldorf, 1948. "Croquis". Cortina de entreato.
Fotografia.
67 "FEDRA", de Racine. Direção de Ulrich Erfurth.
Deutsches Schauspielhaus, Hamburgo, 1956. "Cro-
quis". 85 x 61.
439
ALEMANHA
teatro
WILHELM REINKING
68 "A SANTA DA RPA BLEECKER", de Gian Carlo
Menotti. Direção de Gian Carlo Menotti. ópera
Municipal, Berlim, 1955. Fotografias. 40 x 50.
69 "BAILE DE .ÓPERA", de Heuberger. Direção de
Oskar Fritz Schuh. Direção musical de Carl Cor-
vin. Teatro ,"Am Kurfürrstendamm", Berlim,
1956. I ato: 2 e 4 cena. III ato: 1 cena. Foto-
grafias. 50 x 36.
70 "IDOMENEO", de W. A. Mozart. Direção de Carl
Ebert. Direção musical de Arthur Rother. ópera
Municipal, Berlim. 1956. I ato: 7 e 9 cena. III
ato: 3 cena. Fotografias. 50 x 36.
GERT RICHTER
71 "PRíNCIPE IGOR", de Borodin. Direção de Os-
kar Fritz Schuh. ópera Estadual, Viena e Ham-
burgo, 1938. Fotografias. 65 x 50.
72 " ALKESTIS", de Eschmann. Direção de Günther
Sauer, Essen, 1951. Fotografias. 65 x 50.
73 "CABALA E AMOR", de Schiller. Direção de Paul
Hoffmann. Teatro Estadual, Stuttgart, 1954. Cena
do "billard" e cena de Lady Milford. Fotogra-
fias. 50 x 65.
74 "AíDA", de Verdi. Direção de Kurt Puhlmann.
ópera Estadual, Stuttgart, 1956. Fotografia. 50 x 65.
Figurinos do Rei-Sacerdote. 50 x 65.
75 "FALSTAFF", de Verdi. Teatro Estadual, stutt-
gart, 1955. Figurinos de Falstaff, operário e mu-
lher do povo. 50 x 65.
76 "CORRUPÇAO NO PALACIO DA JUSTIÇA", de
Ugo Betti. Teatro na televisão. DireçãoF. P.
Wirth. Süddeutscher Rundfunk, Stuttgart, 1957.
3 cenas. 50 x 65.
77 "EL ALCALDE DE ZALAMEA", de Calderón de la
Barca. Direção de Dieter Haugk. Teatro Esta-
dual, Stuttgart, 1957. 2 "croquis" coloridos. 65
x 50.
440
ALEMANHA
teatro
WILLI SCHMIDT
79 "O PRíNCIPE PERSEVERANTE", de Calderon de
la Barca. Teatro Alemão de Comédia, Hamburgo,
1955. Montanhas, navios, diante das muralhas de
Fez. 3 "croquis". 65 x 50. 2 fotografias cêni-:
caso 50 x 65. Portugueses, o rei de Fez e sua
filha. 5 figurinos. 65 x 50.
Interpretação moderna do teatro barrôco com
limitação do espaço lateral e mudança dos
telões.
80 "ORNIFLE", de Anouilh. Teatro "Josefstadtthea-
ter", Viena, 1956. O "Boudouir". Quarto de dor-
mir. "Croquis" . 65 x 50.
81 "MUITO BARULHO POR NADA", de Shakespeare.
Teatro Alemão de Comédia, Hamburgo, 1957. Rua
e jardim, igreja. 2 "croquis". 50 x 65. Benedito
e Beatriz. Figurinos.' 65 x 50.
RUDOLF SCHULZ
82 "O PROCESSO", de Kafka. Direção de Kurt
Ehrhardt. BaIlhof, Hannover, 1951. "Croquis". 84
x 54.
83 "LE MISANTHROPE", de Moliêre. Direção de
Karlheinz Streibing. BaIlhof, Hannover, 1952. Cena.
M x 54.
84 "SINFONIA FANTASTICA", de Berlioz. Coreo-
grafia de Yvonne Georgi. ópera de Hannover,
1954. 3 e 5 quadros. 2 "croquis". 84 x 54.
85 "THE CRUCIBLE" ("Caça Feiticeiras"), de
Miller. Direção de Kurt Ehrhardt. BaIlho!f, Han-
nover, 1955. "Croquis". 84 x 54.
441
ALEMANHA
teatro
WIELAND WAGNER
91 "WALKIRIA", de Wagner. Bayreuth, 1955/56.
111 ato. Fotografia. 50 x 60.
92 "PARSIFAL", de Wagner. Bayreuth, 1955/56. I
ato. Fotografia. 60 x 50.
Bayreuth, 1956. I ato. Fotografia. 60 x 50.
93 "MESTRE-CANTORES", de Wagner. Bayreuth,
1956. I ato, Beckmesser e os mestres. Fotografias.
50 x 60.
94 "CREPÚSCULO DOS DEUSES", de Wagner. Bay-
reuth, 1956. I! ato. Fotografia. 50 x 60.
95 "SIEGFRIED", de Wagner. Bayreuth, 1956. lI!
ato. Fotografia. 145 x 100.
WOLFGANG WAGNER
96 "NAVIO FANTASMA", de Wagner. Bayreuth,
1956.111 ato. Fotografia. 50 x 60.
442
ALEMANHA
teatro
PAUL WALTER
97 "OS ASSALTADORES", de Schiller. Direção de
Erwin Piscator. Teatro Nacional, Mannheim, 1957.
Fotografia. 50 x 39.
98 "A MURALHA CHINESA", de Max Frisch. Dire-
ção de Joachim Klein. Teatro Nacional, Mannheim,
1957. Fotografia.
99 "PARSIFAL", de Wagner. Direção de Dr. Hans
Schüler. Teatro Nacional, Mannheim, 1957. Foto-
grafia.
100 "MEDÉIA", de Martha Graham. Coreografia de
Ingeborg Guttmann. Teatro Nacional, Mannheim,
1957. Fotografia. '
AENNE PFUSCH-SCHENCK
bonecas
1 "O CONDE ORY", de Rossini. Direção de Carl
Ebert. "Croquis" de J. P. Ponnelle. Boneca da
Condessa Marianne. Colo Carl Ebert.
2 "COSI FAN TUTTE"", de W. A. Mozart. Dire-
ção de Carl Ebert. " Croquis" de J. P. Ponnelle.
Boneca de Fiordiligi. Co1. Carl Ebert.
3 "OTELO", de Verdi. Direção de Carl Ebert. "Cro-
quis" de !ta Maximovna. Bonecas de Desdêmona e
Otelo. Colo Carl Ebert.
4 "BALLO IN MASCHERA", de Verdi. Direção de
Carl Ebert. "Croquis" de Caspar Neher. Boneca
de Amélia. Colo Carl Ebert.
443
ALEMANHA
teatro
arquitetura
RECONSTRUÇÃO DE 1956
PROJETO: ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL DE
OBRAS PúBLICAS.
RESPONSAVEIS: STADTBAURAT WALTHER SCH-
MIDT E OBERBAURAT JAKOB HEICHELE.
1 PLANTA BAIXA: pavimento do vestuário, da pla-
téia e da primeira galeria.
2 CORTE em perspectiva no sentido longitudinal do
eixo central do edifício e cortes longitudinais e
laterais.
3 VISTA DO SUDOESTE.
A construção da caixa do teatro é nova. O estilo do
edifício antigo, não destruído, foi simplificado.
4 VISTA DO AUDITóRIO, tirada do palco.
As paredes são lTevestidas de mogno e os parapeitos
dos balcões de couro estampado de ouro.
No centro do teto de estuque um aparelho de ilumi-
nação de vidro veneziano.
5 VISTA tirada da segunda galeria com o aparelho
de iluminação de vidro veneziano.
RECONSTRUÇAO DE 1951
ARQUITETOS: VõLKER E OROSSE, DE BERLIM
Com excepção da parte posterior (vestiários e caixa
de teatro), que se comunica com antigas residên-
cias, o auditório do teatro, - do qual 70% havia
sido destruído - foi reconstruído e dispõe agora de
ALEMANHA
teatro
445
ALEMANHA
teatro
441
ALEMANHA
teatro
449
ALEMANHA
teatro
451
ALEMANHA
teatro
RECONSTRUÇAO DE 1954-1956.
PROJETO DO PROF. FRIEDRICH HETZEL, DE
WUPPERTAL.
CONSELHEffiO TÉCNICO: PROF. ENG. WALTHER
UNRUH, DE BERLIM.
452
ALEMANHA
teatro
técnica
453
ALEMANHA
t-e a tro
454
ALEMANHA
teatro
455
ALEMANHA
teatro
456
ALEMANHA
teatro
457
BAUHAUS
BAUHAUS
teatro
OSKAR SCHLEMMER
cenários e figurinos
1 "BALLET" TRIADICO: "ESFERA DE OURO".
Figura, 1916/1920. Aquarela.
2 "BALLET" TRIADICO: "ABSTRATO EM BRAN-
CO". Figura, 1916/1920. Aquarela.
3 "BALLET" TRIADICO: FIGURA, 1916/1920
Aquarela.
4 "BALLET" TRIADICO: FIGURA. 1916/1920.
Desenho a lápis.
5 "BALLET" TRIADICO: "ABSTRATO". Figura,
1916/1920. Aquarela.
6 "BALLET" TRIADICO: "ESpmAL". Figura,
1916/1920. Aquarela.
7 "BALLET" TRIADICO: "ESFERA DE OURO".
Figura. 1916/1920. Aquarela.
S "BALLET TRIADICO: FIGURA. 1916/1920.
Aquarela.
9 "BALLET" TRIADICO: FIGURA. 1916/1920.
Aquarela.
10 "BALLET" TRIADICO: DUAS FIGURAS DE
"BALLET" III. 1916/1920. Aquarela.
11 "BALLET" TRIADICO: "O ABSTRATO". Figura,
1916/1920. Aquarela.
12 "BALLET" TRIADICO: "O ABSTRATO". Figura,
1916/1920. Aquarela.
13 "BALLET" TRIADICO: FIGURAS DE "BALLET",
1918. Nanquim e lâpis.
14 "BALLET" TRIADICO: FIGURAS DE "BALLET".
1919. Aquarela.
15 "BALLET TRIADICO": PANO DE BOCA, 1919.
Aquarela.
16 "ASSASSINO, ESPERANÇA DAS MULHERES".
Música de Hindemith. Cenário, 1921. Aquarela.
17 "ASSASSINO, ESPERANÇA DAS MULHERES".
Música de Hindemith. Figuras, 1921. Aquarela.
BAUBAUS
teatro
462
BAURAUS
teatro
463
BAUBAUS
teatro
fotografias
464
BAUHAUS
teatro
466
ARGENTINA
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELO INSTITU-
TO DE TEATRO DO MINISTÉRIO DE EDU-
CAÇÃO: BUENOS AIRES
ARGENTINA
teatro
ce.nãrios e figurinos
HECTOR BASALDUA
SAULO BENAVENTE
7 "DONOGOO", de Jules Romains. "Smart", Cia.
Ibarra, 1945. "Croquis". 70 x 55.
8 "CHUVA", de Somerset Maugham. Cia. Dulcina
de Moraes, 1946. "Croquis". 70 x 55.
9 .. ANFITRIAO 38", de Giraudoux. Instituto de Arte
Moderna, Buenos Aires, 1950. "Croquis". 40 x 50.
10 "LA FOLLE DE CHAILLOT", de Giraudoux. Tea-
tro "La Mascara", 1950. "Croquis". 70 x 55.
11 "CHAP~U DE PALHA DA ITALIA", de Labiche.
Instituto de Arte Moderna, Buenos Aires, 1951.
12 "MAE CORAGEM", de Bertolt Brecht. Teatro
"1FT", 1953. "Croquis". 10 x 75.
13 "FACUNDO EN LA CIUDADELA", de Vicente Bar-
bieri. Teatro Nacional "Cervantes", 1955. "Cro-
quis". 70 x 55.
14 "PANORAMA DO ALTO DA PONTE", de Arthur
Miller. Cia. Lopez Lagar, 1955. "Croquis". 70 x 55.
469
ARGENTINA
teatro
ALFREDO BIGATTI
20 "O MEDIUM", de Gian Carlo Menotti. Teatro Co-
lon, Buenos Aires, 1956. "Croquis". 55 x 70.
GASTON A. BREYER
21 "CRIME E CASTIGO", de Dostoiévski-Baty.
Teatro "La Mascara", 1947. Fotografia e folheto.
22 "EL PUENTE", de Carlos Gorostiza. Teatro "La
MaEcara", 1949. Fotografias e folheto.
23 "OS IRMAS KARAMAZOF", de Dostoiévski-Co-'
peau. Teatro "La Mascara", 1952. Fotografias,
folheto e "croquis".
24 "PICROCHOLE", de Leon Chancerel. Teatro So-
ciedade Hebráica Argentina, 1953. Fotografias e
"croquis" .
25 "ERDOSAIN EL HUMILLADO", de Roberto Arlt-
Castany. Teatro de los Independientes, 1955. Fo-
tografias.
26 "EL HERRERO Y EL DIABLO", de Guiraldes-Ge-
né. T~atro de Ia Luna, 1955. "Croquis". 70 x 50..
27 "DISTINTO", de Eugene O'NeilI. Teatro de los
Independientes, 1955. Fotografias e "croquis".
470
ARGENTINA
teatro
HORACIO BUTLER
31 "GIANNI SCHICCHI", de Puccini. Teatro Colon,
Buenos Aires, 1940. "Croquis". 60 x 50.
32 "ESTANCIA", de Alberto Ginastera. American
Ballet, 1941. "Croquis" . 60 x 50.
33 "PROSERPINA Y EL ESTRANJERO", de Castro-
Del Carlo. Teatro alla Scala, Milão, 1951. "Cro-
quis". 50 x 90.
ARMANDO CHIESA
34 ""WOZZECK", de Alban Berg. Teatro Colon, Bue-
nos Aires, 1955. 4 Fotografias. 25 x 30.
35 "1l:DIPO REI", de Strawinsky. Teatro Colon, Bue-
nos Aires, 1955. 2 Fotografias. 25 x 20.
36 "L'ELIXIR D'AMORE", de Donizzetti. Teatro Co-
lon, Buenos Aires, 1955. 2 "Croquis". 50 x 25.
37 "COPELIA", de Sibelius. Teatro Colon, Buenos
Aires, 1955. 2 "Croquis". 20 x 45.
38 "IL PRIGIONIERO", de Dallapiccola. Teatro Co-
lon, Buenos Aires, 1955. 2" Croquis" . 30 x 43.
39 "USHER", de Garcia. Teatro Colon, Buenos Ai-
res, 1955. "Croquis". 45 x 35.
40 "LA BOH:il:~E", de Puccini. Teatro Colon, Buenos
Aires, 1956. 3"Croquis". 50 x 25.
41 "LA ESPERA", de Honegger. Teatro Colon, Bue-
nos Aires, 1956. .. Croquis".
471
ARGENTINA
teatro
MARTlN EISLER
42 "VALS", de Georg Kaiser. Teatro Alvear, 1947.
Fotografia. 70 x 105.
43 "LE PAUVRE MATELOT", de Darius Milhaud.
Teatro Astral, 1948. Fotografia e "croquis". 70
x 105.
44 "LEOCADIA", de Jean Anouilh. Teatro Politea-
ma, 1948. Fotografiàs e "croquis".
45 "DON GIOVANNI", de W. A. Mozart. Teatro
Colon, Buenos Aires, 1954. Fotografias. 70 x 105.
46 "MATRIMONIO SEGRETO'" de Cimarosa. Tea-
tro de ópera de Câmara, 1957. "Croquis". 70 x 105.
RODOLFO FRANCO
47 "PETROUSHKA", de Strawinsky. Coreografia de
Bronislava Nijinska. Teatro Colon, Buenos Aires.
"Croquis" original. 67 x ln.
48 "PULCINELLA", de Strawinsky. Coreografia de
Boris Romanoff. Teatro Colon, Buenos Aires, 1929.
"Croquis" original. 73 x 83:
49 "KHOVANCHINA", de Mussorgsky. Teatro Colon,
Buenos Aires, 1929. "Croquis" original. 108 x 69.
50 "SADKO", de Rimsky-Korsakov. Teatro Colon,
Buenos Aires, 1930. "Croquis" original. 78 x 104.
51 "O ANúNCIO FEITO A MARIA", de Paul Clau-
deI. Teatro Odeon, Cia. Théâtre du Vieux Colom-
bier, 1940. 2 "Croquis" originais. 54 x 45.
52 "TRISTAO E ISOLDA", de Richard Wagner. Tea-
tro Municipal, Rio de Janeiro, 1947. "Croquis" ori-
ginal. 72 x 58.
GERMEN GELPI
53 "A óPERA DO MENDIGO" ("The Beggar's Ope-
ra") de John Gray. Teatro Nacional Cervantes,
1950. 3" Croquis" originais. 75 x 50.
412
ARGENTINA
te atro
DANTE ORTOLANI
56 "A FILHA DE IORIO", de Pizzetti. Teatro Colon,
Buenos Aires, 1955. (Estréia). 3 "Croquis" a têm-
pera. 60 x 70.
ALBERTO OTEGUI
57 ~ "SALOM~", de R. Strauss. Teatro Argentino, 1952.
Cenário. 36 x 60.
58 "PAGANINI", de Rachmaninoff. Teatro Argenti-
no, 1954. Cenário do 3.° quadro. 36 x 60.
59 "ORFEO", de Gluck. Teatro Argentino, 1956. Ce-
nários do 1.0, 2.° e 4.° quadros. 25 x 40.
RAUL SOLDI
65 "CHASCA NAHUI", de Lasala. Teatro Colon,
Buenos Aires, 1944. 11 Figurinos. 4 "Croquis".
40 x 50.
4'18
ARGENTINA
teatro
CLORINDO TESTA
67 "MORTOS SEM SEPULTURA", de J. P. Sartre.
Instituto de Arte Moderna, Buenos Aires, 1956.
"Croquis'. 35 x 50.
MARIO VANARELLI
68 "EL CALENDARIO QUE PERDIO 7 DIAS", de En-
rique Suarez de Deza. Teatro Nacional Cervantes,
1949. Figurinos e 7 "croquis" originais de cenários.
(1.0 ato - 1.0 quadro: "La casa deI hombre immor-
tal". 70 x 54,5. 2.° quadro: "Elteatro". 70,5 x 53.
2.° ato - 1.0 quadro: "Fondo campo con frente casa
de Don Juan". 46 x 64. "Casa de campo de Don
Juan". 67 x 50. 2.° quadro: "Boudoir de la muer-
te". 50 x 53. 3.° quadro: "EI cielo". 66 x 54.
3.° ato - 1.0 quadro: "EI cementerio deI mundo".
46 x 37,5. 2.° quadro: Repete-se o primeiro cená-
rio.)
69 "LA SIRENA VARADA", de Alejandro Casona.
Teatro Império, Cia. Rosa Rosen, 1950. Cenário.
"Croquis" original. 59 x 55.
70 "EL ANTIQUARIO", de Enrique Suarez de Deza.
Teatro EI Nacional, Cia. Luis Arata, 1948. Cenário.
"Croquis" original. 75 x 54.
71 "LES CHEVALIERS DE LA TABLE RONDE", de
Jean Cocteau. Teatro Municipal General San Mar-
tin, 1950. Cenário. "Croquis" original. 72 x 60.
72 "AS VOZES INTERIORES", de Eduardo De Filippo.
Teatro SoUs, Comedia Nacional Uruguaya, Monte-
videu, 1951. Cenário. "Croquis" original. 45 x 38,5.
474
ARGENTINA
teatro
arquitetura
CLORINDO TESTA
2 TEATRO DE VERÃO. Municipalidade da Cidade
de Buenos Aires, 1957. Fotografias.
<175
ARGENTINA
teatro
cenários e figurinos
476
ARGENTINA
teatro
arquitetura
4'77
ARGENTINA
teatro
publicações
478
ÁUSTRIA
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉ-
RIO DE EDUCAÇÃO E SEÇÃO DE TEATRO
DA BIBLIOTECA NACIONAL, VIENA
AUSTRIA
481
AUSTRIA
482
AUSTRIA
teatro
L. O. BURNACINI (1936-1707)
3 "IL POMO D'ORO". Prólogo, Bocca d'inferno,
Piazza d'armi, 1668.
HEINZ GALLÉ
4 "EUGENIO ONEGIN", de Tchaikowsky. Baile na
na casa de Gremin; cena de desafio e cena final.
1949.
GEIGER-SCHOELLER-ZINCKE
7 "A MENINA DO MUNDO DAS FADAS", de Rai-
mundo 1826.
8 "FRA DIAVOLO", de Auber. 1830.
483
ÁUSTRIA
teatro
REMIGIUS GEYLING
13 "PEER GYNT", de Ibsen. Na serra de Ronde; no
no cimo; perante a esfinge e hospital dos alie-
nados. 1925.
14 "RAUSCH", de Strindberg. Parque e "crémerie".
1927.
15 "FAUST" (Primeira parte), de Goethe. Noite; rua
diante da porta de Grete; masmorra com a Mater
Dolorosa; a noite de Walpurga; dia nublado; cam-
po; bosque e cova. 1928.
16 PROJEÇõES.
ESTEBAN HLA WA
17 "A AVÓ NOBRE", de Grillparzer. 1941.
18 "A VIAGEM A PETERSBURGO À PROCURA
DUMA NOIVA", de Gogo!. Jajitschnitsa e Phekla
Ivanova. 1941.
19 "O ALDEAO MILIONARIO", de Raimund. Grande
salão das fadas e casa de Wurzel. 1942.
20 "L'AIGLE À DEUX T:tl:TES", de Cocteau. 1950.
21 "OTELLO", de Verdi. Praça diante do castelo.
1951.
22 "BOH:tl:ME", de Puccini. No "Quartier Latin".
1952.
23 "BALLET-SUITE SYLVIA", de Delibes. 1952.
24 " ARABELLA ", de R. Strauss. 1952.
25 "DON CARLOS", de Schiller. Salão de audiên-
cias; convento dos monges de Carthaus, 1940 e
1955; aposento da Rainha; Felipe; Domingo; a Rai-
nha e Olivares. 1955.
484
AUSTRIA
teatro
CLEMENS HOLZMEISTER
27 "DON GIOVANNI", de W. A. Mozart. Festivais
de Salzburgo, 1953.
FRITZ JUDTMANN
28 "A DONZELA DE ORLJl:ANS", de Schiller. Arra-
baldes de Reims; o campo francês; acampamento
da côrte do rei Carlos e praça diante da catedral.
1946.
29 "A MORTE DE DANTON", de Büchner. Rua;
sala em Luxemburgo; Congresso nacional e Co-
missão de saúde. 1947.
30 "OS PICCOLOMINI", de Schiller. Sala festiva-
mente iluminada e sala na Câmara Municipal de
Pilsen. 1952.
31 "GUILHERME TELL", de Schiller Ruetli e pátio
diante da casa de TeU. 1954.
ERNI KNIPERT
33 "A TENDA ENCANTADA", de Respighi. Grotes-
cos e dois cães dágua. 1954.
34 "MANON LESCAUT", de Puccini. Geronte; Des
Grieux e Manon. 1956.
35 "DONA DIANA", de Moreto. Don César; Dona
Diana e Dona Fenisa. 1956.
485
ÁUSTRIA
teatro
GOTTFRIED NEUMANN-SPALLART
41 "GIANINA", de Gorski. 1953.
42 "JEREMIAS", de Zweig. Hersfeld, 1954.
43 "TRIANGULO ESPANHOL", de Becsi. 1955.
44 "TORQUATO TASSO", de Goethe. A sala. 1955.
45 "TANNH.!\USER", de Wagner. Vale perto de Wart-
burgo 1955.
46 "THE LONG DAY'S JOURNEY INTO NIGHT",
de Eugene O' Neill. 1956.
47 "GASPARONE", de Milloecker. Na praia. 1956.
EMIL PIRCHAN
48 "OTELO", de Shakespeare. Berlim, 1921.
49 "THOMPSON BROTHERS", de Stein-Frank. 1945.
50 "TURANDOT ARLECCHINO", de Busoni.
ELLI ROLF
53 "O CONDE DE LUXEMBURGO", de Lehár. Bai-
lado; policia; varredoras; dama e marquesinha. 1954.
486
AUSTRIA
teatro
ALICIA SCHLESINGER
59 "KISS ME KATE", de Cole Porter. Côro das da-
mas. 1956.
60 "O PAíS DOS SORRISOS", de Lehár. Tio
Tschank; meninos e carregadores de lampiões. 1956.
61 "ERO, O MAGANAO", de Gotovac. Doma; Marco;
Djula e Ero. 1957.
WOLFRAM SKALICKI
62 "A FLAUTA MAGICA", de W. A. Mozart. Graz,
1956.
63 "BORIS GODUNOV", de Moussorgsky. Graz.
64 "A TEMPESTADE", de Shakespeare. Graz.
487
ÁUSTRIA
teatro
vitrina 1
vitrina 2
488
ÁUSTRIA
teatro
vitrina 3
artistas famosos
489
ÁUSTRIA
teatro
arquitetura
490
ÁUSTRIA,
t'e a t ro
491
AUSTRIA
teatro
49Z
ÁUSTRIA
teatro
493
CANADÁ
EXPOSiÇÃO DO "CANADIAN STRATFORD
FESTIVAL AND PRODUCERS THEATRE",
ONTARIO
CANADA
teatro
figurino
497
CANA DA
teatro
arquitetura
498
ESPANHA
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO
GERAL DAS RELAÇÕES CULTURAIS,
MADRID
COMISSÁRIO: LUIS GONZALES ROBLES
ESPANHA
501
ESPANHA
teatro
o TEATRO NA ESPANHA
cenários e figurinos
502
ESPANHA
teatro
503
ESPANHA
teatro
504
ESPANHA
teatro
505
ESPANHA
teatro
506
ESPANHA
teatro
507
ESTADOS UNIDOS
ESTADOS UNIDOS
INfRODUÇÃO - PAVILHÃO I
511
ESTADOS UNIDOS
512
ESTADOS UNIDOS
514
FINLÂNDIA
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA UNIÃO
DOS CENóGRAFOS FINLANDESES, HELSINKI
FINLANDIA
A CENOGRAFIA NA FINLANDIA
PREPARAÇAO TÉCNICA
Em Helsinki, há 80 anos que a Academia de Artes
e Ofícios vem preparando, em parte, os decoradores.
Atualmente, funciona na Escola Finlandesa de Tea·
,51'7
FINLANDIA
HISTÓRIA
518
FINLANDIA
ARQUITETURA TEATRAL
519
FINLANDIA
teatro
cenários e figurinos
Vl1INõ AALTONEN
1 "UMA RUA CHAMADA PECADO" ("Street-car
.named desire"), de Tennessee Williams. Dirigida
por Arvi Kivimaa. Teatro Nacional Finlandês,
Helsinki. . Cenário.
KARLFAGER
2 "TR1l.:S IRMÃS", de Anton Tchekov. Dirigida por
Eino Kalima. Teatro Nacional Finlandês, Helsin-
ki. Cenário.
3 "KOTIHLAJA" ("Casa - montanha - cinza"), de
Huugo }alkanen. Dirigida por Arvi Kivimaa. Teatro
Nacional Finlandês, Helsinki. Cenário.
4 "NUMMISUUTARIT", de Aleksis Kivi. Dirigida
por Vilho Ilmari. Teatro Nacional Finlandês, Hel-
sinki. Cenário.
KALERVO HAKAI,A
5 "A MEGERA DOMADA" ("Taming oí the shrew"),
de Shakespeare. Dirigida por Glory Leppanen,
com figurinos de Kerttu Kari. Helsingin Kan-
santeatteri-Tyõvaenteatteri, Helsinki. Cenário.
PEKKA HEISKANEN
520
FINLANDIA
teatro
KAUNO LAIHO
11 uFEUTORA E OUTROS MONUMENTOS", de Kyl-
likki Mantyla. Dirigida por Eino Salmelainen.
Tampereen Tyõvaenteatteri, Tampere. Cenário.
12 UMAE CORAGEM", de Bertolt Brecht. Dirigida
por Eino Salmelainen. Tampereen Tyõvaenteatteri,
Tampere. Cenário.
KAI LAPPALAINEN
13 "DIE CZARDASFURSTIN", de Emmerich Kalman.
Dirigida por Hilkka Kinnunen. Helsingin Kansan-
teatteri-Tyõvaenteatteri, Helsinki. Cenário.
14 "O CANTO DA COTOVIA" (UL'Alouette"), de Jean
Anouilh. Dirigida por ArVi Kivimaa. Teatro Na-
cional Finlandês, Helsinki. Cenário e figurinos.
LEO LEBTO
15 "SETE IRMAOS", de Aleksis Kivi. Dirigida por
Vilho Ilmari. Teatro Nacional Finlandês, Helsinki.
Cenário.
16 "AS SABICHONAS" (ULes femmes savantes"); de
Moliêre. Dirigida por Jack Witikka. Teatro Na-
cional Finlandês. Cenár1o.
521
FINLÂNDIA
teatro
SULO OVASKA
20 "BAS FONDS", de Maximo Gorki. Dirigida por
Martta Suonio. Oulun Teatteri, Oulu. Cenário.
ALLAN PALMROTH
21 "JEDERMANN", de Hoffmannsthal. Dirigida por
Jouko Paavola. Turun Kaupunginteatteri, Turku.
Cenário.
LASSI SALOVAARA
22 "SYSTRARNA", de Valentin ChoreIl. Dirigida por
Sakari Puurunen. Tampereen Teatteri, Tampere.
Cenário.
23 "A MORTE DO CAIXEIRO-VIAJANTE", de Arthur
Miller. Dirigida por Sakari Puurunen. Tampereen
Teatteri, Tampere. Cenário.
HEIKKI SIREN
24 "MATKAMIES" ("Viajante"), de Valentin Cho-
reIl. Dirigida por Jack Witikka. Teatro Nacio-
nal Finlandês, Helsinki, 1954. Cenário.
522
FINLANDIA
teatro
ROLF STEGARS
25 "LÉA ", de Aleksis Kivi. Dirigida por Eino Kalima.
Teatro Nacional Finlandês, Helsinki. Cenário.
26 "UMA VÉSPERA DE REIS", de Shakespeare. Di-
rigida por Vilho Ilmari. Teatro Nacional Finlan-
dês, Helsinki. Cenário.
27 "O SECRETARIO PARTICULAR", de T. S. Eliot.
Dirigida por Sakari Puurunen. Cenário.
28 "KARUSELL", de Alex Brinchmann. Dirigida por
Arvi Kivimaa. Teatro Nacional Finlandês, Helsinki.
Cenário.
29 "A RAINHA E OS REBELDES", de Ugo Betti.
Dirigida por Edvin Laine. Teatro Nacional Finlan-
dês, Helsinki. Cenário.
PAUL SUOMINEN
30 "AIDA", de Verdi. Dirigida por Hartmut Boebel.
Suomen Kansallisooppera, Helsinki. Cenário.
31 "AIDA", de Verdi. Dirigida por Hartmut Boebel,
com figurinos de Annukka Partanen. Suomen Kan-
sallisoopera. Helsinki. Cenário.
32 "REI DA LíDIA", de Tauno Pylkkanen. Dirigida
por Erik KrusKopf. Suomen Kansallisoopera, Hel-
sinki. Cenário.
EERO VASARA
33 "MADAME SANS GÉNE", de Sardou. Dirigida
por Ture Junttu, com figurinos de Kerttu Kari.
Helsingin Kansanteatteri - Tyõvaenteatteri, Hel-
sinki.
MATTI WAREN
34 "BODAS DE SANGUE", de Garcia Lorca. Diri-
gida por Eino Kalima. Teatro Nacional Finlandês,
Helsinki. Cenário e figurinos.
523
FINLANDIA
teatro
WOLLE WEINER
35 "SCARAMOUCHE", de Jean Sibelius. Dirigida por
Ester Lindgren. Turun Kaupunginteatteri, Turku.
Cenário.
36 "GATA EM TETO DE ZINCO QUENTE" <Cat
on the hot tin roof"), de Tennessee Williams. Di-
rigida por Jouko Paavola. Turnn Kaupunginteat-
teri, Turku. Cenário.
STEFAN WELCKE
37 "A CASA DE BERNARDA ALBA", de Garcia Lor-
ca. Dirigida por Edde Stenberg. Svenska· Na-
tionalscen, Helsinki. Cenário.
38 "ORNIFLE", de Jean Anouilh. Dirigida por Gerda
Wrede. Svenska Nationalscen, Helsinki. Cenário.
39 "PIC-NIC", de William Inge. Dirigida por Gerda
Wrede. Svenska Nationalscen. Cenário.
arquitetura
524
FINLANDIA
teatro
525
FRANÇA
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA ASSO-
CIAÇÃO FRANCESA DE AÇÃO ARTíSTICA,
PARIS
FRANÇA
TEATRO ANTIGO
Nosso conhecimento do teatro antigo, tanto no
tocante à dramaturgia como à arquitetura cênica,
não permite considerá-lo uma criação elementar.
Não se trata de época apenas precursora, com pes-
quisas cheias de incertezas, mas, ao contrário, o tea-
tro antigo francês constituiu-se em forma perfei-
tamente definida, expressão que chegou ao pleno
florescimento. Do mesmo modo, tem a expressão
atual dêste passado o dever de levar em conta sua
natureza e caráter, cuja forma constituiu um dos
ápices da arte dramática. O que guardamos do pas-
sado apresenta valores concretos, quer nas represen-
tações dadas nas ruínas dos teatros antigos, quer nos
palcos normais, quando se trata de obras perten-
centes à dramaturgia antiga ou inspirada na his-
t6ria dessa época. O teatro contemporâneo tem,
neste campo, superado largamente o estágio da re-
constituição ou da imitação, e esforçou-se para re-
criar um classicismo que se funda na tradição, e
sugere, sem copiar os modelos que ela lhe legou ...
Deve-se, portanto, encarar dois tipos de manifesta-
ções, os espetáculos ao ar livre, em lugares propí-
cios à evocação, e as montagens em salas fechadas,
onde as obras clássicas encontram uma solução
529
FRANÇA
teatro
cenários e figurinos
530
FRANÇA
teatro
531
FRANÇA
teatro
532
FRANÇA
teatro
533
FRANÇA
teatro
534
FRANÇA
teatro
536
FRANÇA
teatro
537
FRANÇA
teatro
538
FRANÇA
teatro
539
FRANÇA
teatro
540
FRANÇA
teatro
541
FRANÇA
teatro
542
FRANÇA
teatro
543
FRANÇA
teatro
ENSAIOS DIVERSOS
o movimento teatral dos nossos dias, na França,
não se satisfaz com a exploração dos exemplos do
passado e com o êxito de alguns criadores originais.
Numerosas experiências abrem novas perspectivas,
cu10s resultados ainda ignoramos mas que apresen-
tam indicações promissoras para o futuro.
Por outro lado, numerosos 10vens decoradores exer-
citam-se em companhias novas, com recursos mo-
destos, ou mesmo se contentam em ·exprimir com
maquetas as suas pesquisas. São apresentados alguns
dêles, sem a pretensão de reuni-los todos.
544
FRANÇA
teatro
A PROV!NCIA
545
FRANÇA
teatro
Li!:ON GISCHIA
Léon Gischia pertence à geração dos pintores que,
entre as duas guerras, sob a dupla influência do
cubismo e do "fauvismo", fizeram desabrochar, per
volta de 1940, uma arte ao mesmo tempo construída
e colorida. É pois com um passado já importante e
uma lúcida consciência daquilo que queria, que
Gischia chegou ao teatro e serviu com dedicação o
esfôrço iniciado por Jean Vilar no Festival d'Avignon.
Tornou-se seu mais constante colaborador em quase
tôdas as montagens do "Théâtre National Populai're"
e enriqueceu-as com a inteligência de um estilo ní-
tido, de gôsto muito seguro, marcado geralmente
por um desenho preciso, uma gama de côres bas-
tante vivas e uma "franqueza de concepção, que
aparece muito simplificada nas maquetas mas que
no palco adquire relêvo e intensidade excepciona1s.
Assim, Gischia foi o criador de imagens que con-
tam entre as mais originais contribuições do tea-
tro francês de hoje.
546
)'RANÇA
teatro
FELIX LABISSE
Félix Labisse é, na pintura francesa de hoje, um
dos representantes do surrealismo, ao qual trouxe
uma imaginação mais irônica do que turva e uma
técnica extremamente hábil, que dá às invenções
mais imprevistas a aparência de realidade cotidiana.
tsse senso de magia materializada, predispunha-o
especialmente para o teatro. Assim, sua contribui-
ção ao palco tem sido extremamente variada mas,
com maior freqüência, prende-se a peças qUt3 se
caracterizam pela união da realidade ao fantástico.
Não se limitou no teatro a propor a ampliação de
uma tela, mas soube criar uma cenografia baseada
em meios próprios, diferentes dos da pintura. Por
exemplo, seus cenários paTa "Les Nuits de la Colere",
"Le Partage de Midi" ou "Le Proces", denotam uma
concepção muito pessoal na utilização do espaço cê-
nico e na maneira pela qual o cenário se isola nesse
espaço. Muitos de seus cenários foram feitos para
Jean-Louis Barrault, a quem trouxe sua, inteligente
compreensão dos problemas cênicos.
1 "NUITS DE LA COLil:RE", de Salacrou. Théâtre
Marigny, Cie. J. L. Barrault, 1946. 2 cenários mu-
táveis.
2 "O PROCESSO", de Kafka. Théatre Marigny,
1947. 3 cenários e 3 figurinos.
3 "LE PARTAGE DE MIDI", de Claudel. Théâtre
Marigny, Cie. J. L. Barrault, 1948. 2 cenários.
4 "FAUSTO", de Gounod. Théâtre de I'Opéra,
1949. Cenários do "Gabinete de Fausto", "A Ci-
dade", "Valpurgis". Maquetas e 11 figurinos.
5 "PARIS-MAGIE", de Lise Deharme e Germaine
Taillefer. Théâtre de I'Opéra Comique, 1949. Ce-
nário.
6 "LE DIABLE ET LE BON DIEU", de J. P. Sartre.
Théâtre Antoine, 1951. Cenários de "Os contra-
fortes", "Interior da Igreja", "Exterior da Igre-
ja". Maquetas.
547
FRANÇA
teatro
548
GRÉCIA
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉ-
RIO DE EDUCAÇÃO, ATENAS
GRÉCIA
teatro
551
GRÉCIA
teatro
552
GRÉCIA
teatro
553
J T Á L J A
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA "BIEN-
NALE DI VENEZIA" E O "TEATRO ALLA
SCALA" DE MILÃO
ITALIA
teatro
cenários e figurinos
LUCIANO DAMIANI
1 "L'ANGELO DI FUOCO", de Prokofiev. Cenário,
1955. 3 "Croquis".
ELEONOR FINI
2 "ORFEO", de Roberto Lupl. Cenário, 1951. "Cro-
quis".
EZIO FRIGERIO
3 "L'ANGELO DI FUOÇO", de Prokofiev. Figuri-
nos, 1955. 4 "Croquis".
RENATO GUTTUSO
4 "LA LADY MACBETH DI MINSK", de D. Schos-
takovich. Figurinos e cenários, 1947. 8 "Croquis".
5 "CLEMENTINA", de Luigi Boccherinl. Figurinos,
1951. 3 "Croquis".
EMANUELE LUZZATTI
6 "LA DIAVOLESSA", de Baldassare Galuppl. Ce-
nário, 1952. "Croquis".
THEOPHANES MATSOUKIS
7 "L'APOSTROPHE", de Jean Françaix. Cenário,
1953. "Croquis".
557
ITALIA
teatro
CASPAR NEHER
8 "CARDILLAC", de Paul Hindemith. Cenário, 1948.
2 "Croquis".
9 "MAHAGONNY', de Kurt WeilI. Cenário, 1949.
"Croquis".
ENRICO PAULUCCI
10 "LES MALHEURS D'ORPHÊE", de Darius Milhaud.
Cenário, 1948. "Croquis".
11 "LA FAVOLA DEL FIGLIO CAMBIATO", de G. F.
Malipiero. Cenário, 1952. "Croquis".
JEAN PIERRE PONNELLE
12 "IL MANDARINO MERAVIGLIOSO", de Bela Bar-
tok. Figurinos e cenário, 1955. 4 "Croquis".
GIANNI RATTO
13 uLULU", de Alban Berg. Cenário, 1949. 2 "Cro-
quis".
14 "LA PUTTA ONORATA', de Carlo Goldoni. Cená-
rio, 1950. "Croquis".
TITINA ROTA
15 "IL TELEFONO", de Gian Carlo Menotti. Cená-
rio, 1948. " Croquis".
MISCHA SCANDELLA
16 "IL SALTUZZA", de A. Calmo. Cenário, 1950.
" Croquis" .
17 "LA PARTITA A PUGNI", de Vieri Tosatti. Ce-
nário, 1953. "Croquis".
18 "LE BARUFFE CHIOZZOTTE", de Carlo Goldoni.
Cenário, 1954. .. Croquis" .
ED WITTSTEIN
19 "THE JUMPING FROG OF CALAVERAS COUN-
TRY", de Lukas Foss. Cenário, 1953. "Croquis".
558
ITALIA
teatro
cenários
NICOLA BENOIS
9 "OTELLO", de Verdi. Cenário, 1947. "Croquis"
10 "LA FORZA DEL DESTINO", de Verdi. Cenário,
1949. "Croquis".
11 "I PURITANI", de Belllni. Cenário, 1949. "Cro-
quis".
12 "MOS)'!;", de Rossini. Cenário, 1950. 2 "Croquis"
13 "SANSONE", de Saint-Saens. Cenário, 1950. "Cro-'
quis".
14 "AIDA", de Verdi. Cenário, 1950. "Croquis".
15 "CITTA DI KITESC", de Rimsky-Korsakov. Ce-
nário, 1921. 2 "Croquis".
16 "DAVID", de Darius MUhaud. Cenário, 1954.
"Croquis".
17 "IL FRANCO CACCIATORE", de Carl Maria-von
Weber. Cenário, 1954. "Croquis".
18 "LES NOCES", de Strawinsky. Cenário, 1954-
"Croquis".
559
ITALIA
teatro
DIMITRI BOUCBENE
25 "CIRANO DE BERGERAC", de Alfano. Cenârio,
1954. "Croquis".
26 "NOZZE D'AURORA " , de Tchaikowsky. Cenârio
1956. " Croquis" .
CARLO CARRA
27 "LAMPARA", de Donatoni. Cenário, 1957. "Cro-
quis".
FELICE CASORATI
28 "BACCANTI", de Ghedini. Cenârio, 1948. "Cro-
quis".
29 "AMORE DEI TRE RE", de Montemezzi. Cenârio,
1948. "Croquis" .
BRUNO CASSINARI
30 "ESPA1iI'A", de Chabrier. Cenârio, 1955. "Croquis".
VENIERO COLASANTI
31 "MITRIDATE", de Scarlatti. Cenário,1956 "Cro-
quis".
560
ITÁLIA
teatro
GIULIO COLTELLACCI
32 "CORDOVANO", de Petrassi. Cenário, 1949. "Cro-
quis".
LUCIANO DAMIANI
33 "LUISA", de Charpentier. Cenário, 1957. "Cro-
quis ".
GIORGIO DE CHIRICO
34 "LEGGENDA DI GIUSEPPE", de R. Strauss. Ce-
nário, 1951. "Croquis".
35 "APOLLON MUSAGETE", de Strawinsky. Cená-
rio, 1956. "Croquis".
LILA DE NOBILI
36 "LA TRAVIATA", de Verdi. Cenário, 1955. "Cro-
quis".
37 "MARIO E IL MAGO", de Mannino. Cenário,
1956. "Croquis".
JOSEPH FENNEKER
38 "TRIONFI", de Carl Orff. Cenário, 1953. "Cro-
quis".
LEONOR FINI
39 "CREDULO", de Cimarosa. Cenário, 1951. "Cro-
quis".
SALVATORE FIUME
40 "VITA BREVE", de De Falla. Cenário, 1952.
"Croquis".
41 "FIAMMA", de Respighi. Cenário, 1952. "Cro-
quis".
42 "MEDEA", de Cherubini. Cenário, 1953. "Cro-
quis".
43 "NORMA", de Bellini. Cenário, 1955. " Croquis".
531
ITALIA
teatro
RENATO GUTTUSO
44 "LA FIGLIA DI IOR.I0", de Pizzett1. Cenârio,
1956."Croquis".
ROBERTO KAUSKI
45 "DON GIOVANNI", de W. A. Mozart. Cenârio,
1947. "Croquis" .
TOM KEOGH
46 "TILL EULENSPIEGEL", de R. Strauss. Cenârio,
1955. " Croquis".
CASPAR NEHER
51 "PETER GRIMES", de Benjamin Britten. Cená-
rio, 1947. "Croquis".
GUSTAVO OLAK
52 "CARMEN", de Bizet. Cenârio. 1949. "Croquis".
562
ITALIA
teatro
EMIL PREETORIUS
53 "FIDELIO", de Beethoven. Cenário, 1952. "Cro-
quis".
G1ANNI RATTO
55 "AMORE DELLE TRE MELARANCE", de Proko-
fiev. Cenário, 1947. "Croquis".
56 "DON PASQUALE", de Donizzetti. Cenário, 1950.
"Croquis".
WILHELM REINKING
57 "DON GIOVANNI", de W. A. Mozart. Cenário,
1950. " Croquis" .
FRANCO ROGNONI
58 "DONNA 11: MOBILE", de Malipiero. Cenário,
1957. "Croquis".
ALBERTO SAVINIO
59 "RACCONTI DI HOFFMANN", de Offenbach.
Cenário, 1949. .. Croquis".
60 "L'UCCELLO DI FUOCO", de Strawinsky. Cená-
rio, 1949. "Croquis".
61 "VITA DELL'UOMO", de Savinio. Cenário, 1951.
.. Croquis".
563
ITALIA
teatro
GREGORIO SCILTIAN
62 "MAVRA", de Strawinsky. Cenário, 1955. "Cro-
quis".
63 "CAMPANELLO DELLO SPEZIALE", de Donizzet-
ti. Cenário, 1957. "Croquis".
GINO SENSANI
64 "CENERENTOLA", de Rossini. Cenário, 1946.
" Croquis" .
LUDWIG SIEVERT
65 "IL FLAUTO MAGICO", de W. A. Mozart. Ce-
nário, 1950. "Croquis".
PIERO TOSI
66 "LA SONNAMBULA", de Bellini. Cenário, 1955.
"Croquis" .
GIANFILIPPO USELLINI
67 "TANCREDI E CLORINDA", de Monteverdi. Ce-
nário, 1951. "Croquis".
GEORGES WAKHEVITCH
68 "IL CONSOLE", de Gian Carlo Menotti. Cenário,
1951. "Croquis".
69 "IPOCRITA FELICE', de Ghedini. Cenário, 1956.
"Croquis" .
70 "CARMELITANE", de Poulenc. Cenário, 1957.
" Croquis" .
FRANCO ZEFFIRELLI
71 "CENERENTOLA", de Rossini. Cenário, 1953.
"Croquis" .
564
ITÁLIA
teatro
PIETRO ZUFFI
74 " ALCESTE", de Gluck. Cenário, 1953. " Cro-
quis".
75 "VESTALE", de Spontini. Cenário, 1954. "Cro-
quis".
76 "AIDA", de Verdi. Cenário, 1956. "Croquis".
565
NORUEGA
EXPOSiÇÃO DE MATERIAL DO TEATRO
NACIONAL DE BERGEN, ORGANIZADA
COM A COLABORAÇÃO DA DIVISÃO DE
INTERCÂMBIO . CULTURAL DO REAL
MINISTtRIO DE RELAÇÕES EXTERIORES
DA NORUEGA
NORUEGA
teatro
569
NORUEGA
teatro
cenários e figurinos
PER SCHWAB
1 "SONHO DE UMA NOITE DE VERAO", de Sha-
kespeare. Cenário e figurinos.
2 "A DERROTA", de Nordahl Grieg. Cenário.
3 "LEOCADIA", de Jean Anouilh. Cenário.
4 "ALÉM DA FORÇA", de Bjõrnstjerne Bjõrnson.
Cenário.
5 "HAMLET", de Shakespeare. Figurinos.
6 "BAJAZZO", de Leoncavallo. Cenário.
7 "O NAUFRAGIO FELIZ", de Ludvig Holberg. Ce-
nário.
8 "SEM TEMPO PARA PERDER", de Luvidg Hol-
berg. Cartaz.
9 "SENHORITA JÚLIA", de August Strindberg.
Cartaz.
10 "TIO VANIA", de Anton Tchekov. Cartaz.
ARNE VALENTIN
11 "PEER GYNT", de Henrik Ibsen. Cartaz.
570
SUl ç A
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELO DE PAR-
TAMENTO FEDERAL DO INTERIOR, BERNA
SUíÇA
573
SUíÇA
574
SUíÇA
575
SUíÇA
teatro
ADOLPBE APPIA
Nascido em 1.° de setembro de 1862, em Genebra,
e falecido em 2 de fevereiro de 1928, em Nyon. Grá-
fico, cenógrafo, diretor teatral e escritor de arte.
Já por volta de 1890, inspirado pelos dramas musi-
cais de Richard Wagner, desenvolveu suas teorias
revolucionárias que são base do cenário e da direção
no teatro moderno. Essas teorias, êle as pôs em prá-
tica em Paris, em 1903 (teatro particular), em Hel-
lerau, perto de Dresden (1912-13), no Teatro dos Fes-
tivais Dalcroze, no Scala de Milão, em 1923, e, em
Basiléia, de 1924 a 1925, no Teatro Municipal da-
quela cidade. Escreveu as seguintes obras sôbre teo-
ria teatral: "O cenário e o drama wagneriano" (Pa-
ris, 1895), "Música e cenário" (Munique, 1899), "A
obra de arte viva" (Genebra, 1921) e "Arte viva ou
Natureza morta" (Milão, 1923).
576
SUíÇA
teatro
KARL WALSER
Nascido em 8 de abril de 1877, em Bienne, falecido
em 28 de setembro de 1943, em Berna. Pintor, grá-
fico, ilustrador e cenógrafo. Estabeleceu-se em Ber-
lim em 1902, associando-se à "Berliner Sezession".
A partir de 1904, colaborou nos teatros Max Rei-
nhardt e Hans Gregor (ópera Cômica). Em 1914,
voltou d Suíça, dedicando-se livremente à pintura,
e executou nessa época apenas dois cenários para
o "Deutsches Theater", de Berlim.
OTTO BAUMBERGER
Nascido em 21 de maio de 1889, em Zurique. Pintor,
gráfico e ilustrador. Estudou em Munique, Paris e
Londres. De 1920 a 1932, foi professor na Escola de
Artes Aplicadas de Zurique, e desde 1947 é professor
577
SUíÇA
teatro
ALEXANDRE CINGRIA
OTTO MORACH
Nascido em 2 de agõsto de 1887, em Gretzenbach
rCantão de Argóvia). Pintor, gráfico e artesão. Pro-
fessor da Escola de Artes Aplicadas de Zurique.
Criou, em 1931, os cenários e a indumentária para
o "Teatro Suíço de Fantoches".
15 "DER FREISCHtJTZ", de Carl Maria von Weber.
Teatro Municipal, Zurique, 1924. "Croquis". 68 x 78,5.
SUíÇA
teatro
CARL MOOS
MAX SULZBACHNER
ADRIEN HOLY
Nascido em 31 de janeiro de 1898, em st. [mier.
Pintor. Estudou em Berna, La Chaux-de-Fonds e
Genebra. Durante a sua estada em Paris 0920-1939)
trabalhou ocasionalmente como cenógrafo para o
"Théâtre Pigalle" e o "Studio des Champs-Elysées".
Criou, após a sua volta a Genebra, cenários e indu-
mentária para o "Grand Théâtre" e a "Comédie".
18 "MONSIEUR DE POURCEAUGNAC", de Moliêre.
Grand Théâtre, Genebra, 1944. "Croquis". 68 x
78,5.
579
SUíÇA
teatro
ERIC PONCY
Nascido em 10 de maio de 1902, em Genebra. Grá-
fico. Estudou na Escola de Artes Aplicadas em
Genebra. Viveu em Paris de 1923 a 1939 onde, in-
fluenciado pela vida teatral moderna, criou nume-
TOSOS cenários e guarda-roupas para óperas, comé-
dias e representações de fantoches.
19 "ANTONIO E CLEóPATRA", de Shakespeare.
Grand Théâtre, Genebra, 1947. "Croquis". 68 x
78,5.
THEO OTTO
Nascido em 4 de fevereiro de 1904, em Remscheid
(Alemanha). Estudou na Academia de Arte de Kas-
seI e em Paris. Assistente na Universidade de Arqui-
tetura de Weimar. A partir de 1927, fot cenógrafo
do "Berliner Staatstheater", e. desde 1933, do
"Schauspielhaus" de Zurique. Após a guerra tra-
balhou conto cenógrafo-convidado em Viena, Mu-
nique, Francfort. Milão, Roma, Berlim, Düsseldorf
e Hamburgo.
21 "ESTA ESCRITO", de Friedrich Ofurenmatt.
SChauspielhaus, Zurique, 1949 (Estréia). "Croquis".
68 x 78,5.
580
SUíÇA
teatro
JACEK STRYJENSKI
Nascido em 21 de novembro de 1922, em Cracóvia.
Gráfico, pintor e mosaicista. Estudou na Escola de
Artes Aplicadas de Genebra e Zurique. Criou em
1951 os seus primeiros cenários e guarda-roupas
para os títeres de Genebra e, nestes últimos anos,
executou trabalhos para pequenos conjuntos da
"avant-garde" de óperas da Suíça românica.
22 "PEDRO E O LOBO", de Prokofiev. Títeres de
Genebra, 1951. "Croquis". 68 x 78,5. '
MAX BIGNENS
Nascido em 9 de junho de 1912, em Zurique. Cenó-
grafo. Estudou na Escola de Artes Aplicadas de
Zurique, na Academia de Arte de Munique, com o
Professor Emil Preetorius, e na Academia de Arte
de Florença. Desde 1940 é cenógrafo do Teatro Mu-
nicipal de Berna e, a partir de 1946, do Teatro Mu-
nicipal de Basiléia. Em 1953, é convidado para as
mesmas funções no "Theater am Gãrtnerplatz" de
Munique, cargo que exerce até hoje. Fez tempora-
das nas cidades de Stuttgart, Francfort, Helsinki e
Roma, além de trabalhar par·a os teatros oficiais e
'populares da Suíça.
23 "Jl:DIPO REI", de Strawinsky. Teatro Municipal,
Basiléia, 1952. "Croquis" . 68 x 78,5.
RUODI BARTH
Nascido em 19 de junho de 1921, em Basiléia. Grá-
fico e cenógrafo. A partir de 1950, trabalhou para a
"Komodie" de Basiléia, e, de 1951 até 1953, executou
obras para o Teatro Municipal da mesma cidade.
Desde 1953, exerce o cargo de primeiro cenógrafo do
Teatro Municipal de Wiesbaden.
24 "EURIDICE", de Jean Anouilh. Komodie, Basiléia,
1952. "Croquis". 68 x 78,5.
581
SUtÇA
teatro
MAX RüTHLISBERGER
Nascido em 27 de novembro de 1914, em Burgdorf.
Cenógrafo. Frequentou o "Reinhardt-Seminar", em
Viena. Criou suas primeiras maquetas, em 1932,
para a "Junge Bühne", de Berna. A partir de 1936.
foi cenógrafo do "Stãdtebundtheater Soleure-Bien-
ne", e, desde 1939. do Teatro Municipal de st.
Gall. É, desde 1944, primeiro cenógrafo do Teatro
Municipal de Zurique. Foi cenógrafo-convidado em
Milão. Nápoles, Munique, Nuremberg, etc.
26 ·ANG~LIQUE". de Jacques Ibert. Saatsoper, Muni-
que, 1953. "Croquis". 68 x 78,5.
HUGO BL11TTLER
Nascido em 25 de março de 1917, em HergiswiZ
(Cantão de NidwaldenJ. Gráfico e cenógrafo. Es-
tudou na Escola de Cenógrafos da Academia de
Belas Artes de Roma. Executou numerosos cenários
para teatros italianos.
27 "TASSO", de Johann Wolfgang von Goethe. Fes-
tival della Prosa. Riccione. 1954. .. Croquis". 68 x 78,5.
582
SUíÇA
teatro
HANNES l\:IEYER
Nascido em 16 de fevereiro de 1923, em Arbon (Can-
tão de Turgóvia). Fez aprendizado de serralheiro-
maquinista. Foi aluno da Escola de Teatro, em
Zurique. Exerceu a função de assistente de Theo
otto e criou. em 1951, seu primeiro cenário para
o "Bühnenstudio" de Zurique. Desde 1952, é se-
gundo cenógrafo do "Schauspielhaus" de Zurique.
Cenógrafo-convidado para temporadas em Düssel-
dorf e Darmstadt.
28 "ESPERANDO GODOT", de Samuel Beckett.
Schauspielhaus, Zurique, 1954. "Croquis". 68 x 78,5.
EDUARD SEILER
Nascido em 18 de fevereiro de 1921, em Zurique.
Cenóqrafo. Estudou na Escola de Artes Decorativas
de Zurique. Foi cenógrafo do "Stiidtebundtheater
Soleure-Bienne", de 1945 a 1951. De 1951 a 1956,
trabalhou no Teatro Municipal de St. Gall.
29 "SONHO DE UMA NOITE DE VERAO", de Sha-
kespeare. Teatro Municipal, St. Gall, 1954. "Cro-
quis". 68 x 78,5.
EDUARD GUZINGER
Nascido em 18 de dezembro de 1897, em Basiléia.
Cenógrafo. Estudou na Universidade de Artes Plás-
ticas e nas Escolas Nacionais Unidas de Arte Livre
e Aplicada em Berlim. A partir de 1934, foi cenó-
grafo do Teatro Municipal de Zurique, função que
exercera desde 1939 como cenógrafo-convidado. De
1944 em diante, foi cenógrafo do Teatro Municipal
e da "Komodie" de Basiléa.
30 "ORFEU" de Igor Strawinsky. Teatro Municipal,
Basiléia, 1955. Croquis". 68 x 78,5.
583
URUGUAI
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA "COMI-
SION DE TEATROS MUNICIPALES", MON-
TEVIDEU
URUGUAI
teatro
cenários e figurinos
Oa trabalhos
3 reunidos nesta sala não concorrem
prêmios da Bienal. Na parte dedicada ao
urbanismo, de autoria de Lúcio Costa, são êles foto-
cópias dos originais apresentados ao concurso para
o Plano Pilôto de Brasília.
Achamos que uma explicação mais detalhada dos
mesmos seria redundante, uma vez que as idéias
que presidiram a sua elaboração se acham inteira-
mente expostas no memorial. Recomendamos sua
leitura para melhor compreensão do partido adotado
pelo urbanista. Lembramos apenas que o urbanista
inglês Sir William Holford, membro do júri inter-
nacional que julgou êste concurso, assim se referiu
ao Plano Pilôto de Lúcio Costa: "É a maior contri-
buição ao urbanismo do nosso século."
Na parte referente d arquitetura, todos os projetos
são de Oscar Niemeyer. Os seus conceitos funda-
mentais também se acham fixados ao lado dos
painéis, razão pela qual não achamos necessário
explicação mais detalhada. Simplicidade, leveza e
decoração arquitetônica nascida da própria estru-
tura foram algumas das idéias que inspiraram o
arquiteto, culminando com o projeto do Congresso
Nacional, onde a função do mesmo é posta em relêvo
pela forma e pela monumentalidade que o conver-
terão no símbolo da nova capital brasileira.
F. A.
PLANO PILOTO DE BRASíLIA: LUCIO COS'rA,
urbanista
1 MAPA DO BRASIL mostrando a localização da
nova capital.
2 PLANO PILOTO vencedor 110 concurso.
3 DIVERSOS PAINÉIS do projeto de Lucio Costa
PROJETOS DE BRASíLIA: OSCAR NIEMEYER
FILHO, arquiteto
1 PALACIO DA ALVORADA
5!l3
ARQUITETURA
Brasília
2 CONGRESSO NACIONAL
3 HOTEL
4 PALACIO DE DESPACHOS
CANADÁ
SALA DE ARQUITETOS CANADENSES,
"HORS-CONCOURS", ORGANIZADA PELA
GALERIA N A C I O N A L DO CANADÁ,
OTTAWA
CANADA
arquitetura
DAVISON E PORTER
1 RESID1l:NCIA PORTER, 1948. West Vancouver.
ERICKSON E MASSEY
2 RESID1l:NCIA SMITH, 1955. West Vancouver.
3 RESID1l:NCIA MASSEY, 1956. West Vancouver.
GARDNER, TORTON GAHTHE E ASSOCIADOS
4 IGREJA DE SANTO ANTONIO, 1953. West Van-
couver.
5 IGREJA DE SANTO ANTONIO, 1955. Agassiz.
6 ESCRITóRIOS, 1955. Vancouver.
GROSVENOR-LAING LIMITADA
7 PARQUE INDUSTRIAL ANNACIS, 1954. Annacis
Island.
ZOLTAN KISS
8 ZOLTAN KISS, 1956.
MACCARTER, NAIRNE E COLABORADORES
9 IGREJA UNIDA, 1954. Shaughnessy.
10 EDIFíCIO DA NATIONAL TRUST, 1955. Van-
couver.
MCKEE E GRAY
11 EDIFíCIO LOVICK, 1955. Vancouver.
DESMOND MUIRBEAD E ASSOCIADOS
12 ESCRITóRIOS DA B. C. SUGAR COMPANY, 1954,
Vancouver.
13 PATIO DO EDIFíCIO HARRIS, 1954. Vancouver.
14 IGREJA DE SANTO ANSELMO, 1954. Vancouver.
DOUG. SHADBOLT
15 RESID1l:NCIA BOBAK, 1948. Lynn Valley.
597
CANADA
arquitetura
ROLLAND TERRY
16 RESID:a:NCIA CULTER.
RONALD THOM
17 RESID:a:NCIA BOYD, 1954.
18 RESID:a:NCIA JARVIS, 1956.
TOBY E RUSSELL
19 SAO JOAO APóSTOLO, 1957.
THOMPSON, BERWIK E PRATT
20 RESID:a:NCIA BROOK, 1947. West Vancouver.
21 RESID:a:NCIA COPP, 1953. Vancouver.
22 RESID:a:NCIA MAYEW, 1953. Victoria.
23 EDIFíCIO PARA A "CASA DO MARINHEIRO",
1953. Vancouver.
24 RESID:a:NCIA BENNETT, 1954. Vancouver.
25 EDIFíCIO DA B.C. NA EXPOSIÇAO NACIONAL
DO. PACíFICO, 1954.
26 RESID:a:NCIA KENNEDY, 1955.
27 EDIFíCIO DA B. G. ELETRIC, 1955. Victoria.
28 EDIFíCIO DA B. G. ELETRIC, 1957. Victoria.
THOMPSON, BERWICK, PRATT E FRED
LASSERRE
29 GYMNASIUM DA U.B.C., 1951.
PETER THORTON
36 RESm:a:NCIA THORTON, 1946.
UNDERWOOD, MCKINLEY, CAIUERON
31 PARQUE ZOOLóGICO STANLEY, 1952. Vancou-
ver.
WHITE E COLE
32 IGREJA DE SAO RICARDO, 1956. West Van-
couver.
WILLIAM WILDING ASSOCIADOS
33 IGREJA PRESBITERIANA, 1956. Kerrisdale.
598
HOLANDA
SALA "O PROGRESSO DA ARQUITETURA
NO PAfS", "HORS-CONCOURS"
HOLANDA
arquitetura
601
"
EXPOSiÇÃO INTERNA-
C IONAl DE ARQU ITETU RA
ARQUITETURA
605
ARQUITETURA
606
ARQUITETURA
60'7
ARQUITETURA
608
ARQUITETURA
609
ARQUITETURA
610
ARQUITETURA
611
AR QUITETURA
612
ARQUITETURA
FRITZ JAENECKE
STEN SAMUELSON
EDIFíCIOS DE APARTAMENTOS, 1953. Malmõ -
Suécia.
ESTADIO PARA COMPEI'IÇOES DESPORTIVAS, 1955.
Malmõ - Suécia.
ESTADIO PARA COMPEI'IÇOES DESPORTIVAS, 1955
Guthenburg - Suécia.
613
ARQUITETURA
LUC.JAN KORNGOLD
LABORATóRIOS FARMAC1!:UTlCOS FONTOURA-
WYETH, 1953-1955. São Paulo - Brasil.
614
ARQUITETURA
KARL LOIBL
LUlTPOLD SITTMANN
EDIFíCIO DA ADMINISTRAÇãO GERAL DAS FINAN-
ÇAS PúBLICAS DO ESTADO DE MUNIQUE, 1953-1954.
Ausburg - Alemanha.
EDIFíCIO ESCOLAR PARA FILHOS DE AMERICANOS
NA ALEMANHA, 1954-55. Munique Alemanha.
615
ARQUITETURA
616
ARQUITETURA
ALBERTO MOREA
LUIS MOREA
RESID:tNCIA, 1956. Buenos Aires - Argentina .
61'7
ARQUITETURA
618
ARQUITETURA
~IARCELOROBERTO (1908)
MAURICIO ROBERTO (1921)
ESCRITóRIO E MORADIA NA FAZENDA SAMAMBAIA,
1954. Petrópolis - Brasil.
EDIFtCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1956 - Rio de Janeiro
- Brasil.
619
i
ARQUITETURA
ADOLFO SCHNIERLE
BELGA SCHNIERLE
EDIFíCIOS PARA ESCOLA ELEMENTAR DE HAR-
THOF. 1954-1955. Munique - Alemanha.
620
ARQUITETURA
622
ARQUITETURA
623
III CONCURSO INTERNA-
C IONAl PARA ESCOLAS DE
ARQU ITETURA
ARQUITETURA
escolas
ÁFRICA DO SUL
ÁUSTRIA
ACADEMIA DAS ARTES APLICADAS DE VIENA. Dire-
tor: Professor Oswald Haerdtl e Arquiteto Franz Hoff-
mann. Autores: Karl Hagenauer (1935), Heinz Hanus
(1930), Richard Gschlacht (1935), Gertrude Pelka (1936),
Walter Sackl (1933), Johann Scasny (1934), Anna Sto-
kreiter (1935), Kurt Zugai (1934).
BÉLGICA
ACADEMIA REAL DE BELAS ARTES, GAND. Diretor:
Georges Bontick. Autores: Rafael Buekens (932), Rei-
ne De Craecke (1934). Walter De Troch (1933), Pierre
De Weerdt (1931), Georges Desmet (1933). Hugo Sonck
(1936). Albert Verbeeck (934).
627
ARQUITETURA
escolas
BRASIL
FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNI-
VERSIDADE DO BRASIL, DISTRITO FEDERAL. Dire-
tor: Professor Catedrático Lucas Mayerhofer.
CHILE
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE CA-
TóLICA DO CHILE, SANTIAGO. Diretor: Jaime Besa
Zafiartu. Autores: Jaime Martinez Baeza (1932), Pedro
Frontaura Cerda (1933), Christián de GrooteCórdO\Ta
(1931), Robert Goycolea Infante (1928), Fernando Gatica
MoreI (1934).
ARQUITETURA
escolas
CUBA
UNIVERSIDADE DE SAO TOMAS DE VILLANUEVA,
MARIANA O - HAVANA. Diretor: Arquiteto Felipe Go-
méz Albarrãn. Autores: José Agüero (1934), Fernando
Candarillas (1932), Raúl Concio (1936), Miguel Cosio
(1935), Martha Gago (1935), Ricardo Gonzalez (1935),
Victor Morales (1935), Rafael Rosado (1936).
ESTADOS UNIDOS
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DA
CALIFóRNIA, BERKELEY. Diretor: Wiliam W. Wurs-
ter. Autores: Caruthers Coleman e Walter Rohrer.
FRANÇA
ESCOLA ESPECIAL DE ARQUITETURA, PARIS. Dire-
tor: Henri Prost. Autores: Britsch, Brunis, Carlus, CJ:ie-
remete!!, Davaille, Delattre, MongkoIkasem, Martln,
Proietto, Rouxel.
629
ARQUITETURA
escolas
HOLANDA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSI-
DADE TECONóLIGA, DELFT. Diretor: Professor
J. H. van den Broek. Autores: Tj. Hazewinkel (1932),
H. Hertzberger (932), K. A. van Ooy (1927), A. van
Randen (1926), W. R. de Vries (1927).
íNDIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA ESCOLA
POLITI:CNICA DE DELHI DO GOV1!:RNO DA íNDIA,
DELHI. Diretor: Elizabeth E. Ghuman.
INGLATERRA
ESCOLA DE ARQUITETURA DA ASSOCIAÇAO DE
ARQUITETURA, LONDRES. Diretor: Michael Pattrick.
Autores: John Dalton (1935), Anthony Eardley (933),
Ian Fraser (934), Robert Knott (1932).
ISRAEL
FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE
TECNOLOGIA DE ISRAEL, HAIFA. Diretor: Professor
A. Neumann. Autores: Aryeh Freiberger (931), Yehuda
Held (1933), Ziona Koritzhy (1935), Abraham Wachman
(1931), Ehud Wandelblit (1933).
ITALIA
FACULDADE DE ARQUITETURA DO POLIT1!:CNICO
DE MILAO. Diretor: Arquiteto Piero Portaluppi. Au-
630
ARQUITETURA
escolas
JAPAO
M~XICO
REPÚBLICA ARGENTINA
631
ARQUITETURA
escolas
VENEZUELA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA
UNIVERSIDADE CENTRAL DA VENEZUELA, CARA-
CAS, D. F. Diretor: Dr. Willy Ossott Machado. Autores:
um grupo de 20 alunos pertencentes ao 5.° ano da Escola.
632
NDICE GERAL
A IV Bienal ............................. . 2
Introdução ............. . ......... . 17
Brasil ................................. . 49
Alemanha ......................... . 73
Argentino ............................... . 85
Áustria ............................. . 101
Bélgica ................................. . 113
Bolívia ................................. . 123
Canadá ................................. . 127
Checoslováquia ........................... . 135
Chile ................................... . 149
China .................................. . 157
Colômbia ............................... . 163
Costa Rica ......................... . ..... 169
Cubo .................................. . 173
Equador ................................ . 179
Espanha ................................ . 185
Estados Unidos ........................... . 193
Finlôndia ............................... . 209
França ................................. . 215
Grã-Bretanha ............................ . 227
Grécia ................................. . 239
Haiti ................................... . 245
Holanda ................................ . 251
Honduras ............................... . 261
Israel .................................. . 265
Itália .................................. . 271
Iugoslávia .............................. . 301
Japão ................................... . 309
Luxemburgo ............................. . 319
Noruega ............................ . 325
Panomá ................................. . 331
633
Paraguai. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337
Peru ............................. 341
Polônia .................................. 347
Portugal ........... :..................... 351
República Dominicano ...................... 357
Suécia.·. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
Suíço ................................. 369
Turquia ............................ 375
União Ponamericono ............... 381
União Sul-Africano .... ........ 387
Uruguai . . . . . . . . . . . . .................. 393
Venezuelo . . . . ............... 399
Vietnom ............ ................ 405
4.000 anos de vidro .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409
Artes plásticos do Teatro ............. . . . . . . . 41'5
Brasil ................................... 419
Alemanha .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
Bouhaus ................................. 461
Argentino ................................ 469
Áustria .................................. 481
Canadá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497
Espanha ................................. 499
Estados Unidos ............................ 509
Finlândia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515
França .................................. 527
Grécia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549
Itália. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555
Noruega ................................. 567
Suíço ................................... 571
Uruguai ................................. 584
Arquitetura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585
Brasil ................................... 591
Canadá. ................................. 595
Holanda ................................. 599
Exposição Internacional de Arquitetura ......... 603
Concurso Internacional de Escolas de Arquitetura 625
Reproduções .............................. 635
634
LASAR SEGALL (Brasil) - Navio de Emigrantes, 1939~41 (detalhe)
VICTOR BRECHERET (Brasil) - O índio e a suaçuapora, 1950-51
Col. Museu de Arte Moderna, São Paulo
ALUiSIO CARVÃO (Brasil) - Temo Triangular 5, 1957
ndé
AGNALDO DOS SANTOS (8ro;il) --- Pilando de , 190,6
ELISA MARTINS DA SILVEIRA (BraSil) -- Esperando, 1957
FAYGA OSTROWf:R íBrocil) ~-~ Xilogravura 2, 1956
YOLANDA MOHAL YI IBras") - Borcos, 1956
PAUL KLEE (Alemanha) - Bélico-esportivo, 1929
Cai. Felix Klee, Berna
L YONEL FEININGER (Alemanha) - Praca Washington ao anoitecer
Col. Sra. L. Feininger, Nova Yorl<.
BEN NICHOLSON (Gr6~Bretonha) - Agosto, 1956 (Vai d'Orclol,
"Prêmio Guggenheim 1956"
MARC CHAGAlI_ ((França) - Auto-retrato com sete dedos.
Col. do Estado dos Países Baixos
ANTONIO TAPIES (Espanha) -- Pintura
Co!. ~ Museu de Arte Contemporâneo, Madrid
JACKSON POLLOCK (Estados Unidos) - Guardiões do segrêdo, 1943
Col. Museu de Arte de São Francisco
.
-