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MANUAL DE REDAÇÃO

E ESTILO

SUMÁRIO
Orientações gerais 4

Padronizações gerais 5
Construção de textos didáticos 5
Conjugação de verbos e informalidade 6
Neutralidade de gênero 7
Remissões 8
Hyperlinks 9
Citações (textos de terceiros) 10
Resolução de questões 12
Menção à alternativa correta 12
Resposta pessoal x Sugestão de resposta x Resposta possível 12
Produção de texto e atividade de pesquisa 14
Questões “Verdadeiro ou falso” 14

Principais Tópicos 14
Imagens: indicação e informações 15
Cotas e legendas 15
Fontes, referências e créditos 16
Qual é a diferença entre fonte, referência e crédito? 16
Como indicar uma fonte 17
Como indicar uma referência? 18
Como indicar créditos 27

Mapas 28
Utilização de maiúsculas e minúsculas (caixas-altas e caixas-
baixas) 37
Letra maiúscula 37
Letra minúscula 47
Maiúsculas e minúsculas em títulos de obras 51

Destaques (aspas, bold e itálico) 53


Aspas (“...”) 53
Aspas simples (‘...’) 53
Aspas e pontuação 53
Bold 54
Itálico 54

Hífen 55
Pontuação 56
Barra 56
Traço 57
Numerais 62
Cardinais 62
Ordinais 64
Romanos 64
Latitude e longitude 65
Porcentagens 65
Valores monetários 65
Numerais e unidades de medida 65

Unidades de medida 66
Grafia por extenso das unidades de medida 66
Grafia abreviada ou simbólica das unidades de medida 66

Noção de tempo 67
Siglas e acrônimos 67
Classificação científica 68
Biomas 70
Romanização e transliteração 71
LaTeX 72

Padrões específicos de área 72


Ciências 72
Matemática 73

Materiais de consulta 76
Orientações gerais

Este Manual de Redação e Estilo Geekie foi criado para ser um documento de
estudo e consulta para quem edita, revisa, valida e verifica os materiais
didáticos da Geekie. Em grande parte, foi construído pensando nos capítulos
Geekie One, mas muitas das padronizações aqui elencadas podem (e devem)
ser usadas em quaisquer outros materiais produzidos pela Geekie.
Apesar de ser um grande orientador, é possível que, no dia a dia, nós nos
deparemos com casos específicos, que exigirão novos alinhamentos e,
eventualmente, atualizações deste manual. Esperamos contar com a
contribuição de todos(as) para que este documento seja vivo e permita
concentrar o máximo possível de informações que facilitem nosso trabalho
cotidiano.
Antes de tudo, considere:

● Sempre que houver dúvida na grafia de qualquer palavra, consulte o


Volp.
http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario

● Sempre que houver dúvida, consulte dicionários, especialmente o


Houaiss on-line.
● Consulte nosso Manual de Consulta Rápida: Referências Bibliográficas.

● Procure seguir as normas da ABNT. Em caso de dúvidas, consulte o


link: http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm.

Estas e outras referências estão também ao final deste manual.

Padronizações gerais
Esta seção do Manual compila padrões recorrentes e gerais, que devem ser
internalizados por quem já trabalha com textos na Geekie. Para novas
pessoas, essa iniciação deve ser parte essencial do processo formativo.

Construção de textos didáticos

Os capítulos do Geekie One são construídos tendo como base uma sólida
pesquisa pedagógica, fundamentada em princípios que devem ser seguidos
por qualquer pessoa que os edite ou revise. Nossa proposta está alinhada a
uma abordagem voltada para a construção do raciocínio e focada no
desenvolvimento de habilidades e competências dos(as) nossos(as)
estudantes. Nem todos os capítulos conseguem ter essa abordagem, mas o
processo editorial precisa estar focado nisso.

O conteúdo do Geekie One é construído para facilitar dinâmicas diversas em


sala de aula, criando pontes entre os conhecimentos abordados na escola e
situações práticas da vida. O foco inicial de elaboração do capítulo está nos
objetivos de aprendizagem e, a partir deles, desenvolve-se toda uma lógica
didática para a construção do raciocínio. Para apoiar o(a) professor(a), os
boxes e as seções buscam promover um aprendizado ativo e estimular as
múltiplas formas de aprender com o uso de diferentes recursos. Essa
diversidade de recursos do nosso material potencializa o desenvolvimento de
habilidades.

Para ser didático, o texto precisa considerar, antes de tudo, a faixa etária, a
série, a quantidade de aulas dedicadas ao capítulo, além de todos os
pressupostos pedagógicos da Geekie.
Conjugação de verbos e informalidade

Em textos gerais, em que falamos com quem consome o conteúdo, os padrões


de conjugação de verbos e da linguagem adotada, assim como outros padrões,
são importantes para dar unidade e coerência à obra.

Exemplos de conjugação:

● “Vamos conhecer mais sobre o assunto.”

● “Conheça mais sobre o assunto.”

● “Vimos na página anterior...”

● “Você viu na página anterior…”

Exemplos de informalidade:

● Uso de exclamação: “Que tal aprender mais sobre verbos? Vamos


nessa!”

● Diálogo informal com estudante + uso de “né”.

● Termos coloquiais: “bacana”, “massa”, diminutivos.

PADRÃO:

Evite variar a conjugação de verbos e o tom de formalidade x informalidade


entre capítulos e, especialmente, em um mesmo capítulo. O contato com o
material (leitura de capítulos produzidos e prática na edição) ajuda a conhecer
as especificidades de cada disciplina e a direcionar esse padrão. Em caso de
dúvidas, procure a sua coordenação para definir a melhor estratégia.

ATENÇÃO: cuidado com o excesso de informalidade, pois pode soar artificial e


desconectado com o tema e com o tom da coleção. Exemplo de informalidade
a ser evitada:

● “Que tal aprender um pouquinho mais sobre rochas sedimentares?


Vamos nessa!!”
LEMBRE-SE: em atividades, determinada conjugação é obrigatória para que o
texto faça sentido. Exemplo:

● Após a leitura da reportagem, reúnam-se em trios e respondam às


perguntas a seguir.

Neutralidade de gênero

A neutralidade de gênero é um padrão adotado por toda a Geekie. Essa


neutralidade deve ser aplicada em todo texto produzido pelo Editorial.

Sempre que possível, tente usar palavras neutras, como “a turma”, “corpo
docente”, “estudante” etc. Quando não for possível, use sempre a forma
feminina entre parênteses. Exemplo:

● O(A) professor(a); o(a) aluno(a); seu(sua) professor(a) etc.

Exemplos de emprego da neutralidade:

● Professor(a)
● O(A) estudante
● As propagandas que concorrem pela atenção do(a) espectador(a)

● ATENÇÃO: tome cuidado com o contexto, para não cometer erros.


Determinado fato pode ter tido a participação apenas de homens ou de
mulheres.

ATENÇÃO:

● prefira “ser humano” a “homem”, quando se referir à espécie;

● prefira “a humanidade” a “o homem”.

Como citar capítulos, seções e boxes


PADRÃO:

“Nome do capítulo/seção” [entre aspas]

Exemplo:
● A tirinha que você leu na seção “Para começar e refletir” ilustra uma
fábula bastante conhecida.

ATENÇÃO: respeite a grafia usada nos capítulos, nas seções e nos boxes.
Exemplo: “Olhar de cientista”, não “Olhar de Cientista”. Em caso de dúvida,
consulte o Manual de Seções e Boxes.

Remissões

As remissões permitidas:

● anteriormente (referindo-se a algo já visto no capítulo);


● página anterior ou seguinte;
● página x;
● imagem (e semelhantes) abaixo ou acima;
● na “Dica para o professor(a)”: indicação de capítulos da sugestão
Geekie.

ATENÇÃO: para indicar capítulos para o(a) professor(a), siga o padrão:

“Nome do capítulo”, + ano/série + na sugestão Geekie

Exemplo:

● Caso deseje aprofundar o tema, consulte o capítulo “Impactos


ambientais”, do 7º ano, na sugestão Geekie.

Remissões NÃO permitidas:

● imagem (e semelhantes) ao lado;


● citar capítulos e conteúdos supostamente vistos por estudantes.
Exemplo: “Em aulas anteriores, você aprendeu sobre os biomas
brasileiros”.

ATENÇÃO: por conta da possibilidade de acesso ao Geekie One em diferentes


dispositivos (celular, tablet e web), a remissão “ao lado” nem sempre funciona.
No celular, a imagem ao lado fica abaixo ou acima. Portanto, por ora, NÃO
devemos usá-la.
ATENÇÃO: devido à flexibilidade de planejamento, não dá para garantir que
um capítulo ou conteúdo tenha sido trabalhado com os(as) estudantes.
Portanto, é possível remeter a capítulos e conteúdos APENAS como sugestão
para professores(as).

Hyperlinks

Pensando em acessibilidade, o texto com hyperlink deve indicar e explicar do


que se trata o link. Exemplos:

● Acesse o jogo do Portal do Saber, da OBMEP, clique em “Aplicativo” na


lateral direita e, depois, em “Ordenando frações”.
● Acesse a reportagem “Sete anos de frustração desde a eclosão da
Primavera Árabe” para ler sobre as repercussões do movimento.

ATENÇÃO: como NÃO colocar hyperlinks:

● Acesse aqui o jogo do Portal do Saber, da OBMEP, clique em


“Aplicativo”, na lateral direita e, depois, em “Ordenando frações”.

Citações (textos de terceiros)

● REGRA GERAL: o texto original deve ser reproduzido ipsis litteris, e


todas as supressões devem ser marcadas com “[...]”.

● As supressões podem ser de parágrafos inteiros, de trechos dentro de


parágrafos, de palavras ou mesmo de uma simples pontuação. No caso
da supressão de partes que incluam parágrafos inteiros, é preciso
indicar a falta desse bloco.

○ Exemplos:

[...] Vitor andava contente pela floresta, até que avistou o


Maroja. [...] Sua surpresa foi ainda maior ao perceber que o
Maroja era, na verdade, seu colega de infância. [...]

[...]

– Olá, Vitinho, como tem passado? – indagou o Maroja.


– Até agora, estava bem tranquilo – respondeu, apreensivo,
Vitor.

● Essa notação indica que:

● o parágrafo citado não começa com “Vitor andava


contente pela floresta” (há um trecho suprimido no
início do mesmo parágrafo);
● após “avistou o Maroja”, há uma supressão, mas
não há quebra de parágrafo em relação ao trecho
imediatamente seguinte, “Sua surpresa”;
● após “colega de infância”, o parágrafo continua;
● entre o final do primeiro parágrafo e a fala do
Maroja, há a supressão de parágrafo(s) inteiro(s).

● Citações curtas inseridas no corpo do texto devem vir em redondo e


entre aspas.

● ATENÇÃO: sobretudo em Língua Portuguesa e em História, é preciso


atentar para a ocorrência de textos de época com grafia antiga. Nessas
situações – salvo indicação contrária vinda do(a) editor(a) responsável –,
a grafia de época deve ser mantida – sem atualizações ou correções de
nenhum tipo. Nesse caso, devemos colocar na referência a informação
“(Mantida a grafia original)”.

○ Exemplo:

“As bronchites, rouquidões, / A asthma, escarros de sangue, / E a


fraqueza dos pulmões / Que põe o sujeito exangue / Só abrem a
triste lousa / Para quem não tem tomado / O bello Rhum
Creosotado / Do pharmacceutico Souza.”

TEODÓSIO, É. Jornal do Ceará, 1904.


(mantida a grafia original)

● Os grifos originais devem ser apontados. Sempre que possível, devem


ser seguidos os destaques do original. Caso o editorial opte por
destaques que não ocorrem no original, esse expediente deve ser
indicado pela expressão “(grifo nosso)”, ao final da referência.
○ Exemplo:
“Gênero dramático é aquele em que o artista usa como
intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem
do grego drao ("fazer") e quer dizer "ação". A peça teatral é uma
composição literária destinada à apresentação por atores em
um palco, atuando e dialogando entre si.”
COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1973 (grifo nosso).
● Alterações em textos de terceiros (supressões ou inserções) devem ser
apontadas entre colchetes.

○ Exemplo:

Os colegas sempre [se] lembravam do talento especial que [Júlia]


tinha para o futebol.

Observação: em caso de correção necessária (ex.: erro crasso,


ortografia, pontuação etc.), apenas corrigir e acrescentar, na
célula “Referência”, a expressão “(adaptado)”.

● Em caso de obras consagradas, utilizar o título de sua versão em


português, ou seja: Guerra e paz, não Война и Mир; O capital, e não
Das Kapital.

Resolução de questões

As resoluções são textos para estudantes, portanto devem ser construídas


pensando nesse público-alvo. Não faça textos pensando na figura do(a)
docente, do tipo “O(a) estudante deve dizer que…”.

Menção à alternativa correta

Na resolução, NÃO cite a alternativa correta. Veja um exemplo de resolução


incorreta: “Alternativa A. Patos são aves, não anfíbios”. No caso, o correto é
apenas: “Patos são aves, não anfíbios”.

● Use 1.a, 2.b, 4.c (em bold) para se referir a itens/exercícios.

Resposta pessoal x Sugestão de resposta x Resposta possível


PADRÃO:

1. Quando for inserida uma observação para o(a) estudante sobre a


questão:

Resposta pessoal. [no singular e seguido do texto da resolução]

Exemplo:

● Resposta pessoal. Note que é possível concluir que a paisagem


e as belezas do país não são as mesmas da época em que o
poema foi escrito.

2. Quando for sugerida uma resposta:

Sugestão de resposta: [no singular, seguido de ENTER e do texto da


resolução]

Exemplo:

● Sugestão de resposta:
A jornalista esportiva escreveu uma detalhada notícia sobre o
trágico acidente automobilístico.

3. Quando for sugerida uma resposta de caráter pessoal (não for objetiva):

"Resposta pessoal. Sugestão de resposta: [no singular, seguido de Enter e do


texto da resolução]"

4. Em Matemática, quando a resposta pode ser encontrada por meio de


diferentes cálculos:

Resposta possível: [no singular, seguido de ENTER e do texto da


resolução]
Exemplo:

● Resposta possível:

Vitória foi com sua família ao cinema. Eles tinham para


pagar pelos ingressos, e um dos filhos deu mais para
ajudar no pagamento. Se cada ingresso foi que valor
Vitória recebeu de troco?

Produção de texto e atividade de pesquisa

Em geral, não colocamos modelo de resposta para propostas de pesquisa ou


de produção de texto. Em vez disso, colocamos a atividade que será realizada
+ “Resposta pessoal”.

Exemplos:
● Produção de texto.
● Pesquisa em grupo.
● Produção em duplas.
● Atividade prática em grupo.

Questões “Verdadeiro ou falso”

PADRÃO:
Em geral, adotar o modelo tradicional de resolução, em texto corrido, sem
indicar quais são verdadeiras e quais são falsas e sem explicar cada uma das
alternativas.

IMPORTANTE: cabe a quem edita julgar a pertinência de adotar outro modelo


de resolução (explicar as alternativas). Contudo, para homogeneizar, a
sugestão é adotar a resolução tradicional. Exemplo de outro modelo de
resolução:

● Alternativas verdadeiras e/ou falsas explicadas:

V
V
F - Os textos adaptados, mesmo com citações do original, são aceitos e
não são cópias, mas sim inspirados na obra original.
F - As adaptações têm liberdade criativa.

IMPORTANTE: Padrão para V e F:

Caixa-alta sem bold.

Exemplo:

● “Sobre etc., assinale V para as proposições verdadeiras e F para as


falsas.”

Principais Tópicos
PADRÃO:

Inicial maiúscula, sem ponto-final.

Exemplo:

Imagens: indicação e informações

● Quando são numeradas ou identificadas por letras (tanto no texto quanto


em legendas etc.), as palavras “Figura”, “Gráfico”, “Tabela”, “Quadro” e
semelhantes, quando remetem a uma imagem em especial, devem vir
com inicial maiúscula e seguidas por seu identificador (número ou letra).
○ Ex.: Figura A, Gráfico 1.2, Tabela 7, Quadro 2.6.
● Quando estão no plural ou não são seguidas de identificador, devem ser
grafadas com inicial minúscula.
○ Ex.: “As figuras A e B mostram…”; “As tabelas 3 e 4 a seguir
ilustram…”; “A figura desta página mostra que…”; “A tabela a
seguir…”.

● Na disciplina de Ciências, a legenda de representações de estruturas,


modelos e ilustrações deve vir acompanhada da observação: “(Cores-
fantasia; imagem sem escala.)”.
○ Sempre entre parênteses e com o ponto-final dentro.
○ O texto pode variar conforme a imagem (ex.: cor-fantasia).

Cotas e legendas

● REGRA GERAL: cotas devem vir com inicial minúscula e sem ponto-
final se forem palavra, expressão ou frase sem sentido completo. Devem
vir com inicial maiúscula e ponto-final se forem oração com sentido
completo.

● Legendas devem ser iniciadas com maiúscula e ter ponto-final sempre.

Fontes, referências e créditos

Qual é a diferença entre fonte, referência e crédito?

Fonte

Fontes são quaisquer materiais (reportagens, documentos etc.) de que


colhemos dados para produzir textos, mapas, gráficos, tabelas, infográficos
ou quadros.

Por exemplo, para produzir um quadro com números do crescimento


demográfico na América Latina de 2010 até 2020, o(a) editor(a) de Geografia
colheu dados de um estudo publicado pelo IBGE. Ou seja, a fonte desses
dados é esse documento do IBGE. IMPORTANTE: nesse caso, o quadro não
foi reproduzido do documento, mas criado pelo Editorial, que usou dados
dessa fonte. E isso precisa estar indicado no material. Veja como fazer isso
em Como indicar uma fonte, neste manual,

Referência
Quando usamos qualquer tipo de material de terceiro, precisamos dizer de
quem é e de onde o retiramos. Isso é a referência.

Por exemplo, o(a) editor(a) de Língua Portuguesa usou um trecho de uma


reportagem do UOL. É obrigatório indicar quem produziu a reportagem e de
onde foi retirado o trecho, entre outras informações. Veja neste manual como
indicar uma referência.

Crédito

Fotografias e ilustrações produzidas por terceiros precisam ser creditadas. Ou


seja, o crédito é a informação de quem produziu aquela imagem e, em caso de
imagens retiradas de bancos, a quem ela pertence.

IMPORTANTE: Nas imagens do boxe “Perfil”, coloque o crédito da imagem no campo


“Fonte”. Trata-se de um novo padrão, antes não colocávamos.

Como indicar uma fonte

PADRÃO:

Na célula Referência:

Fonte de dados + dois-pontos

Exemplos:

● Fonte de dados: IBGE. Manual técnico de uso da terra. Disponível em:


<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/.pdf>. Acesso em: 29
jul. 2020.

● Fonte de dados: SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Geoatlas. São Paulo:


Ática, 2002.

No CMS:
Como indicar uma referência?

Para saber quais são os padrões em referências (como referenciar dados da obra
autor(a), sites etc.), consulte o doc. MANUAL DE CONSULTA: REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.

Informações mínimas em uma referência

Sempre que possível, colocar as informações completas. Usar os padrões do


MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Veja
as informações mínimas de acordo com cada tipo de material:

Textos, tirinhas, quadrinhos e poesias

O mínimo é:
● nome e sobrenome do(a) autor(a);
● título da obra;
● ano de publicação.

No caso de matérias e notícias, é recomendável indicar, ao menos:


● autor(a) (quando não for autoria coletiva);
● título;
● veículo;
● data;
● link (caso o texto tenha sido retirado de site).
ATENÇÃO: em questões, cuidado com referências de textos-base, pois elas
podem dar a resposta do exercício. A edição deve julgar se alguma informação
da referência (ex.: título de reportagem extraída de um site) deve ser suprimida.
Nesse caso, indique apenas o endereço do site e a data de acesso.

No caso de textos da tradição popular (desde que não tenham sido retirados
de uma fonte que os recontou/reelaborou), informar na célula “Referência”
apenas, por exemplo: “Cantiga popular.”, “Lenda.”, “Mitologia africana.” etc.

● MAS: a letra e a música de “Parabéns a você”, no Brasil, não estão em


domínio público (a versão norte-americana, no entanto, está em domínio
público desde 2016).
● AINDA QUE: um texto esteja em domínio público, não se deve
referenciá-lo apenas como “Domínio público”. É recomendável sempre
reconhecer a autoria do texto.

Mapas, gráficos (de dados oficiais), quadros e tabelas

Ao usar um mapa, gráfico (não ilustrativo, mas com dados oficiais), quadro ou
tabela reproduzido do original, é necessário indicar a referência bibliográfica
da maneira mais completa possível e conforme os padrões da Geekie.

Referência, fontes e créditos de imagens de questões de vestibulares e


outras provas de terceiros

Referências, fontes e créditos em questões históricas devem ser preservadas


exatamente como estão no original. Isso quer dizer que a grafia (exceto no
caso de erro crasso ou desatualização ortográfica) e a padronização devem
seguir o original. A única adaptação recomendável é a do formato. Exemplos:

● Créditos que, no original, estão na lateral da imagem, entram na célula


“Fonte” do CMS).
● Referências que adotam o itálico como destaque de obra em vez do
bold, devem ser adequadas ao padrão Geekie.

Como indicar a qual prova uma questão histórica pertence

Essa informação:

● deve aparecer dentro da tag;


● sempre que necessário, deve informar o estado (ex.: PUC - Minas).

IMPORTANTE: o ano da questão deve aparecer sempre que houver essa


informação.

Exemplo:

● No CMS:

● No Geekie One:

ATENÇÃO: não indicar nome da prova e o ano no texto corrido.


Exemplo:
Dados de obras de arte

PADRÃO:

Os dados de uma obra aparecem na legenda.

Em geral, as obras de arte são informações complementares ao texto, não seu


objeto de discussão. Nesses casos, a descrição deve vir depois dos dados.

Exemplo:

A exceção seria para fotografias sem título, quando é necessário descrevê-las


ou indicar o seu contexto. Neste caso, a legenda deve iniciar com “Fotografia
de”.

IMPORTANTE: também é possível deixar a descrição e/ou análise da obra no


conteúdo-base, sempre conforme a proposta pedagógica. Trata-se de uma
decisão do(a) editor(a).
Informações básicas sobre uma obra

Independentemente de ser uma pintura, escultura ou instalação, é essencial


que a legenda contenha:

● Título, se existir um. Se não houver uma tradução consagrada em


português, pode-se usar o título em outro idioma e fornecer a tradução
para ele entre colchetes e com fonte em itálico.
● Técnica usada.
● Autor(a), sem abreviações no nome (exceto se a abreviação for parte da
grafia consagrada). Em caso de autor(a) desconhecido(a), é necessário
acrescentar: “autor(a) desconhecido(a)”.
● Data. Se houver imprecisão na data, usar “c.” (em redondo, não “circa”
ou “cerca de”). Se não houver data aproximada, indicar ao menos a
década ou o século.
● É importante informar o museu/acervo/coleção/local onde a obra se
encontra, pois algumas obras até podem estar em domínio público, mas
pertencem, muitas vezes, a um museu ou colecionador. Esse detalhe é
importante para que, em um futuro, seja possível mapear informações
para licenciamento ou troca de imagens.
● As dimensões devem ser informadas sempre que forem encontradas.

Exemplo:

● Quarto em Arles, óleo sobre tela de Vincent Vvan Gogh, 1888.


Dimensões: 72,4 × 91,3 cm. The Art Institute of Chicago, EUA.

● Quando alguma das informações necessárias não for encontrada,


acrescentar: “dimensões desconhecidas”; “técnica desconhecida” etc.
● As fotografias de obras precisam apresentar os dados da obra e os
dados da fotografia, dependendo do contexto – exceto se for uma
reprodução da obra, como acontece com a pintura.
● As fotografias não artísticas precisam de local e data neste formato:
Manaus (AM), 2010.
● Referências com Wikimedia Commons
○ O padrão é “Wikimedia Commons”
● Referências com WikiArt
○ O padrão é “WikiArt”. Com o W e o A em caixa-alta e sem
espaço.
● Use a palavra “circa” abreviada, em redondo.
○ Ex.: óleo sobre tela, c. 1940.

Outros padrões

Padrão para “recortes” de obra de arte. Exemplo:

Detalhe da obra Quarto em Arles, óleo sobre tela de Vincent Vvan Gogh, 1888.
Dimensões: 72,4 × 91,3 cm. The Art Institute of Chicago, EUA.

Padrão para ilustração de livros. Exemplo:

Chapeuzinho Vermelho encontra o Lobo. Ilustração de Gustave Doré para o livro Les
contes de Perrault (Os contos de Perrault), 1862.

Mapas antigos
Em mapas muito antigos, caso haja dados como autor, técnica, data ou local,
inserir as informações na legenda, e não no campo “Referência bibliográfica”.

Dados de fotografias

O primeiro aspecto a se analisar, no caso de fotografias, é a relevância cultural


da imagem. Algumas fotografias, mesmo que não sejam artísticas, contribuem
para o repertório cultural do(a) estudante e, nesse caso, a legenda deveria
seguir os padrões usados em legenda de obras de arte. Outras fotografias são
meramente ilustrativas, e o nome do(a) fotógrafo(a) no crédito já é suficiente.

Fotos fornecidas por bancos de imagens (sob licenciamento) geralmente


trazem o nome do(a) fotógrafo(a) junto ao nome do banco de imagens,
separado por barra. Caso não tenhamos a imagem licenciada ou esta não seja
Creative Commons, é importante informar o nome do(a) fotógrafo(a) no final
da legenda.

Nome do(a) fotógrafo(a) em legendas

Para fotografias artísticas – ou documentais/históricas em que o(a) fotógrafo(a)


tenha captado, com sua visão única, a realidade/momento histórico com
sensibilidade poética –, podemos seguir a mesma padronização usada para
obras de arte sempre que possível. Quando não tivermos todas as
informações, é essencial haver:

● título (muitas fotos não terão; neste caso, recomenda-se uma


contextualização);
● autor(a);
● ano.

ATENÇÃO: alguns retratos podem ser históricos e relevantes para a formação


cultural dos(as) alunos(as); nesse caso, é preciso informar o título – ou o nome
do(a) retratado(a) –, o(a) fotógrafo(a) e o ano da fotografia.

Exemplo de fotografia histórica/documental:


Filipinos cutting lettuce, Salinas Valley, California [Filipinos cortando alface, no
Vale do Salinas, Califórnia], fotografia (impressão de prata coloidal), de
Dorothea Lange, 1935. Dimensões: 36,7 × 36,8 cm. Richard M. Fairbanks
Endowed Art Fund.

Manifestação em Washington contra a Guerra do Vietnã. Fotografia de Marc


Riboud, 1967. Museum Purchase, International Fund for Concerned
Photography.

Exemplos de retratos históricos:


Louis Armstrong vestindo-se com cuidado antes de um concerto na Filadélfia,
Pensilvânia, EUA. Fotografia de Dennis Stock, 1958.

Polaroid Portrait of John Lennon [Retrato em polaroide de John Lennon],


polaroide de Andy Warhol, c. 1971. Dimensões: 27,9 × 26,7 cm. Hedges
Projects, West Hollywood, Los Angeles, EUA.

Exemplos de fotografia artística:


Baby Suckling Mother [Bebê sendo amamentado pela mãe], fotografia de Tina Modotti,
c. 1927. Dimensões: 21,6 × 18,4 cm.

● Usar itálico em textos criados pela própria equipe Editorial, não usar célula de
texto-base.
○ Exemplo: https://prnt.sc/swng12

IMPORTANTE:

Os tipos de fotografia abaixo devem ser indicados no início da legenda:

● Imagem de satélite
● Fotografia tirada por astronautas
● Fotografia área

Exemplo:
● Fotografia aérea da cidade de São Paulo, 2020.

No caso de mosaico de imagens de satélite, coloque apenas Imagem de


satélite".

Como indicar créditos

PADRÃO:
Na célula “Fonte”:

Banco de imagens / nome do(a) fotógrafo(a) [colocar espaço antes e depois


da barra]

ATENÇÃO: no caso de fotografia que não atenda aos requisitos artísticos ou


históricos citados acima, basta indicar o banco de imagens de onde foi retirada
e o nome do(a) fotógrafo(a), se for o caso. Exemplo:

● Mo Wu / shutterstock.com

No CMS:

IMPORTANTE: Imagens de banco de imagens, como Shutter ou Pixabay, não é


necessário indicar “(adaptado)” nos créditos mesmo quando houver uma intervenção
da equipe de Arte.

Mapas

Mapas produzidos por freelancers

Mapas temáticos e de localização produzidos por freelancers devem seguir as


seguintes padronizações:

Norte (exceto para mapas de projeção polar ou poliédrica)


Escala Numérica (lembrar que não há escala gráfica, pois o material não é impresso, não sendo possível
utilizar, por exemplo, uma régua para fazer medições no mapa)

Título conforme o padrão (AA): (preto 30 ponto caixa-alta, por exemplo: “BIOMAS DO BRASIL”)

Título dentro de uma caixa com fundo cinza (gravata: contorno preto 1 ponto, dentro cinza 15%)

Área do mapa dentro de um quadro (quadro: fio 1 ponto preto)

Grid de coordenadas na cor azul

Indicação de coordenadas geográficas, fonte na cor azul, conforme o padrão: 00º (azul 100
magenta 20% caixa alta e baixa, itálico, 12
ponto)

Fonte do mapa, no canto superior no lado direito, na vertical

Identificação da fonte na cor preta conforme o padrão (Aa): (regular preto caixa alta e baixa 15
ponto)

Mapa de localização (caso tenha sido pedido)

Trópicos em linha tracejada, na cor azul (se alguma área mapeada for cortada por um trópico)

Trópicos identificados, com fonte na cor azul, conforme o padrão (Aa): (azul 100 magenta 20%
caixa alta e baixa itálico 12
ponto) (exemplo: “Trópico de Capricórnio” / “Trópico de Câncer”)

Identificação dos trópicos legível e sem atrapalhar a leitura do mapa

Meridiano de Greenwich em linha cheia (se alguma área mapeada for cortada pelo referido meridiano)

Meridiano de Greenwich, na cor azul, identificado conforme o padrão (Aa): (azul 100 magenta
20% caixa alta e baixa itálico 12
ponto) (exemplo: “Meridiano de Greenwich”)

Identificação do Meridiano de Greenwich legível e sem atrapalhar a leitura do mapa

Corpos d’água na cor azul (azul 10%)

Oceanos identificados, com fonte na cor azul, conforme o padrão (AA): (azul 100 magenta 20%
caixa-alta itálico 25 ponto – exemplo: “OCEANO ATLÂNTICO”)

Mares identificados, com fonte na cor azul, conforme o padrão (Aa): (azul 100 magenta 20% caixa
alta e baixa itálico 25 ponto – exemplo: “Mar Mediterrâneo”)

Cursos d’água na cor azul (fio 1 ponto azul 100 magenta 20%)

Cursos d’água identificados, com fonte na cor azul, conforme o formato (Aa): (azul 100 magenta
20% caixa alta e baixa itálico 12
ponto – exemplo: “Rio Amazonas”)

Litoral em linha cheia azul (fio 1 ponto azul 100 magenta 20%)

Áreas que não fazem parte do tema ou que não estão sendo tratadas diretamente em cor
cinza (neutro cinza 10%)
Divisas na cor cinza (1 ponto cinza 70%)

Continentes identificados, com fonte na cor preta, conforme o padrão (AA): (continentes preto
caixa-alta regular 25 ponto – por exemplo: “AMÉRICA DO SUL”)

Países identificados, com fonte na cor preta, conforme o padrão (AA): (países preto cx alta 20
ponto) (por exemplo: “ÍNDIA”)

Cidades identificadas, com fonte na cor preta, conforme o padrão (Aa): (cidades preto caixa-alta e
baixa 20 ponto – por exemplo: “São Paulo”)

Título da legenda na cor preta, conforme o padrão (Aa): (título preto bold caixa alta e baixa 20 ponto
texto preto regular caixa alta e baixa 20 ponto)

As toponímias e cotas estão em português

As unidades de medida estão corretas

Sem erros ortográficos

Áreas continentais foram identificadas corretamente

Preenchimento dos dados dos mapas elaborados por freelancers

● Campo “Legenda”: opcional, caso seja necessário descrever feições e


cores específicas do mapa. Atentar às futuras definições do formato
para a descrição dos mapas para acessibilidade.
● Campo “Fonte”: não preencher.
● Referência: informação acerca da fonte de onde foram retirados os
dados para fazer o mapa estarão presentes no canto superior direito, na
lateral.
Mapa de localização (Shutterstock / Wikimedia Commons / CIA
– The World Factbook / IBGE):

Mapas produzidos com a finalidade de representar os limites e as áreas de


municípios, estados, países e regiões (nacionais ou internacionais) sem
nenhum tema específico – têm o objetivo de delimitar uma área específica da
análise feita no capítulo e nas suas questões

PADRÃO:

Devem ser fechados com uma caixa. O título deve estar na parte superior do
mapa, em uma caixa cinza e com fonte em bold.

Preenchimento dos mapas de localização

● Campo “Legenda”: opcional, caso seja necessário descrever feições e


cores específicas do mapa. Atentar às futuras definições do formato
para a descrição dos mapas para acessibilidade.
● Campo “Fonte”: shutterstock.com / Wikimedia Commons / CIA – The
World Factbook, (Ano) / IBGE, (Ano).
● Referência: não preencher dados da referência.

Mapa de localização SAS/SAE:

Mapas produzidos pelo SAS/SAE com a finalidade de representar limites e


áreas de municípios, estados, países e regiões (nacionais ou internacionais)
sem nenhum tema específico – têm o objetivo de delimitar uma área específica
da análise feita no capítulo e nas suas questões.

PADRÃO:

Devem ser fechados com uma caixa. O título deve estar na parte superior do
mapa, em uma caixa cinza e com fonte em bold.

Preenchimento dos mapas de localização


● Campo “Legenda”: opcional, caso seja necessário descrever feições e
cores específicas do mapa. Atentar às futuras definições do formato
para a descrição dos mapas para acessibilidade.
● Campo “Fonte”: Reprodução.
● Referência: não preencher dados da referência.

Mapa temático do SAS/SAE

Mapas produzidos pelo SAS/SAE e reaproveitados com a finalidade de


representar temas específicos que deem suporte para as análises feitas no
capítulo e nas suas questões.

PADRÃO:

● Devem ser fechados com uma caixa. O título deve estar na parte
superior do mapa, em uma caixa cinza e com fonte em bold.
Preenchimento dos mapas de temáticos

● Campo “Legenda”: opcional, caso seja necessário descrever feições e


cores específicas do mapa. Atentar às futuras definições do formato
para a descrição dos mapas para acessibilidade.
● Campo “Fonte”: Reprodução.
● Referência: preencher dados no padrão ABNT, apresentando a
referência bibliográfica de onde foram retirados os dados e as
informações para a elaboração do mapa.

Mapa temático do IBGE:

Mapas provenientes do IBGE com a finalidade de representar temas


específicos que deem suporte às análises feitas no capítulo e nas suas
questões.

PADRÃO:

Devem ser fechados com uma caixa. O título deve estar na parte superior do
mapa, em uma caixa cinza e com fonte em bold.
Preenchimento dos mapas temáticos

● Campo “Legenda”: opcional, caso seja necessário descrever feições e


cores específicas do mapa. Atentar às futuras definições do formato
para a descrição dos mapas para acessibilidade.
● Campo “Fonte”: não preencher dados.
● Referência: preencher dados no padrão ABNT, apresentando a
referência bibliográfica de onde foram retirados os dados e informações
para a elaboração do mapa.

Mapa temático elaborado pela Equipe de Arte:

Mapas produzidos pela equipe de Arte com a finalidade de representar temas


específicos que deem suporte às análises feitas no capítulo e nas suas
questões.

PADRÃO:

● Devem ser fechados com uma caixa. O título deve estar na parte
superior do mapa, em uma caixa cinza e com fonte em bold.
Preenchimento dos mapas temáticos

● Campo “Legenda”: opcional, caso seja necessário descrever feições e


cores específicas do mapa. Atentar às futuras definições do formato
para a descrição dos mapas para acessibilidade.
● Campo “Fonte”: sem referência
● Referência: preencher dados no padrão ABNT, apresentando a
referência bibliográfica de onde foram retirados os dados e informações
para a elaboração do mapa.

Utilização de maiúsculas e minúsculas (caixas-


altas e caixas-baixas)

Letra maiúscula

● Antropônimos (prenomes, sobrenomes, cognomes, alcunhas,


hipocorísticos, antonomásticos, pseudônimos, formas cerimoniais de
tratamento, mitônimos)

○ Exemplos: Raquel, Carvalho, Ricardo Coração de Leão, os


Kennedy, os Bragança, os Campos, os Botelho (NOTE-SE que
não há flexão dos sobrenomes), Grã-Bretanha, Acordo Luso-
Brasileiro, João Valentão, Maria, Pica-Pau, Papa-Léguas,
Marechal de Ferro, Patriarca da Independência, Águia de Haia,
Cidade Maravilhosa, Pai dos Pobres, Flagelo de Deus, Vossa
Majestade, Trinca-Fortes, Sete-Dedos, Chico, Zezé, Juca;
Catarina, a Grande; Henrique, o Navegador; Ivan, o Terrível; Saci,
Iara, Apolo.

OBSERVAÇÃO: em nomes com iniciais abreviadas, inserir


espaço após os pontos: T. S. Eliot, H. G. Wells.

● Universo, nomes de constelações, galáxias e corpos celestes

○ Exemplos: Órion, Cruzeiro do Sul, Marte, Netuno, Sol (quando a


referência é à estrela), Lua (quando a referência é ao satélite),
Terra, Via Láctea, Sistema Solar, o Universo. MAS: usa-se
minúscula em casos como “as luas de Saturno”, “o sol estava
abrasador”. (Em tempo: lua nova, lua crescente, lua cheia, lua
minguante (caixa-baixa).)

● Topônimos e locativos em geral

○ Exemplos: Florianópolis, Madri, Barcelona, Copenhague, Nova


York.

OBSERVAÇÃO: use “Nova” em Nova York, Nova Inglaterra,


Nova Délhi, Nova Jersey e Nova Orleans. Nos demais casos,
mantenha o New do nome original, como em New Hampshire.

○ Nos nomes próprios de um lugar, quando constituídos de locução,


o primeiro nome também é escrito com maiúscula: A Rua da
Consolação, o Rio Tamanduateí, o Hemisfério Sul, o Hemisfério
Ocidental, o Polo Norte etc.

● Na designação de regiões

○ Exemplos: Região Norte, Região Sul, Região Sudeste, Região


Centro-Oeste, Região Nordeste, o Sul do país (equivalente a
“Região Sul”), Triângulo das Bermudas, Triângulo Mineiro,
Planalto Central. ISSO É DIFERENTE DE: as regiões Norte, Sul e
Sudeste; a região central do Amazonas; o sul de Minas Gerais.
○ Escreva com inicial minúscula “zona norte”, “zona sul”, “zona
leste” e “zona oeste” de cidades.

■ Exemplo: “Ele estava na zona sul de São Paulo.”

● Formas especiais/específicas

○ Exemplos: Vossa Excelência (V. Exa.), Vossa Eminência (V.


Ema.), Sua Senhoria (S. S.a.), Vossa Santidade (V. S.).

OBSERVAÇÃO: os adjetivos que mantêm correlação com essas


formas de tratamento são escritos com inicial minúscula.

● Exemplos: excelentíssimo, ilustríssimo, digníssimo.

OBSERVAÇÃO: também levam iniciais maiúsculas as formas de


tratamento comuns e suas abreviaturas.
● Exemplos: Doutor (Dr.), Senhor (Sr.), Dom (D.).

● Nos adjetivos (referentes aos pontos cardeais) que acompanham o


nome de partes do mundo, regiões e países

○ Exemplos: América Central, Europa Ocidental, África Oriental,


América Setentrional, Ásia Central, Leste Europeu, Brasil
Meridional, Cone Sul, Velho Oeste etc.

● Nos nomes dos pontos cardeais, quando indicam regiões

○ Exemplos: o Sul, o Nordeste, o Sudeste, o Oriente Médio, o


Ocidente, Hemisfério Sul, Polo Norte.

ATENÇÃO: a inicial é minúscula se o ponto cardeal indicar


direção ou limite geográfico: o nordeste de Goiás, o norte de São
Paulo, o sudeste da Europa, o norte do Irã, o sudoeste dos
Estados Unidos e o leste da Espanha.
■ MAS: usar “o Norte” e “o Sul” dos Estados Unidos em
caixa-alta quando se tratar do contexto histórico
(principalmente em capítulos de História e Geografia, que
abordam os conflitos entre essas duas regiões).
● Entidades e instituições ligadas ao Estado

○ Exemplos: Ministério da Educação, Partido Republicano, Senado


Federal, Câmara dos Deputados, Poder Legislativo, Supremo
Tribunal Federal.

ATENÇÃO: mesmo nas denominações de uso costumeiro,


emprega-se a maiúscula inicial, como “Senado” por “Senado
Federal”, “Câmara” por “Câmara dos Deputados”.

ATENÇÃO: quando a palavra passa a ter o valor do substantivo


comum que designa sua espécie, usa-se minúscula: “Assumiu o
Ministério da Educação. No ministério...”; “Nos países europeus, o
papel do senado é...”.

● Entidades religiosas (santos, orixás etc.)

○ Exemplos: Deus, Senhor, Espírito Santo, Santa Maria, Iansã,


Iemanjá.

● Escolas literárias e artísticas

○ Exemplos: Romantismo, Modernismo, Arcadismo, Classicismo,


Cubismo, Impressionismo, Pop Art.

● Festividades ou comemorações cívicas oficiais, religiosas e tradicionais,


bem como nomes de fatos históricos e importantes

○ Exemplos: Carnaval, Dia das Crianças, Dia de Nossa Senhora


Aparecida, Corpus Christi, Finados, Inconfidência Mineira,
Independência do Brasil, Natal, Páscoa, Proclamação da
República, Quaresma, Quinze de Novembro, Semana Santa,
Sete de Setembro, Sexta-feira da Paixão, Quarta-Feira de Cinzas,
Festival Folclórico de Parintins, Dia de Reis.

OBSERVAÇÃO: no caso do Ano-Novo (seja o chinês ou o


ocidental), usar hífen e caixa-alta se estiver se referindo às
festividades (Ex.: “Já começaram as celebrações do Ano-Novo
Chinês na Liberdade”. / “Vou passar o Ano-Novo em
Jacarepaguá”). Em caso de referência ao período do calendário,
usar caixa-baixa sem hífen (Ex.: “O ano novo chinês vai começar
em fevereiro, mas o ano novo ocidental começa sempre no dia 1º
de janeiro”.). DICA: se houver dúvida, pense se é possível
inverter para “novo ano”. Se sim, é porque se trata apenas do
período do calendário, escrito em caixa-baixa e sem hífen.

● Forças Armadas

○ Exemplos: Exército, Marinha, Aeronáutica, I Exército, II Distrito


Naval, IV Comando Aéreo, Polícia Militar do Estado de São
Paulo, Estado-Maior das Forças Armadas. MAS: Forças Armadas
brasileiras (gentílico em caixa-baixa).

OBSERVAÇÃO: escrevem-se com iniciais minúsculas as armas


(cavalaria, infantaria etc.) e também as instituições que assumem
o valor de substantivo comum: “A polícia reprimiu...”, “Dirigiu-se à
delegacia de polícia para...”.

● Instituições culturais, de ensino e de lazer, científicas, entidades


singulares, organizações não governamentais, instituições profissionais
e empresas

○ Exemplos: Jardim Zoológico, Parque Municipal, Instituto


Butantan, Aquário de Santos, Museu da Língua Portuguesa,
Faculdade de Direito do Largo São Francisco, Associação
Brasileira de Imprensa.

ATENÇÃO: quando a palavra toma o valor de substantivo comum


que designa sua espécie, não se usa a inicial maiúscula:
“Formou-se pela Faculdade XYZ. Depois da faculdade, ...”.

● Leis, diretrizes e planos econômicos

○ Exemplos: Lei de Diretrizes e Bases, Imposto Predial e Territorial


Urbano, Imposto de Renda, Plano Collor, Plano Real, Lei de
Segurança Nacional, Decreto-lei n. 56, Lei n. 12 333, Decreto n.
333, Medida Provisória n. 444.

● Leis, teorias, teoremas, sistemas e princípios


○ Exemplos: Lei da Gravitação Universal, Primeira Lei de Mendel,
Teoria da Abiogênese, Teorema de Pitágoras, Tabela Periódica.
Atenção: grafamos Big Bang, em itálico e caixa-alta.

OBSERVAÇÃO 1: mesmo quando o nome da lei for por extenso,


a convenção é o uso de maiúsculas em todos os termos (exceto
nos conectivos).

OBSERVAÇÃO 2: quando essas leis aparecem de maneira


genérica, grafar com letra minúscula.

● Exemplo: “As leis de Kepler descrevem os


movimentos do Sistema Solar”.

● Nomes comuns que acompanham os nomes próprios de acidentes


geográficos e similares.
○ Ex.: Ilha de Cabo Verde, Arquipélago dos Açores, Montes
Apeninos, Serra da Mantiqueira, Rio Amazonas, Rua Tupi,
Avenida Ipiranga, Península Itálica etc.

● Periódicos

○ Exemplos: Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, Folha de S.Paulo


(note-se que NÃO HÁ espaço entre “S.” e “Paulo”), O Estado de
S. Paulo (note-se que HÁ espaço entre “S.” e “Paulo”), Carta
Capital, IstoÉ.

ATENÇÃO: nomes de periódico ficam em itálico.

● Períodos e episódios históricos

○ Exemplos: Paleozoico, Antiguidade, Diáspora, Hégira, Idade


Média (atenção: Alta Idade Média e Baixa Idade Média), Roma
Antiga, Grécia Clássica, Grécia Antiga, Egito Antigo,
Renascimento, Brasil Colônia, Brasil (ou Período) Pré-Colonial,
Primeiro Reinado, Segundo Império, Colônia, Reinado, Império,
República, Revolução de 1930, Estado Novo, Guerra do
Paraguai, Questão Religiosa, Revolução Francesa, Primeira
Guerra Mundial, Segundo Reinado, Guerra da Sucessão
(Espanha), Crise dos Mísseis, Reforma Protestante, Guerra Civil
Espanhola, Guerra Civil Americana, a Crise de 1929.
ATENÇÃO: use “pré-história” em caixa-baixa.
ATENÇÃO: use “golpe de 18 Brumário” (“golpe” em caixa-baixa,
“18” em numeral e “Brumário” em caixa-alta).
ATENÇÃO: “Período” acompanhado do nome também fica em
caixa-alta. Por exemplo: “Período Neolítico”, “Período
Helenístico”, “Período Medieval”, “Período Entreguerras”.
ATENÇÃO: “Governo” acompanhado do nome também fica em
caixa-alta, pois se trata de um período histórico. Por exemplo:
“Governo Vargas”, “Governo Lula”, “Governo Dilma”.

ATENÇÃO: “Foi a verdadeira renascença da xilogravura”; era


nuclear, era espacial.

ATENÇÃO: use “Ditadura Militar”, com letra maiúscula, quando


for se referir à ditadura militar ocorrida no Brasil. Exemplo: “No
mesmo ano, houve a criação do Ato Institucional mais repressivo
da Ditadura Militar, o AI-5.” / “... diante da centralização política
estabelecida pela Ditadura Civil-Militar...”

● Torneios, campeonatos e eventos

○ Exemplos: Jogos Olímpicos de Barcelona, Olimpíadas de


Moscou, Pan-Americano do Rio de Janeiro, a Copa do Mundo da
França, Fórmula 1.

● Disciplinas e ciências

○ Os nomes das disciplinas serão grafados com inicial maiúscula (à


exceção de quando ocorrem em notações bibliográficas): História,
Geografia, Ciências, Antropologia, Física Nuclear, Engenharia
Genética, Direito, Filosofia.

ATENÇÃO: não confundir com “a ciência”, “a biologia”, “a história


do Brasil” etc., que devem ser grafadas em caixa-baixa.

○ Use “História” com caixa-alta para:

■ referir-se à disciplina;
■ referir-se à história do mundo.
● Ex.: “Ao longo da História, a humanidade…”

○ Subáreas da Matemática (e de outras disciplinas) também devem


ser grafadas em caixa-alta.
■ Exemplos: Geometria, Álgebra.

● Definições políticas ou filosóficas

○ Estado (nação politicamente organizada ou o conjunto de poderes


políticos de uma nação): Estado forte, golpe de Estado.

○ República (presidente da República): (quando substitui a palavra


“Brasil”): os poderes da República, o presidente da República.

○ União (no sentido de federação): os estados da União.

○ Constituição (e também os sinônimos Carta Magna, Lei Magna,


Carta Constitucional): a nova Constituição.

○ Igreja (como instituição ou no sentido de conjunto de fiéis ligados


pelo mesmo credo religioso): a atuação da Igreja no Brasil, a
Igreja Adventista.

ATENÇÃO: use em caixa-alta “Igreja + nome”: “Igreja Católica”,


“Igreja Católica Apostólica Romana”, “Igreja Anglicana”, “Igreja
Ortodoxa” etc.

● Nomes de tratados e acordos

○ Devem ser escritos em redondo, sem itálico.


■ Exemplo: Acordo de Belfast

● Nomes de edificações

○ Exemplos: Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Palácio do Catete,


Catedral Metropolitana, Igreja da Candelária, Castelo de
Versalhes etc.

IMPORTANTE: atente para o uso de maiúscula inicial na palavra


que designa o tipo de edificação.
● Em inglês, adjetivos gentílicos

○ Exemplos: (Greek, French, American), nomes dos meses


(February, October, December), nomes dos dias da semana
(Monday, Friday, Saturday), religiões (Buddhism) e seitas.

● Climas e vegetações
○ Exemplos: Vegetação Mediterrânea, Vegetação de Deserto;
Clima Tropical, Clima de Montanha.

● Nomes de povos e comunidades indígenas

○ Exemplos: povo Kokama, povo Kanoê. Em caso de dúvida quanto


à grafia, consulte o Quadro geral dos povos, também listado na
seção Materiais de consulta deste manual. Atenção! Prefira
sempre a grafia disponibilizada na primeira coluna do quadro.

OBSERVAÇÃO: quando se substitui pelo adjetivo pátrio daquele


povo ou comunidade, manter em caixa-baixa.

● Exemplo: “Os pataxós representam parte importante


da população local.”

● Representação de elementos químicos

○ Primeira letra em caixa-alta e segunda letra em caixa-baixa.

■ Exemplo: Na.

ATENÇÃO: na representação de elementos químicos com a letra


L, use a representação em cursiva (no LaTex): .

● Representação de notas musicais

○ Exemplos: Dó, Ré, Mi.


● Extras

○ Use “Nova Ordem Mundial” e “Velha Ordem Mundial” com as


iniciais maiúsculas.

○ Use “Meridiano de Greenwich” em caixa-alta.

○ Use “Primeira/Segunda/Terceira Revolução Industrial” em caixa-


alta e por extenso.

○ Use “Linha do Equador” em caixa-alta.

○ Use “Oceano/Mar + nome” em caixa-alta.


■ Exemplos: Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Mar
Mediterrâneo, Mar Morto.

○ Títulos acompanhados do nome ficam em caixa-alta.


■ Exemplos: Exemplos: Rei Dario, Papa Bento, Princesa
Isabel, Dom Pedro II.

○ As formas correntes de tratamento: Senhor, Seu, Dona, Sinhá


etc.

○ Use “a Monarquia”, “o Império” e a “Colônia” em caixa-alta


quando estiver fazendo referência a uma monarquia, a um
império ou a uma colônia específica.
■ Exemplo: “Dom Pedro estava voltando da Colônia”. Neste
caso, “Colônia” equivale a Brasil, portanto, deve ficar em
caixa-alta.
■ Use também “Brasil Colônia” e “Brasil Império” em caixa-
alta.

○ Use “Império + nome” com iniciais maiúsculas.


■ Ex.: Império Romano, Império Bizantino.

○ Use “Coroa”, “Corte” e “Família Real” em caixa-alta quando fizer


referência à Coroa portuguesa, à Corte portuguesa ou à Família
Real portuguesa.
○ Use “Holocausto” em caixa-alta apenas quando se referir à
Segunda Guerra Mundial.

○ Use as “Treze Colônias” em caixa-alta.

○ Use “América Anglo-Saxônica”, “América Portuguesa” e “América


Espanhola” em caixa-alta.

○ Use “Estado-membro” com hífen e “Estado” em caixa-alta.

○ Use “COVID-19” em caixa-alta.

ATENÇÃO: “a COVID-19”, no feminino.

○ Use “Sars-Cov-2”.

○ Use “PowerPoint”.

○ Use “Primeiro/Segundo/Terceiro Mundo” em caixa-alta.


○ Use “Terra Prometida” e “Terra Santa” em caixa-alta.

○ Use “Censo”, em caixa-alta, quando se referir ao censo realizado


pelo IBGE no Brasil, porém use “censo”, em caixa-baixa, para se
referir a qualquer recenseamento.
○ Use “Wi-Fi”, em redondo, com hífen e caixa-alta no W e no F.

Letra minúscula

● Em nomes comuns

○ Grafam-se com minúsculas as palavras: “estado” (unidade de


uma federação, como “estado de Santa Catarina”); “república”,
“império”, “monarquia” (como formas de governo, não como
episódios históricos); “nação”; “país”; “exterior” e “interior”;
“polícia”; “governo”, “governo federal”, “governo estadual” etc.

● Cargos e títulos

○ Nobiliárquicos: rei, duque, barão, lorde etc., quando


desacompanhados de nomes próprios. Ou seja: o rei da
Espanha, MAS Rei Arthur.
○ Dignitários: cavaleiro, comendador, mestre etc.

○ Culturais: reitor, deão, bacharel etc.

○ Profissionais: desembargador, ministro, cônsul, deputado,


embaixador, presidente, economista, médico, chefe, general,
almirante, brigadeiro etc.

○ Eclesiásticos e hagionômicos: padre, frei, irmão, cardeal, papa,


são, santo, beato etc., quando desacompanhados de nomes
próprios. Ou seja: o padre disse, MAS Padre Antônio Vieira; fui a
Roma e não vi o papa, MAS Papa Pio XII.

● Intitulativos gerais

○ Nomes gentílicos, de povos e de grupos étnicos.


■ Ex.: paulistas, franceses, judeus etc.

○ Grupos ou movimentos políticos.


■ Ex.: jacobinos, tenentes, oligarcas, sovietes, udenistas etc.

○ Nomes de religiões e correntes de pensamento.


■ Ex.: presbiterianismo, islamismo, cristianismo, catolicismo,
marxismo, darwinismo etc.

○ Grupos ou movimentos religiosos.


■ Ex.: umbandistas, protestantes, espíritas etc.

○ Documentos públicos.
■ Ex.: alvará, carta régia, foral, regimento, portaria, instrução,
lei, ato, emenda etc. e suas subdivisões – como artigo,
parágrafo, alínea, inciso.

○ Dias da semana, meses e as estações do ano.


■ Ex.: segunda-feira, dezembro, verão.

○ As palavras “fulano”, “beltrano”, “sicrano” e equivalentes.

○ Nomes próprios tornados comuns, bem como as marcas


comerciais que se tornaram substantivos comuns.
■ Ex.: uma babel, um pierrô, um judas, um havana, um
panamá, um sancho-pança, a meca, gilete etc.

○ Nomes próprios que entram na formação de substantivo


composto comum.
■ Ex.: calcanhar de aquiles (que deve ser empregado
apenas em sentido metafórico; em anatomia, o correto é
“tendão calcâneo”), castanha-do-pará, cana-da-índia, pau-
brasil, joão-ninguém, maria-fumaça, louva-a-deus, jeca-
tatu, zé-povinho. MAS: monte de Vênus, vinho do Porto,
número de Fermat.

○ Os adjetivos acrescentados aos topônimos para especificar


extensão ou localização.
■ Ex.: alto Xingu, baixo Amazonas etc.

○ Os nomes dos pontos cardeais, quando indicarem direção.


■ Ex.: “Percorreu o país de norte a sul e de leste a oeste”; “O
minuano, vento de sudoeste, sopra, em geral, por três
dias”.
■ ATENÇÃO: nas situações em que seu uso indicar região
geográfica, grafar com inicial maiúscula: “No Nordeste
chove menos que no Sudeste”, “conflito Leste-Oeste”,
“relação Norte-Sul”.

● Nomes de moedas
○ Ex.: euro, real, marco.

● Na designação de personagens ou entidades do folclore


○ Ex.: saci, mula sem cabeça, curupira, caipora, cuca, lobisomem.

● Designação de nome de doenças


○ Ex.: síndrome de Down, síndrome de Turner (somente os nomes
próprios em maiúscula), aids.

○ zika vírus (deste jeito: caixa-baixa, com k, espaço e acento e sem


itálico)

● Preposições que integram sobrenomes estrangeiros


○ Serão grafadas em minúsculas quando o nome da pessoa vier
por completo: Miguel de la Madrid, Piero della Francesca, Charles
de Gaulle, Otto von Bismarck, Ahmed ben Bella. MAS: quando se
escreve apenas o sobrenome, a primeira letra da partícula inicial
virá em maiúscula: De la Madrid, Della Francesca, De Gaulle, Von
Bismarck, Bem Bella, Da Vinci, Van Gogh.

● Brincadeiras e jogos
○ Ex.: amarelinha, passa-anel, pega-pega.

● Extras

○ Use “shutterstock.com”, com o “s” de “shutterstock.com” em


caixa-baixa.

○ Use “coronavírus”, em caixa-baixa.

○ Use “pandemia”, em caixa-baixa.

○ Use “internet”, em caixa-baixa, redondo e sem aspas.

○ Use “m.d.c.” e “m.m.c.” em caixa-baixa e com pontos.

○ Use “hino nacional” em caixa-baixa.

○ Escreva “pão e circo” em caixa-baixa quando for se referir à


“política do pão e circo”.

○ Escreva “café com leite” em caixa-baixa quando for se referir à


“política do café com leite”.

○ Use “governo-geral” em caixa-baixa e com hífen.

○ Quando “país” se referir a “Brasil”, deixar em caixa-baixa.


○ Use "pré-sal" em caixa-baixa.

○ Escreva ‘psykhé’ (desta forma e em itálico)

○ Use (com hífen):


– autor-personagem;
– narrador-personagem;
– personagem-tipo (personagem que representa um tipo
padronizado, de comportamento já conhecido);
– personagem-título (personagem cujo nome dá título à obra a
que pertence (Otelo e Hamlet, p. ex., são personagens e também
títulos de peças teatrais de Shakespeare))

○ Use “guerras árabe-israelenses” em caixa-baixa.


○ Use “Censo” em caixa-alta quando se referir ao censo realizado
pelo IBGE no Brasil, porém use “censo” em caixa-baixa para se
referir a qualquer recenseamento.

Maiúsculas e minúsculas em títulos de obras

● Títulos de periódicos

○ Escrevem-se com maiúsculas todas as letras iniciais de palavras,


exceto artigos, preposições e pronomes oblíquos pospostos ao
primeiro nome do título: Diário Catarinense, Ciência Hoje, The
Economist, Le Monde, Jornal de Notícias, O Diário de Barretos.

● Outros títulos (livros, capítulos, verbetes, contos, artigos, poemas, obras


musicais, pinturas etc.)

○ Utiliza-se inicial maiúscula apenas na primeira palavra do título e


nos nomes próprios. Exemplos: A volta ao mundo em oitenta dias;
“Assim caminha a humanidade”; A última ceia; O corvo, “Domingo
no parque”.

ATENÇÃO: há casos específicos, como O Senhor dos Anéis


(que, neste caso, é um nome próprio) e A Moreninha (apelido da
personagem, que também funciona como um nome próprio).
● Títulos em inglês

○ Em inglês, a primeira letra do título e os substantivos, adjetivos,


numerais, verbos e pronomes ficam em caixa-alta. Apenas
artigos, conjunções e preposições têm a inicial em minúscula.
Exemplos: The Old Man and the Sea, Doctor Fischer of Geneva,
The Tenth Man, Essays on the Sociology of Knowledge etc.

○ Observação: mesmo em textos corridos, grafam-se com iniciais


maiúsculas adjetivos gentílicos (Greek, French, American), os
nomes dos meses (February, October, December), os nomes dos
dias da semana (Monday, Friday, Saturday), as religiões
(Buddhism) e as seitas.
Destaques (aspas, bold e itálico)
Aspas (“...”)

● Use aspas em expressões com sentido irônico, pejorativo ou figurado e


em citações no corpo do texto.

● Nas células “Citação” e “Texto-base”, não é necessário utilizar aspas.

● Use sempre as aspas retas ("..." – que são as do CMS). Não use as
redondas (“...” – que são as do Docs.).

Aspas simples (‘...’)

● Usadas para destacar aspas dentro das aspas.

Aspas e pontuação

● Período iniciado e terminado por aspas: pontuação final dentro


das aspas.
○ Ex.: “Texto texto texto texto.”

● Se as aspas não coincidirem com o início do período, a


pontuação final ficará obrigatoriamente fora das aspas.
○ Ex.:
■ Ele disse: “Texto texto texto texto”.
■ Ele disse: “Texto texto texto texto!”.
■ Ele disse: “Texto texto texto texto?”.

● Se a fala ou a expressão entre aspas estiver isolada no parágrafo


seguinte, a pontuação irá ficar dentro das aspas.
○ Ex.:
■ Ele disse:
“Texto texto texto texto.”

● Escreva entre aspas “escravos de ganho” e “negras de tabuleiro”.

Bold

● Quando, em um texto, houver necessidade de destacar palavras


cujo sentido se deseja explicar, elas devem ser grafadas em bold,
sem numeração sobrescrita, no próprio texto de referência. Em
seguida, cria-se uma célula “Glossário”, onde as palavras
destacadas devem aparecer em ordem alfabética, seguidas da
respectiva definição.
● Quando houver metalinguagem no TÍTULO, use itálico. No
restante do texto, use bold. Exemplos:

○ A origem da palavra menino.


○ A palavra menino tem origem na [...].

● Quando quiser destacar algum conceito dentro do texto, use


sempre bold, nunca itálico, sublinhado ou tudo em caixa-alta.
● Destaque a letra da questão à qual o texto se refere com bold.
○ Exemplo: “Veja na resolução da letra a como [...].”

Asterisco

Quando o asterisco está no meio do texto, ele fica colado à palavra. O


par desse asterisco, que fica na nota, tem espaço entre ele a palavra.
Por exemplo:
A Rainha Elizabeth foi coroada ao lado do seu marido, o Príncipe
Philip*. Ele foi importante para [...].

* O Príncipe Philip faleceu em abril de 2021.

Itálico

● Títulos de produções intelectuais, artísticas, de entretenimento e


informação, como jornais e revistas, livros, sites, programas de rádio e
televisão, filmes, peças teatrais, óperas e nomes de álbuns e peças
musicais extensas (sinfonias etc.), pinturas, esculturas e instalações.

○ EXCEÇÕES: Bíblia (grafada em redondo porque, tecnicamente, é


o nome de uma coleção de livros, e os direitos autorais recaem
sobre uma tradução/edição específica, por exemplo: Bíblia de
Jerusalém, A Bíblia na linguagem de hoje). O mesmo para
Alcorão e Torá.

● Nomes de canais do YouTube.

○ ATENÇÃO: o nome do vídeo deve ser grafado entre aspas.


Exemplo: "O que é coronavírus", do canal Nerdologia.

● Nomes de eventos, premiações, congressos etc.: Bienal Internacional


de Arte de São Paulo, 62º Prêmio Jabuti, Festival de Cannes etc.

● Palavras estrangeiras (para palavras em outros alfabetos, consulte,


neste manual, a seção Romanização e transliteração)

○ Exemplos: e-mail, jeans, kit, link, mouse, on-line, shopping center, site,
video game.

ATENÇÃO: ficarão em redondo nomes de grupos étnicos com


grafia não portuguesa: cheyennes, sioux. DICA: tanto o VOLP
(Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) quanto o Houaiss
(dicionário on-line) indicam se a palavra é estrangeira ou se já foi
aportuguesada, podendo auxiliar no momento de grafá-la em
itálico ou em redondo.

● Títulos de obras (livros, quadros, peças de teatro etc.).

OBSERVAÇÃO: na célula “Referência”, títulos ficam em bold e


subtítulos, em redondo. No miolo, título e subtítulo vêm em itálico.

ATENÇÃO:
○ Ficarão em redondo expressões latinas ligadas à notação
bibliográfica.

■ Exemplos: apud, circa, idem, ibidem, in, op. cit., et al. etc.

○ Ficarão em redondo letras em algumas formulações matemáticas.


■ Exemplos: reta AB, centro O, produto p, salário W.
● Para seguir o Novo Acordo Ortográfico, em palavras de origem
latina terminadas em “-t”, use as formas sem acento e invariáveis,
em itálico.

○ Exemplos: o/os deficit, o/os superavit, o/os habitat.

● Quando houver metalinguagem no título, use itálico. No restante


do texto, use bold.
○ Exemplo:
A origem da palavra menino

A palavra menino tem origem na [...]


Hífen

● No caso de intervalo entre dois anos, use hífen sem espaço entre eles.
○ Ex.: 1990-2010; 287-212 a.C.

● Para indicar anos de nascimento e morte, segue-se o mesmo critério.


○ Ex.: (1960-2010).

● Para indicar apenas o ano de nascimento, em caso de pessoas ainda


vivas, use o ano + hífen.
○ Ex.: 1980- . (Com um espaço depois do hífen.)

● Para indicar ano desconhecido ou incerto, usar “?”.


○ Ex.: ?-1812, 910-?.

● Usar “[relação] custo-benefício”.

Pontuação

● Não use maiúscula depois de dois-pontos.

○ Exemplos:
■ Lê-se: seis bilhões de dólares foram gastos no projeto.
○ O mesmo vale para subtítulos de seções, como “Acesse”, “Pratique”,
“Saiba Mais”, “Leitura Complementar”, “Glossário”, “Sugestão para ler”,
“Sugestão para ouvir”, “Sugestão para assistir” etc.

■ Exemplos: “Pratique: elementos de uma obra visual”.


No Geekie One:

● Em frases com termos como “abaixo”, “a seguir”, “seguintes”, usar ponto


-final em vez de dois-pontos.

○ Exemplo: Analise as questões a seguir.

● A supressão de trechos em citações será indicada por reticências entre


colchetes: “[...]”. Esses colchetes são indispensáveis.

Barra

● É utilizada na separação dos versos de um poema, com espaço apenas


depois dela. Estrofes devem ser separadas por barras duplas, também
com espaço apenas após a barra.

○ Exemplo: “[…] De tanto olhar para longe/ não vejo o que passa perto/
meu peito é puro deserto./ Subo monte, desço monte.// Eu ando
sozinha/ ao longo da noite./ Mas a estrela é minha.”

● Use parênteses em casos deste tipo: “Nesta quinta-feira (19/01/2019)”


[...].

Traço

● Use traço na separação de um título do subtítulo, se for o caso.

○ Exemplo: “No livro A televisão na era digital – interatividade,


convergência e novos modelos de negócio, lançamento da Summus
Editorial, o roteirista e diretor de televisão Newton Cannito vai na
contramão [...]”

● Use traço para intercalar no período uma expressão explicativa ou


complementar, equivalente, conforme o caso, a vírgulas ou parênteses.

○ Exemplo: “Nos bares e nas tavernas da época, era comum o consumo


de absinto – bebida conhecida por seu suposto efeito alucinógeno – por
jovens artistas e desempregados.”
● No caso de o segundo traço coincidir com a utilização de uma vírgula,
usam-se os dois sinais.

○ Exemplo: Depois de sair antes do término do expediente – pela terceira


vez na mesma semana –, foi ao botequim e tomou um refrigerante.

● Não utilizar o traço mais de duas vezes no mesmo período. A utilização


excessiva desse recurso pode confundir o(a) leitor(a).

● Use traço na indicação de falas no texto e na mudança de interlocutores


em um diálogo, a menos que se usem aspas no original – nesse caso,
deve-se seguir o original.
○ Exemplo:

[...] Quando me levantei, depois de findo o espetáculo, havia


umas moças conhecidas, paradas à esquina da Rua da Ladeira.
– Que crepúsculo fez hoje! – disse-lhes eu, ansioso de – Nós
estávamos aqui esperando Cezimbra. [...]

comunicação.
– Não, não reparamos em nada – respondeu uma delas.
Outros padrões
● Use o “etc.” sem vírgula antes, com ponto depois. Em fim de frases,
coloque apenas um ponto.

● Quando quiser destacar algum conceito dentro do texto, use sempre


bold. Se for necessário utilizar destaques diferentes em um mesmo
trecho, use, nesta ordem de preferência, sublinhado e itálico. Exemplo:
“Érick gosta de manga”.

● Na disciplina de Inglês, não usar o vocativo “Teacher” na “Dica para o(a)


professor(a)”.

● Em vez de “o personagem”, use “a personagem”.

● Quando houver reticências antes de uma palavra ou frase, deixe


espaço, mas, após a palavra ou frase, não deixe espaço.
○ Exemplos: ... estava só / estava só... mesmo assim decidiu sair.

● Pontuação dentro ou fora de aspas ou parênteses.


○ Exemplos:
■ “Outro poema que segue esta mesma chave é ‘Vamos, de
canecão pelo convés de veloz nau// anda e a bebida tira
dos cavos tonéis// e caça o vinho até a borra; pois também
nós// sem beber nesta vigília não poderemos’.”
■ “Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena
cansarmo-nos.”
■ São sete as cores do arco-íris (vermelho, laranja, amarelo,
verde, azul, anil e violeta).

● Evite a cacofonia. Cacófato é o encontro de sílabas que pode formar um


som desagradável.
○ Exemplos: acerca dela, boom da, ela tinha, desde então, envie-
me já, fé demais, mesma maneira, mesma mão, nunca gasta, por
cada, uma minha, vez passada etc. Se necessário, mude a
estrutura da frase.

● Use “escravizado” ou “pessoa escravizada”, não “escravo”.


○ MAS: trabalho escravo; mão de obra escrava.

● Use “indígena”, não “índio”.

● Use “hieroglifo”, não hieróglifo”

● Use “inuíte” e “quéchua” (na forma aportuguesada e com acento). NÃO


use “esquimó”.

● Não use “tupi-guarani” para se referir ao idioma. Use “tupi” ou “guarani”.


“Tupi-guarani” é um tronco linguístico (que inclui, entre várias línguas, o
tupi e o guarani), não uma língua em si.

● “De o”, “de a”, “de ele”: não se faz contração da preposição com o artigo
ou com o pronome quando estes fazem parte do sujeito e o verbo estiver
no infinitivo.
○ Exemplo: Sobre o fato de a [e não “da”] Defesa Civil do município
só ter sido avisada cinco horas antes de a [e não “da”] água ser
liberada, ele explica…

● Evite redundâncias de modo geral.

● Respeite a idiossincrasia ortográfica do nome de personalidades vivas e


já falecidas.
○ Exemplos: Antonio Candido, Candido Portinari, Chico Buarque de
Hollanda, Eça de Queiroz, Erico Verissimo, Luis Fernando
Verissimo, Lygia Fagundes Telles, Marilena Chaui, Mario de
Andrade, Mario Quintana, Mauricio de Sousa, Rachel de Queiroz,
Vinicius de Moraes.

● ATENÇÃO: use “homossexualidade”, não “homossexualismo”.

● ATENÇÃO: use “pessoa com deficiência”, não “pessoa portadora de


deficiência”.

● ATENÇÃO: use “Golpe de 1964”, não “Revolução de 1964”.

● Use “cidades-Estado” – “cidades” em caixa-baixa e “Estado” em caixa-


alta.

● Quando o texto tiver linha fina, usar itálico (e não usar ponto-final).
○ Linha fina é uma linha de texto usada abaixo do título de uma
matéria para destacar informações.

● Quando se referir a uma década, use a forma completa. Exemplos: “Os


anos 1930”, não “Os anos 30”; “Na década de 1980”, não “Na década de
80”.

● Use: “Antártica”, não “Antártida”.

● Use “Al-Qaeda” com hífen.

● Use “Erdogan” sem o sinal diacrítico ( ˘ ) em cima do “g”.


● Use “tsunami” em itálico e sem acento.

● Escreva “Partido Nazista” em caixa-alta.

● Use “linha dura” em caixa-baixa.

● Use “anos dourados” em caixa-baixa.

● Escreva “New Deal” em caixa-alta e em redondo.

● Use “o cangaço” em caixa-baixa.


● Use “microrganismo”, não “micro-organismo”.

● Use o/do/no Marrocos e o/do/no Recife.

● Use “sen”, “cos” e “tg” com espaço simples antes do número.


○ Exemplo: cos 60°

● Use “termelétrica” e “hidrelétrica”, em vez de “termoelétrica” e


“hidroelétrica”.

● Use “poetisa”, não “poeta”.

● Use “ET” em caixa-alta e sem pontos.

● Use “República Tcheca”, não “Checa”.


● Use “tchetcheno”, não “checheno”.

● Use "Singapura", não "Cingapura".

● Não use “versus” ou “vs”, use o símbolo ×, que está nos caracteres
especiais.

● Use “O Unicef”, não “A Unicef”.

● Não use a expressão “a nível de”.

● Use “estêncil”, e não “stencil”.

● Use “czar” e “czarista”, e não “tsar” e “tsarista”.


● As vitaminas do complexo B devem ser escritas com o número subscrito
em Latex.
○ Ex.: Vitamina B12

● Escreva “tútsi” e “hútus” na forma aportuguesada, com acento.


● Use “layout”, não “leiaute”.
● Quando houver questão em que se deve completar frase(s), usar
sequência de underlines para formar a lacuna, não pontos.
○ Ex.: This evening I'm going out with _______ friends of mine.

Numerais

As normas abaixo devem ser flexibilizadas conforme a disciplina e


considerando-se o uso dos numerais em textos corridos ou em equações e
fórmulas.

ATENÇÃO: nos capítulos de Matemática, os números devem aparecer sempre


em algarismos, nunca por extenso.

Cardinais

● São escritos por extenso numerais de zero a nove; os demais, em


algarismos arábicos.
○ Ex.: dois, cinco, 10, 23, 100, 300, 465.

● Números que indicam nomes de embarcações, aeronaves, naves


espaciais, veículos, atos de peças teatrais, capítulos, canais, modelos,
estradas, tamanhos, páginas, folhas, quartos etc. devem ser escritos em
algarismos.
○ Ex.: lápis n. 1, nota 5, 14-Bis, ato 3, cena 2, capítulo 7, tamanho
9, página 3, quarto 8, canal 2 etc.

● Em uma mesma enumeração, se houver valores abaixo e acima de


nove, use apenas algarismos.
○ Ex.: “No voo, havia 3 crianças e 12 adultos”.
■ OBSERVAÇÃO: se os números não fizerem parte de uma
mesma enumeração, siga a regra geral: “Foram 27 viagens
em dois dias”.

● Sempre evite iniciar orações com algarismos. Escreva o número por


extenso ou mude a ordem das expressões para iniciar a oração com
uma palavra.
○ Ex.: “Vinte e sete alunos se inscreveram para a palestra”, “Para a
palestra, 27 alunos se inscreveram” (não “27 alunos se
inscreveram para a palestra”).

● Algarismos acima de 1 000 são escritos no LaTeX.


○ EXCEÇÕES:
■ Anos: “Em 1999…”.
■ Em endereços: “CEP 06213-060”; “caixa-postal 3534”;
“Avenida Paulista, 1234”.
■ Números de página: “página 1350 do Aurélio”.

● Para indicar decurso de tempo em um mesmo século, será empregada a


forma econômica, que suprime a indicação de século.
○ Ex.: 1914-18, não 1914-1918, MAS: 1500-1822 (séculos
diferentes).

● Com mil, milhão, bilhão e trilhão, se os números forem redondos ou


aproximados, use a grafia mista.
○ Ex.: 2 mil pessoas (não “duas mil pessoas”); 1,4 bilhão (não “1,4
bilhões”); 23,6 milhões; 23 milhões e 634 mil, 10 mil, 23 milhões,
23,5 milhões, 5 mil, 1 milhão, 97 milhões.

● ATENÇÃO: em expressões em que o número não seja propriamente


uma indicação de quantidade, mas, por exemplo, uma expressão de
hipérbole, mantém-se a grafia por extenso: “Já falei isso um milhão de
vezes!”, “Ele é um em um milhão”. (OBSERVAÇÃO: use “mil homens,
cavalos, dólares etc.”, não “1 mil homens etc.”.)

● Não se usa zero à esquerda de números inteiros, a não ser que se trate
de códigos de endereçamento postal, prefixos telefônicos e outros
números codificados.

● Use o número por extenso nos nomes de cidades, em palavras


compostas, nas expressões populares ou quando o número estiver
substantivado.
○ Ex.: Três Lagoas, quatro-olhos, pintar o sete.

● Em “nomes” de datas, use a grafia em algarismos e com caixas alta e


baixa.
○ Ex.: “O Sete de Setembro foi marcado por manifestações ainda
mais patrióticas”.
■ ATENÇÃO: “Foi em 11 de setembro que ocorreram os
ataques terroristas que marcaram a história recente”.

Ordinais
● Escrevem-se com algarismos seguidos da abreviatura indicativa de
ordem, com exceção de primeiro a décimo, que são escritos por
extenso.
○ Ex.: segundo, quinto, 13º. (Ver Manual de Padronização de
LaTeX.)

● Se num mesmo parágrafo constarem o algarismo por extenso e o


numeral, todos ficarão por extenso.
○ Ex.: “O primeiro, o quarto e o décimo primeiro quadrinhos
mostram que a personagem gosta de gatos.”  Nesse caso,
verificar se é possível mudar a ordem da frase, para que o
parágrafo não fique tão longo (quando necessário). Por exemplo:
“O gosto da personagem por gatos fica evidente nos quadrinhos
1, 4 e 11.”

● Use sempre “equação do 1º grau” e “equação do 2º grau” nos capítulos


de Matemática, nunca “equação de primeiro grau” ou “equação de
segundo grau”.

● Em datas, o primeiro dia do mês deve ser escrito em ordinal, ou seja:


1º/11/1992, não 01/11/1992.

Romanos

● Dinastias, nomes de reis, imperadores, papas etc.


○ Ex.: II dinastia, Luís XV, João Paulo II.

● Séculos.
○ Ex.: século XX, século V a.C.

● Eventos periódicos (congressos, seminários, conclaves etc.)


○ Ex.: XIII Bienal Internacional do Livro. ATENÇÃO: não se usam
romanos em episódios que não sejam periódicos e em grandes
acontecimentos históricos: Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra,
Quarta Cruzada, Segundo Reinado, Terceira República, Terceiro Reich.

Latitude e longitude

● São escritas com algarismos.


○ Ex.: “O estado do Amazonas está situado a 2 graus de latitude norte e a
9 graus de latitude sul” ou “O estado do Amazonas está situado a 2° N
e 9° S”.
■ ATENÇÃO: note que há espaço entre a bolinha de grau e a
indicação de Norte, Sul, Leste e Oeste.
■ Se a segunda forma for escolhida (2° N), escrevê-la dentro do
LaTeX. (Ver Manual de Padronização de LaTeX.)

Porcentagens
● Número e sinal de porcentagem não devem aparecer em LaTeX. (Ver
Manual de Padronização do LaTeX.)

● Repetir o símbolo se houver mais de uma porcentagem na frase.


○ Exemplo: A gasolina deve subir de 10% a 15% na quinta-feira.

Valores monetários

● Valores monetários – quando não estiverem escritos por extenso – são


grafados com algarismo arábico acompanhado pelo respectivo símbolo
da moeda, com espaço simples. (Ver Manual de Padronização do LaTeX.)
○ Ex.: R$ 20 000,00; R$ 15,00.
○ ATENÇÃO: valores redondos devem sempre ser seguidos por ",00".
Exemplo: R$ 15,00, não R$ 15.

Numerais e unidades de medida

● REGRA GERAL: os numerais devem ser escritos com algarismos e com


espaço simples entre o valor numérico e a unidade.
○ Ex.: 45 m, 800 W, 12 kg.
○ ATENÇÃO: valor, espaço e unidade devem ser escritos em LaTeX,
para que não ocorra a separação entre linhas do valor e da unidade.
(Ver Manual de Padronização do LaTeX).

Unidades de medida

Grafia por extenso das unidades de medida


● Quando referidas por extenso, são escritas com inicial minúscula,
mesmo quando correspondem a antropônimos.
○ Ex.: metro, grama, farad, newton.
■ EXCEÇÕES: Celsius, Fahrenheit e Réaumur, que vêm
acompanhados da indicação de grau (“graus Celsius”, “graus
Fahrenheit” e “graus Réaumur”).

● O plural dos nomes de unidades é indicado pelo acréscimo de “s”.


○ Ex.: quilogramas, ohms, pascals, decibels ou decibéis.
○ MAS: os nomes terminados em s, x e z não admitem flexão: siemens,
lux, hertz.

● Medidas inferiores a 2 concordam no singular.


○ Ex.: 1,4 quilômetro, 0,6 metro, 1,9 centímetro.

Grafia abreviada ou simbólica das unidades de


medida

● As unidades, em geral, são escritas com letras minúsculas, excetuando-


se:
○ aquelas que se originam de antropônimos: A (ampère*), Å (ångström),
W (watt), kW (quilowatt), N (newton);
○ os prefixos gregos mega (M), giga (G): MHz (mega-hertz), GeV
(gigaelétron- volt);
○ a unidade de litro: “5 L equivalem a 5 000 mL”.
* De forma geral, escreva ‘ampere’ (sem acento, forma aportuguesada).

● O sinal correspondente a grau fica próximo à letra que representa a


escala (Celsius e Fahrenheit, por exemplo) e separado do número por
espaço.
○ Ex.: 90 °C, 32 °F.
○ ATENÇÃO: o número, o espaço, o sinal de grau (bolinha) e a letra da
escala devem ser escritos dentro do LaTeX. (Ver Manual de
Padronização do LaTeX.)

Noção de tempo

● As indicações de tempo (tempo transcorrido) são escritas com espaço


entre o algarismo e a unidade, ou seja, recebem o mesmo tratamento
que as demais unidades de medida.
○ Ex.: 5 h, 4 h 15 min, 2 h 45 min 23 s, 15 h 30 s.
● Horários (momento “marcado no relógio”, não tempo transcorrido) são
escritos com algarismos seguidos, sem espaço, pelas respectivas
abreviaturas das unidades de tempo.
○ Ex.: h = hora(s), min = minuto(s), s = segundo(s).
■ Ex.: “Ela saiu às 5h”, “O trem chega pontualmente às 4h15min”
etc.

Siglas e acrônimos

● As siglas e os acrônimos devem aparecer por extenso somente na


primeira ocorrência do capítulo (não da página).
○ Ex.: Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
○ ATENÇÃO: nas demais, colocar apenas a sigla.

● Grafar todas as letras maiúsculas:


○ quando tiverem até três letras: BB, ONU, USP;
○ quando, em siglas e acrônimos com mais de três letras, os elementos
forem pronunciados separadamente: CNBB, BNDES.
○ ATENÇÃO: CNPq, UnB.

● Grafar com inicial maiúscula: quando houver mais de três letras


pronunciáveis, como palavras.
○ Ex.: Varig, Petrobras (note que não há acento na última sílaba), Unicef.
○ EXCEÇÕES: EMFA, SANBRA, IUPAC.

● ATENÇÃO: não use pontos intermediários nem pontos-finais em CEP,


RG, CPF, PIB, PSDB, Unesco etc.
○ OBSERVAÇÃO: há algumas exceções, entre elas: S.A. (Sociedade
Anônima); ph.D., a.C., d.C.

● Na indicação de plural, acrescenta-se “s” minúsculo no final da sigla,


sem apóstrofo.
○ Ex.: CDs; DVDs; PMs; CPIs; ONGs (PCN já está no plural –
“Parâmetros Curriculares Nacionais”).
● Grafar as siglas dos estados brasileiros entre parênteses, não entre vírgulas ou
com traço.
○ Ex.: “O Alto da Sé localiza-se em Olinda (PE).”

● EXTRAS
○ Use “o” Brics, e não “os” Brics.
○ Use “G20”, e não “G-20”.
○ Use “PDF”, e não “pdf”.
○ Use “GIF”, tudo em maiúsculas e em redondo.
○ Use “PCCh” quando se tratar do Partido Comunista Chinês, não “PCC”.
○ Blocos econômicos:
■ Aladi: Associação Latino-Americana de Integração
■ Alalc: Associação Latino-Americana de Livre Comércio
■ Apec: Cooperação Econômica Ásia-Pacífico
■ Asean: Associação das Nações do Sudeste Asiático
■ CAN: Comunidade Andina
■ MCCA: Mercado Comum Centro-Americano de Integração
■ Mercosul: Mercado Comum do Sul
■ Nafta: Acordo de Livre Comércio da América do Norte (atual
USMCA – United States/Mexico/Canada)
■ SADC: Coordenação do Desenvolvimento do Sul da África

Classificação científica

● Grafia de nomes científicos de espécies: gênero em CxAb + espécie em


Cxb (ambos em itálico e em latim): Canis familiaris, Apis mellifera,
Sargassum filipendula, Homo sapiens, Canis lupus, Camellia sinensis.

● Quando o texto estiver em itálico, destacar o nome científico com


sublinhado.

● Quando, em uma espécie, houver subespécies, estas são indicadas por


um terceiro nome, que se segue à designação da espécie, escrito com
inicial em letra minúscula: Rhea americana alba, Homo sapiens sapiens.
(Fonte: <www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/taxonomia>. Acesso em:
24 jan. 2013.)

● As abreviações “sp” (espécie) e “spp” (espécies) são usadas quando há


repetição ou quando se está falando de várias espécies de um mesmo
gênero, e essa diferenciação não importa no contexto – o uso de “sp” e
“spp” é determinado pelo Editorial, devemos apenas aplicar o padrão) –
em redondo, Cxb e com ponto: Canis sp., Drosophila spp.

● Família: em CxAb e itálico (se o nome estiver aportuguesado, usar Cxb


e redondo; por exemplo, “Castoridae” ou “castorídeos”). .
● Reino: CxAb. Ex.: reino Animalia.
● Filo: aportuguesado.
○ OBSERVAÇÃO 1: dúvidas devem ser apontadas ao Editorial. Textos de
terceiros não devem ser modificados quanto a isso.
○ OBSERVAÇÃO 2: as palavras “reino”, “filo” etc. ficam em Cxb.

● Embora sejam palavras em latim, as categorias de classificação


acima de gênero (família, ordem etc.) são escritas em letra redonda e
com inicial maiúscula (exceto no caso de bactérias, cujas categorias
acima de gênero são escritas em itálico). Fonte:
https://www.embrapa.br/manual-de-editoracao/nomenclatura-
cientifica/nomes-
cientficos/-/journal_content/56_INSTANCE_HscRfKvOm1wj/1355746/28
877098?
p_p_state=pop_up&_56_INSTANCE_HscRfKvOm1wj_page=1&_56_INS
TANCE_HscRfKvOm1wj_viewMode=print)

● Alguns casos mais recorrentes de problemas de nomenclatura em


anatomia e taxonomia
○ adutor (nunca “aductor”)
○ artrópode (não “artrópodo”)
○ cerebrospinal (nunca “cérebro-espinhal”, “cerebrespinal” etc.)
○ ducto (nunca “duto”)
○ equinodermo (não “equinoderme”)
○ lipídio, glicídio, nucleotídio, plasmídio (observar que estamos
usando terminação “io”, não “eo”)
○ medula espinal (não usar grafia “espinhal”)
○ microrganismos (nunca “micro-organismos”)
○ nematoide (não “nematelminto”, “nematoda”, “nematódeo”)
○ valva mitral e tricúspide (nunca “válvula”, nesses casos)
○ válvulas do sistema linfático e das veias (manter válvula nesse
caso)
○ tendão calcâneo (não “calcanhar de aquiles”, de uso comum ou
literário)
● Outros casos
○ láctico(a) (não lático)

Biomas

● Nomes dos principais biomas terrestres do Brasil são grafados em caixa-


alta:
○ Amazônia ou Floresta Amazônica; Pantanal ou Pantanal Mato-
Grossense; Mata Atlântica, Pampas ou Campos; Cerrado e Caatinga.
● Siga a classificação adotada pelo Ibama. De acordo com o instituto, o
Brasil está dividido em seis principais biomas terrestres (NOTE: o uso de
inicial maiúscula):
○ 1. Amazônia ou Floresta Amazônica;
○ 2. Pantanal ou Pantanal Mato-Grossense;
○ 3. Mata Atlântica (o nome correto deveria ser “Floresta Atlântica”, mas,
como o nome consagrado é “Mata Atlântica”, optou-se por deixar “Mata”
em CAb);
○ 4. Pampas ou Campos;
○ 5. Cerrado;
○ 6. Caatinga.

● Os ecossistemas costeiros brasileiros e também aqueles que fazem


parte dos biomas (ou seja, subdivisões de biomas) são grafados com
inicial minúscula:
○ florestas costeiras da Bahia; restingas; manguezais; babaçuais ou
floresta de babaçu; mata de araucária; mata dos cocais.

● Demais biomas, que não ocorram no Brasil, são grafados em Cxb:


○ tundra, taiga, floresta temperada, savana etc.

Topônimos estrangeiros

● Aportuguesar os nomes de países: Quênia, Malaui etc.

● Subdivisões de países (províncias, estados, regiões) devem ser


mantidas com a grafia original (Île-de-France, Bordeaux, Sussex), exceto
quando houver grafia já consagrada em língua portuguesa (Baviera,
Normandia, Calábria, Lorena, Toscana).

● Nomes de cidades também devem ser mantidos com a grafia original,


exceto os de grafia já consagrada em língua portuguesa e as capitais.
São Francisco, Amsterdã, Nova York, Nova Orleans, Nova Délhi,
Filadélfia, Madri (não Madrid), Pequim (não Beijing).

● Em caso de dúvidas, a Revisão deve alinhar com editores(as) de


Geografia.
Termos específicos de Arte

● Art Nouveau e Art Déco – devem ser grafados sempre em itálico. Para
designar os respectivos estilos/movimentos, ficam no masculino e com
caixa-alta nas letras iniciais. Quando usados com valor "adjetivo", para
classificar substantivos, ficam em caixa-baixa.
Exemplos:
1) O Art Nouveau se desenvolveu no final do século XIX.
Mas…
2) A Confeitaria Colombo tem uma decoração art nouveau.

Romanização e transliteração

Frequentemente, precisamos grafar em letras latinas alguns termos –


geralmente nomes de pessoas ou lugares – que vêm de idiomas com outros
alfabetos ou sistemas de escrita. Para isso, deve-se adotar um padrão
coerente. Verifique a grafia da palavra desejada nos seguintes materiais,
clicando no idioma que deseja consultar:
Árabe
Chinês / mandarim
Russo
● ATENÇÃO: em alguns casos, como em “Mao Zedong/Tsé-Tung”, há
recomendações especiais para legendas e/ou primeira menção da
palavra no capítulo.

LaTeX

Para saber mais sobre padrões de LaTeX e dicas de fórmulas, ver o Manual de
Padronização do LaTeX.

Padrões específicos de área


Ciências

Na disciplina de Ciências, a legenda de representações de estruturas, modelos


e ilustrações deve vir acompanhada da observação: “(Cores-fantasia; imagem
sem escala.)”.

○ Sempre entre parênteses e com o ponto-final dentro.


○ O texto pode variar conforme a imagem (ex.: cor-fantasia).

Linguagens

Os capítulos de Gramática e Produção de textos EF são iniciados sempre com


a leitura de um texto e sua interpretação. Essa página (geralmente a página 2),
recebe o nome “Leitura”: [inserir gênero textual ou temática abordada]. As
perguntas de interpretação de texto entram no box “Agora é com você”.

Em Produção de texto EF, é necessário haver ao menos uma proposta de


escrita estruturada em ao menos três momentos: planejamento, rascunho,
versão final. Para isso, adotamos as titulações: “Hora de planejar!”; “Hora de
escrever!” e “Hora de compartilhar!” Essas titulações entram em H4 e podem
variar, desde que sigam a estrutura “Hora de __!”. Além disso, esses
momentos trazem os procedimentos necessários, desde a escolha do público-
alvo e definição do tema até a leitura final, para corrigir possíveis desvios
ortográficos.

Os capítulos de Inglês EF também trazem um momento de leitura antes de


trabalhar o tópico gramatical. Essa página (geralmente a 2, mas pode haver
outras páginas para isso) recebe o nome “It’s time to read”: [inserir gênero
textual ou temática abordada].

Nos capítulos de Inglês EF, adota-se a língua inglesa e

m todos os momentos. A língua portuguesa aparece apenas em momentos em


que há necessidade pedagógica, como comparações entre línguas. Exceções:
“Objetivos de aprendizagem”, “Resumo” e “Referência” (nas expressões
“Disponível em”, “Acesso em”, “(adaptado)” e afins.

Em capítulos de Espanhol, os critérios de adoção da língua espanhola seguem


a mesma lógica empregada nos capítulos de Inglês (ver parágrafo anterior).

Em capítulos de Arte, todas as obras precisam da referência completa,


conforme consta neste manual. Além disso, todos os capítulos do EF recebem
ao menos uma prática ativa, de preferência “Mão na massa” ou “Expressando
ideias”.

Matemática

Informalidades podem entrar em textos de liga antes de práticas ativas.


Nas páginas de conteúdo, seguir preferencialmente este padrão (não
necessariamente nesta ordem):

● Texto de liga;
● Definições em destaque;
● Exemplos com numeração corrida, compostos da seguinte forma:
Exemplo x: [em bold: cxAb + dois-pontos] + título do exemplo [cxb e
texto normal]. Ao fim de cada exemplo, colocar a célula “divider” nos
seguintes casos:

1) quando é iniciado um texto explicativo;


2) quando há mais exemplos em seguida.

Para casos, passos e propriedades, fazer uso de seta da seguinte


forma:

seta 1º passo: [em bold: 1º (em texto normal) + passo + dois-pontos] +


especificação [cxb e texto em redondo]

Nas páginas de resolução e elaboração de problemas, seguir o formato deste


documento.

● Página de resolução com 2 H2: “Problema:(...)” e “Fases de resolução”.


● Página de elaboração com 1 Prática Ativa + 1 H2: “Fases de
elaboração”.
● As fases devem ser escritas em célula numérica, bold e sem ponto-final.
● Se for necessário enumerar algo dentro de uma fase, usar 1º), 2º) etc.
● Exemplos de cada fase – compor da seguinte forma:
Exemplo: [em bold: cxAb + dois-pontos] seguido de ENTER. O texto a
seguir começa com cxA.

Na resolução de práticas ativas e questões com diferentes possibilidades de


resposta, seguir o seguinte padrão:
● Resposta possível – compor da seguinte forma:
Resposta possível: [sem bold: cxAb + dois-pontos] seguido de ENTER

Quando for necessário inserir exemplos dentro de “Relembre”, “Importante” ou


“Resumo”, seguir o seguinte padrão:

Exemplo: [cxAb + dois-pontos] + especificação [cxb e texto normal ou LaTex]


Materiais de consulta

● Dicionário do Editorial Geekie - termos que apresentam variantes, o


padrão que adotamos e a fonte dessa escolha.

● Dicionário de Regência Nominal, de Celso Pedro Luft [apenas impresso]

● Dicionário de Regência Verbal, de Celso Luft [apenas impresso]

● Manual de Redação e Estilo, de Eduardo Martins

● Dicionário Oxford on-line. Para tirar dúvidas de inglês.


○ Link de acesso: https://en.oxforddictionaries.com/.
● Dicionário Caldas Aulete
Link de acesso: http://www.aulete.com.br/.

ATENÇÃO: lembre-se de que o Houaiss sempre tem preferência.

● Gramática Houaiss da Língua Portuguesa, de José Carlos Azeredo

● A vírgula, de Celso Pedro Luft [apenas impresso]

● Tira-dúvidas Conjugação Verbal, de Douglas Trufano [apenas impresso]

● Atlas do IBGE
Link de acesso:
https://drive.google.com/drive/u/1/folders/0B1_WEmEX41gAMHhZV0dxa
GZmeEE.

● Povos indígenas
Link de acesso: http://pib.socioambiental.org/pt/c/quadro-geral.

● Sistema Internacional de Unidades (SI)


Link de acesso:
http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/si_versao_final.pdf.

● Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)


○ Link de acesso: http://www.ibge.gov.br/home.

● Real Academia Española


Link de acesso: http://lema.rae.es/dpd/?id=nypwukqZ6D64M23Yos.

● Cartilha Tem hífen


Link de acesso: https://manoelneves.com/2016/02/04/cartilha-tem-hifen-
da-editora-ftd/.

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