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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA

CURSO DE GRADUAÇÃO BACHAREL EM


EDUCAÇÃO FÍSICA

MIGUEL HENRIQUE GOMES MARANHÃO DE CASTRO


CAIO EDUARDO FRANKLIN DE SIQUEIRA

CONSUMO DOS RECURSOS ERGOGÊNICOS POR


PRATICANTES EM ATIVIDADE FISICA (ESTEROIDE
ANABOLIZANTES)

RECIFE/2023
MIGUEL HENRIQUE GOMES MARANHÃO DE CASTRO
CAIO EDUARDO FRANKLIN DE SIQUEIRA

CONSUMO DOS RECURSOS ERGOGÊNICOS POR


PRATICANTES EM ATIVIDADE FISICA (ESTEROIDE
ANABOLIZANTES)

Projeto apresentado ao Centro Universitário Brasileiro –


UNIBRA, como requisito parcial para obtenção do título de
bacharelado em Educação Física.

Professor Orientador: Me. JUAN FREI

RECIFE/2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... X
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................. X
2 DELINEAMENTO METODOLÓGICO................................................................ X
3 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ..................................................................... X
4 ORÇAMENTO .................................................................................................... X
REFERÊNCIAS...................................................................................................... X
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CONSUMO DOS RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES EM


ATIVIDADE FISICA (ESTEROIDE ANABOLIZANTES)

MIGUEL HENRIQUE GOMES MARAMHÃO DE CASTRO


CAIO EDUARDO FRANKLIN DE SIQUEIRA

Resumo

Os esteroides anabólicos androgênicos (EAAs), são, hormônios sintéticos derivados da


testosterona e estão sendo usados, por muitos atletas, de diferentes modalidades para
melhorar a performance esportiva tem como principal objetivo, o ganho da massa muscular
de forma mais rápida, muitos utiliza por querer ver os resultados instantaneamente. O uso
indiscriminado desses anabolizantes (ou EAA) fazem com que as mais diversas doenças se
desenvolvam como consequência deste uso descompensado de substâncias tóxicas, pois
começam a aparecer efeitos adversos ao esperado em relação ao uso das EAA, tais como
atrofia do tecido testicular (causando impotência e/ou infertilidade), tumores de próstata e
ginecomastia em homens, nas mulheres mudanças nas cordas vocais (sobretudo alteração
na voz), irregularidade menstrual e aumento do clitóris em mulheres e, ainda, em ambos os
sexos há a possibilidade do desenvolvimento da calvície, erupções, acnes, , aumento da
libido, irritabilidade, disfunção hepática e agressividade. . O seu público de uso encontrasse
os adolescentes e jovens que fazem a procura com a finalidade de fins estéticos. Referente a
isso, o objetivo desse trabalho tem como principal objetivo desenvolver o uso de esteroides
anabolizantes em praticantes de atividade físicas, visando também o uso terapêutico dos
anabolizantes, bem como o uso indiscriminado para fins estéticos e seus efeitos colaterais.

Palavras-chave: Massa muscular. Anabolizantes. Estéticos.


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1 INTRODUÇÃO
De acordo com o Ministério da Saúde, estão crescendo o número de adultos e
jovens que buscam um estilo de vida mais saudável, através da prática de exercícios
físicos, apenas nos últimos 11 anos, aumento significativo de praticantes de
musculação, proximamente de 24,1% (BRASIL, 2021). Diante a necessidades desses
indivíduos que estão presentes nas academias, inclui algumas modalidades, como:
musculação, dança, natação, ginástica localizada e entre outros.

Esse público tem como objetivos não só melhorar o seu condicionamento físico,
porém alcançar os padrões estéticos estereotipados, a imposição da aceitação e a
“busca do corpo prefeito”, muitas das vezes aderem ao uso de recursos ergogênicos,
de uma forma mais detalhada, são os famosos esteroides anabolizantes
(BONNECAZE; O’CONNOR; BURNS, 2021).
Muitas das vezes são escolhas feitas só para conseguir entrar nas
características impostas pelas pela sociedade, e muitos terminam utilizando essas
substâncias de forma, descompensada e sem o auxílio de um profissional habilitado
da saúde (SILVA et al., 2019).
O uso dos recursos ergogênicos tem ganhado bastantes destaque no mundo,
e estudos relatam grandes números de pessoas que usam sem procurar a orientação
médica ou nutricional (KANAYAMA; POPE; HARRISON, 2018).
Motivos mais comuns dos praticantes utilizarem esses recursos, umas delas
são para fins estéticos, facilitando o uso de ganho de massa muscular, que melhora a
capacidade aeróbica e irá estimular a recuperação da fadiga muscular, não podemos
também de destacar os pacientes que são necessitados do uso da testosterona, e
muitos realmente precisam por saúde e não a motivos de estética, esses são
acompanhados de forma correta pelo profissional da saúde (BONNECAZE;
O’CONNOR; BURNS, 2021).
Segundo o conselho federal de medicina é responsabilidade do médico,
prescrever a autorização desses recursos para fins terapêuticos, mediante a exames
que irão informar a necessidade ou não do paciente, seguindo assim de forma ética e
honesta (CFM, 2023).
Diante esse contexto, o objetivo do presente estudo é identificar o consumo de
recursos ergogênicos por praticantes de atividades físicas.
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1.1 PROBLEMATIZAÇÃO
1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral


 ....

1.2.2 Objetivos específicos

 ....
 .....

1.3 JUSTIFICATIVA
O uso dos recursos ergogênicos, utilizados pelos praticantes de atividades
físicas, vem preocupando bastante na área da ciência do esporte, tanto a respeito a
favor como contra, de acordo com o BARROS NETO (2001) uso indisciplinado vem
crescendo cada vez mais, com resultados apenas estéticos.
Além disso no Brasil Os estudos feitos Sobre os Anabolizantes são mínimos e
não tem um dado específico do consumo dessa substância.
Um dos maiores problema, diante dos recursos ergogênicos seria o perigo de
minimizar os efeitos do treinamento físico. Na medida que o atleta recorre ao uso eles
irão começar acreditar que o exercício só irá funcionar, associado a alguns recursos
ergogênicos, A eficácia do treinamento associado a dieta balanceada parece ser cada
vez mais questionada pela população (Barros Neto,2001)
Portanto esse trabalho tem com a finalidade contribuir para os avanços dos
estudos sobre o uso dos recursos ergogênicos para praticantes de atividade física,
mostrando sempre e alertando sobre reais efeitos adversos, visando seus riscos para
a saúde e seus benefícios ergogênicos.
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2 REFERÊNCIAL TEÓRICO

Os recursos ergogênicos tem o seu principal objetivo o aumento no


desempenho físico do praticante de atividade física a partir de substâncias que visam
o aumento da capacidade do corpo humano pelo aumento da potência física, da força
mental ou do limite mecânico, fazendo, desta forma, com que a uma previsão ou
atraso do início da fadiga muscular.
De acordo com esse conceito, os recursos ergogênicos podem ser divididos
em cinco diferentes categorias: como
nutricionais, farmacológicos, os fisiológicos, os psicológicos e os mecânicos
ou biomecânicos. dentro dessas categorias dos recursos nutricionais, temos os
suplementos nutricionais e os alimentos para atletas relacionado aos recursos
ergogênicos nutricionais, encontra-se três “novas” substâncias que estão sendo
consideradas com bons índices de melhora no desempenho esportivo: a adenosina
trifosfato (ATP), a malato-citrulina e os sais de cetona. Tais compostos, quando
consumidos, tendem a aumentar o metabolismo energético muscular dos praticantes
de atividades físicas em diversos níveis.
Estudos também relatam que a utilização de recursos ergogênicos no esporte
de alto rendimento desencadeou um processo que atualmente representa uma das
maiores preocupações na área das ciências do esporte, muitos das vezes utilizar de
forma descompensada, com objetivos exclusivamente estéticos, e sem
conscientização de uma profissional.
Nessas últimas décadas, o corpo vem se tornado um alvo de uma atenção
redobrada tais como dietas, musculação e cirurgias estéticas. Tanto homens como
mulheres investem cada vez mais tempo, energia e recursos financeiros para
conseguir seu (corpo dos sonhos).
Porém outro lado, estudos foram feitos que vem aumentado cada vez mais a
insatisfação das pessoas com seus corpos.
Por esses motivos vem crescendo a procura das famosas “drogas” os
esteroides anabólicos androgênicos ou anabolizantes.
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Tipos de esteróides anabolizantes

Principais derivados da testosterona, são divididos em grupos grupo 1:


(androgénios endógenos e os seus precursores, incluindo a própria testosterona)
grupo 2 ( derivados sintéticos da testosterona com alterações no metabolismo ou nas
características de ligação ao receptor3; ) vários materiais de plantas e animais não
caracterizados
Testosterona
A testosterona é um hormônio encontrado em maior quantidade no corpo
masculino, onde atua, entre outras coisas, na formação dos órgãos sexuais e na
produção de espermatozoides.
A testosterona é um hormônio esteróide (uma molécula orgânica com um
esqueleto de carbono formado por quatro anéis) conhecido como hormônio masculino,
embora também seja encontrado em mulheres. Estima-se que os níveis de
testosterona nos homens sejam dez vezes maiores do que nas mulheres. Esse
hormônio está relacionado, por exemplo, ao desenvolvimento de características
secundárias masculinas, como a distribuição dos pelos e o aumento da massa
muscular.
Desenvolvimento muscular: assim como o crescimento do cabelo, os músculos
nos homens se desenvolvem durante a puberdade porque é quando a produção desse
hormônio começa. No entanto, o pico de testosterona no sangue ocorre entre os 20 e
30 anos.
A história da testosterona sintética começou entre 1803 e 1861, quando o
fisiologista alemão Arnold Adolph Berthold fez importantes descobertas sobre os
hormônios andrógenos em seus primeiros trabalhos sobre castração e transplante
testicular em aves, desde então considerado o "pioneiro da endocrinologia". No
entanto, não foi até 1935 que a testosterona foi sintetizada pela primeira vez por
Ruzica e Weltstein, e em 1939 Boje sugeriu que os hormônios sexuais poderiam
melhorar o desempenho atlético, da publicação do escritor Paul de Kruiff, The Male
Hormone. No final dos anos 1940 e início dos anos 1950, fisiculturistas da costa oeste
dos Estados Unidos começaram a experimentar preparações à base de testosterona4.
No entanto, o recorde histórico do uso de hormônios sexuais para melhorar o
desempenho em campeonatos mundiais remonta a 1954, quando atletas russos os
usaram durante o Campeonato Mundial de Halterofilismo em Viena, Áustria29.
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Em 1956, quando o laboratório Ciba criou a metandrosterona vendida sob o


nome de Dianabol, a notícia da eficácia da droga se espalhou por toda a comunidade
de levantamento de peso. Nas Olimpíadas de Tóquio de 1964, os EAA foram
amplamente utilizados em diversas modalidades16. Durante o concurso "Mister
America" de 1972, John Grimek estimou que 99% dos aspirantes a atletas estavam
ou estavam usando esteroides.
Há mais de 30 anos, a AAS ingressou em outros esportes olímpicos, como
natação, esqui, vôlei, ciclismo, handebol, futebol e outros4. O controle de doping para
detecção de EAA não foi realizado até os Jogos Olímpicos de Montreal em 1976. O
caso mais famoso do uso de EAA foi o do corredor canadense Ben Johnson,
medalhista de ouro nos 100 m rasos nas Olimpíadas de Seul em 1988, cujo O teste
detectou a presença de metabólitos anabolizantes estanozolol.
Durante as Olimpíadas de Sydney em 2000, a nandrolona foi um EAA que
ganhou destaque após a revelação de exames de vários atletas importantes em
esportes que geralmente não faziam uso de anabolizantes. Entre eles, Linford Christie
(medalhista de ouro olímpico em Barcelona em 1992) revelou a presença desse
esteroide. Este fato tem causado grande debate sobre os níveis aceitáveis de seu
metabólito 19-norandrosterona (2 ng/ml para homens e 5 ng/ml para mulheres não
grávidas), uma vez que vestígios de nandrolona foram encontrados em suplementos
nutricionais consumidos por atletas.
Estudos têm descrito que a forma de utilização dos EAA pelos atletas segue
basicamente três metodologias: a primeira, conhecida como "ciclo", refere-se a
qualquer período de uso pontual que varia de quatro a 18 semanas; a segunda,
chamada de "pirâmide", começa com pequenas doses, vai aumentando
gradativamente até o topo, e após atingir essa dose máxima, ocorre uma redução
regressiva até o final do período; e a terceira, conhecida como "stacking" (alternar o
uso de esteróides de acordo com a toxicidade), refere-se ao uso de vários esteróides
ao mesmo tempo. Também é prática comum entre os atletas usar uma mistura dos
três métodos descritos acima. Os AAS são geralmente administrados em doses
suprafisiológicas, que podem atingir até 500 mg por dia consumidos por várias
semanas ou meses.
Pensa-se que os AAS melhoram o desempenho atlético aumentando a massa
muscular (através do aumento da síntese de proteínas musculares, promovendo a
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retenção de nitrogênio, inibindo o catabolismo proteico e estimulando a eritropoiese),


além de promover agressividade e motivação.
A maioria dos estudos de treinamento de força em que o peso corporal foi
relatado mostrou maior ganho de peso com tratamento com esteroides do que com
placebo. Outros estudos envolvendo treinamento não observaram mudanças
significativas no peso corporal. Em três estudos que utilizaram a técnica de pesagem
hidrostática, verificou-se que o ganho de peso foi decorrente do aumento da massa
muscular.
Os esteróides anabolizantes são drogas sintéticas derivados da testosterona
que podem ser utilizada de forma oral ou parenteral. A testosterona é metabolizada
no fígado em vários 17- cetoesteróides, através de duas vias, e os metabólitos ativos
mais importantes são os estradiol e dihidrosterona (DHT). A DHT se liga com maior
afinidade a globulina carreadora de hormônios sexuais do que a testosterona. Em
tecidos reprodutores a DHT é ainda metabolizada para 3-alfa e 3-beta androstenediol
(Ferreira et al, 2007).

Os compostos químicos são derivados de três grupos: 17-β-hidroxil,


alquilados na posição 17-α e com anel esteróide alterado. A alquilação na posição 17-
α retarda marcadamente a metabolização hepática, aumentando a afetividade oral.

Estes derivados tem boa absorção gástrica, sendo excretados rapidamente


devido sua meia vida curta, sendo altamente potentes, porém mais fortes ao fígado
do que os injetáveis. A esterificação é útil nas preparações parenterais (ciprianato ou
propianato de testosterona, nandrolona). A esterificação do grupo 17-β-hidroxil com
ácidos carboxílicos diminui a polaridade da molécula tornando-a mais solúvel nos
veículos lipídicos para preparações injetáveis de liberação lenta do esteróide na
circulação e ocasionam menor toxicidade hepática que os orais, além de terem menor
potência (Ellender, Linder, 2005).

Todos os anabólicos agem sobre um único receptor celular que modula, de


forma indissociável, os efeitos androgênicos e anabolizantes. O complexo droga-
receptor ao ligar-se na cromatina induz a transcrição de RNA e a produção de
proteínas específicas oque ocasionam seus efeitos (Ellender, Linder, 2005)
(Ghaphefy, 1995).
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Mecanismo de ação

Com base nas diversas ações que a testosterona desempenha que é possível
perceber os vários mecanismos possíveis que um EA pode ter, desta forma, é
importante saber que as acções da testosterona podem passar por

1. Penetrar a membrana plasmática de células-alvo e ligar-se ao receptor


androgénico (RA) citoplasmáticos, levando a uma alteração conformacional
deste pela formação do complexo esteróide-receptor. Este complexo migra
para o núcleo e interage com uma região específica do ADN, HRE, promovendo
a transcrição ou a repressão de certos genes, originando/reprimindo a síntese
de enzimas ou proteínas estruturais.

2. Ser metabolizada pela 5-α-redutase a DHT, que possui maior afinidade para o
RA, logo, actividade androgénica superior. Os genitais externos, a próstata, as
vesículas seminais e o crescimento secundário de pêlos são mais sensíveis à
DHT do que à testosterona.

3. Conversão em estradiol pela aromatase;

4. Metabolização hepática através de nova conversão da testosterona em


androstenediona ( hormônio esteroides)

Efeitos colaterais e ricos adversos:

Referente aos estudos feitos tem mencionado o uso de Eas no aumento


da agressividade, tanto em adolescentes como adultos que utilizam. O uso
exagerados dos EAs nos adolescentes tem mudado bastante seu comportamento
social, associando a agressão física e verbal, irritabilidade e impulsividade. Poucos
relatos na literatura, retrata o efeito dos EAs associando a ansiedade. Esses efeitos
foram primeiramente reportados por Bitran et al (1993), quando observaram o papel
de altas doses de propionato (testosterona).
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Estudos feitos em seres humanos mostram que o EAs, encontrasse uma série
de mudança desde de fatores comportamentais de indivíduos que usam a longo
prazo podendo manifestar aumento da ansiedade e irritabilidade, pessoas
que ultilizam em doses maiores corre risco de ter vários problemas como : ansiedade
e agressividade
Diante outros efeitos adversos do uso indiscriminado dos EAs foram
citados por muitos autores, tais como hipertensão, retenção hídrica, problemas
cardiovasculares, ginecomastia, acnes,, problemas hepáticos, aumento da
agressividade e violência, aumento na resistência à insulina, principalmente por
reduzir a tolerância à glicose, podendo aparecer os sintomas de diabetes tipo II

Já em relação aos efeitos cardiovasculares dos EAA, há um grande número de


relatos sobre mortes que só vem crescendo,na faixa etária de (36-38) atribuídas ao
uso indiscriminado dos hormônios sintéticos entre usuários de 20 a 30 anos de
idade) no caso hormônios sintéticos( nosso corpo não produz) porém derivados da
testosterona, podendo ser totalmente prejudicalpara o tecido cardíaco, trazendo uma
cardiomiopatia ao longo prazo. Shamloul et al. (2014) relatou um estudo de caso de
um homem de 37 anos usuário de EAs por mais de 2 anos apresentando um acidente
vascular encefálico (AVE) agudo e insuficiência hepato- renal. Apesar da ausência de
sintomas aparentes e sinais de insuficiência cardíaca congestiva, os autores
encontraram uma cardiomiopatia dilatada induzida pelo EAs com múltiplos trombos
no ventrículo esquerdo levando o usuário até a morte o uso de EAs também irá
aumentar a lipoproteína de baixa densidade e diminui lipoproteína de alta densidade,
e essas anormalidades lipídicas representam um importante fator de risco para
doença arterial coronariana.

3 DELINEAMENTO METODOLÓGICO
16

4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ANO 2020 MESES

ETAPAS FEV MAR ABR JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Revisão de Literatura

Elaboração do Projeto
de Pesquisa

Busca de artigos nas


bases de dados
Análise dos artigos
inclusos
Elaboração do artigo
Entrega do artigo
Avaliação do processo
Marcar com (X) os meses correspondentes as etapas.
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4. ORÇAMENTO

MATERIAL QUANTIDADE VALOR VALOR TOTAL


UNITÁRIO

Notebook 1 2.000,00 2.000,00

Total: 2.000,00

Obs.: Despesas às custas do pesquisador.


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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. ABCD realizou 4.819 testes com 43 Resultados Analíticos
Adversos. Gov.br, em 2021. Disponível em: https://www.gov.br/abcd/pt-br/acesso-a-
informacao/noticias/em-2021-abcd-realizou-4-819-testes-com-43-resultados-analiticos-
adversos. Acesso em 27/04/2023.

BONNECAZE, Alex K.; O’CONNOR, Thomas; BURNS, Cynthia A. Harm reduction in male
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BARROS NETO, Turibio Leite de. A controvérsia dos agentes ergogênicos: estamos subestimando os
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p. 121-122, 2001.

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