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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
SUAE
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS
MANANCIAL SUPERFICIAL
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS
É o conjunto de estruturas e
dispositivos, construídos ou
montados junto a um
manancial, para a retirada
de água destinada a um
sistema de abastecimento. Profª Juliana Delgado Tinôco
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS
§ Situar-se em trecho reto do curso d`água ou, caso isso não seja
possível, em local próximo à sua margem externa, evitando
assim sua implantação em trechos que favoreçam o acúmulo de
sedimentos
TOMADA DE ÁGUA
§ Tubulação de tomada;
§ Caixa de tomada;
§ Canal de derivação;
§ Poço de derivação;
§ Tomada de água com estrutura em balanço;
§ Captação flutuante;
§ Torre de tomada.
Condições:
Captação flutuante
Represa Billings (Taquacetuba – SP)
Captação flutuante
Represa Billings (Taquacetuba – SP)
ÁREA RURAL DE DIX-SEPT ROSADO-RN
Captação flutuante
Represa Billings (Taquacetuba – SP)
Captação de Água por Torre de Tomada D’ Água no Sistema Rio Manso, Brumadinho – MG.
Fonte: ttp://impresso.em.com.br/app/noticia/cadernos/gerais/2012/09/18/interna_gerais,51120/acao-
Profª Juliana Delgado Tinôco
emergencial-contra-falta-d-agua.shtml
TORRE DE TOMADA
Fonte: http://www.castelodebode.blogspot.com.br
Profª Juliana Delgado Tinôco
TORRE DE TOMADA
BARRAGEM
§ Obras executadas em cursos de água, ocupando
toda a sua largura para elevar o nível de água a uma
cota pré-determinada, de modo a garantir o nível da
água para o bom funcionamento captação e bombas;
Fonte: httpwww.4shared.comphotoXWhdbu64Figura_11_-_Torre_de_Tomada_dg.html
Profª Juliana Delgado Tinôco
RESERVATÓRIO DE REGULARIZAÇÃO
VERTEDOURO
Profª Juliana Delgado Tinôco
BARRAGEM DE ENROCAMENTO
GRADEAMENTO
Grades:
§ Constituídas de barras paralelas;
§ Impedem a passagem de materiais grosseiros flutuantes e
em suspensão;
§ Grade grossa: espaçamento entre as barras de 7,5 a 15 cm;
§ Grade fina: espaçamento entre as barras de 2 a 4 cm.
Telas:
§ Constituídas de fios que formam malhas, de 8 a 16 fios por
decímetro;
§ Retém materiais flutuantes não retidos pelas grades.
GRADEAMENTO
Grades:
§ Constituídas de barras paralelas;
§ Impedem a passagem de materiais grosseiros flutuantes e
em suspensão;
§ Grade grossa: espaçamento entre as barras de 7,5 a 15 cm;
§ Grade fina: espaçamento entre as barras de 2 a 4 cm.
Telas:
§ Constituídas de fios que formam malhas, de 8 a 16 fios por
decímetro;
§ Retém materiais flutuantes não retidos pelas grades.
GRADEAMENTO
GRADEAMENTO
GRADEAMENTO
GRADEAMENTO
Grades/ telas:
§ Em obras de captação com vazão superior a 500 L/s, ou em mananciais
que, por suas características, exigem limpeza frequente das grades finas,
deve ser estudada a possibilidade de empregar equipamento mecânico;
GRADEAMENTO
Grades
As grades ou telas sujeitas à limpeza manual exigem inclinação para jusante
de 70º a 80º em relação a horizontal, e passadiço para fácil execução dos
serviços de manutenção.
GRADEAMENTO
LIMPEZA MANUAL
GRADEAMENTO
LIMPEZA MECANIZADA
GRADEAMENTO
hf= KV2/2g
Em que:
hf: perda de carga (m);
V: velocidade média de aproximação (m/s), considerando como obstruída 50% da
respectiva seção de passagem, entendendo-se por velocidade de aproximação a
velocidade da água na seção imediatamente a montante da grade ou tela (com 50%
de obstrução no presente caso);
g: aceleração da gravidade (m/s2);
k: coeficiente de perda de carga, cujo valor é função dos parâmetros geométricos
das grades ou telas (grandeza adimensional).
GRADEAMENTO
COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA (K) EM GRADES:
k = (s/b)1'33 sen
Em que:
: coeficiente adimensional, que é função da forma da barra;
s: espessura das barras;
b: distância livre entre barras (b e s devem entrar na Equação com a
mesma unidade de comprimento);
: ângulo da grade em relação à horizontal
GRADEAMENTO
COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA (K) EM TELAS:
k = 0,55 (1-2)/2
Em que:
: porosidade, igual à razão entre a área livre e a área total da tela, sendo:
a) para tela de malha quadrada: = (1-n.d)2
b) para tela de malha retangular: = (1-n1.d1).(1-n2.d2)
Onde:
n, n1, n2: número de fios por unidade de comprimento;
d, d1, d2: diâmetro dos fios (mesma unidade utilizada para a definição de n).
DESARENADOR
DESARENADOR
DESARENADOR
Critérios de projeto:
A = Q/Vs
AZEVEDO NETTO, J. M. al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1998. 670 p.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2002. 423 p.
DACACH, N. G. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.,
1975. 389 p.
HÉLLER, LEO; PÁDUA, VALTER LÚCIO DE. Abastecimento de água para consumo humano. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2006.
HIGRA INDUSTRIAL LTDA. Bombas anfíbias modulares. São Leopoldo: Higra Industrial LTDA, 2003. 6
p. Catálogo
comercial.
OLIVEIRA, E. T. Notas de aulas de abastecimento de água. Belo Horizonte: UFMG, (s. d.). 67 p. Notas
de aula.
PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de esgotos domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1982.
536 p.
YASSUDA, E. R.; NOGAMI, P. S. Captação de águas superficiais. In: OLIVEIRA, W. E. et al. Técnica de
abastecimento e tratamento de água. 2. ed. São Paulo: CETESB, 1976. v. 1. 549 p.