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RIMA PROJETO
SANTA QUITÉRIA
RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
PROJETO SANTA QUITÉRIA - SANTA QUITÉRIA, CE
FEVEREIRO/2014
APRESENTAÇÃO............................................................. 4
EMPREENDIMENTO....................................................... 6
Descrição do Projeto
Licenciamento Ambiental
Localização
Alternativas Locacionais
Características do Empreendimento
ÁREA DE INFLUÊNCIA..................................................... 26
COMO É A REGIÃO?...................................................... 32
A Caatinga
Clima, relevo, rochas, terra, córregos e açudes
A vegetação e os animais
O homem e suas construções
ESTUDO DA RADIAÇÃO...................................................72
O QUE VAI MUDAR E O QUE SERÁ FEITO? ......................74
COM OU SEM EMPREENDIMENTO, COMO FICARIA?...... 78
RESUMINDO.....................................................................80
EQUIPE TÉCNICA............................................................. 82
GLOSSÁRIO...................................................................... 84
4 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
Apresentação
Este Relatório de Impacto Ambiental
(RIMA) apresenta, de forma simplificada, as
principais informações técnicas do Estudo de
Impacto Ambiental (EIA) do Projeto Santa
Quitéria. O projeto deverá ser implantado
pelo Consórcio Santa Quitéria, no município
de Santa Quitéria, região centro norte do
Estado do Ceará. O Consórcio é formado
por duas empresas: Indústrias Nucleares do
Brasil (INB) e Galvani Indústria, Comércio e
Serviços S.A.
O Empreendimento
PROJETO SANTA QUITÉRIA
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il
Bras
LOCALIZAÇÃO
Itatira 25,4km
Localidades / Distritos Pelas vias de acesso
Morrinhos (município de Santa Quitéria) 3,5km
FORTALEZA
!
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NATAL
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JOÃO PESSOA
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RECIFE
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RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 9
ALTERNATIVAS LOCACIONAIS
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e
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RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 11
413000 416000 419000
ALTERNATIVA 1
9496399
Santa Quitéria
Pilha de Barragem
Fosfogesso de Rejeitos
MinaPilha de
Estéril
Pilha de
Fosfogesso
Usina
CE 36 6 Pilha de
Estéril
Barragem
9493399
Usina
CE 36 6 de Água
Açude Quixaba
Lagoa do Mato
Barragem
9493399
de Água
Açude Quixaba
Lagoa do Mato
ALTERNATIVA 3
Açude
9496399
Morrinhos
000 410000 413000 416000
Pilha de Estéril
ALTERNATIVA
ALTERNATIVA 2Quitéria
Santa3 A
9496399
Açude
9496399
Morrinhos Mina A
Açude M
Morrinhos Pilha de Estéril
Santa Quitéria
Santa Quitéria Mina
Mina
Pilha de Usina Pilha de
Fosfogesso Fosfogesso
Pilha de
CE 36 6 Estéril
Barragem Barragem
de Rejeitos
Usina de Rejeitos
Pilha de
Usina Fosfogesso
CE 36 6
9493399
CE 36 6
Barragem Barragem
de Rejeitos de Água
Açude Quixaba
Barragem
9493399
de Água
9493399
Lagoa do Mato
Barragem
Açude Quixaba
de Água
o Açude Quixaba
Lagoa dodo
Mato
±
413000 416000 Lagoa Mato 419000
Escala Gráfica
Projeção Universal Transversa de Mercator
Fuso: 24 S - Datum horizontal: SAD 69
±
413000 416000 419000
Áreas de Influência Empreendimento
ALTERNATIVA
Escala Gráfica 4
9496399
12 ALTERNATIVA
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 1
9496399
000 410000 413000 416000
ALTERNATIVA 3
Santa Quitéria AL
ALTERNATIVA
Açude
2 Barragem
9496399
9496399
Morrinhos de Rejeitos Aç
Mina Mo
Açude Pilha de Estéril
Morrinhos
Santa Quitéria
Pilha de
Santa Quitéria
Fosfogesso Mina
Mina
Pilha de
Pilha de Estéril
Fosfogesso
Pilha de
Estéril
Usina
CE 36 6 Usina Barragem
Pilha de
de Rejeitos
Fosfogesso
Usina
6
CE 366CE 36 Barragem
9493399
Barragem
de Água
de Rejeitos
Açude Quixaba
Barragem
9493399
9493399
ALTERNATIVA 3
±
Açude
413000 416000 419000
9496399
Morrinhos
ALTERNATIVA 4
Escala Gráfica
Projeção Universal Transversa de Mercator
Pilha
24 S de Estéril
9496399
Santa Quitéria Fuso: - Datum horizontal: SAD 69
Pilha de
Açude
Estéril
Áreas Morrinhos
de Influência
Santa Quitéria Empreendimento Mina
ADA - Alternativas Barragem de Rejeitos
Mina
Sistema Viário Barragem de Água
Estradas Mina Usina Pilha de
Hidrografia Pilha de Estéril Fosfogesso
Curso D'água Intermitente
CE 36 6 Pilha de Fosfogesso Usina Pilha de
Barragem
Usina Fosfogesso
de Rejeitos
CE 36 6 Imagens Satéli
Demais Áreas Diretoria de Se
Barragem
9493399
de Rejeitos Barragem
de Água
9493399
Açude Quixaba Barragem
de Água
Lagoa do Mato
Açude Quixaba
Lagoa do Mato
do Mato
±
413000 416000 419000
Escala Gráfica
Projeção Universal Transversa de Mercator
419000 413000 Fuso: 24 S - Datum 416000
horizontal: SAD 69 419000
Diretor
PIAUÍ
Mapa 4.1-1 Alternativas Locacionais
Fonte:
Imagens Satélites Rapideye, 2008, 2009 e 2010 e Ikonos, 2010; Mapa de Localização
Escala: Data:
Diretoria de Serviço Geográfico do Exército, 1972, 1974 e 1982;
BDG Arcadis Logos, 2013. 1:50.000 Novembro/ 2013
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 13
CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
411910411910 413910413910
r ra
Gango Gango r ra
O Projeto Santa Quitéria
da
da
o
G an g o r r G an g o r r
compreenderá as seguintes aobras
o
ch
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e instalações em suas etapas de
o
R ia i a ch
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implantação e operação:
9495960
(Unidade de Fosfato);
• Instalação nuclear (Unidade de
Urânio);
Instalações administrativas e de
9493960
•
9493960
BARRAGEM DE REJEITOS
BARRAGEM DE REJEITOS
apoio (portaria, escritório central,
vestiários, refeitório, oficinas
e almoxarifado, laboratório,
estacionamento);
• Centrais de utilidades, insumos e
sistemas auxiliares; AçudeAçude
Quixaba
Quixab
• Sistemas de carga, descarga,
transporte, transferência e
estocagem.
• Sistemas de tratamento de água,
sistemas de fornecimento de
energia elétrica.
411910411910 413910413910
±±
Escala Gráfica
Escala Gráfica
(Quadro(Quadro
Principal)
Principal)
ProjeçãoProjeção
Universal Transversa
Universal de Mercator
Transversa de Mercator
Fuso: 24 S - Datum horizontal: SAD 69
400 200
400 0
200 0 400 400 800 m 800 m Fuso: 24 S - Datum horizontal: SAD 69
Referências Locacionais
Referências Layout do
Locacionais Empreendimento
Layout do Empreendimento
Limite Municipal
Limite Municipal Barragem de Rejeitos
Barragem de Rejeitos
Hidrografia
Hidrografia Barragem de Águade Água
Barragem
Curso D'água Intermitente Pilha
Curso D'água Intermitente de Estéril
Pilha de Estéril
a
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9495960
415910 417910
9495960
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USINA
PILHA DE
FOSFOGESSO
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9493960
411910
±
Escala Gráfica
(Quadro Principal)
ho
C Limite Municipal Barragem de Rejeitos
ar
am
utim Hidrografia Barragem de Água
Curso D'água Intermitente Pilha de Estéril
Área de Influência Pilha de Fosfogesso
ADA Usina
Limite da Propriedade Mina
Fazenda Barrigas
415910 417910
Fonte: Imagens Satélites Rapideye, 2008, 20
A3 - Paisagem
40°W 37°30'W
O ce a
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At
l ân
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16 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
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COMO SERÃO CONSTRUÍDAS AS
INSTALAÇÕES DO COMPLEXO MÍNERO INDUSTRIAL
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Leve pl a n t a ção d o
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cons
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 17
E OS OUTROS INSUMOS
(SERVIÇOS E MATERIAIS) NECESSÁRIOS
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COMBUSTÍVEL E SERVIÇOS PARA VEÍCULOS E MÁQUINAS
Concreto
Energia elétrica
o s
Com reendi
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MINA
E O QUE É O FOSFOGESSO
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O fosfogesso é gerado no processo de produção do ácido fosfórico destinado à
fabricação de fertilizantes fosfatados. Sua composição é de cálcio dihidratado (um
tipo de gesso).
C o m o é e s s e at erro ?
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20 a
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 21
SISTEMA DE DRENAGEM
O local escolhido para a sua implantação tem cerca de 400.000 metros quadrados
(m2) e fica a cerca de 800 metros a sudeste da cava. A instalação terá áreas ao ar livre
e edificações do tipo galpão. Lá, o minério passará por processos físicos e químicos
para a obtenção de ácido fosfórico que será transformado em fertilizante. Esta área
também inclui os pátios de estocagem.
INSTALAÇÃO NUCLEAR
Você
s abia ? u m m ateri
al
Pilha de Encaminhamento
Estéril para pilha
Escavação Mecânica
Remoção do Estéril
Carregamento e Transporte
Jazida Itataia do Minério para a
(Mina) Instalação Industrial
Retirada do minério
através de:
Uso de Explosivo
Geração de:
Barragem
Pilha de de Rejeito
Fosfogesso
Distribuição principal para os Estados
da Bahia, Piauí, Tocantins e Pará
Encaminhamento
Transporte até o
Produção de para enriquecimento
Porto de Fortaleza
Concentrado de Urânio na Europa
Saiba Mais
!!
Radioatividade em pequenas doses ajuda a diagnosticar doenças. O Raio-X é um
exemplo disso. Pode também tratar doenças (radioterapias). Mas radioatividade em
doses altas pode alterar o organismo e provocar doenças graves.
É por isso que existem normas muito rígidas para a construção de instalações onde
material radioativo é usado. A fiscalização do manuseio desse material é intensa,
feita pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), órgão do governo
responsável pela fiscalização dos serviços que usam esse tipo de material.
24 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
DE OL
No caso da Unidade Nuclear do Projeto Santa Quitéria, os gases que E H
U
sairão das chaminés serão avaliados periodicamente, para verificar
F IQ
O
as concentrações da radiação, que devem estar em conformidade
com os limites estabelecidos por normas da CNEN. O objetivo é
assegurar que a Instalação não cause danos ao trabalhador, às
pessoas que vivem na região e ao meio ambiente.
MÃO DE OBRA
Para a realização das atividades industriais, quando estiverem em operação, serão
necessários 515 empregados diretos e outros 120 terceirizados, totalizando 635
colaboradores.
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 25
Áreas de Influência
Áreas de influência são aquelas que poderão ter alterações
positivas e negativas, ou seja, boas ou ruins, devido às obras e à
operação do empreendimento.
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
PARA OS ANIMAIS, VEGE-
TAÇÃO, CLIMA, RELEVO,
ROCHAS, TERRA, CÓRRE-
GOS E AÇUDES
Área de Influência Direta (AID):
compreende a sub-bacia, ou
seja, a região em volta do
riacho Cunha Moti e vai até
a Serra do Céu, que fica no
norte, abrangendo a Serra das
Laranjeiras e a Serra do Quati,
que ficam a leste. Abrange
também os terrenos em volta
da margem direita do riacho
Groaíras, localizado no sul; o
serrote Apapuá e os terrenos
em volta do riacho Cunha-Moti,
margeando a serra do Gavião a
oeste e sudoeste.
30 !
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H RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
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ÁREAS DE INFLUÊNCIA PARA O HOMEM
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H Projeção Universal Transversa de Mercator
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34 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
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40 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
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44 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
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A vegetação e os animais
É importante conhecer a vegetação da região, saber onde ocorre, quanto tem,
em que estado se encontra, ou seja, com muito ou pouco desmatamento. É
preciso saber também os tipos de plantas que compõem essa vegetação, pois
muitas espécies ocorrem apenas na Caatinga e é preciso cuidar para que não
desapareçam. Também muitas são importantes para as pessoas, pois fornecem
lenha, madeira, frutos, mel e flores, além de alimento para a criação.
Para saber quanto tem de vegetação na área de influência e onde está essa
vegetação e as áreas de pasto e de plantação, foi feito um mapa da vegetação
e das áreas de uso (lavouras, pastagens etc).
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Santa Quitéria
Áreas de Influência
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± Escala Gráfica
ANIMAIS DA CAATINGA
Foram estudados os mamíferos (tatu, mocó, gato-do-mato ...) as aves (pássaros), os répteis
(calangos, cobras) e os anfíbios (rãs e sapos), além de borboletas, abelhas e formigas, que
podem ser indicadores de qualidade ambiental. Foram estudados também insetos que podem
causar doenças.
Na área do estudo foram registradas 40 espécies de mamíferos, sendo que 15 deles são
morcegos. Das 25 espécies de mamíferos não-voadores registradas, nove são pequenos
mamíferos (ratos-do-mato, cuícas (Cryptonanus agricolai)) e 16 espécies são de grande e médio
porte (como gatos-do-mato e tamanduás, por exemplo).
Entre os mamíferos de pequeno e médio porte, duas espécies, o Rato-palhaço (Wiedomys cf.
pyrrhorhinos) e o Mocó (Kerodon rupestris), ocorrem somente na Caatinga.
De forma geral, a fauna registrada é tolerante às alterações causadas pelo homem, desde que
não ocorram desmatamentos muito intensos. É o caso do Tamanduá-mirim, do Tatu-verdadeiro
(Dasypus novemcinctus), do Tatu-peba (Euphractus sexcinctus), da Raposa (Cerdocyon thous) e do
Mão-pelada (Procyon cancrivorus). Porém, algumas espécies são muito sensíveis às alterações
ambientais (desmatamento e caça ilegal), como Gato-do-mato e Suçuarana. Também é o caso
do o Tatu-bola, que só foi registrado por meio de relatos dos moradores locais.
Mas foi neste estudo que foi registrada pela primeira vez no estado do Ceará um dos três
morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue) que existem no Brasil. O nome científico
é Diphylla ecaudata e é o menor deles. Essa espécie apresentou grande abundância na área de
estudo, ficando atrás somente da espécie Artibeus planirostis, um morcego que se alimenta de
frutos.
Morcego Morcego
(Diphylla ecaudata) (Artibeus fimbriatus)
Morcego Morcego
(Micronycteris megalotis) (Trachops cirrhosus)
Morcego Morcego
(Lonchophylla mordax) (Glossophaga soricina)
52 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
sapo-cachorro rã
(Physalaemus cuvieri) (Leptodactylus troglodytes)
perereca
(Phyllomedusa nordestina)
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 53
Répteis – três espécies de Calango registradas são endêmicas da Caatinga, ou seja, só ocorrem
nesse bioma (Lygodactylus klugei, Gymnodactylus geckoides e Tropidurus semitaeniatus). Destaca-
se como espécie rara de Calango a Anotosaura vanzolinia, e como espécies visadas por caçadores,
o Teiu (Tupinambis merianae), a Iguana ou Sinimbu (Iguana iguana) e a Jibóia (Boa constrictor). Na
região foram encontradas quatro espécies de cobras venenosas: duas Corais verdadeiras (Micrurus
ibibobocap e Micrurus lemniscatus), a Jararaca (Bothropoides erythromelas) e a Cascavel (Caudisona
durissa).
AVES
Foram observadas 144 espécies de aves. Desse total, 20% são espécies que dependem do ambiente
de floresta, ou seja, só vivem no interior da mata fechada, 42% são independentes e 38% são semi-
dependentes. Esse é o padrão esperado, já que a vegetação de Caatinga raramente é muito fechada.
Nove espécies são endêmicas da Caatinga, ou seja, só ocorrem nesse bioma.
Uma das espécies observadas na região é considerada ameaçada de extinção na categoria vulnerável:
o arapaçu-do-nordeste (Xiphocolaptes falcirostris). O desmatamento e a destruição das matas secas no
nordeste brasileiro são as principais ameaças para essa espécie.
Outras espécies que merecem destaque, relacionadas à conservação, são os psitacídeos como a
maracanã-verdadeira e o periquito-da-Caatinga, e aves de interesse no comércio ilegal como o cardeal-
do-nordeste (Paroaria dominicana), o golinho (Sporophila albogularis) e o corrupião (Icterus jamacaii).
Apenas uma espécie migratória tipicamente da Caatinga foi registrada: Pomba-de-bando, Avoante ou
Arribaçã (Zenaida auriculata) .
Outras espécies que realizam migrações entre as diferentes regiões tropicais e que ocorrem na
Caatinga no período chuvoso observadas durante os estudos foram: Pararu-azul (Claravis pretiosa),
Papa-lagarta-acanelado (Coccyzus melacoryphus), anu-coroca (Crotophaga major), Guaracava-de-crista-
alaranjada (Myiopagis viridicata),Barulhento (Euscarthmus meloryphus), guaracavuçu (Cnemotriccus
fuscatus), Guaracava-grande (Elaenia spectabilis), Risadinha (Camptostoma obsoletum), Bagageiro
(Phaeomyias murina), Peitica (Empidonomus varius), Bem-te-vi- Rajado (Myiodynastes maculatus),Suiriri
(Tyrannus melancholicus), Caneleiro-preto (Pachyramphus polychopterus), Caneleiro-de-chapéu-preto
(Pachyramphus validus), Sabiá-poca (Turdus amaurochalinus) e Bigodinho (Sporophila lineola).
caneleiro-de-chapéu-preto guaracava-de-crista-alaranjada
(Pachyramphus validus) (Myiopagis viridicata)
56 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
Borboletas
No caso das borboletas, foram observadas 99 espécies nos estudos de campo.
Dezesseis delas ainda não haviam sido registradas na Caatinga o que se deve à
escassez de estudos desses animais. Uma borboleta coletada pode ser endêmica,
Fountainea halice moretta. Como há poucos estudos sobre borboletas encontradas no
Ceará, grande parte das espécies registradas no EIA não haviam sido anteriormente
encontradas no Ceará. Não foram encontradas espécies de borboletas ameaçadas de
extinção.
borboleta
Borboleta
(Glutophryssa drusilla (Esquerda) e
(Chioides catillus)
Ascia monuste (Direira))
borboleta borboleta
(Phistis simois) (Cogia sp.), nova espécie
borboleta
(Fountainea h. moretta)
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 57
Abelhas
A fauna de abelhas, ou apifauna, da região de estudo tem alta riqueza,
com o registro de espécies endêmicas e raras. Foram registradas 97
espécies de abelhas. Deste total, três são consideradas endêmicas da
Caatinga. São elas: Centris (Centris) hyptidis, Caenonomada unicalcarata
e Melitomella murihirta.
mosquitinho
Plebeia grupo flavocincta
aripuá
(Trigona spinipes)
58 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
Formigas e Cupins
No caso das Formigas, foram registradas 37 espécies. Verificou-se a existência de um grupo que
foi introduzido na região (Paratrechina), e outros de importância econômica, como a formiga
carpinteira ou sarará (Camponotus sp.) e as formigas cortadeiras (Atta sp. e Acromyrmex sp.) .
Não há registro de espécies ameaçadas para o local.
No caso dos Cupins (Isoptera), foram registradas 20 espécies, e nenhuma delas endêmica da
Caatinga ou ameaçada de extinção. Os cupins que se alimentam de madeira apodrecida foram
os mais comuns e abundantes.
Fique Atento
!!
Insetos de importância em saúde pública
• Flebótomos
• Triatomíneos - Percevejos
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Comunidades Planctônicas são aquelas formadas por organismos
microscópicos, chamadas zooplâncton e fitoplâncton.
FITOPLÂNCTON
ZOOPLÂNCTON
INVERTEBRADOS BENTÔNICOS
PLANTAS AQUÁTICAS
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A área de estudo é recoberta principalmente
por vegetação de caatinga, com pequenas áreas
USO E OCUPAÇÃO
ocupadas pelo homemDO SOLO
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pastagens e assentamentos. Veja no
mapa onde se localizam.
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RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 65
O Plano Diretor
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documento que mostra
Este documento apresenta como
Santa Quitéria
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ser planejado para eo realizado o
desenvolvimento
desenvolvimento urbano. Mostra
destas atividades (ou seja, explica
ondecomo
construir devem indústrias, onde
ser implantadas
fazeressas
loteamentos,
atividades). onde deve
ficar o comércio na cidade e onde
termina a cidade e começa a zona
rural. Isso facilita a administração
e as decisões dos agentes públicos
e privados. Santa Quitéria tem o
Plano Diretor Participativo (Lei
No 653.2/2010) que já considera
o potencial do município para o
desenvolvimento de atividades de
produção de urânio e fosfato. Este
documento apresenta diretrizes
para o desenvolvimento destas
atividades (ou seja, explica como
devem ser implantadas essas
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66 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
ENERGIA ELÉTRICA
Itatira e Santa Quitéria não têm unidades geradoras de energia em seus territórios. O sistema
de distribuição é operado pela Companhia Energética do Ceará – COELCE e vem da Usina
Hidrelétrica Luiz Gonzaga e da Usina Sobradinho, localizadas no rio São Francisco.
SANEAMENTO BÁSICO
Em Itatira e Santa Quitéria o abastecimento de água nas áreas urbanas é operado pela
Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE). Nas áreas rurais é operado pelo Sistema
Integrado de Saneamento Rural (SISAR).
Nem toda a população é atendida pelo sistema de abastecimento. Em Santa Quitéria, a taxa
de cobertura nas áreas urbanas é de 92% e em Itatira de apenas 46%. A falta de cobertura
é suprida com a utilização de poço comunitário, distribuição por caminhão pipa, cisternas e
poços e/ou nascentes em propriedades particulares.
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RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 67
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72 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
Estudo da Radiação
O diagnóstico radiológico foi feito com o objetivo de conhecer a
radiação natural da região. Os valores obtidos servirão como base para o
monitoramento (acompanhamento) das emissões de radiações durante
a operação do empreendimento, para garantir que a população não seja
afetada por radiações em níveis acima do permitido pela Comissão Nacional
de Energia Nuclear (CNEN), conforme definido nas Diretrizes Básicas de
Proteção Radiológica.
+ + + + + +
2 Pontos Peixe 12 Pontos 12 Pontos 12 Pontos 4 Pontos 5 Pontos 7 Pontos
Vegetação Sedimentos Solos Material em Qualidade Água Qualidade Água
Suspensão em Açude em Poços
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PROJETO SANTA QUITÉRIA 73
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74 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
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Outras alterações importantes devido às obras são:
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impermeabilização de trechos do solo, o desvio de Aten idas para minação es e de
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alguns córregos e o aumento do consumo de água. Com de m como con de poluen e mantas
isso, muda o caminho de alguns córregos e pode chegar s o d
efeito a, emissã plo: uso as e
um pouco menos água ao Açude Quixaba. Este açude foi u e m lh
construído para atender o empreendimento na fase das da ág ão. Por ex tes nas pi No caso
ç n s.
obras, mas atualmente, serve para os animais de criação radia eabiliza chaminé muito
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e também para os selvagens. impe filtros em em norm ontrole da
e s t c
uso d iação, exi nça para ivo.
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da ra s de segur rial radio
A impermeabilização também reduz a infiltração da a e
água, podendo afetar um pouco a quantidade de água
rígid ão de mat
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subterrânea. libera
No caso das alterações nas águas, solo, ar, relevo, vegetação e animais:
• planejar a derrubada de árvores para não desmatar mais que o necessário e para
permitir a fuga dos animais para outras áreas
No caso da população:
É importante dizer também que terão programas de monitoramento que têm por
objetivo acompanhar as atividades e as alterações para propor medidas sempre que
necessário. Dessa forma, pode-se aplicar uma medida assim que for identificado algum
problema.
78 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
Retirada de 790,97 ha de
vegetação, afastando
Recuperação das áreas de
animais presentes na
mineração, com ganhos
Manutenção da cobertura área . Plantios de árvores
para a população se
vegetal (árvores), com em outros lugares
implantado parque ou
cortes e desmatamentos próximos para reduzir os
área verde pública.
VEGETAÇÃO pequenos efeitos da retirada dessa
vegetação.
Aumento de capacidade
na arrecadação Diminuição da
própria de impostos e arrecadação tributária do
Manutenção dos níveis de município. Manutenção
arrecadação de tributos melhoria nos índices de
participação nas receitas das melhorias alcançadas
municipais e da divisão durante a operação do
dos impostos estaduais. de impostos estaduais
e federais. Possibilidade empreendimento no
de investimentos que diz respeito à saúde,
ARRECADAÇÃO educação, infraestrutura,
TRIBUTÁRIA
em serviços de
saúde, educação e entre outros.
infraestrutura.
Aumento da oferta de Substituição por outras
Encarecimento de insumos para agricultura fontes de insumos
insumos agrícolas, e criação animal, agropecuários. Caso não
dependendo da distância principalmente, para a existentes, aumento
das localidades e Região Nordeste. da dependência de
da necessidade de
INSUMOS outros países para o
AGRÍCOLAS importação dos mesmos
fornecimento
Oportunidade
Baixa capacidade de melhoria dos Potencial manutenção
de melhoria dos equipamentos e serviços do nível de políticas
equipamentos e serviços urbanos, como saúde públicas alcançadas
urbanos existentes. e educação, associado durante a operação do
INFRAESTRUTURA ao aumento de receitas empreendimento
municipais.
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 79
Aumento de insumos
Dependência da compra Substituição por outras
para geração de energia
em outros países dos fontes de insumos de
nuclear, contribuindo
insumos para a geração energia nuclear. Caso
para a diversificação dos
de energia nuclear. não existentes, aumento
tipos de energia gerada
da dependência de
no Brasil e redução da
ENERGIA outros países para o
compra de insumos de
NUCLEAR fornecimento.
outros países.
Diminuição dos índices
de emprego e renda
da população devido a
desmobilização da mão de
Tendência de aumento da
obra, apesar do potencial de
população e aumento no
Manutenção dos índices desenvolvimento de novas
crescimento do emprego
de emprego e renda da oportunidades de geração
e renda, principalmente
população. de renda e de emprego
nos municípios de Santa
à população, agora com
Quitéria e Itatira.
maior capacitação e melhor
EMPREGO nível de qualificação, dada
E RENDA
a desativação gradual
do empreendimento e
investimentos em educação.
Consolidação do
Possibilidade de geração
aumento da produção
de conhecimento sobre o
Desconhecimento de conhecimento
patrimônio arqueológico
acerca do patrimônio patrimonial da área onde
e valorização da cultura
arqueológico. o empreendimento foi
relacionada à história
implantado.
ARQUEOLOGIA
pré-colonial.
80 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
RESUMINDO
Para entender a região onde se pretende implantar o Projeto Santa Quitéria
foram feitos estudos das rochas, solos, relevo, vegetação e animais que
ocorrem nas áreas de influência e também das populações humanas e de suas
construções (casas, estradas, vilas e cidades).
É uma região de longas estiagens o que faz com que os córregos sequem em
parte do ano e a vegetação perca as folhas. No meio dessa paisagem estão as
cidades de pequeno porte e as propriedades rurais com suas lavouras e pastos.
Na fase das obras, poderão acontecer efeitos negativos (ruins) na caatinga, nas
terras, córregos e açudes, e também na população das áreas de influência. Serão
adotadas medidas e ações de controle para evitar ou reduzir esses efeitos, e às
vezes para compensar.
Mas tem também efeitos positivos, pois vai aumentar a renda das famílias, o
município vai arrecadar mais impostos e o comércio local ficará mais animado.
É importante salientar que este projeto deverá contribuir para o aumento da oferta
de insumos para a agricultura e pecuária, principalmente no Nordeste, que hoje tem
que importar esses materiais. Terá também mais energia o que é importante para o
país.
Equipe Técnica
Responsável Técnico Formação Registro de Classe Elaboração
Filipe Martinez Biazzi Engenheiro Civil CREA: 5060210270
Direção Técnica
Maria Cláudia Paley Braga Engenheira civil CREA: 5060481211
Gerência Técnica
Denise Tonello Arquiteta e urbanista CAU: 37694-9
Coordenação Temática
Maria Madalena Los Bióloga CRBIo: 04266-01
Coordenação Geral
Annamaria Rizzo da Fonseca Geóloga CREA: 5061221799
Aspectos Jurídicos e Institucionais
João Roberto Cilento Winther Advogado OAB-SP: 79343
Caracterização do Empreendimento
Caracterização unidade
Ricardo Guimarães
Engenheiro de minas CREA: 0601877673 industrial
Engenheiro Ambiental e
Iukio Ogawa
Nuclear CREA/SP: 0600630274 Caracterização unidade nuclear
Meio Físico
Coordenação
Annamaria Rizzo da Fonseca Geóloga CREA: 5061221799
Jehovah Nogueira Geólogo CREA: 0600414954
Especialistas
Augusto Auler Geólogo CREA:72076 Espeleologia
Eduardo Murgel Engenheiro Mecânico CREA: 144.082 Vibração
Geologia, geomorfologia,
pedologia, geotecnia,
Luis Fernando Roldan CREA: 5062130080 sismologia e hidrogeologia
Geólogo (água subterrânea)
Maria Luiza Rocha Belderrain Engenheira civil CREA: 0600901424-SP Avaliação de impactos ruído
Sandra Barana Engenheira química CREA: 5060348460-D Diagnóstico de ruído
Valdemir Ramos Engenheiro químico CREA: 5.062.647.631/D Qualidade do ar
Recursos hidricos superficiais
Vilma Maria Cavinatto Rivero (rios e açudes) e qualidade da
Bióloga CRBio: 06912/01-D água
Meio Biótico
Coordenação
Norberto Lopes Hulle Biólogo CRBio: 051663/D
Especialistas
Bruno Augusto Torres Parahyba Campos Biólogo CRBio: 56779/01-D Mamíferos
Daniel Oliveira Mesquita Biólogo CRBio: 30895/4-D Herpetofauna
Flávia Maria da Silva Moura Biólogo CRBio: 77.746/05D Entomofauna
Geza de Faria Arbocz Engenheiro agrônomo CREA: 0601901571 Flora (Vegetação)
Helder Farias Pereira de Araújo Biólogo CRBio: 36721/5 Aves
Avaliação de impactos e
Maria Carolina Checchia da Inês
Bióloga CRBio: 39779/01-D programas
Rodrigo Gredilha Duarte Veterinário CRMV-RJ: 9204 Entomofauna - vetores
Telton Pedro Anselmo Ramos Biologo CRBio: 67115-05D Peixes
Vilma Maria Cavinatto Rivero Bióloga CRBio: 06912/01-D Biota aquática
Meio Socioeconômico
Coordenação
Cristina Catunda Arquiteta CAU: A20817-5
Solange Sanchez Socióloga DRT: 1182
Coordenação
Norberto Lopes Hulle Biólogo CRBio: 051663/D
Especialistas
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 83
Bruno Augusto Torres Parahyba Campos Biólogo CRBio: 56779/01-D Mamíferos
Daniel Oliveira Mesquita Biólogo CRBio: 30895/4-D Herpetofauna
Flávia Maria da Silva Moura Biólogo CRBio: 77.746/05D Entomofauna
Geza de Faria Arbocz Engenheiro agrônomo CREA: 0601901571 Flora (Vegetação)
Helder Farias Pereira de Araújo Biólogo CRBio: 36721/5 Aves
Avaliação de impactos e
Maria Carolina Checchia da Inês
Bióloga CRBio: 39779/01-D programas
Rodrigo Gredilha Duarte Veterinário CRMV-RJ: 9204 Entomofauna - vetores
Telton Pedro Anselmo Ramos Biologo CRBio: 67115-05D Peixes
Vilma Maria Cavinatto
Responsável Técnico Rivero Bióloga Formação CRBio: 06912/01-D
Registro de Classe Biota aquática
Elaboração
Meio Socioeconômico
Filipe Martinez Biazzi Engenheiro Civil CREA: 5060210270
Coordenação
Direção Técnica
Cristina Catunda
Maria Cláudia Paley Braga Arquiteta
Engenheira civil CAU:
CREA:A20817-5
5060481211
Solange
GerênciaSanchez
Técnica Socióloga DRT: 1182
Especialistas
Denise Tonello Arquiteta e urbanista CAU: 37694-9
Ana Beatriz Bonetti
Coordenação Paes Sulzer
Temática Cientista social CTF/IBAMA: 5383930 Aspectos demográficos
Uso e ocupação do solo, usos da
Maria Madalena Los Bióloga CRBIo: 04266-01
água, quadro referencial,
Coordenação Geral
Carla Meneses Arruda infraestrutura básica e
Annamaria Rizzo da Fonseca Geóloga CREA: 5061221799
organização social, cultural e
Aspectos Jurídicos e Institucionais Geógrafa CREA: 5063368243 político-institucional
CarlosRoberto
João Milita Cilento Winther Advogado
Economista OAB-SP: 79343
CORECON: 33116 Aspectos econômicos
Caracterização do Empreendimento CORECON-PR (6ªseção):
Daniel Thá Caracterização unidade
Economista 7311 Estrutura produtiva e serviços
Ricardo Guimarães
Engenheiro de minas CREA: 0601877673 industrial
Engenheiro Ambiental e Estudo de arqueologia
Iukio Ogawa preventiva, saberes populares,
Nuclear CREA/SP: 0600630274 Caracterização unidade nuclear
José Luís de Moraes grupos etno-linguísticos e
Meio Físico
Coordenação patrimônio histórico cultural/
Arqueólogo
Geóloga CTF/IBAMA: 33818
CREA: 5061221799 patrimônio natural e cultural
Annamaria Rizzo da Fonseca
Usos da Água, quadro
Jehovah Nogueira Geólogo CREA: 0600414954
Leonardo Mendonça referencial e infraestrutura
Especialistas Geógrafo CREA: 5063313638 básica.
Augusto Auler Geólogo CREA:72076 Espeleologia
Usos da Água, quadro
Eduardo
Maria Murgel
Cláudia de A. Rodrigues Educadora
Engenheiroambiental
Mecânico em CREA: 144.082 referencial e infraestrutura
Vibração
geociências CTF/IBAMA: 5215989 Geologia,
básica. geomorfologia,
pedologia, geotecnia,
Luis Fernando Roldan CREA: 5062130080 Aspectos
sismologiademográficos,
e hidrogeologiaquadro
Priscilla Paulino referencial, organização social,
Geólogo (água subterrânea)
Maria Luiza Rocha Belderrain Cientista
Engenheirasocial
civil CTF/IBAMA: 3540571
CREA: 0600901424-SP cultural
Avaliaçãoe político-institucional
de impactos ruído
René Mendes
Sandra Barana Médico
Engenheira química CRM: 17410
CREA: 5060348460-D Saúde
Diagnóstico de ruído
Aspectos demográficos uso e
Valdemir Ramos Engenheiro químico CREA: 5.062.647.631/D Qualidade do ar
ocupação do solo,
Recursos hidricos superficiais
Rodrigo Zichelle infraestrutura básica e
Vilma Maria Cavinatto Rivero (rios e açudes) e qualidade da
organização social, cultural e
Bióloga CRBio: 06912/01-D água
Geógrafo CREA: 5062466910 político-institucional
Meio Biótico
Rogério Gayoso Geógrafo CREA: 5063869885 Segurança pública
Coordenação
René Mendes Médico CRM: 17410 Saúde
Norberto Lopes Hulle Biólogo CRBio: 051663/D
Vinicius Correa Cientista social CTF/IBAMA: 5808774 Aspectos demográficos
Especialistas
Diagnóstico Radiológico
Bruno Augusto
Bárbara Torres Parahyba Campos
Paci Mazzilli Química
Biólogo CTF/IBAMA: 5845569
CRBio: 56779/01-D Mamíferos
Apoio Técnico
Daniel Oliveira Mesquita Biólogo CRBio: 30895/4-D Herpetofauna
Especialista
Flávia Maria da Silva Moura Biólogo CRBio: 77.746/05D Entomofauna
Daniela
Geza deLavignatti
Faria Arbocz Geógrafa
Engenheiro agrônomo CTF/IBAMA: 5270097
CREA: 0601901571 Flora (Vegetação)
Cartografia
Helder FariasePereira
Geoprocessamento
de Araújo Biólogo CRBio: 36721/5 Aves
Rodrigo Zichelle Geógrafo CREA: 5062466910 Avaliação de impactos e
Maria Carolina Checchia da Inês
Design Gráfico Bióloga CRBio: 39779/01-D programas
Rodrigo Gredilha
Gustavo Duarte de Faria
Aguiar Marcondes Veterinárioe Urbanista
Arquiteto CRMV-RJ:
CAU: 9204
A69565-3 Entomofauna - vetores
Telton
Fotos Pedro Anselmo Ramos Biologo CRBio: 67115-05D Peixes
Vilma Maria
ARCADIS logos Cavinatto Rivero Bióloga CRBio: 06912/01-D Biota aquática
Meio Socioeconômico
Coordenação
Cristina Catunda Arquiteta CAU: A20817-5
Solange Sanchez Socióloga DRT: 1182
84 RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA
habitantes e o tamanho do
Glossário empreendimento.
B
território onde eles vivem.
Diagnóstico Ambiental –
Resultado da análise das
A Bentos – Pequenos organismos características do clima,
que vivem no fundo da água rochas, relevo, solo, vegetação,
Afluentes - Nome dado aos associados a sedimentos. animais, rios e açudes, aliadas
rios e córregos menores que as características dos homens
deságuam em rios principais. C e das suas construções em uma
determinada área.
Altitude - Altura de um ponto Caatinga - Vegetação
da superfície da Terra, em encontrada na região do Diversidade - Medida do
relação ao do mar. semiárido nordestino. Está número de espécies e de sua
presente também em parte abundância em determinado
dos Estados de Minas Gerais, local.
Antrópico - Relativo à ação do
homem. Maranhão e Piauí. Caracteriza-
se pela presença de pequenas E
árvores com galhos retorcidos
Apifauna - Os diferentes tipos e raízes profundas que perdem
de abelhas de uma região. as folhas em épocas de seca. Ecossistema - Conjunto
São comuns também cactos formado por todas as plantas
(como a palma) e bromélias e animais que vivem em
Aquífero – Reservatório
(macambiras). determinada região e pelos
de água abaixo da terra
fatores não vivos (abióticos)
alimentado pela infiltração
que atuam sobre essas
da água no solo. Fornece Cobertura vegetal - comunidades, tais como clima,
água para poços e nascentes, Compreende todas as espécies solos, etc.
servindo como ótimas fontes de plantas que ocupam uma
de abastecimento. área.
Educação Ambiental -
Processo de aprendizagem e
Aterro – Ato, efeito ou trabalho Conservação – termo comunicação de problemas
de encher de terra um local empregado para a utilização relacionados à interação dos
visando alcançar uma altura de qualquer recurso natural homens com seu ambiente
pré-definida. sem destruí-lo, garantindo sua natural.
renovação ou manutenção.
Avaliação de Impacto
Endêmico - Animal ou planta
Ambiental - Estudo que tem
como objetivo caracterizar
D que é exclusivo de determinada
região.
e identificar alterações que
poderão ocorrer quando um Declividade – refere-se à
empreendimento é instalado inclinação de uma área ou Erosão – Desgaste do solo e das
em uma região, prevendo a terreno. rochas causado pela ação da
importância dessas alterações. água, vento, gelo ou e agentes
O resultado dessa avaliação Densidade demográfica - geológicos.
influencia o processo de relação entre o número de
aprovação de um determinado
RIMA PROJETO SANTA QUITÉRIA 85
P de raios solares, ou de
elementos radioativos naturais.
um corte ou aterro; superfície
inclinada de um aterro.
Radiação Ionizante -
Qualquer partícula ou radiação Solo - A camada da superfície
eletromagnética que, ao da crosta terrestre capaz de
interagir com a matéria, abrigar raízes de plantas,
desloca elétrons dos átomos ou representando o substrato para
moléculas produzindo íons . a vegetação terrestre.