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1. CONCEITO
Um conduto é equivalente a outro ou a outros quando transporta a mesma vazão, com a mesma perda de
carga total.
2. CASOS A CONSIDERAR
- Condutos em série
- Condutos em paralelo
L1 V12 L 16 Q 2 16 Q 2 L L
hf1 f1 f1 1 2 4 2 f1 15 k f1 15
D1 2 g D1 D1 2 g 2 g D1 D1
L2 L3
hf 2 k f 2 5
e hf3 k f3
D2 D35
L
hf k f
D5
L L1 L2 L3
k f 5
k f1 k f2 k f3
D D15 D2 5
D35
Ou generalizando:
L L1 L2 L3 Ln
k f 5
k f1 k f2 k f3 ... k f n
D D15 D2 5
D35 Dn5
L L L L L
1,85 4,87
1,85 4,87 1,85 4,87 1,85 4,87 ... 1,85 4,87
C D C1 D1 C2 D2 C3 D3 Cn Dn
L V2 L 16 Q 2 L Q2
hf f f k1 f
D 2g D 2 D4 2 g D5
hf D5 hf D5
Q2 Q (1)
L K1 f K1 f L
hf D15
Q1 (2)
K1 f1 L1
Q = Q 1 + Q2 (4)
hf D25
Q2 (3)
K1 f 2 L2
D5 D15 D25
...
f L f1 L1 f 2 L2
3. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
1. Na figura a seguir PA = 7,4 kgf/cm² e para todos os tubos f = 0,03. Qual a pressão em B, desprezando-se
as perdas locais? Qual é a vazão de cada ramal? Considerando D1 = 300 mm, L1=600 m e D2 = 450 mm, L2
= 475 m?
SOLUÇÃO:
a) As tubulações E e F estão em paralelo. Para se saber a pressão em B, tem-se que conhecer a perda de
carga que ocorre nessas duas tubulações (no caso, tanto faz percorrer AEB ou AFB, que a perda de
carga será a mesma). O problema fica mais simples, se substituirmos as tubulações AEB e AFB por uma
única equivalente. O esquema ficaria assim:
D5 0,3005 0,4505
8,245 103
f L 600 4752
D5 = 6,8 x 10-5 L
Nesse caso devemos admitir um valor ou para L ou para D; admitindo para D = 400 mm (poderia ser outro
valor), vem:
L = 150 m
150 4² 0,500²
hf 0,03 9,08 m
0,400 ²0,4004 2 g
Portanto,
PB PB
hf ( AB ) 74 9,08
PB
64,92 m
Se admitíssemos:
D = 500 mm
L = 460 m
460 4² 0,500²
hf 0,03 9,1m
0,500 ²0,4004 2 g
PB PB
hf( A B ) 64,90m
hf1 = hf2
Q 1 + Q2 = Q
L1 16Q1 ² L 16Q2 ²
f1 f 2 25
D1 ²2 g
5
D2 ²2 g
Q1 + Q2 = 0,5
Q1 + Q2 = 0,5
2
Q1
5
300 475
2
Q 450 600
Q1 + Q2 = 0,5
Q1
0,323
Q2
Q1 + Q2 = 0,5
Q1 = 0,122 m³/s
Q2 = 0,378 m³/s
* A equação da energia aplicada entre (0) e (1) mostra que H = hf(0 - 1). Vamos desprezar as perdas
acidentais.
Com efeito:
Como: C = C1 = C2
D = 0,450 m
L0,54 6100,54
0,452,63 2 0,32,63
0,54 2,63
L 1 0,45
1,452
610 2 0,30
L / 610 = 2 → L = 1220 m
D = 0,450 m
Precisamos conhecer a vazão que circula pela tubulação. No esquema fornecido, observe que a perda de
carga para L1 e L2 é a mesma (as tubulações estão em paralelo).
Então:
D² 0,2²
Q 1,20 1,20 0,038m³ / s
4 4
Para L1:
10,646 L Q1,852
hf1 2,68 m
C1,852 D 4,87
C1,852 D 4,87hf 2
Q1,852 Q 0,109 m³ / s
10,646 L1
10,646 L Q1,852
Hf 5,90 m
C1,852 D 4,87
H = 5,90 m