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Este tipo de contenção é obtida pela cravação de perfis metálicos estruturais
(laminados ou soldados) junto às divisas do terreno a ser escavado. A cravação
é feita com bate-estacas de queda livre.
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A parede diafragma escavada com lama bentonítica é utilizado quando as
escavações internas de uma obra interceptam o lençol freático e materiais
arenosos. Ela tem o objetivo de evitar que essas escavações internas ao terreno
ocorram com fluxo constante de água para dentro da obra, eliminando-se, desta
forma, o rebaixamento do lençol freático nas regiões anexas à escavação e
também melhorando as condições de estabilidade dos solos contidos no interior
da obra.
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A parede diafragma com estacas secantes vem ganhando mercado, sendo uma
concorrente direta da parede diafragma escavada com lama bentonítica. Tal fato
se deve à sua versatilidade quando comparada com as técnicas tradicionais,
pois ela não necessita de lama bentonítica para a sua execução, seus
equipamentos são de menor porte, além de ela penetrar em materiais de grande
resistência, tais como argila muito dura e rocha do tipo gnaisse A4.
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Os tirantes são elementos estruturais dimensionados para trabalhar a tração.
Eles são implementados no terreno por meio de uma perfuração e consolidados
no solo ou rocha por mio de injeções de nata de cimento para posteriormente
serem protendidos.
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A fundação de uma edificação não é o item mais oneroso de uma obra, podendo o seu custo
variar entre 3% e 7% do custo total do empreendimento. Apesar disso, erros conceituais de
projeto e vícios executivos podem acarretar custos diretos e indiretos elevadíssimos, desde
esforços e recuperação estrutural até ações jurídicas de consequências imensuráveis.
A escolha correta de uma solução de fundações deve passar necessariamente por uma
criteriosa análise técnica e econômica de várias alternativas, devendo ser ponderadas
variáveis tais como as condições das edificações vizinhas à obra, geotecnia local, viabilidade
executiva e existência de mão-de-obra especializada para a execução da solução definida.
O controle de qualidade das fundações deve iniciar-se pela escolha da melhor solução técnica
e econômica, passando pelo detalhamento de um projeto executivo e finalizando com o
controle de campo da execução do projeto. Nesta fase é comum que ocorram intervenções e
modificações no projeto devido a interferências enterradas, erros de locação, variação do solo,
alteração do nível de água, etc.
Cada etapa deverá ser feita ou acompanhada por um engenheiro especialista em solos,
visando à busca da excelência dos serviços.
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A nega é a medida da penetração de uma estaca no solo após a repetição de 10
golpes do martelo caindo a uma altura constante, mantendo a relação:
A nega irá medir a cravabilidade de uma estaca, ou seja, se ela atingiu solo
resistente na ponta e/ou resistência lateral dentro dos limites de resistência à
fadiga da estaca. Normalmente a tentativa de se prosseguir a cravação além
destes limites acaba por romper a estaca.
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Inspeção do equipamento:
• Torque,
• Trado íntegro,
• Comprimento,
• Centralizadores
• Computador de bordo
• Limpador do trado
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As fundações apoiadas diretamente sobre o solo devem trabalhar descarregando
peso da estrutura no terreno de apoio com tensões que não gerem recalques
excessivos ou rupturas.
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Os tubulões a céu aberto são executados com abertura (manual ou mecânica) de um poço
até que seja atingido um solo de boa qualidade. Após a abertura do poço executa-se o
alargamento de uma base objetivando-se a distribuição das cargas de maneira uniforme no
terreno de apoio.
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