Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AGREGADOS
agregado
Material granular usado na construção. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado.
AGREGADOS:
AGREGADOS 70 a 80% do volume do betão 2
1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
agregado natural
Agregado de origem mineral que foi sujeito apenas a processamento
mecânico
agregado natural
Agregados britados de
materiais naturais ex. as
britas, areias britadas
2
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
agregado artificial
agregado artificial
fíler
Agregado cuja maior parte passa no peneiro de 0,063 mm e que pode ser adicionado
aos materiais de construção para lhes conferir certas propriedades
finos
Fracção do agregado que passa no peneiro de abertura 0,063 mm
dimensão do agregado d/D
Designação do agregado em termos das aberturas do peneiro inferior (d) e do superior
(D), expressa como d/D.
Esta designação admite a presença de algumas partículas retidas no peneiro superior (>
D) e de algumas que passam no peneiro inferior (< d).
agregado fino
Designação dada aos agregados de menores dimensões, em que D ≤ 4 mm.
O agregado fino pode provir da alteração natural das rochas e/ou da sua britagem ou do
tratamento de agregados artificiais.
agregado grosso
Designação dada aos agregados de maiores dimensões em que D ≥ 4 mm e 6
d ≥ 2 mm.
3
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
categoria
Nível de uma propriedade de um agregado expresso por um intervalo de
valores ou por um valor limite.
Não existe qualquer relação entre as categorias das diferentes propriedades.
lote
Quantidade de produção, quantidade fornecida, quantidade parcialmente
fornecida (carga de vagão de caminho de ferro, carga de um camião, carga de
um navio) ou pilha de material produzido de uma única vez em condições que
se presumem uniformes.Em produção contínua, convém que a quantidade produzida
durante um certo período seja tratada como um lote
7
Volume
real das Massa = massa = M
partículas volúmica volume real Vr
Vr
Baridade = massa = M
volume do Va
recipiente
Volume do
recipiente
intervalo granulométrico que compõe o
Baridade
Volume agregado
aparente
Va forma das partículas
M arranjo no recipiente (compacidade)8
4
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
Areia
D ≥ 4mm
AGREGADO FINO 4 mm 8 mm AGREGADO GROSSO D d ≥ 2 mm
0 mm 2 mm d
agregado natural 0/8 mm
+
brita e areia rolada
10
5
ESTRUTURA EM BETÃO
EN ...
Normas dos produtos
pré-fabricados de betão
EN 12350 EN 197
Ensaios do betão Cimento
fresco NP EN 197-1 e
NP EN 197-2 (2001)
NP EN 12350-1 a
NP EN 12350-7 (2002)
EN 12390 EN 450
Ensaios do betão Cinzas volantes para
endurecido betão
NP EN 12390-1 a NP EN 450
NP EN 12390-7 (2003) (pr EN 450-1 e prEN
450-2 futuramente)
EN 12620
Agregados para betão
EN 12504 NP prevista em 2004
Ensaios do betão nas
estruturas EN 13055-1(2002)
Agregados leves
(NP EN 12504-1 e NP
EN 12504-2, 2003)
EN 1008 (2002)
Água de amassadura para
betão
EN 12878
Pigmentos
Norma
NP
EN 12620
Portuguesa
2004
6
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 NP
2004
EN 12620
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
2004
Produto:
Anexo ZA
Agregados obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por
Utilização prevista:
mistura destes agregados e abrangidos por esta Norma
Betão para edifícios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil
•Forma, dimensão e massa volúmica
Características essenciais Secções relativas a requisitos constantes desta Nível (níveis) Notas
Norma ou de outra(s) Norma(s) e/ou classe(s) •Limpeza
Forma, dimensão e massa 4.2 Dimensão do agregado Nenhum Designação (d/D)
volúmica
Características essenciais
4.3 Granulometria
4.4 Forma das partículas do agregado grosso
Nenhum
Nenhum
Tolerância/categoria
Categoria
•Resistência à fragmentação/esmagamento
5.5 Massa volúmica e absorção de água Nenhum Valor declarado
Limpeza 4.5 Teor de conchas do agregado grosso Nenhum Categoria •Resistência ao polimento/abrasão/desgaste
4.6 Finos Nenhum Categoria
•Composição/teor
Resistência à fragmentação/ 5.2 Resistência à fragmentação do agregado grosso Nenhum Categoria
esmagamento •Estabilidade volumétrica
Resistência ao 5.3 Resistência ao desgaste do agregado grosso Nenhum Categoria
polimento/abrasão/desgaste
5.4.1 Resistência ao polimento
5.4.2 Resistência à abrasão
Nenhum
Nenhum
Categoria
Categoria
•Absorção de água
5.4.3 Resistência à abrasão provocada por pneus Nenhum Categoria
Composição/teor
com correntes
6.2 Cloretos Nenhum Valor declarado
• Substâncias perigosas:Emissão radioactiva
6.3.1 Sulfatos solúveis em ácido Nenhum Categoria (agregados de origem radioactiva usados no
6.3.2 Enxofre total Nenhum Limite de
aceitação/rejeição betão de edifícios)
6.4.1 Constituintes que alteram o tempo de presa e Nenhum Limite de
a resistência do betão aceitação/rejeição
6.5 Teor de carbonatos das areias para camadas de Nenhum Valor declarado
•Libertação de metais pesados
desgaste de pavimentos de betão
Estabilidade volumétrica 5.7.2 Estabilidade volumétrica - retracção por
secagem
Nenhum Limite de
aceitação/rejeição
•Libertação de compostos de carbono
6.4.2 Constituintes que afectam a estabilidade Nenhum Limite de poliaromáticos
volumétrica das escórias de alto-forno arrefecidas aceitação/rejeição
por ar
Absorção de água 5.5 Massa volúmica e absorção de água Nenhum Valor declarado •Libertação de outras substâncias perigosas
Substâncias perigosas: NOTA em ZA.1 acima mencionada Nenhum Terceiro parágrafo da
Emissão radioactiva (agrega-
dos de origem radioactiva
H.3.3 Identificação da matéria-prima
H.4 Gestão da produção
secção ZA.3
•Durabilidade face ao gelo/degelo
usados no betão de edifícios)
Libertação de metais
pesados
Libertação de compostos de
• Durabilidade face à reacção álcalis-sílica
carbono poliaromáticos
Libertação de outras
substâncias perigosas
Durabilidade face ao 5.7.1 Resistência ao gelo/degelo do agregado Nenhum Categoria
gelo/degelo grosso 13
Durabilidade face à reacção 5.7.3 Reacção álcalis-sílica Nenhum Valor declarado
álcalis-sílica
Norma
NP
EN 12620
Portuguesa
2004
7
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
Parte 1: Aná
Análise granulomé
granulométrica. Mé
Método de peneiraç
peneiração
Parte 2: Determinaç
Determinação da distribuiç
distribuição granulomé
granulométrica. Peneiros de ensaio, dimensão nominal
das aberturas
Parte 3: Determinaç
Determinação da forma das partí
partículas. Índice de achatamento
Parte 4: Determinaç
Determinação da forma das partí
partículas - Índice de forma
Parte 5: Determinação da percentagem de superfícies esmagadas e partidas nos agregados
grossos
Parte 6: Determinação do coeficiente de escoamento.
Parte 7: Determinação do teor de conchas. Percentagem de conchas nos agregados grossos
Parte 8: Determinação do teor de finos. Ensaio do equivalente de areia
Parte 9: Determinação do teor de finos. Ensaio do azul de metileno
Parte 10: Determinação do teor de finos. Granulometria dos fíleres (peneiração por jacto de
ar)
Parte 11: Ensaios de classificação para os constituintes dos agregados grossos reciclados
15
8
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 NP
2004
EN 12620
AGREGADOS Do ANEXO Joana de Sousa Coutinho
2004
ZA, já visto
Características essenciais
Produto: Agregados obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por
mistura destes agregados e abrangidos por esta Norma
Utilização prevista: Betão para edifícios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil
Características essenciais Secções relativas a requisitos constantes desta Nível (níveis) Notas
Norma ou de outra(s) Norma(s) e/ou classe(s)
Forma, dimensão e massa 4.2 Dimensão do agregado Nenhum Designação (d/D)
volúmica
4.3 Granulometria Nenhum Tolerância/categoria
4.4 Forma das partículas do agregado grosso Nenhum Categoria
5.5 Massa volúmica e absorção de água Nenhum Valor declarado
Limpeza 4.5 Teor de conchas do agregado grosso Nenhum Categoria
4.6 Finos Nenhum Categoria
Parte 2: Mé
Métodos de reduç
redução de amostras laboratoriais
granulometria
A distribuição das partículas de um dado agregado
segundo as dimensões dessas partículas
9
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
aná
análise granulomé
granulométrica A análise granulométrica de um
agregado consiste em separar
uma amostra desse agregado
em
di+1
classes
granulometria
Método
Lavagem seguida de peneiração a seco. (certos
agregados leves peneiração a seco sem lavagem) 20
10
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
NP EN 933-1
Preparaç
Preparação do provete
1. Redução
2. Secar a 110ºC até massa constante e deixar arrefecer
3. Pesar M1
Procedimento do ensaio
1. Lavagem, secagem até
até massa constante, deixar arrefecer e pesar M2
2. Peneiraç
Peneiração
3. Pesagem
4. Cálculos e representaç
representação grá
gráfica
21
NP EN 933-1
Preparaç
Preparação do provete
Redução de acordo com NP EN 932-1 e (NP) EN 932-2
Existem vários métodos para redução do
tamanho de uma amostra:
1 - Redutor de amostras rotativo
2 - Divisor, esquartelador ou crivo (riffle-box)
3 - Método de esquartelamento (inquartação)
4 - Método de fraccionamento com pá
22
11
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
NP EN 933-1
Preparaç
Preparação do provete
•Redução de acordo com NP EN 932-1 e (NP) EN 932-2
de modo que que a massa do provete (m.v.normal) seja:
Máxima dimensão D Massa do provete (mínimo)
mm kg
63 40
32 10
16 2,6
8 0,6
≤4 0,2
NP EN 933-1
Procedimento do ensaio
1. Lavagem
Agitar o provete de
ensaio com o vigor
necessário para se 1mm ou 2 mm
protecção
obter a separação
completa e suspensão 0,063mm Até sair límpida
dos finos
110 ± 5ºC
Arrefecer
secagem até massa constante Pesar M224
12
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
NP EN 933-1
d De forma a evitar a sobrecarga dos peneiros, a fracção retida sobre cada
peneiro, no fim da peneiração (expressa em gramas), não deverá ultrapassar:
13
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
NP EN 933-1
3. Pesagem
R1 R 1 /M1 × 100%
R5 R2 R 2 /M1 × 100%
R6 R4
R3 R 3 /M1 × 100%
R7
R3 R4 R 4 /M1 × 100%
R2
P R5 R 5 /M1 × 100%
R1
fundo R6 R 6 /M1 × 100%
R7 R 7 /M1 × 100%
Finos que passam o peneiro de 63µm P P /M1 × 100%
(M 1 − M 2 ) + P
f = × 100
Finos removidos por
lavagem M1-M2 (M1-M2) /M1 × 100%
M1
TOTAL M1 ~ 100% 27
Relatório de ensaio
Análise granulométrica – Método de peneiração EN 933-1 Laboratório:
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
Identificação da amostra Data:
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
Operador:
Procedimento usado: lavagem e peneiração/peneiração a seco (riscar o que não interessa)
Ri
M × 100
Passados
100 −
R
M
× 100
i
1
mm kg
acumulados 1
125
63
R5 31,5 Retidos
R6 R4 16
R7
8
4
R1
2 R2
R2 R3 1 R3
0,5 R4
P
0,25 R5
0,125 R6
R1 0,063 R7
(arredondado ao número inteiro
mais próximo)
Verificação:
M1
(arredondado à décima mais próxima)
M 2 − (ΣR i + P )
× 100 < 1%
ΣR i + P = Observações:
M 2 − (ΣR i + P )
M2 M2
× 100 = < 1 %
28
Senão repetir o ensaio
A massa seca do provete de ensaio deverá ser registada como M 1 quando determinada directamente ou como M 1 '
quando é calculada a partir de um par de provetes.
14
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
NP EN 933-1
R3 R2 R1
aná
RESULTADOS da an granulomé
álise granulom étrica
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 NP
2004
EN 12620
AGREGADOS Joana de Sousa Coutinho
2004
Características essenciais
Produto: Agregados obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por
mistura destes agregados e abrangidos por esta Norma
Utilização prevista: Betão para edifícios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil
Características essenciais Secções relativas a requisitos constantes desta Nível (níveis) Notas
Norma ou de outra(s) Norma(s) e/ou classe(s)
Forma, dimensão e massa 4.2 Dimensão do agregado Nenhum Designação (d/D)
volúmica
4.3 Granulometria Nenhum Tolerância/categoria
4.4 Forma das partículas do agregado grosso Nenhum Categoria
5.5 Massa volúmica e absorção de água Nenhum Valor declarado
Limpeza 4.5 Teor de conchas do agregado grosso Nenhum Categoria
4.6 Finos Nenhum Categoria
Parte 2: Mé
Métodos de reduç
redução de amostras laboratoriais
15