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Leia o texto.
MULHERES FANTÁSTICAS: A HISTÓRIA DA PAQUISTANESA MALALA
Era uma vez uma menina que amava livros. Seu nome era Malala Yousafzai. Ela também amava ir pra escola.
Malala vivia num lindo país, o Paquistão. Mas lá tinha um grupo radical que achava que escola não era lugar pra
menina, não. O Talibã também as proibiu de muitas outras coisas!
Quando seu país virou um filme de terror, Malala tomou coragem. Começou a escrever sobre tudo aquilo, pra quem
quisesse ler. Mas o seu pai não queria deixar pista e os dois inventaram um nome de mentirinha pra enganar os
extremistas. As palavras de Malala - ou melhor, de Gul Makai - se espalharam por todo o planeta. Até que um dia,
voltando da escola, a identidade dela foi descoberta.
Foram três tiros. Quando Malala acordou em Londres, suas palavras já tinham acordado... o mundo. E o que parecia
fim virou início. Ela hoje é a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz e deixa mais essa lição: "Uma
criança, um professor, uma caneta e um livro podem mudar o mundo. Educação é a única solução. Educação em
primeiro lugar".
A paixão pelos estudos levou Malala a uma das universidades de maior prestígio do mundo. Atualmente, ela estuda
filosofia, política e economia em Oxford, na Inglaterra. No ano passado, ela visitou o Brasil e escolheu passar o
aniversário com uma mulher fantástica, que transformou uma história de violência num universo cheio de cores.
Pamela Castro é artista plástica e tem uma ONG que ensina a arte do grafite para mulheres.
Disponível em: https://g1.globo.com/fantastico/quadros/mulheres-fantasticas/noticia/2019/03/10/mulheres-fantasticas-a-historia-dapaquistanesa-
malala.ghtml.
5) No texto, o uso da linguagem verbal e não verbal atende, principalmente, à finalidade de:
6)O texto abaixo é um cartaz publicitário. Escreva (V) para VERDADEIRO e (F) para FALSO nas
afirmações abaixo.
( ) Esconder, omitir todos os casos de agressão doméstica.
( ) Mostrar que casos de violência não acontecem com frequência.
( ) Incentivar a população a denunciar o agressor.
( ) Causar impacto nas pessoas que leem o cartaz.
( ) Indicar que todas as pessoas da família precisam de atenção
quando há violência doméstica.
( ) Informar o telefone 190 para as pessoas que sofrem a agressão.
( ) No cartaz, a mãe foi colocada como agressora.
( ) O desenho foi feito por uma criança.
Leia a tirinha.
7) A tirinha acima é a primeira aparição da personagem Mônica, em 3 de março de 1963. Nessa tirinha, os
elementos verbais e não verbais interagem de modo que é ERRADO afirmar que:
a) Cebolinha dirigiu-se à Mônica de forma mal-educada, o que a deixou brava.
b) A expressão facial do Cebolinha no 1º quadrinho indica alegria, entusiasmo.
c) Quando provocada, a Mônica demonstra intolerância e é facilmente irritável.
d) As linhas próximas aos braços do Cebolinha apresentam significado diferente no 1º e no 2º quadrinhos.
9) O uso dos sinais de pontuação ajuda a revelar emoções dos personagens. O emprego do sinal
de interrogação no 2º quadrinho indica:
a) insegurança. b) indagação. c) omissão. d) incerteza.
Leia a tirinha.
10) No trecho “Eles não me deixam jogar porque sou menina!”, podemos substituir o termo destacado por:
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12) O texto é um pôster que fez parte de uma campanha contra o machismo e violência doméstica. Levando isso
em consideração, é possível afirmar que o seu objetivo é:
a) Incentivar o público feminino a ingressar no futebol, como forma de fugir da violência doméstica.
b) Romper com preconceitos criados em torno da mulher, utilizando a Marta, jogadora de futebol, como um
exemplo de figura feminina que quebrou estereótipos.
c) Dar um exemplo de frases machistas utilizadas pelas pessoas no dia a dia.
d) Apresentar o preconceito já sofrido pela jogadora Marta, evidenciando como ela foi capaz de dar a volta por
cima.