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Movimentos
A arte abstrata é a arte que não procura elaborar uma representação visual precisa da
realidade. Ela possui um distanciamento de qualquer ponto de referência objetivo.
Dentre todos os seus tipos, existe um ponto em comum: a realidade é subjetiva e cabe ao
expectador defini-la.
Wassily Kandinsky é frequentemente tido como pioneiro desse estilo pelos historiadores
da arte. Ele já desenvolvia pinturas não representacionais em 1912.
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Wassily Kandinsky. Black Spot I (1912).
O movimento teve suas bases desenvolvidas no século XIX, momento em que se tomava
força à negação da imitação e idealização classicista. Tinha-se a ênfase no papel da
imaginação e do inconsciente como os fatores criativos essenciais.
Todos os principais movimentos das duas primeiras décadas do século XX, incluindo o
fauvismo, o expressionismo, o cubismo e o futurismo, de alguma forma, enfatizaram a
lacuna entre a arte e as aparências naturais.
Por causa disso, eles tinham a sensação de que deveriam descobrir uma gama
diversificada de novas vozes que comunicassem emoções, memórias e perspectivas.
Abstracionismo geométrico
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Piet Mondrian é um dos principais nomes dessa vertente.
Aqui, as cores e formas são usadas para representar um universo particular e único de
emoções, sentimentos e ou sensações; fruto de uma “necessidade interior”.
Influências
A arte abstrata atingiu seu auge nas décadas de 1950 a 1970.
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Nova Iorque foi o polo principal de uma importante geração de artistas Expressionistas
Abstratos, tais como Willem de Kooning, Jackson Pollock, Arshile Gorky, Lee Krasner,
Mark Rothko e Franz Kline.
“Gosto de brincar e reorganizar cores, linhas e formas para criar as imagens que quero
ver. Quero que meu trabalho seja surpreendente, lúdico e provocativo. Algumas de
minhas pinturas são portas, outras janelas. Todos são portais. Eu continuo a usar esses
símbolos porque eles são uma linguagem alegre e misteriosa que é, de alguma forma,
profundamente pessoal e universal. ” —Aria Arch
“A abstração, como a poesia, não dita uma narrativa clara, mas oferece, silenciosamente,
um fragmento, um pedaço de uma narrativa misteriosamente familiar. O uso
proeminente da abstração me permitiu destilar e comunicar melhor minhas emoções e
ideias sobre a vida, a natureza e nosso respectivo lugar nela. ” – Nicholas Wilton
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Nicholas Wilton
Wassily Kandinsky
Paul Klee
Piet Mondrian
Jackson Pollock
Kazimir Malevich
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Watch Video At: https://youtu.be/0ASopAvfXPk
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