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Memorex TSE – TJAA – Rodada 01
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Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
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resultado final.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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Memorex TSE – TJAA – Rodada 01
ÍNDICE
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Memorex TSE – TJAA – Rodada 01
LÍNGUA PORTUGUESA
DICA 01
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
DICA 03
ERROS COMUNS NAS ASSERTIVAS – COMO ELIMINÁ-LAS?
CONTRADIZEM o texto.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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Emitem JUÍZO DE VALOR DIVERSO do autor parcialidade!
DICA 04
Generaliza;
Extrapola;
Interpreta-se...
Infere-se...
DICA 06
CONCEITOS
TEXTO
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transmissão de uma mensagem.
CONTEXTO
Relação semântica (de significação e sentidos) dos diversos elementos que formam um
texto, considerando a situação de comunicação.
COMPREENSÃO DE TEXTO
Consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
DICA 07
COMPREENSÃO DE TEXTOS
Os conceitos de compreensão e interpretação são importantes para que o candidato
entenda o que identificar no texto de acordo com o enunciado da questão.
Questões de compreensão exigem que o candidato assinale a resposta a partir das
informações expressas no texto, para responder não é preciso buscar informações fora
do texto.
QUESTÃO.
Texto I
“A maior alegria do brasileiro é hospedar alguém, mesmo um desconhecido que lhe
peça pouso, numa noite de chuva.”
(Cassiano Ricardo, in O Homem Cordial)
1) Segundo as ideias contidas no texto, pode-se afirmar que o brasileiro:
a) põe a hospitalidade acima da prudência.
b) hospeda qualquer um, mas somente em noites chuvosas.
c) dá preferência a hospedar pessoas desconhecidas.
d) não tem outra alegria senão a de hospedar pessoas, conhecidas ou não.
e) não é prudente, por aceitar hóspedes no período da noite.
Gabarito: Letra A.
Comentário: Pois no desejo de ser hospitaleiro, o brasileiro hospeda, não mantendo
prudência, abrigando pessoas desconhecidas.
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DICA 08
COMPREENSÃO DO TEXTO
FIQUE ATENTO!
Nas provas, a compreensão do texto costuma ser cobrada com enunciados que
utilizam as seguintes expressões:
Segundo o texto...
O no texto...
QUESTÃO.
Texto II
“Salustiano era um bom garfo. Mas o jantar que lhe haviam oferecido nada teve de
abundante.
- Quando voltará a jantar conosco? - perguntou-lhe a dona da casa.
- Agora mesmo, se quiser.”
(Barão de Itararé, in Máximas e Mínimas do Barão de Itararé)
1) A partir do texto, é possível deduzir que o personagem Salustiano:
a) come pouco.
b) é uma pessoa educada.
c) ficou insatisfeito com o jantar.
d) é um grande amigo da dona da casa.
e) decidiu não mais comer naquela casa.
Gabarito: Letra c.
Comentário: Pois ele era bom de garfo (comia bastante) e a comida era pouca, motivo
que o levou a querer repeti-la, assim, aceitando o convite.
DICA 10
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
FIQUE ATENTO!
Geralmente nos enunciados de questões sobre interpretação de texto são usadas
expressões como:
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EXPRESSÕES USADAS EM INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Podemos deduzir...
Ao falar sobre X...
O autor quis dizer que...
Com o apoio do texto...
Infere-se que...
Diante do que foi exposto...
Pode-se concluir que...
O texto nos permite entender que...
O texto encaminha o leitor para...
DICA 11
TIPOLOGIA TEXTUAL - TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS
A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações
que aparecem nele, considerando suas características internas.
Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a
função do texto na sociedade e as características internas desse texto.
DICA 12
TIPO NARRATIVO
Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais ou
imaginários).
Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no
presente, referindo-se ao passado (presente histórico).
Há evolução cronológica (antes e depois).
Existem duas características que ajudarão você a identificar um tipo narrativo:
Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no
presente.
Intenção do autor: contar uma história!
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QUESTÃO, 2010.
Campanha ataca os abusos do “juridiquês”
“Encaminhe o acusado ao ergástulo público.” Com essa frase o juiz Ricardo Roesler
determinou a prisão de um assaltante de Barra Velha, comarca de Santa Catarina. Dois
dias depois, a ordem não tinha sido cumprida. Ninguém havia compreendido onde era o
tal do “ergástulo”, palavra usada como sinônimo de cadeia.
Quando Roesler descobriu que nem seus subordinados entendiam o que ele falava,
decidiu substituir os termos pomposos e os em latim por palavras mais simples. Isso foi
há 17 anos. Hoje, presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses, ele é um dos
defensores da linguagem coloquial nos tribunais.
Preocupada com o excesso de “juridiquês”, a Ajuris (Associação dos Juízes do Rio
Grande do Sul) organizou um guia destinado a leigos para tentar desmitificar o jargão
da Justiça. O presidente da entidade, Carlos Rafael dos Santos Júnior, tem estimulado
os magistrados a participarem de debates em escolas com pais e alunos.
A ideia, encampada pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), é uma gota num
oceano de discursos herméticos que tomam conta dos tribunais, onde o simples talão
de cheque vira “cártula chéquica”, o viúvo, “cônjuge supérstite”, e a denúncia (peça
formal), “exordial acusatório”.
(Folha de S. Paulo, 23 jan. 2005 / com adaptações)
De acordo com os aspectos tipológicos predominantes no texto, prevalecem as
seguintes características:
Alternativas:
A) Injuntivas.
B) Argumentativas.
C) Narrativas.
D) Expositivas.
E) Descritivas.
Gabarito: C.
DICA 13
TIPO DESCRITIVO
Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, de
uma situação. Há detalhamentos e simultaneidade.
Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sofá cheio de almofadas coloridas.
Existem duas características que ajudarão você a identificar um tipo descritivo:
Simultaneidade: não há antes e depois.
Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações...
DICA 14
TIPO INJUNTIVO
O tipo injuntivo possui a finalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é
utilizado verbo no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, com
indeterminação do sujeito.
Onde podemos encontrar textos injuntivos?
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Em manuais de instruções, receitas, bulas, regulamentos, editais, códigos e leis.
Verbo no imperativo;
Utilização de pronomes de tratamento e verbos modalizadores, como “dever”, “ter
que”, “precisar”.
Predominância da coordenação.
Sequências de instruções ou comandos.
DICA 15
TIPO EXPOSITIVO
O tipo expositivo tem por finalidade informar o leitor por meio da exposição de ideias e
razões de um tema específico.
Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara. O intuito é
simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto.
Ex.: prova discursiva de Direito; artigo científico; reportagem.
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Características dos tipos textuais:
Descrição:
• Configura um retrato verbal daquilo que se quer mostrar
• Focaliza estados ou características, e não transformações
• Tempos verbais privilegiados: presente e pretérito imperfeito
• Predominância de adjetivos
• Tempo estático
• Pode ser objetivo ou subjetivo
Narração:
• Configura a apresentação de fatos ocorridos
• Focaliza transformações
• Tempo verbal privilegiado: pretérito perfeito
• Tempo dinâmico (passagem do tempo)
• Sequência temporal
Dissertação:
• Apresenta um ponto de vista
• Focaliza uma opinião
• Tempo verbal privilegiado: presente do indicativo
• Uso dos pronomes na 3ª pessoa
Tipologia Textual
A função conativa ou apelativa é um recurso amplamente utilizado em textos que têm como intenção convencer o destinatário da mensagem. O emprego do modo
imperativo é característico da função conativa da linguagem, típica do gênero propaganda.
✓ Função Conativa (Apelativa) é caracterizada por verbos no imperativo, outras de suas características:
• o receptor é o centro da mensagem, na qual ele é estimulado, provocado, seduzido, amparado etc.;
• normalmente o interlocutor é conduzido a adotar uma determinada postura;
• é um texto normalmente claro e objetivo que visa à persuasão;
• algumas marcas gramaticais: verbos e pronomes de 2ª pessoa (ou 3ª pessoa – você), vocativos, imperativos, perguntas ao interlocutor etc.;
• é a linguagem das músicas e dos poemas românticos, das propagandas e afins.
EMOTIVA➡ COMOVER
CONATIVA➡ CONVENCER
REFERENCIAL➡ INFORMAR
POÉTICA➡ ENFEITAR
FÁTICA➡ MANTER
METALINGUÍSTICA➡AUTOEXPLICAR
Pegadio –
1. Que tem profundo apego.
2. Afeição, amizade íntima.
Instrucionais: estritamente a sequência de passos para se chegar ao fim. Ex.: manual de instruções: como ligar a TV o micro-ondas etc. (Q633825)
Normativos: determinam/definem normas e regras de procedimentos, deveres, direitos, obrigações e liberdades fundamentais. Ex. Leis, Regulamentos etc.
(Q917817, Q633825)
Informativo: tão só informar. Sem pessoalidade, sem opiniões. Não esclarece o que está sendo tratado. (Q587854)
Didático: ensinar diferenças de conceitos. Trabalho técnico sobre conceitos. Ex.: livros escolares (Q621503)
Ainda há o gênero definição (Q574808, Q588591, Q501367, Q483683). Fiquem ligados esse é um dos que mais cai.
Passagem do discurso direto para discurso indireto
Para fazer a passagem do discurso direto para o discurso indireto, precisamos fazer as seguintes mudanças.
Pessoas e pronomes
A 1ª pessoa no discurso direto passa para a 3ª pessoa no discurso indireto. Você deve mudar a pessoa do verbo e todos os pronomes da frase. Exemplos:
Eu -> ele/ela
Nós -> eles/elas
Meu, nosso -> seu, seus
e assim por diante...
Tempos verbais
Discurso diretoDiscurso indireto
Presente do indicativopretérito imperfeito do indicativo
Pretérito perfeito do indicativopretérito mais-que-perfeito
Futuro do presente do indicativofuturo do pretérito do indicativo
Presente do subjuntivopretérito imperfeito do subjuntivo
Futuro do subjuntivopretérito imperfeito do subjuntivo
Imperativopretérito imperfeito do subjuntivo
Pontuações
Frases interrogativas, exclamativas e imperativas no discurso direto passam para frases declarativas no discurso indireto.
Discurso direto e indireto são tipos de discursos para inserir falas e pensamentos de personagens no gênero narrativo.
Discurso direto
Este é o mais comum e natural entre os tipos de discurso. Consiste na transcrição exata da fala dos personagens, sem participação do narrador.
É uma forma de dar vida própria aos personagens, fazendo o leitor ficar mais interessado e mergulhar na história. No discurso
direto são utilizados dois pontos, aspas ou travessão de diálogo. Exemplos:
O aluno afirmou:
- Preciso estudar muito para a prova.
O réu afirmou: "Sou inocente!"
No discurso direto, são utilizados os "verbos de elocução", ou seja, relacionados ao verbo "dizer", como por exemplo: falar, afirmar, perguntar, declarar, responder,
indagar, entre outros.
Discurso indireto
O discurso indireto é caracterizado pela intervenção do narrador no discurso, ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas dos personagens. Esse tipo
de discurso sempre é feito na 3ª pessoa. Exemplos:
O aluno afirmara que precisava estudar muito para a prova.
O réu afirmou que era inocente.
Além disso, também são utilizados verbos de elocução para anunciar o discurso, além de conjunções que separam a fala do narrador das falas dos personagens (que
e se).
Discurso indireto livre
É caracterizado pela aderência do narrador ao personagem. Ou seja, além de dizer as falas de outra pessoa, o narrador também toma o lugar dela para relatar seus
sentimentos e desejos. Faz isso ao mesmo tempo em que coloca sua própria narrativa.
No discurso indireto livre há uma fusão dos tipos de discurso (direto e indireto), não havendo marcas que mostrem a mudança do discurso. Assim, podem ser
confundidas as falas dos personagens e do narrador. Exemplos:
João Fanhoso fechou os olhos, mal-humorado. A sola dos pés doía, doía. Calo miserável! (M. Palmério)
O chefe, impaciente, perguntou a João o motivo do atraso. João estava nervoso, mas não tinha o que fazer além de dizer a verdade. Contou que o carro havia
estragado, já imaginando que o chefe não acreditaria nele.
Perceba que o discurso indireto livre corresponde à fala dos personagens, porém expressa pelo narrador (discurso indireto) e reproduzidos na forma como os
personagens diriam (discurso direto).
As orações do discurso indireto livre podem usar ou não verbos de elocução (ao usá-los, fica mais nítido que a frase não é do narrador, mas do personagem).
Existe discurso direto livre?
Costumamos ouvir com frequência os termos discurso direto (DD), discurso indireto (DI) e discurso indireto livre (DIL). Mas, por ser menos comum, são poucas as
fontes que falam sobre o discurso direto livre (DDL).
Neste tipo particular de discurso, ocorre uma espécie de intrusão de frases do discurso direto de um personagem no meio da voz do narrador. Assim como no DIL,
também pode ocorrer sem recursos gráficos (dois pontos, aspas, travessão ou nova linha) ou verbos de elocução, porém possui uma diferença fundamental: o DDL
apresenta marcas de 1ª e 2ª pessoa inseridas no relato do narrador, enquanto no DIL as marcas são de 3ª pessoa. Veja exemplos de DDL:
A mulher do médico desviou os olhos, mas era tarde demais, o vômito subiu-lhe irresistível das entranhas, duas vezes, três vezes, como se o seu próprio corpo, ainda
vivo, estivesse a ser sacudido por outros cães, a matilha da desesperação absoluta, aqui cheguei, quero morrer aqui. (Ensaio sobre a Cegueira, José Saramago)
O Russo ligou para a portaria. Não dera ordens para não ser incomodado? Não pedira, expressamente, que não passassem chamadas telefônicas para o seu quarto?
Mas, senhor, nenhuma chamada foi passada para seu quarto.
Destaca-se que esse tipo de sistema está disponível nas versões Home, Pro, Education,
Enterprise. Vejamos cada um deles:
Education - Versão geralmente utilizada para grandes ambientes de ensino, conta com
as opções da versão enterprise, porém sem algumas opções de configuração de
atualização.
DICA 17
OPÇÕES DE ENCERRAMENTO DO WINDOWS
O Windows possui algumas opções de encerramento. As opções são acessíveis através do
menu iniciar, porém também é possível acessá-las utilizando o atalho ALT + F4 na área
de trabalho.
Um arquivo é um componente que tem conteúdo, que tem informação. Ele pode ser do
tipo:
Texto;
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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UM ARQUIVO PODE SER DO TIPO:
Binário;
Executável etc.
No Windows, pastas e arquivos têm permissão de acesso, que é definido no menu de
contexto na opção propriedades ao clicar com botão direito sobre o item, na aba
segurança.
É importante destacar que os arquivos têm extensões, as quais representam qual o tipo
de arquivo e facilitam qual programa pode abri-lo.
Caso um arquivo seja copiado para dentro de uma pasta onde já exista um arquivo com
o mesmo nome, o Windows irá perguntar se deseja:
Terá as seguintes opções: Copiar Aqui, Mover para Cá, Criar atalhos aqui.
DICA 20
MOVIMENTAÇÃO DE ARQUIVOS NO EXPLORER, MOVER E RECORTAR
A opção de recortar (CTRL + X) um arquivo se assemelha com a de mover, quando se
recorta um arquivo, este irá para a área de transferência e quando for colado no
destino, o arquivo inicial deixará de existir, existindo, agora, somente no destino.
Porém, faz-se necessário uma ressalva, caso a opção de mover seja a escolhida, isto é, o
arquivo seja arrastado utilizando-se o botão esquerdo do mouse de uma pasta para
outra, caso o arquivo esteja em outra partição, ele não será excluído e será feita uma
cópia na partição de destino. Caso o arquivo seja arrastado utilizando o botão direito do
mouse e a opção Mover para Cá seja escolhida, o arquivo também deixará de existir na
pasta de origem.
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DICA BÔNUS
MOVIMENTAÇÃO DE ARQUIVOS, EXCLUSÃO
Para excluir um arquivo, basta selecionar o arquivo e pressionar a tecla delete. Assim, o
arquivo será enviado para a Lixeira e deste modo pode ser recuperado
posteriormente. Porém, caso deseje excluir o arquivo definitivamente, pressione em
conjunto as teclas SHIFT + DEL. Assim, o arquivo não será enviado para a Lixeira. Caso
um atalho seja deletado, utilizando a tecla DEL ou a combinação SHIFT+ DEL, isto não
irá afetar os arquivos originais, apenas o atalho será excluído.
Ao deletar um arquivo de um Pen-Drive ou outra mídia externa, mesmo utilizando apenas
a tecla DEL, o arquivo não será enviado a Lixeira, será excluído definitivamente. Sendo
possível somente a sua recuperação com ferramentas especializadas.
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NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES FEDERAIS
DICA 21
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990
A Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, trata-se do Regime Jurídico Único para os
servidores públicos federais da administração direta, autárquica e fundacional é uma
Lei Federal e, portanto, aplica-se exclusivamente à União. Logo, os Estados e
Municípios devem possuir leis próprias estabelecendo o regramento para os seus
servidores públicos;
As regras da Lei 8.112/1990 só alcançam os órgãos da administração direta, das
autarquias e das fundações públicas, não se aplicando às empresas públicas e às
sociedades de economia mista, cujos empregados públicos submetem-se às regras da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);
Essa Lei é chamada de Estatuto dos Servidores Públicos, os chamados servidores
estatutários, pois sua relação profissional se dá por meio das regras previstas em um
estatuto que, no caso, é a Lei 8.112/1990;
Tal Lei é chamada de Estatuto dos Servidores Públicos da União (Regime Jurídico);
Sabe-se que o vínculo dos empregados públicos é contratual (Sociedade de
economia mista e empresa pública), e a relação entre os servidores públicos e o poder
público é legal;
DICA 22
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990
O servidor público não tem direito adquirido ao regime jurídico, o que,
consequentemente, significa que não há violação a direito, quando se altera a jornada
de trabalho anteriormente fixada por lei;
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo
público;
Os cargos públicos são acessíveis a todos os brasileiros e são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento
em caráter efetivo ou em comissão;
Portanto, cargos públicos são providos em caráter efetivo ou em comissão(efecom);
DICA 23
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990
Dessa forma, tanto os servidores aprovados em concurso público (efetivos) quanto os
chamados servidores comissionados (em comissão) submetem-se às disposições do
Regime Estatutário (efecom);
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Os militares se submetem ao Estatuto dos Militares, os ocupantes de emprego
público (Banco do Brasil, Petrobras, Caixa econômica Federal) seguem a Consolidação das
Leis Trabalhistas e os servidores temporários, que seguem legislação própria;
O concurso público poderá ser de provas ou de provas e títulos, podendo ser
realizado em duas etapas, conforme dispor a lei do respectivo plano de carreira;
O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, podendo ser prorrogado
uma única vez, por igual período;
DICA 24
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990
a nacionalidade brasileira;
nomeação;
promoção;
readaptação;
reversão;
aproveitamento;
reintegração;
RECONDUÇÃO
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recondução.
As formas de provimento dividem-se em provimento originário e provimento derivado;
O provimento originário é o que se faz através da nomeação, constituindo o
preenchimento inicial do cargo sem que haja qualquer vínculo anterior com a
administração;
A nomeação é a única forma de provimento originário;
DICA 26
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990
Todos os outros tipos de provimento, com exceção da nomeação, constituem
hipóteses de provimento derivado, pois pressupõem a existência de prévio vínculo com
a Administração. No provimento derivado, há uma modificação na situação de serviço
da pessoa provida, que já possuía um vínculo anterior com o poder público;
São formas de provimento derivado previstas na Lei 8.112/1990, a promoção, a
readaptação, a reversão, o aproveitamento, a reintegração e a recondução;
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Promoção é forma de provimento derivado existente nos cargos organizados em
carreiras, em que é possível que o servidor ascenda sucessivamente aos cargos de
nível mais alto da carreira, por meio dos critérios de antiguidade e merecimento;
A promoção deve ocorrer dentro de uma mesma carreira;
Readaptação é forma de provimento derivado constante no art. 24 da Lei 8.112/90,
representando a investidura do servidor em cargo de atribuições e
responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade
física ou mental verificada em inspeção médica;
Assim, na readaptação, o servidor público estava investido em determinado cargo, mas
posteriormente veio a sofrer alguma limitação em sua capacidade física ou
mental, devidamente verificada em inspeção médica. Nesse caso, o servidor será
investido em outro cargo, que possua compatibilidade com a sua limitação;
DICA 29
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990
Reversão é forma de provimento derivado, constante no art. 25 da Lei 8.112/1990,
consistindo no retorno à atividade de servidor aposentado;
reversão de ofício: quando junta médica oficial declarar que deixaram de existir os
motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente;
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Sabe-se que para o servidor estável, se for extinto seu cargo público, ele não
poderá ser demitido, com isso a Constituição lhe assegura o direito à disponibilidade,
isto é, o direito a ficar sem exercer suas funções temporariamente, mantendo-se o
vínculo com a Administração e assegurando-lhe o direito a receber remuneração
proporcional ao tempo de serviço, até que seja adequadamente aproveitado em outro
cargo;
DICA 31
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990 - DAS
VANTAGENS
indenizações; I - INDENIZAÇÕES
G - GRATIFICAÇÕES
gratificações; A - ADICIONAIS
adicionais.
As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.
DICA 32
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS-LEI 8.112/1990 - DAS
INDENIZAÇÕES
DICA 33
SUBSÍDIOS
REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES VENCIMENTOS
SALÁRIOS
Os servidores públicos podem ser remunerados por meio de subsídios, vencimentos ou
salários.
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Existem subtetos remuneratórios nos Estados, Distrito Federal e Municípios.
Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário NÃO poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo.
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DIREITO CONSTITUCIONAL
DICA 36
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA
Soberania; Mnemônico:
Cidadania;
SO-CI-DI-VA-PLU
Dignidade da pessoa humana;
Pluralismo político.
FIQUE ATENTO!
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou
diretamente, nos termos da Constituição Federal.
QUESTÃO.
Sobre os poderes do Estado, é CORRETO afirmar que
a) emanam das Forças Armadas.
b) emanam do povo.
c) pertencem às autoridades que o exercem.
d) somente podem ser exercidos pelo povo indiretamente, através de representantes
eleitos.
Gabarito: B.
Comentário: No caso dessa questão, o candidato deveria saber que, segundo o artigo
1º, parágrafo único, da Constituição de 1988, todo o poder emana do povo, que o
exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição.
Desse modo, por eliminação seria possível encontrar a resposta da questão.
Independência nacional;
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Autodeterminação dos povos; OBJETIVOS: CONGA ERRA PRO
Para sua prova do TSE, é importante que você conheça essas terminologias. Veja só:
DICA 39
IGUALDADE/ISONOMIA
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tratamento igualitário, com a observação de que todos devem ser tratados de maneira
igual, na medida das suas desigualdades.
Nesse sentido, a própria Constituição em algumas situações já materializa a igualdade
material ou substancial, como no art. 5º, inciso L, da CF: “às presidiárias serão
asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de
amamentação”.
Com base também no princípio da igualdade material é que se legitima as chamadas
ações afirmativas, que representam medidas de compensação para grupos com
realidade histórica de marginalização ou discriminação. São exemplos de ações
afirmativas: Cotas raciais, PROUNI e a lei maria da penha.
JURISPRUDÊNCIA
A lei que veda o exercício da atividade de advocacia por aqueles que desempenham,
direta ou indiretamente, atividade policial, não afronta o princípio da isonomia. STF.
Plenário. ADI 3541/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 12/2/2014 (Info 735).
DICA 40
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da reserva legal impõe a necessidade de que determinadas matérias sejam
disciplinadas por LEI FORMAL, ou seja, aquelas espécies normativas encontradas no
artigo 59, da CF/88. O princípio da legalidade, por sua vez, traduz a necessidade de
obediência à lei em SENTIDO AMPLO.
A expressão “lei” deve ser interpretada em sentido amplo, de modo que a legalidade
abranja todas as espécies normativas previstas no artigo 59, da CF/88, decreto autônomo
(artigo 84, inciso VI, da CF/88), os regimentos internos dos tribunais, as resoluções do
Tribunal Superior Eleitoral e resoluções do Conselho Nacional de Justiça.
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DICA 41
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA
O Brasil é um país leigo, laico ou não confessional, o que significa a separação oficial
entre o Estado e a religião. Assim, o Estado não permite a interferência de correntes
religiosas em assuntos estatais.
JURISPRUDÊNCIA
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normais das escolas públicas de ensino fundamental, ministrada de acordo com os
princípios de sua confissão religiosa, por integrantes da mesma, devidamente
credenciados a partir de chamamento público e, preferencialmente, sem qualquer
ônus para o Poder Público. Dessa forma, o STF entendeu que a CF/88 não proíbe
que sejam oferecidas aulas de uma religião específica, que ensine os dogmas
ou valores daquela religião. Não há qualquer problema nisso, desde que se
garanta oportunidade a todas as doutrinas religiosas. STF. Plenário.ADI
4439/DF, rel. orig. Min. Roberto Barroso, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes,
julgado em 27/9/2017 (Info 879).
JURISPRUDÊNCIA
“[...] nos termos do artigo 5º, VIII, da Constituição Federal é possível a realização de
etapas de concurso público em datas e horários distintos dos previstos em edital, por
candidato que invoca escusa de consciência por motivo de crença religiosa, desde que
presentes a razoabilidade da alteração, a preservação da igualdade entre todos os
candidatos e que não acarrete ônus desproporcional à Administração Pública, que
deverá decidir de maneira fundamentada”.
DICA 42
LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, DE CONSCIÊNCIA E DE
EXPRESSÃO (INCS. IV, V e IX)
É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano
material, moral ou à imagem.
ESQUEMATIZANDO:
DICA 43
SIGILO DE CORRESPONDÊNCIA E COMUNICAÇÕES
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caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de
investigação criminal ou instrução processual penal.”
ATENÇÃO!
Ausência de armas;
ATENÇÃO!
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em 14/12/2020 (Repercussão Geral – Tema 855) (Info 1003).
Um grande exemplo desse aviso (sem nenhuma forma em si), com base no
entendimento firmado pelo STF, seria uma reunião agendada e amplamente divulgada
através das redes sociais, as quais, a maioria da sociedade tem acesso. Assim, dada a
alta veiculação, obviamente, o Poder Público teria conhecimento.
Sobre isso, redobre a atenção! Caso a Banca cobre a literalidade da Constituição, precisa
apenas que haja o aviso prévio (sem especificar de que maneira). Entretanto, caso a
banca cobre o recente entendimento jurisprudencial, o aviso não precisa ser
necessariamente formal, bastando apenas que, de alguma forma, chegue ao
conhecimento do Poder Público.
DICA 45
LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO
Segundo o inciso XV, do art. 5º, é livre a locomoção no território nacional em tempo de
paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair
com seus bens.
Durante a excepcionalidade do estado de sítio, defesa ou intervenção federal, o direito de
liberdade de locomoção pode ser cerceado.
Qualquer pessoa, brasileiro ou estrangeiro, pode transitar livremente pelo território
nacional com seus bens.
O “habeas corpus” é o remédio adequado para combater cerceamento ilegais do direito da
liberdade de locomoção.
DICA BÔNUS
CRIMES INAFIANÇÁVEIS, IMPRESCRITÍVEIS E INSUSCETÍVEIS DE GRAÇA OU
ANISTIA
3T T Tortura
T Tráfico de drogas
T Terrorismo
H H Crimes Hediondos
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Podemos encontrar mandados de criminalização nos seguintes incisos:
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DIREITO ADMINISTRATIVO
DICA 46
ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; CONCEITOS, ELEMENTOS,
PODERES E ORGANIZAÇÃO; NATUREZA, FINS E PRINCÍPIOS
DICA 47
PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS
O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:
Administração pública: pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).
FIQUE ATENTO!
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie
às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio; e de
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edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade de
atuação.
DICA 49
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da finalidade.
DICA 50
PRINCÍPIO DA MORALIDADE
Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de forma honesta. Sua atuação dever
pautar-se pelos princípios da boa-fé e probidade.
A ação popular, prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, é instrumento de controle da
moralidade administrativa.
Caso o agente público não atue com a probidade prevista, o parágrafo 4º, do artigo 37,
prevê que os atos de improbidade acarretarão em suspensão dos direitos políticos;
perda da função pública; indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.
DICA 51
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE ATOS DE IMPROBIDADE ACARRETARÃO:
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Transparência da atuação administrativa, de forma a possibilitar o controle pelos
administrados.
O princípio da publicidade não é absoluto, encontra limites no direito à inviolabilidade da
intimidade e da vida privada; e as informações indispensáveis à segurança do Estado e da
SOCIEDADE
DICA 52
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº 19/98. Com o advento da emenda citada,
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.
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DICA 55
CENTRALIZAÇÃO, DESCONCENTRAÇÃO, CONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
Na administração direta, os entes praticam as atividades através de órgãos, de forma
centralizada, desconcentrada, concentrada e descentralizada.
Fundações;
Empresas Públicas;
Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. A autarquia possuí
personalidade jurídica de direito público.
Fundação Pública - são autorizadas por lei e lei complementar deverá definir suas
áreas de atuação.
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DIREITO ELEITORAL
DICA 56
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL
São órgãos da Justiça Eleitoral:
Juntas Eleitorais.
ATENÇÃO!
Além de um juiz eleitoral, as Junta Eleitorais são compostas de dois ou quatro cidadãos
de notória idoneidade, nomeados pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral, após
aprovação pela Corte Regional.
ATENÇÃO!
Nas eleições municipais a Junta permanece formada até a diplomação dos eleitos.
DICA 57
COMPOSIÇÃO DO TSE – TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
O Tribunal Superior Eleitoral é composto de 7 membros titulares e outros 7 substitutos
chamados de Ministros:
03 Ministros são escolhidos mediante eleição por voto secreto dentre os Ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF);
02 Ministros são também escolhidos mediante eleição por voto secreto dentre os
Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ);
02 Ministros são nomeados pelo Presidente da República dentre uma lista de seis
advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral indicados pelo Supremo
Tribunal Federal.
ATENÇÃO!
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DICA 58
COMPOSIÇÃO DOS TRE’s - TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS
02 Juízes de direito são escolhidos mediante eleição por voto secreto dentre juízes
de direito escolhidos pelo Tribunal de Justiça.
01 Juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou Distrito
Federal, escolhido pelo Tribunal Regional Federal respectivo.
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Constituição é expressa ao dizer que devem ser juízes de direito (artigo 121, parágrafo
primeiro).
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Memorex TSE – TJAA – Rodada 01
prestações de contas de campanha, condutas proibidas aos agentes públicos e crimes
eleitorais.
DICA 61
DE QUEM É A COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO ELEITORAL?
Pela Constituição Federal, as normas de Direito Eleitoral são de competência Federal.
IMPORTANTE!
São vedadas para regulamentar matéria eleitoral: Lei Delegada (art. 68, §1º, inciso
II), bem como a Medida Provisória (artigo 62, §1º, inciso I, “a”).
Estados só poderão legislar sobre questões específicas de Direito Eleitoral se houver
lei complementar da União autorizando.
OBS.: Atualmente não há este tipo de lei complementar da União autorizando.
IMPORTANTE! Municípios NÃO podem legislar sobre matéria eleitoral.
JURISPRUDÊNCIA
DICA 62
FONTES NORMATIVAS DO DIREITO ELEITORAL
Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar 64/90, modificada pela Lei da Ficha Limpa –
Lei Complementar 135/2010);
Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral – que não podem restringir direitos ou impor
sanções diversas daquelas previstas em lei (artigo 105, da Lei n.º 9.504/97);
Consultas às Cortes Eleitorais (artigo 23, inciso XII e artigo 30, inciso VII, todos do
Código Eleitoral) - sem caráter vinculante e não podem se referir a casos concretos;
Regimentos internos dos Tribunais.
ATENÇÃO!
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O povo é o titular da soberania (artigo 1º, parágrafo único, da Constituição).
DICA 63
NORMAS ELEITORAIS NA CONSTITUIÇÃO
CIDADÃOS: → São cidadãos em sentido amplo todos aqueles que vivem sob
a proteção constitucional brasileira, mesmo que residam fora de
nosso território ou sejam estrangeiros em solo nacional.
→ Em sentido restrito constituem apenas os eleitores.
ELEITOR: É o brasileiro com capacidade eleitoral ativa.
IMPORTANTE!
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RESTRITO: artigo 5º, inciso LXXIII.
DICA 65
RELEMBRANDO NACIONALIDADE - NATA X NATURALIZADA
Os nascidos no Brasil, mesmo que de pais estrangeiros, desde que estes não
estejam a serviço de seu país;
ATENÇÃO!
DICA 66
PARTICIPAÇÃO POPULAR NA CONSTITUIÇÃO
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Memorex TSE – TJAA – Rodada 01
Iniciativa popular (artigo 14, III)
OBS.: Plebiscito e Referendo NÃO podem ser convocados pelos eleitores.
IMPORTANTE!
Apenas o Congresso Nacional pode convocar a consulta aos cidadãos antes da adoção de
alguma medida legislativa (PLEBISCITO) ou depois dela, como condição para sua
eficácia ou aplicabilidade (REFERENDO).
ATENÇÃO!
SÃO
plebiscitos não necessários para subdivisão de Estados e Municípios, desmembramento
de áreas para a formação de novas unidades ou incorporação de umas nas outras
(artigo 18, parágrafos 3º e 4º, da Constituição).
DICA 67
EXISTÊNCIA, VALIDADE E EFICÁCIA DAS NORMAS JURÍDICAS.
Ex.: norma promulgada pelo órgão competente que seguiu os requisitos previstos para
sua elaboração.
norma válida: Presentes seus elementos complementares. Trata-se de norma vigente.
norma eficaz: Presentes seus elementos integrativos, a norma pode produzir efeitos.
Ou seja, a norma PODE gerar efeitos por tempo limitado (leis temporárias ou
excepcionais) ou ilimitado (até que seja revogada por outra norma).
ATENÇÃO!
DICA 68
INICIATIVA POPULAR
Concede ao cidadão comum o direito de deflagrar um processo legislativo sem o
intermédio direto de um representante.
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Logo, um projeto de lei de iniciativa popular precisa ser subscrito por ao menos
1.564.540.
Se o projeto colher assinaturas de eleitores dos Estados do Rio de Janeiro (12.827.296),
São Paulo (34.667.793), Minas Gerais (16.290.870), Espírito Santo (2.921.506) e
Paraná (8.475.632), precisará que pelo menos 0,3% de seus eleitores assinem. Ou seja,
no mínimo 38.482 (RJ), 104.003 (SP), 48.873 (MG), 8.765 (ES) e 25.427 (PR)
eleitores.
DICA 69
LEIS DE INICIATIVA POPULAR COM CONTEÚDO ELEITORAL
Lei 9.840/1999: Inclusão do artigo 41-A na Lei n.º 9.504/97 - Captação ilícita de
sufrágio - a popular “compra de votos”.
ATENÇÃO!!
DICA 71
CLÁUSULA DE BARREIRA
ATENÇÃO!!
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Memorex TSE – TJAA – Rodada 01
cada uma delas; ou
2. tiverem elegido pelo menos treze Deputados Federais distribuídos em pelo menos
um terço das unidades da Federação.
ATENTE-SE!!
nas eleições para a Câmara dos Deputados, atingir no mínimo, 2% (dois por cento)
dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação,
com um mínimo de 1% (um por cento) dos votos válidos em cada uma delas; ou
tiverem elegido pelo menos onze Deputados Federais distribuídos em pelo menos um
terço das unidades da Federação.
DICA 72
SOBERANIA
A Soberania é exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor
igual para todos.
ATENÇÃO!!
DICA 73
VOTO DIRETO
Exceção: eleição indireta para Presidente da República se o cargo ficar vago nos dois
últimos anos do mandato (artigo 81, parágrafo primeiro, da Constituição). O Congresso
Nacional é que escolherá o novo Presidente para completar o mandato.
Voto de valor igual para todos significa que cada voto equivale exatamente a um,
não havendo pesos diferentes entre os votos dos eleitores.
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DICA 74
VOTO SECRETO
Voto secreto significa que somente o eleitor é senhor da informação sobre sua escolha.
CUIDADO: o eleitor pode revelar seu voto se quiser, porém, não pode filmar o ato do
voto.
Proibição de o eleitor portar aparelhos de gravação dentro da cabina de votação (artigo
91-A, parágrafo único, da Lei n.º 9.504/97).
Violação do sigilo do voto e sua tentativa constituem crime com pena de detenção de até
dois anos (artigo 312 do Código Eleitoral).
ATENÇÃO!!
Cláusulas pétreas são dispositivos da Constituição que não podem ser abolidos por
Emenda Constitucional. Não pode haver sequer deliberação no Congresso.
Como o maior mandato eletivo previsto na Constituição é o dos Senadores, com oito
anos, a maioria dos autores entendem que o voto periódico corresponde àquele
exercido em intervalos regulares menores ou iguais a este prazo (oito anos).
DICA 76
ALISTAMENTO ELEITORAL
II - facultativos para:
FACULTATIVOS
ANALFABETOS
a) os analfabetos;
MAIORES DE 70 ANOS
MAIORES DE 17 E MENORES DE 18 ANOS
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c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
ATENÇÃO!!
Casos de dispensa da aplicação de multa por alistamento tardio (artigo 33, parágrafo
primeiro da Resolução TSE n.º 23.659/2021)
Brasileiro nato que requerer sua inscrição eleitoral até o 151º dia anterior à eleição
subsequente à data em que completar 19 anos;
Brasileiro naturalizado que requerer sua inscrição eleitoral até o 151º dia anterior à
eleição subsequente à data em que se completar um ano de sua opção pela
nacionalidade;
Pessoa que se alfabetizar após a idade de 18 anos;
Pessoa que declarar, perante qualquer juízo eleitoral, sob as penas da lei, seu estado
de pobreza.
Indígenas também estão dispensados do recolhimento da multa por alistamento
tardio (Ac. TSE, de 6.12.2011, PA n.º 180681).
DICA 78
DOMICÍLIO ELEITORAL
O alistamento eleitoral deve ser feito no local de residência do eleitor. Se tiver mais de
uma, poderá optar por uma delas.
42
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DICA 79
TRANSFERÊNCIA DE DOMICÍLIO ELEITORAL
A transferência de um eleitor só pode ser realizada após um ano de permanência no local
original e três meses de residência no novo endereço.
EXCEÇÕES: servidor público civil, militar ou autárquico que tiver sua lotação
alterada (artigo 55, parágrafo segundo, do Código Eleitoral) e seus familiares que o
acompanharem na mudança.
ATENÇÃO!!
Nos anos eleitorais, as alterações no cadastro eleitoral cessam 150 dias antes das
eleições (artigo 91, caput, da Lei n.º 9.504/97).
Isso significa que tanto o alistamento eleitoral quanto as transferências não podem ser
realizadas nesse período.
DICA 80
VEDAÇÕES AO ALISTAMENTO ELEITORAL
Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros (artigo 14, parágrafo segundo, da
Constituição).
Exceção: portugueses residentes no Brasil podem votar e ser votados (artigo 12,
parágrafo primeiro, da Constituição e artigo 17 do Decreto n.º 3.927/2003 - Tratado de
Amizade, Cooperação e Consulta).
A Constituição prevê que os cargos a seguir são privativos (ou seja, só podem ser
ocupados) por brasileiros NATOS:
Carreira diplomática;
Conscritos são aqueles que estão no período de serviço militar obrigatório (duração
de 12 meses).
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ATENÇÃO!!
DICA 82
VOTO OBRIGATÓRIO
CUIDADO!
O inciso I não é compatível com a Constituição de 1988. Neste caso, diz-se que a
norma NÃO foi RECEPCIONADA pelo Novo Ordenamento Constitucional.
O inciso acima previa a proibição do alistamento de analfabetos e pessoas com
deficiência que não conseguiam se exprimir na língua nacional.
DICA 84
PRESIDENTE
VOTO NO EXTERIOR VICE-PRESIDENTE
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ATENÇÃO!!
DICA 85
SEÇÕES ELEITORAIS
Os Tribunais Regionais Eleitorais podem propor a subdivisão de sua circunscrição (Estado,
Município) em zonas eleitorais e organizar os eleitores em seções eleitorais.
Limites das seções eleitorais (art. 117 do Código Eleitoral): 400 eleitores nas
capitais e 300 eleitores nas demais localidades.
As seções não podem contar com menos de 50 eleitores (neste caso, as seções são
agregadas a seções maiores).
OBS: Os limites acima podem ser ultrapassados em casos excepcionais, autorizados
pelo Tribunal Regional respectivo.
ATENÇÃO!!
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ARQUIVOLOGIA
DICA 86
ARQUIVÍSTICA: PRINCÍPIOS, CONCEITOS E LEGISLAÇÃO - ARQUIVO
Como o assunto é importante para sua prova, mencionado aqui, mais alguns conceitos:
Arquivo Central - Aquele que reúne os documentos correntes dos diversos setores em
um mesmo local.
DICA 88
PRINCIPAIS CONCEITOS – DOCUMENTO, SUPORTE E BIBLIOTECA
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DICA 89
PRINCIPAIS CONCEITOS – PRODUÇÃO DE DOCUMENTOS E MASSAS
DOCUMENTAIS
QUESTÃO
Os suportes dos documentos incluem:
a) papel, papel fotográfico, película videográfica.
b) plantas, mapas, fotografias.
c) mídia eletrônica, película filmográfica, iconográfico.
d) negativo fotográfico, diapositivo, audiovisuais.
GABARITO: Alternativa A.
DICA 90
FUNÇÕES E FINALIDADES DO ARQUIVO
ATENÇÃO!
É muito comum questões afirmando que o arquivo é uma coleção de documentos. Este
tipo de questão está incorreto, pois o termo coleção caracteriza as bibliotecas, pois é
justamente o oposto do caráter orgânico dos documentos de arquivo.
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QUESTÃO
Os documentos de arquivo distinguem-se de outros conjuntos documentais em razão de
a sua finalidade original ser:
a) histórica
b) social
c) política
d) cultural
e) administrativa
GABARITO: Alternativa E.
DICA 91
ARQUIVO X BIBLIOTECA
É muito comum os examinadores cobrarem conceitos e diferenças entre arquivo e
biblioteca. Vejamos o quadro abaixo!
ARQUIVO BIBLIOTECA
DICA 92
DOS PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS - PRINCÍPIO DA ORGANICIDADE
A partir de agora abordaremos os PRINCÍPIOS DA ARQUIVOLOGIA, um assunto muito
cobrado em provas e que merece total atenção. Falaremos somente do princípio da
organicidade.
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DICA 93
DOS PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS - PRINCÍPIO DA CUMULATIVIDADE E
PRINCÍPIO DA PROVENIÊNCIA OU DO RESPEITO AOS FUNDOS
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PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE: Princípio segundo o qual todo tratamento
empreendido em arquivos possa ser revertido, se necessário.
QUESTÃO
A relação natural entre documentos de um arquivo é dada pela sua
a) autenticidade
b) unicidade
c) veracidade
d) organicidade
e) imparcialidade
GABARITO: Alternativa D.
QUESTÃO
O princípio arquivístico segundo o qual os documentos acumulados por pessoa física
ou jurídica não podem ser misturados a conjuntos documentais produzidos e(ou)
recebidos por outras pessoas ou organização é o
a) princípio da proveniência
b) princípio da ordem original
c) princípio da territorialidade
d) princípio da pertinência
e) princípio da estrutura interna.
GABARITO: Alternativa A.
DICA 98
LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA - NORMA NACIONAL NOBRADE
Esta norma estabelece diretivas para a descrição no Brasil de documentos
arquivísticos, e visa facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito
nacional e internacional. Embora voltada preferencialmente para a descrição de
documentos em fase permanente, a NOBRADE pode também ser aplicada à descrição em
fases corrente e intermediária.
As normas para descrição de documentos arquivísticos objetivam garantir descrições
consistentes, apropriadas e autoexplicativas. Assim como as normas internacionais
demandam normas nacionais, a norma brasileira busca uma padronização de
procedimentos em sistemas de arquivos e/ou em entidades custodiadoras. Da mesma
maneira que aquelas normas internacionais, a NOBRADE não preceitua formatos de
entrada ou saída de dados em sistemas de descrição automatizados ou manuais. Tem por
objetivo estruturar a informação a partir de elementos de descrição comuns, buscando
interferir o mínimo possível na forma final em que as descrições são apresentadas.
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DICA 99
LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA - NORMA NACIONAL NOBRADE - PRESSUPOSTOS
BÁSICOS
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A descrição arquivística aplica-se a toda a documentação de arquivo,
independentemente da sua forma e suporte;
A ISAD (G) possui 07 (sete) zonas de informação, com seus respectivos elementos
associados. São elas: I - ZONAS DE IDENTIFICAÇÃO
II - ZONA DE CONTEXTUALIZAÇÃO
ZONA DE IDENTIFICAÇÃO:
III - ZONA DE CONTEÚDO E ESTRUTURA
IV - ZONA DE CONDIÇÕES DE ACESSO E DE USO
V - ZONA DE FONTES RELACIONADAS
VI - ZONA DE NOTAS
Código(s) de referência; VII - ZONA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO
Título;
Data(s);
Nível de descrição;
Dimensão e suporte.
ZONA DE CONTEXTUALIZAÇÃO:
História administrativa/biográfica;
Âmbito e conteúdo;
Ingresso(s) adicional(ais);
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Sistema de organização.
Condições de acesso;
Condições de reprodução;
Idioma/Escrita;
Instrumentos de descrição.
ZONA DE FONTES RELACIONADAS:
Notas de publicação.
ZONA DE NOTAS:
Notas.
Regras ou convenções;
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ATENÇÃO!
QUESTÃO
É correto afirmar que a gestão da documentação arquivística
a) contempla procedimentos e operações técnicas referentes a produção, tramitação,
uso, avaliação e arquivamento de documentos.
b) possibilita apenas a eliminação dos documentos, no âmbito da destinação final, em
tempo maior ou menor.
c) perpassa exclusivamente a primeira fase de vida dos documentos.
d) é inaplicável à guarda permanente dos documentos, por ser uma área da
administração
GABARITO: Alternativa A.
DICA 105
FASES DA GESTÃO DE DOCUMENTOS
A bibliografia arquivística afirma que um programa de gestão de documentos é
subdividido em três fases ou etapas: (i)produção, (ii)utilização e (iii)destinação. A
etapa de utilização também é citada na bibliografia como utilização e conservação e a fase
de destinação também é como avaliação e destinação.
1ª FASE: produção;
ATENÇÃO!
Em questões de prova, não confundir as três fases ou idades do ciclo vital dos
documentos (corrente, intermediária e permanente) com as três fases do
programa de gestão de documentos. São assuntos distintos, apesar de
relacionados.
CORRENTE
INTERMEDIÁRIA
PERMANENTE
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DICA 106
FASES DA GESTÃO DE DOCUMENTOS - 1ª FASE: PRODUÇÃO
3ª FASE: DESTINAÇÃO
Avaliação e destinação de documentos: talvez a mais complexa das três fases da
gestão de documentos, se desenvolve mediante a análise e avaliação dos documentos
acumulados nos arquivos, com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando
quais serão objeto de arquivamento permanente e quais deverão ser eliminados por terem
perdido seu valor de prova e de informação para a instituição. - Marilena Leite Paes
Na terceira fase da gestão de documentos, chamada de destinação ou avaliação e
destinação, temos a atividade de avaliação, que consiste na definição dos prazos de
guarda e destinação final dos documentos (eliminação ou guarda permanente).
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
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VALE LEMBRAR!
Aqui a atividade RESULTA NA CRIAÇÃO DA TABELA DE TEMPORALIDADE DA
INSTITUIÇÃO. Onde são identificados os documentos de valor histórico a serem
preservados e quais serão eliminados após o término do prazo de guarda.
DICA 109
VANTAGENS DA GESTÃO DE DOCUMENTOS
A implementação de um programa de gestão de documentos traz inúmeras vantagens
para a instituição, uma vez que serão desenvolvidas atividades de controle em todos os
momentos de vida do documento.
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