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Escola Superior de Desenvolvimento Rural

Física

Circuito Eléctrico

Capacitores

Força Magnética

Campo Magnético

Discente:

Lucrencio Massingue

Docente: Sandra Massamba

Massinga, Fevereiro 2021


Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3
2. Circuito Eléctrico .................................................................................................................... 4
2.1 A diferença de potencial ................................................................................................... 5
2.2 Leis de Kirchhoff ............................................................................................................. 7
2.2.1 Primeira Lei de Kirchhoff............................................................................................. 8
2.2.2 Segunda Lei de Kirchhoff............................................................................................. 9
3. Capacitores ............................................................................................................................ 11
3.1 Definição e Histórico ..................................................................................................... 11
3.2 Tipos de Capacitores ...................................................................................................... 12
3.3 Cálculo da capacitância .................................................................................................. 13
3.4 Associação de Capacitores ............................................................................................. 13
3.4.1 Associação em Série ............................................................................................... 13
3.4.2 Associação em Paralelo .......................................................................................... 14
4. Força Magnética.................................................................................................................... 14
4.1 Força Magnética entre Duas Correntes Paralelas ........................................................... 14
5. CAMPO MAGNÉTICO ....................................................................................................... 15
6. Conclusões ............................................................................................................................ 17
7. Referências bibliográficas ..................................................................................................... 18
1. Introdução

O presente trabalho procura relatar e explicitar os circuitos eléctricos. Este têm como principal
objectivo a aprendizagem de conceitos fundamentais sobre electricidade e a verificação
experimental de relações entre grandezas físicas características de circuitos eléctricos. A
compreensão do funcionamento de um circuito eléctrico é essencial para qualquer um.
2. Circuito Eléctrico

NIKOLA TESLA – circuito eléctrico é o caminho fechado por onde circula a corrente eléctrica.
Em todo o espaço há energia...é (só) uma questão de tempo até que os homens tenham êxito em
associar seus mecanismos ao aproveitamento desta energia.”

Caso o movimento das cargas eléctricas seja sempre no mesmo sentido, o circuito eléctrico é
chamado de circuito de corrente contínua.

Circuito Eléctrico é constituído basicamente de 4 partes:

1. Fonte de Tensão: bateria, gerador;


2. Condutores: fios, trilhas (baixa resistência);
3. Carga: dispositivo que utiliza a energia eléctrica;
4. Dispositivo de controlo: chave, fusível, disjuntor.

Fig. 1

CALÇADA – Define – se um circuito de Corrente Contínua C.C. como sendo aquele circuito em
que todas as fontes de tensão têm sua força electromotriz constante.

Quando os circuitos possuem capacitores, existe uma pequena flutuação na corrente durante um
período de tempo denominado transitório. Esse período transitório, que dura fracções de
segundos, se estabiliza quando os capacitores estão carregados, e a corrente passa a ser estável
novamente. A figura no lado mostra um circuito divisor de tensão onde os pontos A, B e C são
os três terminais do potenciómetro.
Fig. 1.1

A análise de um circuito eléctrico consiste em calcular correntes e tensões em cada componente


que constitui o circuito. Através desses valores podemos determinar a potência dissipada em
cada componente do circuito.

2.1 A diferença de potencial

ALVARENGA – A diferença de potencial (Tensão) é a diferença de potencial entre dois pontos.


A ddp também pode ser explicada como a quantidade de energia gerada para movimentar uma
carga eléctrica. Na figura ao lado, a bateria é a fonte geradora de energia que oferece uma
diferença de potencial entre seus terminais.

Fig. 1.2

A pressão exercida sobre os electrões livre para que estes se movimentem no interior de um
condutor. A carga eléctrica tem a propriedade de atracção ou repulsão entre prótons e electrões.
Devido à propriedade de atracção e repulsão, quando oferecemos um potencial positivo, este
tende a atrair os electrões, causando um movimento ordenado deles em um único sentido e
direcção.

No circuito eléctricos, o gerador, exemplo a pilha, a qual oferece uma ddp que origina uma
corrente eléctrica, que percorre o circuito, faz acender a lâmpada e retornar à pilha.

GIECK – A ddp é quantidade de energia gerada para movimentar uma carga, portanto, o gerador
necessita liberar energia eléctrica para movimentar uma carga electrizada. A fórmula para
calcular a ddp a partir desse conceito é:

ou

Onde:

 U = Diferença de potencial ou tensão eléctrica;


 Eel = Energia eléctrica;
 TAB = Trabalho realizado por uma carga do ponto Ao ponto B;
 q = Quantidade de carga electrizada.
Também é possível calcular a ddp de um circuito tendo as grandezas de corrente e resistência:

U= I.R
Onde:

 U = ddp ou tensão eléctrica;

 I = corrente eléctrica;

 R = resistência eléctrica.
Se analisarmos, poderemos calcular a ddp também através da potência eléctrica:

U= P/I
Onde:

 P = potência eléctrica;

 I = corrente eléctrica.
2.2 Leis de Kirchhoff
Como já comentamos anteriormente, existem várias formas de analisarmos uns circuitos
eléctricos. Entretanto, podemos lançar mão de uma técnica que é capaz de solucionar de forma
mais simples e rápida qualquer tipo de circuito eléctricos. Essas técnicas são conhecidas como
Leis de Kirchhoff.

Um circuito é, normalmente, constituído por vários elementos ligados entre si para que exista
pelo menos um percurso fechado por onde a corrente possa circular; cada um destes percursos
designa-se por ―ramo.

Fig. 1.3

Para formar este circuito, efectuaram-se várias ligações entre os terminais dos elementos; cada
uma destas ligações designa-se por ―nó. Assim:

 Um dos terminais da fonte foi ligado a um dos terminais do elemento 1 (nó A)


 O outro terminal do elemento 1 foi ligado a um terminal do elemento 2 e a um terminal
do elemento 3 (nó B)
 Finalmente, os outros terminais dos elementos 2 e 3 foram ligados ao restante terminal da
fonte, fechando o circuito (nó C)

Graficamente, o circuito pode ser redesenhado da forma que se representa na figura seguinte:

Fig. 1.3.1
Esquematicamente, é como se o nó B tivesse sido – esticado subdividindo-se agora em B1 e B2;
como o potencial de um ponto é único, a diferença de potencial entre B1 e B2 é nula;
esquematicamente, é como se existisse um condutor perfeito a ligar estes dois pontos. Os pontos
B1 e B2 constituem um único nó. Idêntica explicação se pode dar relativamente ao nó C. O
circuito representado tem apenas 3 nós: nó A, B e C.

Além dos nós, podem ainda identificar-se num circuito um ou mais percursos fechados onde
pode circular corrente; cada um destes percursos designa-se por – malha. O circuito tem três
malhas como a figura 1.3.2 mostra.

Fig. 1.3.2

 A malha representada, a vermelho que passa pelo elemento 1, pelo elemento 3 e se fecha
pela fonte;
 A malha representada a azul, que passa pelo elemento 1 pelo elemento 2 e se fecha pela
fonte;
 E finalmente, a malha representada a verde, que passa pelo elemento 3 e se fecha pelo
elemento 2.
Qualquer um destes percursos é passível de ser percorrido pela corrente eléctrica.

2.2.1 Primeira Lei de Kirchhoff

Como já vimos, a primeira lei de Kirchhoff é também conhecida como a lei dos nós e ela nos diz
que o somatório de todas as correntes que fluem para um nó é igual ao somatório de todas as
correntes que saem desse nó. Essa lei é válida sempre que as correntes são estacionárias, ou seja,
que se mantenham constantes. Nesse caso a densidade da nuvem de cargas de condução
permanece constante dentro do condutor, sem que ocorra acumulação de cargas em nenhum
ponto do circuito. Sendo assim, toda a carga que entra em um condutor, por unidade de tempo,
deverá sair por outros condutores.

Fig. 1.4

A Lei dos Nós determina que, em qualquer instante, é nula a soma algébrica das correntes que
entram num qualquer nó.

De acordo com as correntes representadas na Figura 1.4, a lei dos nós permite obter a equação:

Note-se que se considerou o simétrico das correntes i1 e i3 uma vez que o seu sentido de
referência representado é o de saída do nó. Obter-se-ia uma equação equivalente se, no
enunciado da lei dos nós, a palavra – entram fosse ser substituída pela palavra – saem.

2.2.2 Segunda Lei de Kirchhoff


A segunda lei, também conhecida como lei das malhas ou lei das tensões nos diz que a soma das
diferenças de potencial, em qualquer percurso fechado em um circuito é sempre nula. Esse
percurso fechado é conhecido como malha.
Fig. 1.5

De acordo com o sentido de referência das tensões representadas na figura anterior e circulando
no sentido dos ponteiros do relógio, a lei das malhas permite obter a equação:

Note-se que se considerou o simétrico das tensões 2 u e 4 u uma vez que o seu sentido de
referência representado é o oposto ao de circulação. Não é determinante escolher o sentido
horário ou o anti-horário, pois as equações obtidas de uma ou outra forma são exactamente
equivalentes.
3. Capacitores
3.1 Definição e Histórico

Uma das principais descobertas ligadas a electricidade, ocorrida no século XVIII foi feita por
Von Musschenbroek, na cidade de Leiden, na Holanda que foi realizada a partir de um
experimento realizado anteriormente por dois estudiosos da Pomerânia, Andreas Cunaeus e
Ewald Jürgen Von Kleist. O experimento de Von Musschenbroek consistia de uma garrafa cheia
de água que foi conectada a uma máquina electrostática. Em seguida ele aproximou a outro
objecto e verificou o surgimento de uma grande faísca.

Posteriormente esse experimento foi aperfeiçoado com a colocação de uma chapa metálica no
interior da garrafa, encostada na parte interior do vidro e outra chapa metálica na parte externa da
garrafa. A chapa interna é ligada ao exterior através de um fio que é conectado na chapa interior.

Esse foi o primeiro protótipo do capacitor modernos.

Um capacitor é um dispositivo muito utilizado em electroeletrónico que é utilizado para


armazenar energia eléctrica sob a forma de campo eléctrico que existe no seu interior.

Consideremos um gerador de cargas eléctricas ou corpo carregado que é conectado a uma esfera
condutora com o raio R. Ambos estão imersos em um meio cuja constante electrostática é k.

O condutor que liga a esfera até o gerador de cargas fará com que as cargas geradas sejam levadas
para a esfera condutora carregando-a com uma carga Q. Pelo que já vimos anteriormente, sabemos
que o potencial eléctrico formado na superfície de uma esfera condutora carregada será dado pela
equação.
Onde: V – potencial eléctrico na superfície da esfera (Volts)
Q – quantidade de carga (Coulomb)
R – raio da esfera (metros)
k – constante electrostática do meio (9 x 109 Nm2/C2 para o vácuo)

3.2 Tipos de Capacitores


Comercialmente existem diversos tipos de capacitores que são utilizados nas mais diversas
aplicações. Para classificarmos os capacitores, geralmente o fazemos relacionando com o
material que compõem seu dielétrico.

Os tipos mais comuns encontrados no comércio são:

• Capacitores Cerâmicos (disco Cerâmico, tipo “plate” e multicamadas): Esse tipo de


capacitor é construído com um dielétrico que é feito de material cerâmico. Para fabricar
esses capacitores começa com uma determinada quantidade de pó de cerâmica que é
colocado em uma prensa e comprimido na forma de pastilhas.

• Capacitores de Filme Plástico (de poliéster, policarbonato, polipropileno e poliestireno):


Esse tipo de capacitor cerâmico tem como principais vantagens e características o seu
tamanho que é ultra reduzido, grande estabilidade no valor da capacitância, baixo custo e
uma estreita faixa de tolerância que gira em torno de 2%. Na tabela abaixo temos uma
representação resumida dos principais dados desse tipo de capacitor.
• Capacitores Electrolíticos de Alumínio: De um modo geral, todo o capacitor é
constituído de duas armaduras e um dielétrico entre elas. Os capacitores electrolíticos
também possuem essa característica, entretanto se diferenciam dos demais pelo fato de que
o terminal que corresponde ao cátodo está associado a um fluido condutor conhecido como
electrólito, e não a uma armadura metálica.
• Capacitores Electrolíticos de Tântalo: Esse tipo de capacitor utiliza óxido de tântalo
como material isolante e também são polarizados devido a existência de um electrólito.
Esse tipo de capacitor é indicado especificamente para circuitos impressos e que requeiram
baixa corrente de fuga e baixo factor de perdas. São capacitores que apresentam longa vida
operacional, são muito compactos e elevada estabilidade nos parâmetros eléctricos.
• Capacitores Variáveis: Existem determinados dispositivos electrónicos cuja utilização
necessita de variações em um valor de capacitância. Circuitos de sintonia de rádio é um
exemplo. Para isso utilizamos capacitores variáveis, que são aqueles que permitem a
variação de sua capacitância.

3.3 Cálculo da capacitância


O campo eléctrico devido às placas é uniforme na região central entre as placas, e não-uniforme
nas bordas das placas. Nas bordas as linhas de campo apresentam uma deformação para fora das
placas, conhecida como efeito de borda. De fato este efeito é ignorado na maioria das aplicações
práticas. Uma vez conhecida a geometria do capacitor podemos calcular a sua capacitância.
Receita:

1. Considera-se uma carga q sobre as placas;


2. Calcula-se E entre as placas através da Lei de Gauss.
3. Calcula-se ∆V entre as placas através da equação

∫ →→

4. Calcula-se C sabendo-se que q = C.V.

3.4 Associação de Capacitores


Assim como os resistores, os capacitores podem ser associados em série, em paralelo ou em uma
associação mista.

3.4.1 Associação em Série


Quando associamos capacitores em série temos:

q1 = C1V1,q2 = C2V2 e q3 = C3V3


q1 = q2 = q3 = qn

Em uma associação em série: V=V1+V2+⋯+Vn

Logo: ( ⋯ )
Considerando que:

Então: ⋯ → ∑

3.4.2 Associação em Paralelo


Partido do mesmo pressuposto anterior, temos:
q1 = C1V1,q2 = C2V2 e q3 = C3V3 q1 = q2 = q3 = qn
Mas em uma associação em série a carga total é igual a soma das cargas parciais, sendo assim:

q = q1+q2+⋯+qn
Como
q = CeqV
Então

Ceq = (C1+C2+⋯+Cn)⟹ Ceq = Σi Ci

4. Força Magnética
Quando um fio condutor percorrido por uma corrente eléctrica é colocado numa região onde
existe um campo magnético, fica sujeito a uma força, que é igual à soma das forças magnéticas
que actuam sobre as partículas carregadas que formam a corrente.

Quando um condutor rectilíneo, de comprimento l é percorrido por uma corrente I , têm – se:

4.1 Força Magnética entre Duas Correntes Paralelas


Podemos combinar os resultados obtidos para o campo magnético produzido por uma corrente e
a força exercida por um campo magnético sobre uma corrente, para obter a força exercida entre
duas correntes eléctricas.

No caso de duas correntes paralelas e infinitas, a corrente I1 cria um campo magnético que à

distância d a que se encontra a corrente I2 é dado por:


A força exercida pela corrente I1 num comprimento dl2 da corrente I2 será: → → →

Combinando estes dois resultados e uma vez que o campo magnético é perpendicular à corrente,
obtém-se para a força por unidade de comprimento entre as correntes:

Força Magnética entre Duas Correntes Paralelas

 As forças exercidas entre as duas correntes formam um par acção-reacção, sendo


atractivas no caso das correntes terem o mesmo sentido, ou repulsivas se as correntes
tiverem sentidos opostos.

Este resultado pode ser estendido para correntes com qualquer configuração.

Estas interacções entre correntes são de grande importância prática para motores eléctricos e
outras aplicações de engenharia.

 A unidade de corrente eléctrica no SI, o Ampére, é definida a partir da força entre


correntes eléctricas, como a corrente que, circulando em dois condutores paralelos
separados de uma distância de um metro, produz uma força por unidade de comprimento
igual a 2×10-7 N/m sobre cada condutor.

5. CAMPO MAGNÉTICO
A força magnética é uma força de campo, ou seja, atua mesmo que não haja contacto entre os
corpos. Logo, é conveniente imaginar a transmissão dessa acção por um agente que
denominamos de campo magnético.

Campo magnético é a região do espaço onde um pequeno corpo de prova fica sujeito a uma força
de origem magnética. Esse corpo de prova pode ser um pequeno objecto de material que
apresente propriedades magnéticas.

Representamos o campo magnético em cada ponto de uma região pelo vector campo magnético.
Para construir as linhas de campo, podemos usar o conceito de domínio magnético.
Em um campo magnético as linhas de indução do campo magnético são tais que o vector campo
magnético apresenta as seguintes características:

 Sua direcção é sempre tangente às linhas de campo em qualquer ponto dentro do campo
magnético;
 Seu sentido é o mesmo da linha de indução campo magnético;
 Sua intensidade é proporcional à densidade das linhas de indução campo magnético.

No SI a unidade do vector campo magnético é denominada Tesla (T)


6. Conclusões
Em suma, através de pesquisa dos circuitos apresentados é possível consolidar conhecimentos
teóricos sobre electricidade. Ao associarem-se resistências (neste caso, as lâmpadas) em série ou em
paralelo é possível confirmar as previsões alcançadas pelas equações apresentadas nos fundamentos
teóricos, recorrendo, para tal, à medição de grandezas eléctricas usando equipamentos laboratoriais
como o multímetro.

No entanto, a execução experimental desta actividade também permite a visualização dos efeitos da
associação de resistências através das lâmpadas. A sua luminosidade serve de indicador visual
aproximado das variações das grandezas eléctricas em cada circuito. Por exemplo, demonstra como é
possível inferir as conclusões teóricas sobre a experiência 5 (neste caso) através da observação da
luminosidade das lâmpadas: a luminosidade bastante maior da lâmpada em série aponta para a
diferença de tensão entre esta e as lâmpadas do paralelo que, mais tarde foi verificada através da
medição destas grandezas.

Sendo assim, é possível concluir que uma abordagem prática à aprendizagem sobre conceitos
relacionados a circuitos eléctricos oferece diversas vantagens, nomeadamente, uma forma visual de
compreender a teoria por detrás destas experiências e a familiaridade que oferece com equipamentos
e materiais típicos de um laboratório de electricidade.
7. Referências bibliográficas
1. CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Mecanica, São Paulo: Atual,1985
2. ALVARENGA, B.; MÀXIMO, A. Física - Ensino Médio, São Paulo: Scipione, 2008.
vol. 1
3. Gieck, K. 1996. Manual de Fórmulas Técnicas. Hemus Editora Limitada.
4. Villate, Jaime E. 20 de março de 2013. Eletricidade e Magnetismo. 221 págs, Porto
editora.
5. Maciel, Noémi. Villate, Jaime. Azevedo, Carlos. Barbosa, Maciel. 2015. Eu E A Física
12. Porto Editora.

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