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INSTITUTO TECNICO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE

11ELO
CNPJ: 19.120.826/0001-12
“Qualidade em Ensino”

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM COD. TURMA: 246-24 TURNO: Matutino UNIDADE: Anexo
PROFESSOR(A) Marcos André DISCIPLINA: Psicologia aplicada a enfermagem
ALUNO: Ana Leticia Castro Leão DATA: 15/02/2023
“Só os estudos abrem a sua cabeça, os seus caminhos e as suas oportunidades.”

RESUMO
Distanásia: Até quando investir sem agredir?

No início do artigo podemos ler a frase que diz: ´´É melhor a morte do que uma vida cruel, o
repouso eterno do que uma doença constante. ``, frase essa que nos leva a refletir a real
necessidade ou motivo de os hospitais ainda utilizarem a distanásia, mesmo que sem utilizar
o termo.
O artigo nos leva a reflexão do porquê mesmo após tantos avanços da medicina, ainda existe
tanto sofrimento para alguns pacientes no leito de hospital enquanto estão no processo de
morte.
Percebemos então a complicação que há neste processo, pois com os avanços o que era pra
ser de certa forma mais ´´tranquilo``, se tornou algo de angústia para o paciente, que continua
sofrendo no processo de morte.
Não se trata de não se fazer o possível, mas sim de aceitar que a morte é inevitável, e que
quando prolongamos o uso desse método, criamos falsas esperanças, o paciente se apega
aquilo e continua lutando pra viver e o sofrimento é inevitável.
No tópico 2, parágrafo 6, temos a percepção de que a medicina não pode afastar a morte
indefinidamente, ela sempre virá e uma hora acabará vencendo. Quando os tratamentos já não
surtem efeitos, de aliviar aquele sofrimento e o paciente não apresenta melhora, toda e
qualquer outra forma de tentar mantê-lo vivo vai torna-se um peso.

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