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NIF Nº 5111040587
Bairro da Nª Sª da Graça – Benguela
Email – colegiobueia@hotmail.com
ELEMENTOS DO GRUPO:
ADELINA BELCHIOR MUESSAPI
ANA TCHILOMBO HAMUYELA
CELESTE JIZELA JOSÉ LUCAS
FELISBERTO KANGUMBE TACA
BENGUELA, 2023
I
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE “ BUEIA & FILHOS LDA “
NIF Nº 5111040587
Bairro da Nª Sª da Graça – Benguela
Email – colegiobueia@hotmail.com
2022/2023
ELEMENTOS DO GRUPO:
ADELINA BELCHIOR MUESSAPI
ANA TCHILOMBO HAMUYELA
CELESTE JIZELA JOSÉ LUCAS
FELISBERTO KANGUMBE TACA
TUTOR
________________________________
II
BENGUELA, 2023
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE “ BUEIA &
FILHOS LDA “
NIF Nº 5111040587
Bairro da Nª Sª da Graça – Benguela
Email – colegiobueia@hotmail.com
Professor Tutor
______________________________________________
Professor Júri
______________________________________________
Professor Componente
______________________________________________
III
APRESENTAÇÃO
Ao terminar o ensino Médio de Técnico Profissional do Curso de Saúde
na especialidade Enfermagem Geral, por dever nos foi indicado a elaboração
de um tema, por isso nós:
IV
PENSAMENTO
A enfermagem é a arte de cuidar incondicionalmente, é cuidar de
alguém que você nunca viu na vida, mas mesmo assim, ajudar e fazer o melhor
por ela. Não se pode fazer apenas por dinheiro… isso se faz por paz e com
amor.
(Angélica Tavares)
V
DEDICATÓRIA
No acto da excussão deste trabalho os participantes dedicam ao
professor tutor pelas qualidades profissionais, pedagógicas, científica e pela
sua dedicação no trabalho e incentivos.
VI
AGRADECIMENTOS
Agradecemos imensamente a Deus, por ter-nos concedido saúde,
força e disposição para terminar o Ensino Médio, o trabalho de fim de curso e
por ter dado saúde aos meus familiares e tranquilizar o meu espírito nos
momentos mais difíceis do meu trajecto académico até agora Sem Ele nada
disso seria possível.
Aos nossos pais, pelo apoio, força e amor incondicional. Sem vocês
a realização desse sonho não seria possível.
Aos nossos amigos, que foram fundamentais para a nossa formação
pois nunca negaram uma palavra de apoio, força e cumplicidade ao longo
dessa etapa, as rizadas que compartilharam connosco nessa fase tão
desafiadora da vida académica, também fizeram toda a diferença. Nossa
eterna gratidão.
Aos meus colegas pela oportunidade do convívio e pela cooperação
mútua durante esses anos.
VII
RESUMO
VIII
ABSTRACT
The work was designed so that one can reflect and understand in the face of
new technological advances such as those existing today in nursing care for
ICU patients, since the Intensive Care Unit (ICU) is a place with cutting-edge
technology equipment, intended for patients who require urgent, complex care
and continuous monitoring. Characterized by being an inhospitable
environment, with noise, alarms, constant lighting, performing invasive
procedures and moving professionals, it becomes even more depressing and
stressful for the patient. As a methodology, we adopted the study of
bibliographic reviews that approach the subject in order to better understand the
theoretical aspects of our subject.
The present study aimed to study the nursing care of patients in the ICU. Care
has commonly become mechanical, where the patient's biopsychosocial needs
have been postponed, that is, left in the background. In view of the above,
nurses must be prepared from graduation onwards so that they become aware
that, regardless of technology, care should always be humanized. May this
research serve as a reflection for nursing professionals, making them observe
that the patient, being in a moment of fragility and insecurity, needs love,
affection, respect, comfort, well-being and attention. Enforcing the principles of
bioethics, essential elements for humanized treatment.
IX
SIGLATÁRIO
UTI – Unidade de Terapia Intensiva
X
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO...............................................................................................IV
PENSAMENTO....................................................................................................V
DEDICATÓRIA....................................................................................................VI
AGRADECIMENTOS.........................................................................................VII
RESUMO...........................................................................................................VIII
ABSTRACT.........................................................................................................IX
INTRODUÇÃO....................................................................................................XI
JUSTIFICAÇÃO DO TEMA...............................................................................XIII
OBJECTIVOS:..................................................................................................XIV
Geral.................................................................................................................XIV
Específicos........................................................................................................XIV
VARIÁVEIS.......................................................................................................XIV
HIPÓTESE........................................................................................................XIV
MÉTODOS.........................................................................................................XV
XI
1.6 - Técnicas.................................................................................................XXIII
CONCLUSÕES...............................................................................................XLVI
RECOMENDAÇÃO.......................................................................................XLVIII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................XLIX
ANEXOS.............................................................................................................LII
ÍNDICE DE FIGURAS
XII
Fig. 1 - Oxímetro....................................................................................................................XXII
Fig. 2 - Desfibrilador..............................................................................................................XXII
Fig. 5 - Multiparamétrico......................................................................................................XXIV
INTRODUÇÃO
XIII
qualquer unidade. Em se tratando de pacientes em estado crítico em unidades
de terapia intensiva (UTIs) essa assistência é tida como complexa e especial.
As UTIs configuram-se como locais que têm por finalidade o tratamento dos
doentes considerados graves e de alto risco, devendo dispor de recursos
materiais e humanos que possibilitem vigilância constante, atendimento rápido
e eficaz, baseados no objectivo comum que é a recuperação dos indivíduos.
Observa-se ainda, que, em sua grande maioria, o trabalho nas UTIs está
voltado para a assistência norteada pelo modelo biomédico, ou seja, para o
corpo do paciente e para as patologias, muitas vezes, esquecendo-se de
outros aspectos que também compõem e interferem na evolução de uma
doença.
OBJECTIVOS:
Geral
÷ Estudar as questões relacionadas aos cuidados de enfermagem
personalizados em pacientes na UTI.
Específicos
- Estudar sobre a Unidade de Tratamento Intensivo
XVI
- Indicar e mostrar a constituição da Unidade de Tratamento Intensivo,
bem como seus principais aparelhos e funcionamentos.
VARIÁVEIS
Em geral qualquer trabalho científico utiliza suporte de sustentabilidade
para o efeito. No nosso trabalho utilizamos variáveis básico ou instrumento de
recolecção directa consulta bibliográfica, internet, e inquérito realizado na UTI.
HIPÓTESE
Nesse trabalho houve cuidado na estruturação e limitação de forma a
hipótese sirva de esclarecimento de conteúdo objectivado e planeado.
MÉTODOS
Para que este trabalho viesse ter êxito necessariamente utilizamos os
seguintes métodos: Pesquisa e Investigação Bibliográfica:
XVII
atenção, de zelo e de desvelo. Representa uma atitude de ocupação,
preocupação, de responsabilização e de envolvimento afectivo com o outro.
XVIII
clinicamente os enfermos. A lamparina tornou-se a simbologia da assistência
internacional da enfermagem.
Ainda é função da UTI amenizar sofrimento tais como dor e falta de ar,
independente do prognóstico.
XX
1.2.3 - Era Dandy
Walter Edward Dandy nasceu em Sedalia, Missouri. Recebeu sua A.B.
em 1907 através da Universidade de Missouri e seu M.D. em 1910 através da
Universidade e Escola de Medicina Johns Hopkins. Dandy trabalhou um ano
com o Dr. Harvey Cushing no Hunterian Laboratório do Johns Hopkins antes de
iniciar seu internato e residência no Johns Hopkins Hospital.
Infarto
Desconforto respiratório
Oxímetro de pulso
Fig. 1 - Oxímetro
Nesse caso, a frequência cardíaca é registrada e o teor de oxigénio
identificado por intermédio de um sensor luminoso. Entre outros sinais medidos
pelo oxímetro de pulso estão a saturação e frequência de pulso.
Desfibrilador
XXIII
Fig. 2 - Desfibrilador
Funciona emitindo um choque ao indivíduo com a finalidade de tentar
restabelecer o ritmo cardíaco do paciente. Além disso, é possível monitorar os
sinais vitais do paciente e gerar estímulos de marca-passo. Dessa forma, pode
ser visto como essencial para salvar a vida de várias pessoas e, por isso, deve
ser manuseado por um profissional qualificado e habilidoso para exercer a
função.
Eletrocardiógrafo
Arritmias;
Desvios de eixo cardíaco;
Taquicardia ventricular;
Bradicardia acentuada;
Ventilador pulmonar
Monitor multiparamétrico
XXV
Fig. 5 - Multiparamétrico
Entre as suas funcionalidades básicas está o controle da queda de
saturação do oxigénio, a identificação do ritmo dos batimentos cardíacos, as
inconstâncias na pressão arterial, entre outros parâmetros avançados para o
acompanhamento de pacientes mais graves.
1.6 - Técnicas
As técnicas usadas nas Unidades de Tratamento Intensivos são:
XXVI
maioria prevista e inevitável principalmente em decorrência de técnicas
invasivas como a pneumonia do Ventilador Pulmonar.
XXVIII
exercidas na farmácia ou outros locais dentro de hospitais e unidades de
saúde.
XXX
familiares, objectiva estabelecer além da humanização a aproximação e apoio
terapêutico necessário.
XXXI
Visualização constante de tudo o que ocorre com os outros pacientes,
podendo presenciar óbitos, levando a uma maior ansiedade em relação
a sua própria patologia;
XXXIII
Uso económico do pessoal e do equipamento;
XXXIV
objectivo e sistematizado, visando a execução de práticas assistenciais
específicas não rotineiras.
XXXV
-equipe para promover uma atmosfera caracterizada por um mínimo de medo,
ansiedade, desconfiança e tensão.
XXXVI
Houve um despertar para a necessidade de se expandir os cuidados
para a família do paciente, e uma tendência foi observada com o passar dos
anos: o sucesso no tratamento alia -se à colaboração com outras disciplinas no
planejamento, no desenvolvimento e na avaliação do cuidado requerido. O
estresse gerado pela permanência na UTI exige o estabelecimento de uma
aproximação flexível, de um compassivo e humanitário cuidado para atender
aos anseios do paciente e de seus familiares.
XXXVII
da acurada informação sobre os processos que asseguram aos pacientes a
protecção desejada durante a assistência na UTI.
XXXVIII
Segundo Nietsche (2005), através da inovação tecnológica caracterizada
por profundas e constantes mudanças, são colocados à disposição dos
profissionais e usuários os diversos tipos de tecnologias:
Em outras, não se pode falar, apenas cuidar de uma pessoa que não dá
sinais de estar sendo percebida como pessoa. O cuidado, num caso desses,
parece não implicar uma relação de troca, devido à imobilidade ou falta de
diálogo e interacção com o outro. Sendo assim, é possível pensar que exista,
na profissão de enfermagem, uma robotização/mecanização das acções e
práticas de cuidado (SOUZA,2000).
XL
HumanizaSUS, abrangendo a saúde como um todo. A Política Nacional de
Humanização (PNH), foi criada em 2003 pelo Ministério da Saúde, para a
construção de uma nova forma de cuidado com os usuários dos serviços de
saúde pautados na humanização, leva-se em consideração que o usuário deva
ter uma abordagem integral e humana. (BRASIL,2000).
XLI
O avanço da tecnologia médica, principalmente a partir da segunda
metade do século XX, fez com que, por muitas vezes o cuidado se torne a
aplicação de um procedimento técnico, a fim de cumprir com um objectivo
mecanicista, como puncionar um acesso venoso, aplicar uma medicação ou
realizar determinado exame; a fragilização do ser humano na posição de
"paciente" desfavorece o exercício da autonomia quando ocorre a visão
paternalista de que a equipe de saúde detém o poder e o conhecimento,
subestimando assim a capacidade do doente em fazer julgamentos com
relação a si e a sua saúde.(MIRANDA,2000).
XLII
O profissional possui um fascínio pela tecnologia de modo que torna o
cuidado frio e tecnicista, deixando o paciente em segundo plano. Evidenciado
na citação de Ribeiro (1999): É possível identificar que a tecnologia exerce um
fascínio sobre os profissionais da saúde, todavia, ressalta-se, é imperioso
atentar para que a máquina não se torne mais importante do que o próprio
paciente. Segundo AMIB (2004) a humanização é um conjunto que engloba: o
ambiente físico, o cuidado dos pacientes e seus familiares e as relações entre
a equipe de saúde.
XLIII
tecnologia aliada a empatia, a experiência e a compreensão do cuidado
prestado fundamentado no relacionamento interpessoal terapêutico, a fim de
promover um cuidado seguro, responsável e ético em uma realidade vulnerável
e frágil. Cuidar em Unidades Criticas é ato de amor, o qual está vinculado: a
motivação, comprometimento, postura ética e moral, características pessoais,
familiares e sociais (SILVA, 2000).
XLIV
demanda das equipes de UTI a incorporação de discussões acerca da
necessidade de humanizar a assistência prestada.
XLV
Salientam MENDES et al (2000, p.217) a respeito do profissional
enfermeiro: “(...) mais do que qualquer outro profissional de saúde, o
enfermeiro tem frequentemente tempo, oportunidade e acima de tudo preparo
para demonstrar seu conhecimento pelo direito do paciente, ser assistido com
dignidade e ainda mais, de promover estes direitos, através de suas acções. ’’
XLVI
familiar, dando-lhes as devidas orientações sobre o estado do paciente,
normas e rotinas da unidade, assim a família sente-se acolhida colaborando
com o profissional.
XLVIII
CONCLUSÕES
Após a abordagem do tema exposto exarado que aborda os cuidados de
Enfermagem em pacientes da UTI, concluímos o seguinte:
- A UTI pode ser classificada em: UTI Neonatal – pacientes com idades
entre 0 e 28 dias, Pediátrico – pacientes com idades entre 28 dias e 14 ou 18
anos, Adulto – pacientes com idades maios de 18 anos e Especializada
destinados a pacientes atendidos por determinada especialidade ou
pertencentes a um grupo específico de doenças.
XLIX
ficar segura de que a pessoa internada receberá toda a assistência de que
necessita.
L
RECOMENDAÇÃO
Após a abordagem bem como as conclusões tiradas o grupo recomenda
o seguinte:
Para as UTIs:
Para os enfermeiros:
LI
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências AMIB – Associação de medicina Intensiva Brasileira. Humanização
em cuidados intensivos. Livraria e Editora Revinter Ltda., 2004. Disponível em:
http://joinville.ifsc.edu.br/~bibliotecajoi/arquivos/pi/enfermagem2015/166383.
Acesso em: 14 outubro de 2017.
Barnard A. Nursing and the primacy of technological progress. Int J Nurs Stud
[serial on the internet]. 1999 [cited 2014 June 1];36(6):435-42. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10576 114. 19.Disponivel em:. Acesso
em:03 de set.de 2017.
LII
Ribeirão Preto, Disponível em:<
http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/38711/41562>. Acesso em:24 de
setembro de 2017.
LIV
ANEXOS
LV