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APOSTILA
Fonte: Internet
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................................3
Objetivos do Curso. ............................................................................................................................. 4
Prova Teórica no Início e Prova Prática ao Término do Curso ........................................................... 4
Segurança do Local e Acionamento de Recursos Adicionais .............................................................. 5
Cinemática Aplicada aos Eventos Clínicos e Sinistros Traumáticos ................................................... 6
Biossegurança ...................................................................................................................................... 6
Diferenciar as emergências de urgências. ............................................................................................ 7
INTRODUÇÃO
Objetivos do Curso
Avaliação ou prova teórica realizada antes de iniciar as aulas teóricas, tem por objetivo
medir o conhecimento prévio dos alunos no tocante ao que seja realizar procedimentos mínimos
sobre a temática de atendimento pré-hospitalar, independentemente da formação de cada um dos
participantes como aluno, o que didaticamente antecipará aos instrutores uma forma linear de
trabalho ao desenvolver as aulas no curso, além de poder compreender como será discorrido o
conteúdo técnicos em sala de aula pelos instrutores.
Em se tratando da avalição ou prova prática realizada ao término do curso, essa não tem a
finalidade de tão somente atribuir uma nota para cada aluno, mas medir o que tenha sido o antes
quando da realização da prova teórica, diferentemente do que possa ter sido absorvido após as
instruções ministradas, o que de fato servirá de termômetro para efetividade do treinamento.
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Obs.: Não sendo posssível afastar o risco imediato, deverá ser retirada à vítima do local, atentando
as condições mínimas de segurança.
É fato que diante dos sinistros traumáticos ou situações clínicas, que possam ser
presenciadas por pessoas leigas, essas deverão de imediato acionar o serviço de emergência cabível
para situação presenciada, desta forma, é perfeitamente compressível o acionamento dos serviços
gratuitos com números de telefones padronizados em todo o Brasil, dos quais:
190 – Polícia Militar;
191 – Polícia Rodoviária Federal;
192 – SAMU;
193 – Resgate Corpo de Bombeiros Militar;
911 – Internacional. Fonte: Internet
Obs.: O número de telefone 911, é internacional, desta forma é sabido que muitos dos estados da
federação, recepcionam bastante turistas em suas capitais durante todo ano, o que passou a ser uma
realidade nos centros integrados de comunicação de alguns entes federativos, recepcionar o
atendimento pelo referido número de telefone.
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Antes mesmo de realizar abordagem à vítima, é importante avaliar e/ou perguntar o que
possa ter ocorrido, de modo que observar a cena em toda sua conjuntura, dará para evidenciar o que
tenha sido a situação, ou seja, se o evento se trata de um acometimento clínico ou sinistro
traumático e de posse da informação, passa-se a suspeitar de quais lesões ou acometimento à vítima
esteja passando, de modo que tais situações deverão considerar três fases:
Pré-evento: Condições que estão presente antes da ocorrência ou incidente e que são
importantes para se levar em consideração as causas e efeitos.
Evento: Considera-se o momento do evento ou acontecimento, seja ele traumático ou
clínico os quais necessitam de tratamento imediato com base na situação apresentada.
Pós-evento: As informações coletadas a situação observada no evento, bem como, o
tratamento efetivado ou não, mostrarão consequências em que à vítima poderá rebaixar ou
melhorar a depender da conduta realizada.
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Biossegurança
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Observa-se no contexto geral, uma definição simples ou algo que se aplica de forma
generalizada ao se falar dos termos, ou seja, quando da emergência ser dito que a vítima necessita
de socorro imediato, quanto na urgência, é simplesmente dito que poderá à vítima aguardar por
períodos de tempo.
De fato, deve-se observar que em tais diferenças há sim que se falar em tempo diante do que
seja a avaliação da vítima crítica como sinônimo de emergência, a citar como exemplo um vítima
em parada cardíaca, em que até 5 (cinco) minutos, deverão ser iniciadas as compressões cardíacas
de qualidade, entendendo que a cada 1 (um) minuto sem RCP, diminui 10% de chances de
sobrevida, já em uma condição traumática, a exemplo de uma fratura sem maiores gravidades,
poderá à vítima aguardar certo período até que se conclua toda a avalição, para tanto, tal urgência
ou vítima não crítica, terá de ser avaliada de dez a quinze minutos.
EMERGÊNCIA URGÊNCIA
RISCO IMEDIATO DE MORTE NÃO HÁ RISCO IMEDIATO DE MORTE
Insuficiência Respiratória Aguda; Pequena Hemorragia;
Parada Cardíaca; Fraturas nos Membros;
Hipovolemia; Outras Situações de Menor Porte.
Inconsciência.
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Cadeia de Sobrevivência de IAM: Elos que interligam ações a serem tomadas por pacientes,
familiares e profissionais de saúde para maximizar a recuperação do paciente.
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Acidente Vascular Encefálico (AVE)
São emergências médicas que necessitam de atenção imediata e ocorrem quando o sangue
não chega a uma parte do cérebro, por obstrução de um vaso sanguíneo ou se rompido.
É de suma importância reconhecer rapidamente os sinais do AVE e obter cuidados médicos
imediatamente, o que irá reduzir as sequelas e até mesmo evitar fatalidade se o tratamento médico
ocorrer nas primeiras 3 a 4 horas após início dos sintomas, utilizando-se do que segue abaixo:
Fonte: Internet
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CHEGADA AO LOCAL
SEGURANÇA DO LOCAL
CHAMAR AJUDA
AUSÊNCIA DE RESPOSTA;
TEM PULSO;
CHECAR PULSO E RESPIRAÇÃO
TEM RESPIRAÇÃO.
POSSÍVEL DESMAIO
AUSÊNCIA DE RESPOSTA;
AUSÊNCIA DE PULSO;
AUSÊNCIA DE RESPIRAÇÃO.
RCP
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Suporte Básico de Vida Aplicado pelo Protocolo CAB por Um ou Dois Socorrista em Adulto
Reanimação cardiopulmonar (RCP), é um procedimento que quando aplicado de forma
efetiva, aumenta substancialmente o retorno da circulação sanguínea em especial na região cerebral,
o que dará uma maior chance de sobrevida à vítima principalmente se realizada o mais rápido
possível, como visto a seguir e atentando os seguintes cuidados:
Profundidade: Comprimir entre 5 a 6 cm do tórax da vítima.
Retorno do Tórax: Retorno completo entre as compressões.
Frequência: Comprimir 100-120 vezes por minuto.
Minimizar Interrupções: Em até ou menos de 10 segundos. Fonte: Internet
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Suporte Básico de Vida Aplicado pelo Protocolo CAB por Um ou Dois Socorrista em Criança
01 ou 02 Socorristas sem Método de Ventilação: Realizar somente as compressões.
01 Socorrista com Método de Ventilação: Realizar 30 compressões por 02 ventilações em um
ciclo de 5 vezes, na regra, utiliza-se somente uma mão.
02 Socorristas com Método de Ventilação: Realizar 15 compressões por 02 ventilações em um
ciclo de 10 vezes, na regra, utiliza-se somente uma mão.
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Suporte Básico de Vida Aplicado pelo Protocolo CAB por Um ou Dois Socorrista em Lactente
01 ou 02 Socorristas sem Método de Ventilação: Realizar somente as compressões.
01 ou 02 Socorristas com Método de Ventilação: Realizar RCP com dois dedos em recém-
nascido (até 28 dias), em uma frequência de 03 compressões por 01 ventilação em 20 ciclos.
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Ventilações sem Barreira e com Barreira (Máscara de Bolso e/ou Bolsa Válvula Máscara)
Ventilação Sem Dispositivo de Barreira: Nada mais é, do que o boca-a-boca, procedimento
polêmico e controverso no tocante a fazer ou não fazer, para tanto, com recomendações nos
protocolos de não ser realizado em qualquer pessoa, por conta dos riscos de contaminação, muito
embora, sendo observada a necessidade de se realizar em um familiar próximo em que se conhece o
passado médico de tal ente e não se tenha nenhum dispositivo, seguindo-se os passos:
Manter a via aérea aberta e aperte o nariz com o polegar e o indicador;
Inspirar normalmente, vedando a boca da vítima com a seus dedos (polegar e indicador);
Administrar ventilações correspondentes para cada tipo de vítima;
Observando sempre a expansibilidade do tórax.
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Fonte: Autor
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O DEA poderá ser operado por qualquer pessoa, desde que tenha um treinamento básico,
bastando para isso seguir os passos, os quais são falados pelo próprio equipamento:
1. Ligar o DEA: Primeiro passo é ligar o botão LIGA/DESLIGA (ON/OFF) e seguir as instruções
guiadas pelo aparelho.
2. Descobrir o Tórax da Vítima: Deve-se remover as roupas e outros adereços que estejam
cobrindo o tórax da vítima, para então colocar as pás autoadesivas na posição recomendada por
desenhos nas pás.
3. Eletrodos no Tórax da Vítima: Os eletrodos ou as pás devem ser posicionadas de modo que o
coração fique entre elas, ou seja, local exato dos eletrodos ou pás autoadesivas demonstradas por
meio de figuras nelas próprias.
3. Recomendação de Choque da Vítima: O DEA fará uma leitura na vítima e caso seja necessário,
ou seja, se o ritmo for chocável, irá acender uma luz geralmente onde está o nome CHOQE,
momento em que o socorrista irá apertar o botão.
LEMBRE-SE SEMPRE:
1º. Eu me afastado;
2º. Você se afasta;
3º. Todo mundo se afasta.
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NÃO
1. Estabilização da Cervical;
2. Apresenta-se para Vítima;
3º
3. Avaliar RESPONSIVIDADE:
ABORDAGEM À VÍTIMA Se responde a voz do socorrista (Ocular = 03); ou
Se responde a estímulos (Ocular = 02).
Obs.: Falar resposta Ocular só quando chegar no D.
4. VIAS AÉREAS:
8. EXPOSIÇÃO DA VÍTIMA:
7. DÉFICIT NEUROLÓGICO (Escala de Coma de Glasgow):
Procurar Lesões;
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Letra E: exposição e controle de hipotermia.
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Luxações: Osso saindo de uma cavidade a nível de extremidade articular, havendo rompimento
total de uma articulação, sendo importante a seguinte conduta:
Manipulação das luxações cabe exclusivamente ao médico;
No atendimento pré-hospitalar cabe imobilizar na posição da deformidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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15.e.d. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A., 1985.
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Heart Association 2015 para RCP e ACE. 2015.
AZIZ, K. et al. Part 5: Neonatal Resuscitation: 2020 American Heart Association Guidelines for
Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, v. 142, n.
16_suppl_2, 20 out. 2020.
CHENG, A. et al. Part 6: Resuscitation Education Science: 2020 American Heart Association
Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, v.
142, n. 16_suppl_2, 20 out. 2020.
NICOLAU, J. C. et al. Brazilian society of cardiology guidelines on unstable angina and acute
myocardial infarction without st-segment elevation - 2021. Arquivos Brasileiros de
CardiologiaArquivos Brasileiros de Cardiologia, 2021.
PANCHAL, A. R. et al. Part 3: Adult Basic and Advanced Life Support: 2020 American Heart
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Circulation, v. 142, n. 16_suppl_2, 20 out. 2020.
POWERS, W. J. et al. 2018 Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic
Stroke: A Guideline for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American
Stroke Association. Stroke, v. 49, n. 3, mar. 2018.
TOPJIAN, A. A. et al. Part 4: Pediatric Basic and Advanced Life Support: 2020 American Heart
Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care.
Circulation, v. 142, n. 16_suppl_2, 20 out. 2020