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Composição das Vacinas Recomendadas

para Crianças e Adolescentes


Além de antígenos enfraquecidos ou mortos (vírus ou bactérias), as vacinas contêm quantidades
pequenas de outros ingredientes.

A tabela a seguir mostra todos os componentes, exceto antígenos, descritos na bula de cada vacina, as
quais podem ser consultadas no site do FDA1 e outras fontes2.

A análise da composição das vacinas listadas abaixo revela que, até mesmo aquelas que não contém
metais pesados (alumínio e mercúrio, em vermelho), trazem na sua composição outros elementos
químicos de comprovada toxicidade e/ou capazes de induzirem autoimunidade, genotoxicidade,
teratogenicidade e/ou carcinogenicidade (em amarelo) e/ou, materiais biológicos, principalmente
bactérias utilizadas no processo de produção (em azul) e/ou, ainda, material genético de terceiros -
fragmentos de DNA de células de fetos abortados utilizados na produção da vacina (em verde):

Vacina Conteúdo
BCG Glutamato de Sódio e solução fisiológica
DTP Hidróxido de alumínio adicionada de timerosal como conservante.
DTap (Daptacel) Fosfato de alumínio, formaldeído, glutaraldeído, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, resíduo meio
modificado de Muller, resíduo meio modificado de Stainer-Scholte, resíduo meio modificado de Mueller-
Miller (sem infusão de coração de boi).
Dtap (infanrix) Hidróxido de alumínio, formaldeído, glutaraldeído, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, meio modificado
Fenton (contendo extrato de carne), meio modificado Latham (derivado de caseína bovina), meio
modificado Stainer-Scholte
DTaP-IPV (Kinrix) Hidróxido de alumínio, formaldeído, polissorbato 80, Neomicina, Polimixina, Resíduo de soro de vitelo,
Resíduo hidrolisado de lactalbumina, Resíduo meio Latham (derivado da caseína bovina), Meio
modificado Stainer-Scholte Resíduo meio Fenton (derivado da caseína bovina), células Vero
DTPa – Refortrix Hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção. As seguintes
substâncias são encontradas como resíduos: formaldeído, polissorbato 80 e glicina.
DTaP-IPV (Quadracel) Meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de meio modificado de
Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi), formaldeído, fosfato de alumínio, meio stainerscholte,
ácidos casamino, dimetil-beta-ciclodextrina, células MRC-5 (células diplóides humanas normais), meio
CMRL 1969 suplementado com soro de bezerro, meio199 sem soro de bezerro, 2-fenoxietanol,
polissorbato 80, glutaraldeído, neomicina, sulfato de polimixina-B
DTaP-IPV/Hib (Pentacel) Fosfato de alumínio, polissorbato 80, sacarose, formaldeído, glutaraldeído, albumina de soro bovina, 2-
fenoxietanol, neomicina, sulfato de polimixina B, meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato
de amônio, resíduo de meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi), meio
Stainer-Scholte, ácidos casamino, dimetil-beta-ciclodextrina, células MRC-5 (uma linhagem de células
diplóides humanas normais), meio CMRL 1969 suplementado com soro de bezerro, meio 199 sem soro
de bezerro, meio modificado de Mueller e Miller
Hib (ActHIB) Cloreto de sódio, meio modificado de Mueller e Miller (o meio de cultura contém matérias-primas
derivadas de leite [derivados de caseina]), formaldeído, sacarose
Hib (Hiberix) Salina, meio sintético, formaldeído, cloreto de sódio, lactose
Hib (PedvaxHIB) Meio de fermentação complexa, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo, cloreto de sódio
Hep A (Havrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, hidróxido de alumínio, suplemento de aminoácidos,
solução sorino-tampão de fosfato, polissorbato 20, sulfato de neomicina, antibiótico aminoglicosídeo
Hep A (Vaqta) Fibroblastos diplóides MRC-5, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo, proteína não viral, DNA,
albumina bovina, formaldeído, neomicina, borato de sódio, cloreto de sódio
Hep B (Engerix-B) Adsorvido em hidróxido de alumínio hidratado, produzidos em células de levedura (Saccharomyces
cerevisiae), hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, fosfato de sódio diidratado, diidrogenofosfato de
sódio, polissorbato
HEP B (II – EUVAX) Gel de hidróxido de alumínio (como alumínio), Fosfato de potássio monobásico, Fosfato de sódio
dibásico, Cloreto de sódio
Hep B (Recombivax) Peptona de soja, dextrose, aminoácidos, sais minerais, tampão de fosfato, formaldeído, sulfato de
alumínio potássio, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo, proteína de levedura
Hep A/Hep B (Twinrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, fosfato de alumínio, hidróxido de alumínio, aminoácidos,
cloreto de sódio, tampão de fosfato, polissorbato 20, sulfato de neomicina, proteína de levedura
Human Papillomavirus (HPV) (Gardasil Vitaminas, aminoácidos, sais minerais, carboidratos, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo,
9) cloreto de sódio, l-histidina, polissorbato 80, borato de sódio, proteína de levedura
Influenza (Fluarix) Trivalent & Octoxynol-10 (TRITON X-100), α-tocopheryl hidrogênio sutilato, polissorbato 80 (Tween 80),
Quadrivalent hidrocortisona, sulfato de gentamicina, ovalbumina, formaldeído, desoxolado de sódio
Influenza (Fluvirin) Ovalbumina, polimixina, neomicina, betapropiolactona, etoxilado nonifenol, timerosal

1 https://www.fda.gov/vaccines-blood-biologics/vaccines/vaccines-licensed-use-united-states
2 Obs.: é possível verificar pequenas divergências na descrição da composição das vacinas quando comparadas as bulas
disponibilizadas no site do FDA americano e a bula em português do mesmo produto. A título exemplificativo, vale comparar a
bula da vacina da Hepatite A (VAQTA) em https://www.fda.gov/media/74519/download X
http://www.consultaesic.cgu.gov.br/busca/dados/Lists/Pedido/Attachments/676961/RESPOSTA_PEDIDO_HEPATITE_A_MERCK.pd
f
1
Meningococcal (MenACWY-Menveo) Formaldeído, aminoácidos, extrato de levedura, meio de Franz completo, meio CY
Meningococcal (MenB – Bexsero) Hidróxido de alumínio, E. coli, histidina, sacarose, deoxicolado, kanamicina
Meningococcal (MenB – Trumenba) Meio de crescimento de fermentação definida, polissorbato 80, histidina tamponada salina
MMR (MMR-II) Cultura de células embrionárias de pinto, fibroblastos pulmonares diplóides humanos WI-38, vitaminas,
aminoácidos, soro bovino fetal, sacarose, glutamato, albumina humana recombinante, neomicina,
sorbitol, gelatina hidrolisada, fosfato de sódio, cloreto de sódio
MMRV (ProQuad) (Refrigerator Stable) Cultura de células embrionárias de pinto, fibroblastos pulmonares diplóides humanos WI-38, células
MRC-5, sacarose, gelatina hidrolisada, ureia, cloreto de sódio, sorbitol, monossódico L-glutamato
monossódico, fosfato de sódio, albumina humana recombinante, bicarbonato de sódio, fosfato de
potássio, cloreto de potássio, neomicina, albumina de soro bovina
Pneumocócica 10v Fosfato de alumínio
Pneumococcal (PCV13 – Prevnar 13) Caldo de peptona de soja, ácidos casamino e meio baseado em extrato de levedura, proteína CRM197,
polissorbato 80, fosfato de alumínio
Pneumococcal (PPSV-23 – Fenol
Pneumovax)
Polio (VIP) 2-fenoxietanol, polissorbato 80, formaldeído, meio Hanks 199, ácido clorídrico ou hidróxido de sódio.
Pode conter traços de neomicina, estreptomicina e polimixina B, utilizados durante a produção
Polio (VOP) Cloreto de magnésio, estreptomicina, eritromicina, polissorbato 80, L-arginina
Rotavirus (RotaTeq) Sacarose, citrato de sódio, monohidrato monobásico de fosfato de sódio, hidróxido de sódio,
polissorbato 80, meio de cultura celular, soro bovino fetal, células Vero [DNA de circovírus suínos (PCV)
1 e 2 foi detectado em RotaTeq. PCV-1 e PCV-2 não são conhecidos por causar doenças em seres
humanos]
Tdap (Adacel) Fosfato de alumínio, formaldeído, 2-fenoxietanol, meio stainer-scholte, ácidos casamino, dimetil-beta-
ciclodextrina, glutaraldeído, meio Mueller-Miller modificado, meio ácido casamino modificado sem
infusão cardíaca bovina, sulfato de amônio, meio de crescimento Mueller modificado.
Tdap (Boostrix) Meio modificado Latham derivado de casenina bovina, meio Fenton contendo extrato bovino,
formaldeído, meio líquido modificado de Stainer-Scholte, glutaraldeído, hidróxido de alumínio, cloreto
de sódio, polissorbato 80
Varicella (Varivax) Culturas de células pulmonares embrionárias humanas, culturas de células de cobaia, culturas de células
diplóides humanas (WI-38), culturas de células diplóides humanas (MRC-5), sacarose, gelatina
hidrolisada, ureia, cloreto de sódio, L-glutamato monossódico, fosfato de sódio dibásico, potássio
fosfato monobásico, cloreto de potássio, neomicina, soro de bezerro bovino
Zoster (Shingles) (Zostavax) Frozen Sacarose, gelatina suína hidrolisada, cloreto de sódio, L-glutamato monossódico, fosfato de sódio
dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio, células MRC-5, neomicina, soro de
bezerro
Zoster (Shingles) (Shingrix) Sacarose, cloreto de sódio, dioleoyl fosfatidilcolina (DOPC), fosfato de dihidrogênio de potássio,
colesterol, dihidrato de fosfato de dihidrogênio de sódio, fosfato dissódico anidro, fosfato dipotássico,
polissorbato 80, célula de proteína de ovário de hamster chinês (CHO), DNA

Os metais pesados, notadamente o alumínio e o mercúrio, já foram extensivamente reconhecidos como


extremamente deletérios à saúde humana, mesmo em quantidades baixíssimas (trace amounts), como as
utilizadas em algumas vacinas. Dentre outras consequências nefastas à saúde, tais substâncias são
neurotóxicas e indutoras de autoimunidade. Cabe referir uma pequena amostra da literatura médica de
referência quanto ao assunto:

Mercúrio (Timerosal)
 Mitochondrial dysfunction, impaired oxidative-reduction activity, degeneration, and death in
human neuronal and fetal cells induced by low-level exposure to thimerosal and other metal
compounds3
 Thimerosal: clinical, epidemiologic and biochemical studies 4
 Thimerosal-Derived Ethylmercury Is a Mitochondrial Toxin in Human Astrocytes: Possible Role of
Fenton Chemistry in the Oxidation and Breakage of mtDNA 5
 Low-dose Thimerosal in pediatric vaccines: Adverse effects in perspective 6
 Induction of metallothionein in mouse cerebellum and cerebrum with low-dose thimerosal
injection7

02 VACINAS QUE CONTÉM TIMEROSAL (MERCÚRIO ORGÂNICO) COMO CONSERVANTE


Vacina Conteúdo
1 DTP Hidróxido de alumínio adicionada de timerosal como conservante.
2 Influenza (Fluvirin) Ovalbumina, polimixixina, neomicina, betapropiolactona, etoxilado nonifenol,
timerosal

3 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3924342/
4 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=25708367
5 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3395253/
6 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=27816865
7 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19357975
2
Alumínio
Adjuvantes são compostos utilizados como veículo de entrega de material genético, capaz de aumentar a
resposta imunológica. Um adjuvante é um ingrediente colocado na vacina para estimular uma resposta
imunológica mais forte. Sem algum tipo de adjuvante, a vacina não seria eficaz. Essa hiperreação é
exatamente como as células imunológicas do corpo envolvem e distribuem o material adjuvante no
cérebro e outros órgãos (o que não é bom) e leva a muitos tipos diferentes de reações adversas imediatas
e retardadas.

Já foi constatado que o alumínio, frequentemente utilizado como adjuvante nas vacinas aplicadas em
crianças e adolescentes, produz 7 vezes mais espécies reativas de oxigênio que o mercúrio. Esses
perigosos radicais livres induzem sobrecarga de estresse oxidativo que os indivíduos com problemas de
metilação e mutação MTHFR tem dificuldade para neutralizar, tornando-os particularmente susceptíveis
aos danos neurológicos e imunológicos implicados. No artigo Are there negative CNS impacts of aluminum
adjuvants used in vaccines and immunotherapy? 8 foi demonstrado que o alumínio, em qualquer
concentração, gera impacto no sistema nervoso central, inclusive modificando a expressão genética, o
que se traduz em preocupação decorrente do aumento da utilização de sais de alumínio como adjuvantes
de vacina. O alumínio também está associado à genotoxicidade e doenças crônicas progressivas e
neurodegenerativas tais como alzheimer, demência, Parkinson e doença de Lou Gehring (esclerose lateral
amiotrófica – ELA). Sobre o tema, há extensa literatura disponível:

 Metal-Sulfate Induced Generation of ROS in Human Brain Cells: Detection Using an Isomeric
Mixture of 5- and 6-Carboxy-2′,7′-Dichlorofluorescein Diacetate (Carboxy-DCFDA) as a Cell
Permeant Tracer9
 Aluminum in the central nervous system (CNS): toxicity in humans and animals, vaccine
adjuvants, and autoimmunity10
 Short Review of Aluminum Hydroxide Related Lesions in Preclinical Studies and their Relevance 11

20 VACINAS QUE CONTÉM ALUMÍNIO COMO ADJUVANTE


Vacina Conteúdo
1 DTP Hidróxido de alumínio adicionada de timerosal como conservante.
2 DTap (Daptacel) Fosfato de alumínio, formaldeído, glutaraldeído, 2-fenoxietanol, polissorbato
80, resíduo meio modificado de Muller, resíduo meio modificado de Stainer-
Scholte, resíduo meio modificado de Mueller-Miller (sem infusão de coração de
boi).
3 Dtap (infanrix) Hidróxido de alumínio, formaldeído, glutaraldeído, 2-fenoxietanol, polissorbato
80, meio modificado Fenton (contendo extrato de carne), meio modificado
Latham (derivado de caseína bovina), meio modificado Stainer-Scholte
4 DTaP-IPV (Kinrix) Hidróxido de alumínio, formaldeído, polissorbato 80, Neomicina, Polimixina,
Resíduo de soro de vitelo, Resíduo hidrolisado de lactalbumina, Resíduo meio
Latham (derivado da caseína bovina), Meio modificado Stainer-Scholte Resíduo
meio Fenton (derivado da caseína bovina), células Vero
5 DTPa – Refortrix Hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio, cloreto de sódio e água para
injeção. As seguintes substâncias são encontradas como resíduos: formaldeído,
polissorbato 80 e glicina.
6 DTaP-IPV (Quadracel) Meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de
meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi),
formaldeído, fosfato de alumínio, meio stainerscholte, ácidos casamino,
dimetil-beta-ciclodextrina, células MRC-5, normal células diplóides humanas,
meio CMRL 1969 suplementado com soro de bezerro, meio199 sem soro de
bezerro, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, glutaraldeído, neomicina, sulfato de
polimixina-B
7 DTaP-IPV/Hib (Pentacel) Fosfato de alumínio, polissorbato 80, sacarose, formaldeído, glutaraldeído,
albumina de soro bovina, 2-fenoxietanol, neomicina, sulfato de polimixina B,
meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de
meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi), meio
Stainer-Scholte, ácidos casamino, dimetil-beta-ciclodextrina. Células MRC-5
(uma linha de células diplóides humanas normais), meio CMRL 1969
suplementado com soro de bezerro, meio 199 sem soro de bezerro, meio
modificado de Mueller e Miller
8 Hib (PedvaxHIB) Meio de fermentação complexa, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo,
cloreto de sódio
9 Hep A (Havrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, hidróxido de alumínio,
suplemento de aminoácidos, solução sorino-tampão de fosfato, polissorbato
20, sulfato de neomicina, antibiótico aminoglicoídeo

8 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25428645
9 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3431818/
10 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=23609067
11 https://pdfs.semanticscholar.org/2018/02108484552f4bf614e80fbf5d029e3576c2.pdf
3
10 Hep A (Vaqta) Fibroblastos diplóides MRC-5, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo,
proteína não viral, DNA, albumina bovina, formaldeído, neomicina, borato de
sódio, cloreto de sódio
11 Hep B (Engerix-B) Adsorvido em hidróxido de alumínio hidratado 2Produzidos em células de
levedura (Saccharomyces cerevisiae), hidróxido de alumínio, cloreto de sódio,
fosfato de sódio diidratado, diidrogenofosfato de sódio, polissorbato
12 HEP B (II – EUVAX) Gel de hidróxido de alumínio (como alumínio), Fosfato de potássio
monobásico, Fosfato de sódio dibásico, Cloreto de sódio
13 Hep B (Recombivax) Peptona de soja, dextrose, aminoácidos, sais minerais, tampão de fosfato,
formaldeído, sulfato de alumínio potássio, sulfato de hidroxifosfato de
alumínio amorfo, proteína de levedura
14 Hep A/Hep B (Twinrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, fosfato de alumínio, hidróxido de
alumínio, aminoácidos, cloreto de sódio, tampão de fosfato, polissorbato 20,
sulfato de neomicina, proteína de levedura
15 Human Papillomavirus (HPV) (Gardasil 9) Vitaminas, aminoácidos, sais minerais, carboidratos, sulfato de hidroxifosfato
de alumínio amorfo, cloreto de sódio, l-histidina, polissorbato 80, borato de
sódio, proteína de levedura
16 Meningococcal (MenB – Bexsero) Hidróxido de alumínio, E. coli, histidina, sacarose, deoxicolado, kanamicina
17 Pneumocócica 10v Fosfato de alumínio
18 Pneumococcal (PCV13 – Prevnar 13) Caldo de peptona de soja, ácidos casamino e meio baseado em extrato de
levedura, proteína CRM197, polissorbato 80, fosfato de alumínio
19 Tdap (Adacel) Fosfato de alumínio, formaldeído, 2-fenoxietanol, meio stainer-scholte, ácidos
casamino, dimetil-beta-ciclodextrina, glutaraldeído, meio Mueller-Miller
modificado, meio ácido casamino modificado sem infusão cardíaca bovina,
sulfato de amônio, meio de crescimento Mueller modificado.
20 Tdap (Boostrix) Meio modificado Latham derivado de casenina bovina, meio Fenton contendo
extrato bovino, formaldeído, meio líquido modificado de Stainer-Scholte,
glutaraldeído, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, polissorbato 80

Além das implicações e riscos já reconhecidos na literatura científica quanto aos adjuvantes vacinais
alumínio e mercúrio, outros ingredientes também apresentam elevada toxicidade e potencial
desencadeador de autoimunidade e outros efeitos adversos. São exemplos:

Fenoxietanol
Em 2008, o FDA alertou consumidores para não utilizarem cremes para proteção de mamilos contendo a
referida substância porque a mesma pode deprimir o sistema nervoso central e causar vômito, diarreia e
desidratação em crianças12.

Polissorbato 80 (tween 80) e Polissorbato 20 (tween 20)


O artigo Polysorbate 80 in medical products and nonimmunologic anaphylactoid reactions 13 demonstrou
que a referida substância pode causar reações anafiláticas. O polissorbato também é estudado como meio
de transporte de substâncias para o cérebro devido à sua capacidade de tornar porosa a barreira
hematoencefálica, o que também facilita a entrada indevida de outras substâncias tóxicas no cérebro,
inclusive metais pesados14,15. O polissorbato 80 também é conhecido pela capacidade de induzir dano
ovariano em ratos 16. O tween 20 tem o mesmo efeito do tween 80.

Polissorbato refere-se a uma família de surfactantes anfípaticos e nonônicos derivados de sorbitan


etoxilatado ou isosorbido (um derivado do sorbitol) esterificado com ácidos graxos. Polissorbatos,
especificamente polissorbatos 20 (PS20) e polissorbato 80 (PS80), são os surfactantes mais utilizados em
formulações biofarmacêuticas para evitar que proteínas sofram desnaturação, agregação, adsorção
superficial e floculação durante o degelo. Polissorbatos, como estabilizadores de proteínas, são misturas
quimicamente diversas e podem se degradar através de caminhos de oxidação e hidrólise, com a via de
hidrólise sendo quimicamente induzida ou enzimaticamente catalisada. Uma vez que a degradação do
polissorbato pode afetar inadvertidamente a qualidade, eficácia, segurança e estabilidade da formulação
de proteínas, há um escrutínio crescente das autoridades de saúde sobre estratégias de controle de
polissorbatos para garantir que o conteúdo de polissorbato permaneça constante durante a vida útil dos
produtos medicamentosos 17.

12 https://scienceblogs.com/terrasig/2008/05/25/nipple-cream-warning-harmful-t
13 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16400901
14 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15717053
15 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27092793
16 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=8473002
17 https://www.americanpharmaceuticalreview.com/Featured-Articles/569560-Polysorbate-the-Good-the-Bad-and-the-
Ugly/
4
O polissorbato 80 mostrou ter uma estrutura típica que contém aproximadamente 20 grupos de
polioxietileno (POE) por molécula 18. O PEG faz parte da estrutura do polissorbato, conforme mostram as
figuras abaixo. Atenção com as estruturas químicas de polissorbato 80 e polietilenoglicol (PEG). O PEG
tem uma fórmula química de H−(O−CH 2 −CH 2 ) n −OH. As porções de PEG são destacadas em caixas azuis
dentro da molécula de polissorbato 80.

O polissorbato 80, por exemplo, tem sido utilizado de maneira dispersa ao longo dos anos, especialmente
em fármacos e em outras vacinas, sob a alegação de ser um estabilizador/emulsificador inócuo. Não
suficiente, está amplamente documentado que o PS 80 reage de modo cruzado com o Polietilenoglicol
(PEG)19, também conhecido como macrogol, composto químico que possui as mesmas propriedades que
o polissorbato 80 e que é largamente aplicado em medicamentos como laxativos/emulsificadores de fezes
e a metformina.

O polietilenoplicol (PEG) é uma substância igualmente nunca antes utilizada para uso injetável e para a
qual se conhece a ocorrência de formação de anticorpos anti-PEG decorrentes do uso disseminado deste
material em medicamentos, produtos de cuidados pessoais (cosméticos), lubrificantes, dentre outros. Por
exemplo, o PEG é um ingrediente notório do controverso laxante MiraLAX da Bayer, um medicamento
usado para constipação e para preparar indivíduos para a colonoscopia. Muitos pais de crianças com
constipação crônica acusaram o MiraLAX de provocar graves sintomas neuropsiquiátricos em seus filhos,
incluindo alterações de humor, raiva, fobias e paranóia 20 .

Os anticorpos anti-PEG podem se ligar a aptâmeros PEGuilados e inibir a atividade anticoagulante deste.
Uma única administração do aptâmero PEGuilado RB006 em macacos rhesus foi capaz de desencadear a
formação de anticorpos anti-PEG 21 .

Os investigadores que antes presumiam que o polímero era amplamente "inerte" agora estão
questionando sua biocompatibilidade e alertando que a utilização de partículas PEGuiladas podem estar
promovendo crescimento tumoral e respostas imunológicas adversas que incluem anafilaxia com risco de
vida "provavelmente subdiagnosticada" (também chamada de hipersensibilidade). Essas respostas
indesejáveis, ocasionalmente, interromperam os ensaios clínicos22.

Segundo Stone e cols (2018)23, estudos levantam a possibilidade de um mecanismo de hipersensibilidade


tipo I mediado pelo IGE em alguns casos. A hipersensibilidade imediata para PoliEtilenoGlicol (PEG) e

18 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22542890/
19 https://pesquisa.bvsalud.org/global-literature-on-novel-coronavirus-2019-ncov/resource/pt/covidwho-1532747
20 https://www.healio.com/news/pediatrics/20171004/science-concerns-behind-the-miralax-laxative-debate
21 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2451945619300352
22 https://jpharmsci.org/article/S0022-3549(20)30026-5/pdf
23 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30557713/
5
polissorbato é mais comum do que se reconhece, podendo ser subdiagnosticada na prática clínica e pode
ser detectada com testes clínicos de pele (Patch Test) Já existe relato da ocorrência de imunocomplexos
circulantes associados à precipitação de PEG 24.

Além disso, os estudos de caso destacam a reatividade cruzada “subreconhecida” entre PEG e
polissorbatos (surfactantes/emulsificantes presentes em muitos produtos, incluindo algumas vacinas,
inclusive as que utilizam vetores virais contra a COVID-19)25, o que significa que os indivíduos podem
experimentar hipersensibilidade perigosa a ambos. Há, inclusive, relatos de desfechos preocupantes em
virtude dessa ligação cruzada estabelecida: reação anafilática severa PEG-induzida durante preparação
colonoscópica com uma substância que continha polietilenoglicol, fazendo-se necessária,
posteriormente, uma dessensibilização medicamentosa prolongada (sem mencionar a intervenção
farmacológica exaustiva para conter a anafilaxia) para permitir a vacinação contra COVID-19,
posteriormente, com imunizante contendo o polissorbato 80 26.

Embora quatro em cada cinco médicos já prescrevam medicamentos PEGuilados regularmente, apenas
um em cada cinco está ciente do potencial para produção de respostas de anticorpos anti-PEG e apenas
um terço sabe que o PEG está nos medicamentos que estão prescrevendo27.

Um estudo de 2016 da Analytical Chemistry 28 relatou níveis detectáveis e, às vezes, altos de anticorpos
anti-PEG (incluindo anticorpos IgM e anticorpos IgG) em aproximadamente 72% das amostras humanas
contemporâneas e cerca de 56% das amostras históricas da década de 1970 até a década de 1990. Os
pesquisadores confessaram que os resultados foram totalmente inesperados. Eles também confirmaram
que a sensibilização ao PEG poderia ser induzida por meio da exposição a medicamentos PEGuilados ou
poderia ser “pré-existente” em indivíduos nunca tratados com medicamentos PEGuilados, mas “muito
provavelmente exposto ao PEG por outros meios. Cerca de 72% da população norte-americana significa
que sete em cada dez norte-americanos podem já estar sensibilizados ao PEG, o que pode resultar na
redução da eficácia da atual vacina contra COVID-19 e no aumento da ocorrência dos eventos adversos
da mesma associada a este componente específico.

Algumas agências reguladoras emitiram alertas para que indivíduos alérgicos e com histórico de
anafilaxia evitassem vacinas que contenham PEG29. No entanto, diversos indivíduos que cursaram com
anafilaxia (com risco de vida) à vacina nunca tinham manifestado anteriormente alergia ao PEG. Há uma
falta generalizada de reconhecimento de que a hipersensibilidade PEG é possível, muito menos que ela
se manifesta regularmente. Além disso, embora possa ser muito importante rastrear os pacientes para os
níveis de anticorpos anti-PEG "antes da administração de terapêutica contendo PEG" - incluindo vacinas
consagradas - tal teste está atualmente disponível apenas em ambientes de pesquisa e não
comercialmente. Como resultado, alguns cientistas argumentam que é hora de desenvolver alternativas
para substituir o PEG em razão dos efeitos deletérios identificados em extensa literatura científica 30.

A existência de anticorpos anti-PEG (e, por consequência, contra o próprio Polissorbato 80, tendo em vista
a grandiosa similaridade entre as moléculas) tem sido reconhecida e reportada há tempo considerável,
uma vez que, conforme dito, estas substâncias são solubilizantes habitualmente utilizados na produção de
diversos fármacos e outros imunizantes, de acordo com publicação da própria ASBAI (Associação Brasileira
de Alergia e Imunologia)31. Segundo o texto, a formação desses imunocomplexos circulantes tem grande
potencial de suscitar eventos adversos variados IgE mediados, compreendendo as reações anafiláticas
(imediatas)32, tendo em vista a grande chance de o indivíduo submetido àquele imunizante já ter sido
sensibilizado previamente ao PEG ou Polissorbato 80.

Como as reações adversas aos agentes biológicos diferem das reações adversas de outros medicamentos,
Pichler33 propôs uma nova classificação de reações adversas produzidas por agentes biológicos em 2006,
que inclui cinco tipos de reações:

24 https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/0076687981740382
25 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6706272/
26 https://www.jiaci.org/revistas/doi10.18176_jiaci.0830.pdf
27 https://ascpt.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/cts.12537
28 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27804292/
29 https://vaccinechoicecanada.com/exemptions/legal-exemption-forms/
30 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4051498/
31 file:///C:/Users/55699/Downloads/v5n1a07.pdf
32 https://www.researchgate.net/publication/346044435_Polyethylene_GlycolInduced_Systemic_Allergic_Reactions_Anaphylaxis
33 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16867042/
6
1- Tipo Alfa: associada a níveis elevados de citocinas
2- Tipo Beta: decorrente de hipersensibilidade devido a uma reação imune contra o agente
biológico (e excipientes, por exemplo, polissorbatos e polietilenoglicol)
3- Tipo Gama: síndromes imunológicas ou de desequilíbrio de citocinas
4- Tipo Delta: sintomas devido à reatividade cruzada
5- Tipo Épsilon: sintomas que não afetam diretamente o sistema imunológico

As reações de hipersensibilidade a produtos biológicos podem ser direcionadas também aos excipientes
e não ao agente biológico real. Esta categoria inclui o polissorbato e o polietilenoglicol34, 35.

As reações do tipo beta são reações de hipersensibilidade imunomediadas. Nesta situação clínica, há a
formação de imunocomplexos, ativação da cascata do complemento, síntese de anaflatoxinas e liberação
sistêmica de mediadores de mastócitos, associados ao fenótipo clínico do tipo III ou com reações
imediatas que mimetizam as manifestações clínicas da hipersensibilidade tipo I. As doenças de
hipersensibilidade tipo III são umas das doenças imunes mais comuns. Nelas, complexos de anticorpo e
antígeno na circulação depositam-se nas paredes dos vasos sanguíneos causando inflamação.
Alternativamente, esses imunocomplexos podem se formar em locais onde o antígeno ou anticorpo foi
inicialmente depositado, como por exemplo na membrana basal de glomérulos renais.

O desenvolvimento das reações pode ser dividido em três etapas:


1- Formação do complexo antígeno-anticorpo
O imunocomplexo se forma na circulação quando os antígenos ligam-se aos anticorpos. O acúmulo
acontece quando sua produção aumenta significativa e rapidamente, e o sistema reticuloendotelial não
consegue eliminar todos na mesma proporção e velocidade.

2- Depósito nos tecidos


Algumas variáveis influenciam onde os imunocomplexos irão se depositar. Grandes complexos são mais
fáceis de serem eliminados do que os médios e pequenos. Quanto maior a afinidade da ligação mais
chances de eles depositarem-se no tecido. Os principais locais para a deposição dos imunocomplexos são
rins, articulações, pele e capilares sanguíneos.

3- Inflamação
O sistema complemento é ativado, liberando mediadores químicos que aumentam a permeabilidade
vascular e atraem neutrófilos e monócitos. Essas células ativadas tentam fagocitar os imunocomplexos,
liberando substância pró-inflamatórias, enzimas lisossomais etc.

Reações de tipo III, provocadas pela formação de complexos imunes (ou imunocomplexos) por ligação de
antígenos solúveis a anticorpos IgM ou IgG, que ocasionam vasculite cutânea e necrose tecidual no sítio
da aplicação, como pode ocorrer após número exagerado de doses de vacinas difteria e tétano (fenômeno
de Arthus), ou manifestações generalizadas, como na doença do soro e alveolite alérgica (pulmão do
fazendeiro). Início entre 3 a 12 horas.

Em um indivíduo saudável, os complexos antígeno-anticorpo (imunocomplexos) são mantidos como


complexos solúveis no sangue pelas proteínas C2 e C4 do sistema complemento. Estes imunocomplexos
ligam-se a receptores do complemento ou de hemácias, permitindo seu transporte até o baço, onde os
imunocomplexos serão removidos e destruídos. A patologia pode ser percebida quando a produção de
imunocomplexos é maior que a remoção da circulação sanguínea.

Quando há produção excessiva de imunocomplexos, pode ocorrer precipitação. Isto leva à ativação do
sistema complemento, recrutamento de células imunológicas e dano tecidual pela liberação de
mediadores inflamatórios e de radicais livres. As áreas afetadas pela precipitação dos imunocomplexos
costumam ser locais de filtração, como os glomérulos renais, membranas sinoviais articulares, a
membrana basal epidérmica e o endotélio vascular.

Há de se ressaltar ainda, que eventos imunológicos podem sim ocorrer em intervalo de 6 a 8 horas do
contato com o antígeno (vacina). Pode-se facilmente justificar, baseando-se em artigos científicos, que

34 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/7746084/
35 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15958049/

7
as reações de hipersensibilidade TIPO III (com formação de imunocomplexos e depósito dos mesmos)
após 6 a 8 horas da exposição ao antígeno já apresentam expressão clínica de instalação do mecanismo
imunológico que inclui anticorpos formados por sensibilização prévia.

De fato, tanto Polissorbato 80 como PEG são estruturalmente semelhantes. Qualquer pessoa que siga
a sequência de aplicações vacinais, instituída pelo calendário de imunizações vigente na maioria dos
países ou que use medicamentos que contenham algum desses componentes, já foi exposta a pelo
menos um desses dois componentes.

18 VACINAS QUE CONTÉM POLISSORBATO 20 ou 80


Vacina Conteúdo
1 DTap (Daptacel) Fosfato de alumínio, formaldeído, glutaraldeído, 2-fenoxietanol, polissorbato
80, resíduo meio modificado de Muller, resíduo meio modificado de Stainer-
Scholte, resíduo meio modificado de Mueller-Miller (sem infusão de coração
de boi).
2 Dtap (infanrix) Hidróxido de alumínio, formaldeído, glutaraldeído, 2-fenoxietanol,
polissorbato 80, meio modificado Fenton (contendo extrato de carne), meio
modificado Latham (derivado de caseína bovina), meio modificado Stainer-
Scholte
3 DTaP-IPV (Kinrix) Hidróxido de alumínio, formaldeído, polissorbato 80, Neomicina, Polimixina,
Resíduo de soro de vitelo, Resíduo hidrolisado de lactalbumina, Resíduo meio
Latham (derivado da caseína bovina), Meio modificado Stainer-Scholte
Resíduo meio Fenton (derivado da caseína bovina), células Vero
4 DTPa – Refortrix Hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio, cloreto de sódio e água para
injeção. As seguintes substâncias são encontradas como resíduos:
formaldeído, polissorbato 80 e glicina.
5 DTaP-IPV (Quadracel) Meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de
meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi),
formaldeído, fosfato de alumínio, meio stainerscholte, ácidos casamino,
dimetil-beta-ciclodextrina, células MRC-5, normal células diplóides humanas,
meio CMRL 1969 suplementado com soro de bezerro, meio199 sem soro de
bezerro, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, glutaraldeído, neomicina, sulfato de
polimixina-B
6 DTaP-IPV/Hib (Pentacel) Fosfato de alumínio, polissorbato 80, sacarose, formaldeído, glutaraldeído,
albumina de soro bovina, 2-fenoxietanol, neomicina, sulfato de polimixina B,
meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de
meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi), meio
Stainer-Scholte, ácidos casamino, dimetil-beta-ciclodextrina. Células MRC-5
(uma linha de células diplóides humanas normais), meio CMRL 1969
suplementado com soro de bezerro, meio 199 sem soro de bezerro, meio
modificado de Mueller e Miller
7 Hep A (Havrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, hidróxido de alumínio,
suplemento de aminoácidos, solução sorino-tampão de fosfato, polissorbato
20, sulfato de neomicina, antibiótico aminoglicoídeo
8 Hep B (Engerix-B) Adsorvido em hidróxido de alumínio hidratado 2Produzidos em células de
levedura (Saccharomyces cerevisiae), hidróxido de alumínio, cloreto de sódio,
fosfato de sódio diidratado, diidrogenofosfato de sódio, polissorbato
9 Hep A/Hep B (Twinrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, fosfato de alumínio, hidróxido de
alumínio, aminoácidos, cloreto de sódio, tampão de fosfato, polissorbato 20,
sulfato de neomicina, proteína de levedura
10 Human Papillomavirus (HPV) (Gardasil 9) Vitaminas, aminoácidos, sais minerais, carboidratos, sulfato de hidroxifosfato
de alumínio amorfo, cloreto de sódio, l-histidina, polissorbato 80, borato de
sódio, proteína de levedura
11 Influenza (Fluarix) Trivalent & Quadrivalent Octoxynol-10 (TRITON X-100), α-tocopheryl hidrogênio sutilato, polissorbato
80 (Tween 80), hidrocortisona, sulfato de gentamicina, ovalbumina,
formaldeído, desoxolado de sódio
12 Meningococcal (MenB – Trumenba) Meio de crescimento de fermentação definida, polissorbato 80, histidina
tamponada salina
13 Pneumococcal (PCV13 – Prevnar 13) Caldo de peptona de soja, ácidos casamino e meio baseado em extrato de
levedura, proteína CRM197, polissorbato 80, fosfato de alumínio
14 Polio (VIP) 2-fenoxietanol, polissorbato 80, formaldeído, meio Hanks 199, ácido clorídrico
ou hidróxido de sódio. Pode conter traços de neomicina, estreptomicina e
polimixina B, utilizados durante a produção.
15 Polio (VOP) Cloreto de magnésio, estreptomicina, eritromicina, polissorbato 80, L-arginina
16 Rotavirus (RotaTeq) Sacarose, citrato de sódio, monohidrato monobásico de fosfato de sódio,
hidróxido de sódio, polissorbato 80, meio de cultura celular, soro bovino
fetal, células Vero [DNA de circovírus suínos (PCV) 1 e 2 foi detectado em
RotaTeq. PCV-1 e PCV-2 não são conhecidos por causar doenças em seres
humanos]
17 Tdap (Boostrix) Meio modificado Latham derivado de casenina bovina, meio Fenton
contendo extrato bovino, formaldeído, meio líquido modificado de Stainer-
Scholte, glutaraldeído, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, polissorbato
80
18 Zoster (Shingles) (Shingrix) Sacarose, cloreto de sódio, dioleil fosfatidilcolina (DOPC), fosfato de
dihidrogênio de potássio, colesterol, dihidrato de fosfato de dihidrogênio de
sódio, fosfato dissódico anidro, fosfato dipotássico, polissorbato 80, célula de
proteína de ovário de hamster chinês (CHO), DNA

8
Octoxynol-10 (TRITON X-100)36
Triton X-100 (TX-100) é um detergente não iônico que possui um grupo de cauda baseado em
polietilenoglicol (PEG). Outros nomes para TX-100 incluem octoxinol e monopolietilenoglicol (p-(1,1,3,3 -
tetrametil-tilbutil) fenil) éter. O TX-100 é comumente usado em laboratórios e é aplicado em vacinas em
diferentes etapas do processo de fabricação. Está listado como excipiente em certas vacinas, incluindo
vacinas contra influenza de vírus dividido. É digno de nota que as vacinas contendo TX-100 não são listadas
em linguagem facilmente reconhecível como contendo PEG nas monografias de produtos revisadas.
Embora as quantidades de TX-100 nas vacinas possam ser insuficientes para induzir reações alérgicas na
maioria dos pacientes, a possível hipersensibilidade a esse componente pode ser uma preocupação
naqueles que têm alergia ao PEG.

01 VACINA QUE CONTEM TRITON X-100


Vacina Conteúdo
1 Influenza (Fluarix) Trivalent & Quadrivalent Octoxynol-10 (TRITON X-100), α-tocopheryl hidrogênio sutilato, polissorbato 80
(Tween 80), hidrocortisona, sulfato de gentamicina, ovalbumina, formaldeído,
desoxolado de sódio

Formalina ou Formaldeído
Em diversos artigos publicados o formaldeído foi classificado como tóxico e carcinogênico 37,38,39

Betapropiolactona
É um reconhecido carcinogênico e não há um limite de exposição segura estabelecido 40. Em ratos, uma
única injeção intraperitoneal da substância causou linfoma em animais de ambos os sexos e tumores
hepáticos nos machos 41.

Glutaraldeído
É um desinfetante que é utilizado como preservativo. A exposição à substância pode causar asma42,
alergia43, problemas respiratórios 44,45e diarréia.

Fenol (Ácido Carbólico)


É um conhecido mutagênico, teratogênico e fenotóxico (cf. msdsonline.com). É classificado pelas agências
reguladoras americanas como extremamente tóxico 46.

Glutamato monossódico
O artigo Extensive use of monosodium glutamate: A threat to public health?47 registra que estudos em
humanos e em modelos animais demonstraram que o MSG, até mesmo doses baixíssimas, apresenta
toxicidade. Os autores concluíram que, embora o MSG tenha demonstrado seu valor como realçador de
sabor, diferentes estudos sugeriram possíveis efeitos tóxicos, incluindo distúrbio do sistema nervoso
central, obesidade, interrupções na fisiologia do tecido adiposo, dano hepático e disfunções
reprodutivas. Apontam, ainda, a necessidade de estudos adicionais para avaliar a conexão entre MSG e
distúrbios cardiovasculares, dor de cabeça e hipertensão em modelos humanos.

36 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8261041/
37 https://publications.iarc.fr/106
38 https://ntp.niehs.nih.gov/ntp/roc/content/profiles/formaldehyde.pdf
39 http://www8.nationalacademies.org/onpinews/newsitem.aspx?RecordID=18948
40 https://www.cdc.gov/niosh/docs/81-123/pdfs/0528.pdf
41 https://books.google.com.br/books?id=jf7-
b4AxBeAC&pg=PA366&lpg=PA366&dq=%22caused+lymphoma+in+both+sexes+and+liver%22&source=bl&ots=7FvZUI2d9-
&sig=ACfU3U1Y_14vzhjWrHCdeCZQq7tJQDBoHw&hl=pt-
BR&sa=X&ved=2ahUKEwiNl6i176TmAhUdJLkGHYlhDR4Q6AEwAHoECAcQAQ#v=onepage&q=%22caused%20lymphoma%20in%20b
oth%20sexes%20and%20liver%22&f=false
42 https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1034/j.1398-9995.1999.00388.x?sid=nlm%3Apubmed
43 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12956347/
44 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15795166/
45 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15126069/
46 https://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp115-c8.pdf
47 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5938543/
9
Borato de Sódio (Borax)
De acordo com National Institutes of Health, o Borax já foi utilizado para desinfetar e tratar feridas até
que se descobriu que pacientes que recebiam o tratamento acabavam adoecendo e até mesmo
morrendo. Atualmente o Borax foi proibido como aditivo alimentar nos EUA e em outros países. Os
sintomas de ingestão do Borax são similares aos associados como efeitos adversos da vacina anti-HPV
Gardasil48.

Fragmentos de DNA de células de fetos abortados (em especial MRC-5 e


Wl-38)
Com o objetivo de aferir os impactos à saúde pública decorrentes da utilização de vacinas contendo
fragmentos de DNA humano das células de fetos abortados utilizados no processo de fabricação, foi
realizado o estudo Epidemiologic and Molecular Relationship Between Vaccine Manufacture and Autism
Spectrum Disorder Prevalence49, cujos autores concluíram: “vacinas que utilizam células fetais humanas
no processo de fabricação contém níveis inaceitavelmente elevados de contaminantes de fragmentos
de DNA fetais. O genoma humano contém, naturalmente, que são susceptíveis de quebra de fita dupla
e mutagênese de inserção de DNA. O “Wakefield scare” criou um experimento natural que pode
demonstrar uma possível relação causal entre vacinas que utilizam linhas de células fetais na fabricação
e a prevalência de TEA”.

A indústria de vacinas está sempre procurando por linhagem de células que proporcione uma eficiente
produção de vírus (material genético-DNA ou RNA- envelopado) para posterior inativação, atenuação
(perda de capacidade replicativa), ou para replicação de vírus que tiveram seu código genético
manipulado, com a deleção de uma sequência que controla sua replicação e que o torna dependente de
moléculas de outras células para se replicar e assim ser usado nas vacinas.

A escolha de células conhecidas como células Vero, HEK293 e Perc6 são as mais utilizadas, sendo
consideradas pela indústria as que melhor propiciam replicação viral. As células Vero são provenientes de
rim de macaco verde africano (African green monkey). As outras duas linhagens são de fetos humanos
abortados, sendo as HEK293 obtidas de células de rim embrionárias humana e modificada com
adenovírus 5 em 1973, tornando as imortalizadas, ou seja, cancerosas (com multiplicação
descontrolada). O mesmo acontece com as Perc6, exceto que estas são células humanas embrionárias
de retina. As três linhagens são usadas, como protocolo já estabelecido, em alguma etapa na produção
das vacinas contra a COVID-19. Entretanto, além de serem os ignorados os aspectos éticos e morais do
uso de células de bebês abortados na produção de vacinas, o aspecto de mutações causadas por essas
mesmas células no material genético do vírus a ser replicado. Como já relatado em artigo, pode ocorrer
mutações na região que codifica a proteína ‘spike’ do chamado SARS-Cov2. Essas mutações poderiam
aumentar as reações de trombocitopenia já vastamente notificadas após injeções. Independente do
produto se é mRNA ou vetor de adenovírus5 (DNA), o processo envolvido deve ser investigado pois pode
ser a fonte das variantes. Estas podem não estar ligadas à alta transmissibilidade, mas ao fato de que além
de proporcionar alta variabilidade dentro de um mesmo lote, material genético dessas células foram
encontrados nos produtos finais de outras vacinas como aponta o relatório do laboratório italiano
Corvelva. 50, 51, 52

48 http://www.rightinginjustice.com/news/2012/03/28/is-borax-responsible-for-gardasils-adverse-side-effects/
49 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26103708
50 https://childrenshealthdefense.org/news/new-data-shows-aborted-fetal-cells-in-vaccines/
51 https://avoicefortruth.com/the-truth-from-corvelva-about-human-fetal-dna-contaminated-vaccines/
52 https://www.science.org/content/article/abortion-opponents-protest-covid-19-vaccines-use-fetal-cells

10
09 VACINAS QUE CONTÉM CÉLULAS DE ORIGEM FETAL (FETOS ABORTADOS)
Vacina Conteúdo
1 DTaP-IPV (Quadracel) Meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de
meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi),
formaldeído, fosfato de alumínio, meio stainerscholte, ácidos casamino,
dimetil-beta-ciclodextrina, células MRC-5 (células diplóides humanas normais),
meio CMRL 1969 suplementado com soro de bezerro, meio199 sem soro de
bezerro, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, glutaraldeído, neomicina, sulfato de
polimixina-B
2 DTaP-IPV/Hib (Pentacel) Fosfato de alumínio, polissorbato 80, sacarose, formaldeído, glutaraldeído,
albumina de soro bovina, 2-fenoxietanol, neomicina, sulfato de polimixina B,
meio de crescimento modificado de Mueller, sulfato de amônio, resíduo de
meio modificado de Mueller-Mille (sem infusão de coração de boi), meio
Stainer-Scholte, ácidos casamino, dimetil-beta-ciclodextrina, células MRC-5
(uma linha de células diplóides humanas normais), meio CMRL 1969
suplementado com soro de bezerro, meio 199 sem soro de bezerro, meio
modificado de Mueller e Miller
3 Hep A (Havrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, hidróxido de alumínio,
suplemento de aminoácidos, solução sorino-tampão de fosfato, polissorbato
20, sulfato de neomicina, antibiótico aminoglicoídeo
4 Hep A (Vaqta) Fibroblastos diplóides MRC-5, sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo,
proteína não viral, DNA, albumina bovina, formaldeído, neomicina, borato de
sódio, cloreto de sódio
5 Hep A/Hep B (Twinrix) Células diplóides humanas MRC-5, formalina, fosfato de alumínio, hidróxido de
alumínio, aminoácidos, cloreto de sódio, tampão de fosfato, polissorbato 20,
sulfato de neomicina, proteína de levedura
6 MMR (MMR-II) Cultura de células embrionárias de pinto, fibroblastos pulmonares diplóides
humanos WI-38, vitaminas, aminoácidos, soro bovino fetal, sacarose,
glutamato, albumina humana recombinante, neomicina, sorbitol, gelatina
hidrolisada, fosfato de sódio, cloreto de sódio
7 MMRV (ProQuad) (Refrigerator Stable) Cultura de células embrionárias de pinto, fibroblastos pulmonares diplóides
humanos WI-38, células MRC-5, sacarose, gelatina hidrolisada, ureia, cloreto de
sódio, sorbitol, L-glutamato monossódico, fosfato de sódio, albumina humana
recombinante, bicarbonato de sódio, fosfato de potássio, cloreto de potássio,
neomicina, albumina de soro bovina
8 Varicella (Varivax) Culturas de células pulmonares embrionárias humanas, culturas de células de
cobaia, culturas de células diplóides humanas (WI-38), culturas de células
diplóides humanas (MRC-5), sacarose, gelatina hidrolisada, ureia, cloreto de
sódio, fosfato de sódio dibásico, potássio fosfato monobásico, cloreto de
potássio, neomicina, soro de bezerro bovino
9 Zoster (Shingles) (Zostavax) Frozen Sacarose, gelatina suína hidrolisada, cloreto de sódio, fosfato de sódio dibásico,
fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio; células MRC-5, neomicina,
soro de bezerro

A presença de outros contaminantes não listados nas bulas


Em 2017 foi publicado no International Journal of Vaccines and Vaccination o artigo New Quality-Control
Investigations on Vaccines: Micro and Nanocontamination53, o qual revelou a presença de um
conglomerado de partículas não biocompatíveis e corpos estranhos em lotes aleatoriamente selecionados
em 43 tipos diferentes de vacinas humanas.

As partículas inorgânicas identificadas não são biocompatíveis nem biodegradáveis, o que significa que
são biopersistentes e podem induzir efeitos que se tornam evidentes imediatamente após o tempo de
injeção ou após um certo tempo após a administração. É importante lembrar que as partículas são corpos
estranhos ao organismo e se comportam como tais.

Ainda de acordo com o artigo, “após serem injetadas, essas micropartículas, nanopartículas e agregados
podem permanecer no local da injeção, formando inchaços e granulomas. Mas eles também podem ser
transportados pela circulação sanguínea, escapando a qualquer tentativa de adivinhar qual será seu
destino final. Acreditamos que em muitos casos eles são distribuídos por todo o corpo sem causar
nenhuma reação visível, mas também é provável que, em algumas circunstâncias, atinjam algum órgão,
nenhum excluído e incluindo a microbiota, em quantidade razoável. Como acontece com todos os corpos
estranhos, particularmente pequenos, eles induzem uma reação inflamatória crônica porque a maioria
dessas partículas não pode ser degradada. Além disso, o efeito proteína-corona (devido a uma nano-bio-
interação) pode produzir partículas compostas orgânicas/inorgânicas capazes de estimular o sistema
imunológico de maneira indesejável. É impossível não acrescentar que partículas do tamanho
geralmente observado nas vacinas podem entrar nos núcleos celulares e interagir com o DNA.”

53 https://medcraveonline.com/IJVV/new-quality-control-investigations-on-vaccines-micro--and-nanocontamination.html
11
É sabido também que muitos tipos de nanopartículas se acumulam preferencialmente em macrófagos,
podendo interferir na polarização dos mesmos54.

O termo “Escherichia coli produtora de toxina Shiga” (Shiga toxin-producing Escherichia coli - STEC) refere-
se a uma cepa da bactéria Escherichia coli (E. coli) que adquiriu a capacidade de produzir uma toxina
denominada Shiga, através da transferência de gene por meio de um fago da toxina Shiga. No entanto,
nem todos as STEC podem infectar humanos, e apenas um subconjunto destes é responsável por doenças
humanas e pertence à E. coli enterohemorrágico (EHEC). As toxinas Shiga também são comumente
referidas como Verotoxinas. Várias classificações de E. coli produtoras de toxina Shiga foram propostas.
Karmali et ai. dividiram STEC em cinco soropatótipos (A a E) de acordo com sua patogenicidade em
humanos 55, enquanto Kobayashi et al. individualizou oito clusters com base em perfis de genes de
virulência56.

Várias enfermidades estão associadas às microangiopatias trombóticas57:


 HELLP (Hemolysis, Elevated Liver enzymes and Low Platelets syndrome): hemólise, elevação das
enzimas hepáticas e síndrome das plaquetas baixas
 PTT (Thrombotic Thrombocytopenic Purpura): púrpura trombocitopênica trombótica
 SHU (Hemolytic Uremic Syndrome): síndrome hemolítico-urêmica, que inclui a STEC-SHU (Shiga
toxin Escherichia coli-Associated Hemolytic Uremic Syndrome), que é a Síndrome Hemolítico-
Urêmica associada à toxina Shiga de Escherichia coli. A SHU é uma condição que pode ocorrer
quando os pequenos vasos sanguíneos nos rins ficam danificados e inflamados. Esse dano pode
causar a formação de coágulos nos vasos. Os coágulos obstruem o sistema de filtragem nos rins
e levam à insuficiência renal, que pode ser fatal.

A toxina de bactéria Eschericchia coli, utilizada no processo produtivo do produto da Pfizer, é


reconhecidamente uma das impurezas presentes, conforme relatório da União Européia recentemente
publicado. O documento referente ao acordo de compra do referido produto pela Comissão Europeia
envolvendo seus Estados membros (Alemanha, França, Itália, Espanha, Aústria, Grécia, Ciprus, Malta,
Dinamarca, suécia, Finlandia, Irlanda, Portugal, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Polônia, Romênia,
Bulgária, Eslovênia, Croácia, República Tcheca, Hungria, Eslováquia, Lituânia, Látvia e Estônia) e a indústria
farmacêutica Pfizer, “November 2020 Advance Purchase Agreement (APA)” 58, 59 confirma a presença de
proteínas e endotoxinas bacterianas contaminando a vacina, bem como de microorganismos vivos
(“bioburden”) até 1 CFU/10ml. A referida toxina Shiga também causa dano endotelial direto 60, além de
ativar o sistema complemento; – ou todos os mecanismos em conjunto. As lesões endoteliais (que geram
irregularidade da camada interna dos vasos sanguíneos) acabam por propiciar a agregação intravascular
das plaquetas, resultando em consumo das mesmas (plaquetopenia ou trombocitopenia) e formação
de trombos.

Sobre a predisposição genética e familiar e o risco de desenvolvimento de


desordens de autoimunidade após vacinas
No artigo Predicting post-vaccination autoimmunity: who might be at risk? 61 é reconhecido que efeitos
adversos, incluindo condições autoimunes, podem ocorrer após a vacinação, fenômeno reconhecido
pelo acrônimo ASIA, o qual corresponde a Autoimmune Syndrome Induced by Adjuvants. Registrou-se
que a autoimunidade pode ser desencadeada ou agravada pelo conteúdo imunogênico de diferentes
vacinas, bem como por adjuvantes, que são usados para estimular a reação imunológica. Na perspectiva
de identificar indivíduos propensos à autoimunidade vacinal, os autores do artigo definiram quatro grupos
de indivíduos que podem ser suscetíveis ao desenvolvimento da síndrome autoimune induzida pela
vacinação:

54
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6328304/#:~:text=Once%20nanoparticles%20enter%20the%20body,thei
r%20uptake%20by%20undergoing%20polarization
55 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14605120/
56 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24068018/
57 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7076748/#B1-toxins-12-00067
58 https://www.rai.it/dl/doc/2021/04/17/1618676600910_APA%20BioNTech%20Pfizer__.pdf
59 https://vinuarumugham.substack.com/p/leaked-eu-pfizer-agreement-reveals
60 https://www.scielo.br/j/jbn/a/YJjfb8vd9VScMrZhJCmxwDx/?lang=pt&format=pdf
61 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25277820
12
1) pacientes com fenômenos autoimunes pós-vacinais anteriores;
2) pacientes com histórico médico de autoimunidade;
3) pacientes com histórico de reações alérgicas e
4) indivíduos propensos a desenvolverem autoimunidade (com histórico familiar de doenças
autoimunes; portadores de certos perfis genéticos etc)

Sobre a Subnotificação dos Eventos Adversos de Vacinas


O governo americano patrocinou um estudo – HARVARD PILGRIM VAERS – que concluiu que menos de
1% das reações adversas vacinais são comunicadas. O estudo Advanced Clinical Decision Support for
Vaccine Adverse Event Detection and Reporting62,63 foi realizado entre 01.12.2007 e 30.09.2010 com o
objetivo de melhorar a qualidade dos programas de vacinação, mediante a melhoria de qualidade da
detecção médica de eventos adversos pós vacina e a respectiva comunicação ao VAERS. Para tanto, foi
instalado um sofisticado software nas unidades hospitalares participantes do estudo com o objetivo de
automatizar a identificação e os registro de eventos vacinais adversos.

O resultado do estudo foi o seguinte:

“Nos 8 meses após a implementação, 91.622 vacinas foram administradas. O ESP-


VAERS enviou 1385 mensagens para os médicos responsáveis, descrevendo
possíveis EAs. Os médicos abriram 1304 (94,2%) mensagens, responderam a 209
(15,1%) e confirmaram 16 para transmissão ao VAERS. Outros 16 AEs de alta
probabilidade foram enviados automaticamente. Os eventos relatados incluíram
convulsão, derrame pleural e linfocitopenia. As chances de um envio do relatório
VAERS durante o período de implementação foram 30,2 (intervalo de confiança de
95%, 9,52-95,5) vezes maiores do que as chances durante o período comparável de
pré-implementação.”

Concluiu-se, em seguida:

“Os dados preliminares foram coletados de junho de 2006 a outubro de 2009 em


715.000 pacientes e 1,4 milhão de doses (de 45 vacinas diferentes) foram
administradas a 376.452 indivíduos. Destas doses, 35.570 reações possíveis (2,6%
das vacinações) foram identificadas. Esta é uma média de 890 eventos possíveis,
uma média de 1,3 eventos por clínico, por mês. Esses dados foram apresentados na
conferência AMIA de 2009.

Eventos adversos de drogas e vacinas são comuns, mas subnotificados.

Embora 25% dos pacientes ambulatoriais experimentem um evento adverso a


medicamentos, menos de 0,3% de todos os eventos adversos a medicamentos e 1-
13% dos eventos graves são relatados à Food and Drug Administration (FDA).

Da mesma forma, menos de 1% dos eventos adversos da vacina são relatados. As


baixas taxas de comunicação impedem ou retardam a identificação de
medicamentos e vacinas “problemáticos” que colocam em risco a saúde pública.

São necessários novos métodos de vigilância para efeitos adversos a medicamentos


e vacinas. Barreiras à adequada alimentação do VAERS incluem a falta de
conhecimento clínico, incerteza sobre quando e o que relatar, bem como os ônus
dos relatórios: os relatórios não fazem parte do fluxo de trabalho habitual dos
médicos, levam tempo e são repetitivos. O relatório/registro de eventos adversos
automatizado, espontâneo e proativo, incorporado aos EHRs e outros sistemas de
informação tem o potencial de acelerar a identificação de problemas com novos
medicamentos e quantificação mais cuidadosa dos riscos de medicamentos mais
antigos.

62 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6642796/
63 https://healthit.ahrq.gov/sites/default/files/docs/publication/r18hs017045-lazarus-final-report-2011.pdf
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Infelizmente, nunca houve uma oportunidade de realizar avaliações de
desempenho do sistema porque os contatos necessários do CDC não estavam mais
disponíveis e os consultores do CDC responsáveis pelo recebimento de dados não
responderam mais às nossas múltiplas solicitações para prosseguirmos com testes
e avaliação do sistema.”

Percebe-se, portanto, que após três anos de pesquisas e um milhão de dólares de investimento o CDC
abandonou o programa sem qualquer justificativa. Passados quase uma década, não há perspectiva de
interesse em aprimorar o sistema de identificação e registro de dano vacinal.

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