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2017
Tabela 1 – Comparação produção-produtividade da pecuária leiteira
em alguns países
Brasil Argentina Estados Unidos
Produção de leite
(bilhão/L/ano 35,17 16 88
No de vacas (mil
animais)
20.000 2.400 9.300
Produtividade do
rebanho 1.525 3.650 9.000
(L/lactação)
No produtores (mil)
1.200 22 105
Produção média
(L/vaca/dia) 4 25 30
Tabela 3 – Distribuição dos produtores por estrato de produção no
Brasil e Argentina
0 – 10 11,41
11 – 20 21,05
21 – 30 16,65
31 – 40 11,60
41 – 50 8,38
TOTAL 69,00
OCITOCINA
Estrutura dos lóbulos e alvéolos
Inibição
Conceito físico-químico
Estrutura: R C COOH
NH2
Concentração média de substâncias nitrogenadas (% nitrogênio total) do leite
PROTEÍNAS 95
Caseínas 76
s1 40-50
s2 10-15
25-35
8-15
3-7
Proteínas do soro 19
-lactoglobulina 9,5
-lactoalbumina 3,5
Soroalbumina bovina 1,0
Imunoglobulinas 2,0
Outras (enzimas, lactoferrina) 3,0
NITROGÊNIO NÃO PROTEICO 5
Peptídeos
Aminoácidos livres
Outras substâncias
PROTEÍNAS 95
Caseínas 76
s1 40-50
s2 10-15
25-35
8-15
3-7
Proteínas do soro 19
-lactoglobulina 9,5
-lactoalbumina 3,5
Soroalbumina bovina 1,0
Imunoglobulinas 2,0
Outras (enzimas, lactoferrina) 3,0
NITROGÊNIO NÃO PROTEICO 5
Peptídeos
Aminoácidos livres
Outras substâncias
Modelo esquemático da micela de caseína
PROTEÍNAS 95
Caseínas 76
s1 40-50
s2 10-15
25-35
8-15
3-7
Proteínas do soro 19
-lactoglobulina 9,5
-lactoalbumina 3,5
Soroalbumina bovina 1,0
Imunoglobulinas 2,0
Outras (enzimas, lactoferrina) 3,0
NITROGÊNIO NÃO PROTEICO 5
Peptídeos
Aminoácidos livres
Outras substâncias
SÍNTESE DAS PROTEÍNAS DO LEITE
Proteínas plasmáticas
Aminoácidos livres
Peptídeos
Destino dos aminoácidos nas células epiteliais ?????
GLICOSE GALACTOSE
Lactose sintetase
GLICOSE
Carboidratos na
Rúmen AGV
alimentação
Propionato
Butirato
DESTINO DA GLICOSE NA GLÂNDULA MAMÁRIA:
Uma vez absorvida pela célula secretora a glicose é utilizada em muitas vias:
- Lipídeos da dieta
Ácidos graxos do sangue
Fontes: - Gordura corporal
Síntese de novo
C4-C10 100 0
C12 80-90 10-20
C14 30-40 60-70
C16 10-30 70-90
C18 0 100
Síntese de novo Acetato e Butirato Rúmen
16C
Fatores que fazem variar a composição do
leite
Espécie
Individualidade do animal
Alimentação - Estação do ano
Porção da ordenha
Estágio de lactação
Idade
Raça
Estado sanitário da glândula mamária
Intervalo entre ordenhas
Espécie
LACTOGLOBULINA
Estágio de lactação
Colostro Leite
Densidade 1,050 1,031
Proteínas 13,06 3,5
Gordura 3,31 3,6
Lactose 3,35 4,9
Cinzas 0,93 0,75
Sólidos totais 20,65 12,75
Água 79,35 87,25
Colostro
Porção da ordenha
% de gordura
Porção da
ordenha Vaca A Vaca B Vaca C
Quantidade de leite
Rendimento
Qualidade
Correlação células somáticas – quantidade de leite produzido
+ Concentrado - Gordura
+ Volumosos + Gordura
+ Concentrado + acidez ruminal
pH 6,0
Cor
Aroma
Sabor
Acidez
Ponto de congelamento
Densidade (g.L-1)
Cor
Aroma
Sabor
pH (6,6 a 6,8)
Acidez
0Dornic (10D = 0,1g ác. láctico L leite –1)
(14 a 180D)
Acidímetro de Dornic
Alizarol (Alizarina de Moores)
Álcool (68 a 72 0GL)
estabilidade térmica
Leite Instável Não Ácido (LINA)
Propriedades físico-químicas do leite
oHortvet
Ponto de congelamento
oCelsius
Densidade (g.L-1)
Ponto de congelamento – Ponto crioscópico - Crioscopia
Crioscópio eletrônico
Ponto de congelamento
0H 0C
Aguagem
- Detecção de fraudes
Desnate
Porque a densidade não é de precisão?
Fraude duplo
Mamite