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PARAGOMINAS
2021
ALESSANDRO FERNANDO DIAS DE SOUZA
DENYS JACKSON FIGUEIREDO DE CARVALHO SOUZA
Orientadora:
PARAGOMINAS
2021
ALESSANDRO FERNANDO DIAS DE SOUZA
DENYS JACKSON FIGUEREDO DE CARVALHO SOUZA
BANCA EXAMINADORA:
_________________________________
Profª. Dr.ª Barbara Rodrigues de Quadros
Orientadora
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA Campus
Paragominas
__________________________________
Profª. Dr.ª Vanessa Mayara Souza Pamplona
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA Campus
Paragominas
__________________________________
Prof. M.Sc Denes De Souza Barros
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA Campus
Paragominas
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Bibliotecas da Universidade Federal Rural da Amazônia
Gerada automaticamente mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
1. Sementes. 2. Frutos. 3. Coleta. I. Quadros, Bárbara Rodrigues de, orient. II. Título
CDD 583.74
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço а Deus, qυе fez com que meus objetivos fossem
alcançados, durante todos os meus anos de estudos, pоr tеr permitido que eu tivesse saúde е
determinação para não desanimar durante a realização deste trabalho, pela minha vida, e por
me permitir ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo da realização deste trabalho.
Agradeço aos amigos e família por todo o apoio e pela ajuda, que muito contribuíram
para a realização deste trabalho.
Aos meus pais Francisco Fernando Freire de Souza e Rosa Amélia da Gama Dias e
irmãos, que fizeram todo o esforço do mundo para me manter bem, que me incentivaram nos
momentos difíceis e compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização
deste trabalho.
Ao meu avô/pai José Francisco que já não está entre nós, mas sempre me incentivou a
fazer o melhor e almejou o melhor pra mim e pera minha família.
Aos amigos, Denys Jackson, João Pedro, Tharlison Anselmo e Lucas Miranda que
sempre estiveram ao meu lado, pela amizade incondicional e pelo apoio demonstrado ao
longo de todo o período de tempo em que me dediquei a este trabalho.
A professora Dra. Bárbara Rodrigues, por ter sido minha orientadora e ter
desempenhado tal função com dedicação.
A todos aqueles que contribuíram, de alguma forma, para a realização deste trabalho.
Aos meus colegas de curso, cоm quem convivi intensamente durante os últimos anos,
pelo companheirismo e pela troca de experiências que me permitiram crescer não só como
pessoa, mas também como formando.
Primeiramente queria agradecer a Deus, por ter me dado saúde pra que pudesse assim
alcançar meu objetivo, por sempre me manter bem e não me deixar desanimar em meios as
dificuldades que apareciam ao longo do caminho.
Agradeço aos meus pais Carlos Rodrigues de Souza e Geane Figueredo de Carvalho
Souza, por sempre acreditarem em mim, por ter feito todo o esforço possível para que eu
pudesse realizar esse sonho.
Aos meus amigos e familiares que sempre estiveram comigo nessa caminhada,
compartilhando cada momento que foi essencial para a minha construção, não só como
profissional, mais pessoal também.
Aos meus amigos, em especial, Alessandro Dias, João Pedro, Lucas Miranda e
Tharlison Anselmo por cada experiência compartilhada, e amizade ao longo desses anos, que
fez com que esse ciclo se tornasse mais fácil.
Agradecer a Dra. Bárbara Rodrigues, por todo o desempenho e dedicação com a gente
ao longo de todo o processo de construção desse trabalho.
A instituição de ensino UFRA, por todo o suporte oferecido para o meu processo de
formação profissional.
Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de
você, menos o seu conhecimento.
Albert Einstein
RESUMO
A leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit) é uma espécie com boa adaptação a
ambientes secos e sua utilização permeia por diferentes ramos agrícolas. No entanto, o grande
destaque dessa planta é o seu uso na alimentação de animais. Com poucos estudos
desenvolvidos na área de melhoramento vegetal, a leucena é propagada via reprodução
sexuada, o que torna relevante estudar a maturação de seus frutos para subsidiar programas de
produção de sementes destinadas à formação de novas áreas de produção. Assim, o presente
trabalho teve por objetivo avaliar as características físicas dos frutos e sementes, para
determinar o ponto de coleta das sementes de L. leucocephala. O experimento foi conduzido
no Laboratório da Universidade Federal Rural da Amazônia, campus Paragominas. O
delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos e
cinco repetições de 25 sementes cada. Os tratamentos foram determinados de acordo com a
coloração da vagem em quatro estádios maturação, estádio I- frutos totalmente verdes; estádio
II- frutos verde-opacos; estádio III- frutos marrom-amarelados; e estádio IV: frutos totalmente
marrom-escuros. Os parâmetros avaliados foram tamanhos de frutos e sementes, teor de água
e massa seca de sementes, germinação, primeira contagem e IVG. Dentre os principais
resultados, pode-se citar que o estádio mais apropriado para a coleta dos frutos de L.
leucocephala é na coloração marrom-amarelado (estádio III), obtendo sementes com maior
germinação e vigor.
Leucaena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit) is a species with good adaptation to dry
environments and its use permeates different agricultural branches. However, the highlight of
this plant is its use in animal feed. With few studies carried out in the area of plant
improvement, leucena is propagated via sexual reproduction, which makes it relevant to study
the maturation of its fruits to support seed production programs for the formation of new
production areas. Thus, this study aimed to evaluate the physical characteristics of fruits and
seeds, to determine the collection point of L. leucocephala seeds. The experiment was
conducted at the Laboratory of the Federal Rural University of Amazônia, campus
Paragominas. A completely randomized design consisted of four treatments and five
replicates of 25 seeds each. The treatments were determined according to the color of the pod
in four maturation stages, stage I - fully unripe fruits; stage II - opaque green fruits; stage III -
yellowish-brown fruits; and stage IV: completely dark brown fruits. The parameters evaluated
were fruit and seed sizes, seed moisture content and seed dry mass, germination, first count
and IVG. The most appropriate stage for collecting the fruits of L. leucocephala is the brown-
yellowish color (stage III), obtaining seeds with greater germination and vigor.
Figura 7- Cinco repetições com 5g de sementes inteiras para cada tratamento. .................. 20
Tabela 1- Valores médios obtidos nas determinações para os índices tamanho de fruto e
semente, teor de água e massa seca da semente de Leucaena leucocephala em diferentes
estádios de coloração das vagens. ............................................................................................ 24
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 13
2 REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................... 14
2.1 Características da espécie ................................................................................ 14
2.2 Maturação da semente ..................................................................................... 15
2.3 Maturidade fisiológica e pontos de coleta das sementes ............................... 16
2.4 Coloração dos frutos como índice de maturação ........................................... 16
3 MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................. 18
3.1 Local do experimento ....................................................................................... 18
3.2 Tratamentos e delineamento experimental .................................................... 18
3.3 Parâmetros avaliados ....................................................................................... 19
3.3.1 Índice do tamanho de frutos e sementes ......................................................... 19
3.3.2 Teor de água e Peso seco de frutos e sementes ............................................... 19
3.3.3 Matéria fresca e seca ....................................................................................... 20
3.3.4 Peso de mil sementes ...................................................................................... 21
3.3.5 Teste de Germinação ...................................................................................... 21
3.3.6 Primeira contagem da germinação .................................................................. 22
3.3.7 Índice de velocidade da germinação ............................................................... 22
3.4 Análise estatística dos dados ............................................................................ 23
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 24
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 27
13
1 INTRODUÇÃO
A leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit) é uma espécie pertencente à
família Fabaceae, originária da América Central. Denominada a “alfafa dos trópicos”, é
considerada uma espécie versátil, de elevado valor nutricional (COSTA; SANTOS, 2010).
Adapta-se a solos calcários e ambientes secos (RIBEIRO et al. 2019) e foi introduzida no
Brasil na década de 1940 para fins de produção de madeira e é popularmente conhecida com
leucena (FONSECA; JACOBI, 2011).
De acordo com Menezes (2018), a utilização da leucena permeia por diferentes
ramos agrícolas, podendo ser utilizada para o reflorestamento de áreas degradadas, para
fixação biológica de nitrogênio, para adubação verde. Mais o grande destaque dessa planta e
sua utilização na alimentação de animais (ARRUDA et al. 2010).
Na região semiárida do Nordeste do Brasil, onde existem limitações para a
agricultura dependente de chuva, o desenvolvimento e o manejo dessa espécie vão ao
encontro dos interesses do setor agropecuário, no qual os benefícios oferecidos pela espécie
são maiores que os riscos de se tornar invasora (ARAÚJO et al. 2017).
Por ser uma espécie com poucos estudos na área de melhoramento a leucena vem
sendo reproduzida via sexuada (DALMOLIN et al. 2011), torna-se relevante estudar os
aspectos de qualidade das sementes para subsidiar programas de produção de sementes
destinadas à formação de novas áreas de produção (ARAÚJO et al. 2017).
Segundo Silva et al. (2016), o teste de germinação é o parâmetro oficial mais
utilizado para avaliar a qualidade fisiológica da semente, pois pode ser realizado em
condições ideais, de forma a se obter a máxima porcentagem de germinação. Sua metodologia
está prescrita nas Regras para Análises de Sementes para várias espécies cultivadas e algumas
florestais, incluindo a L. leucocephala (BRASIL, 2009). Entretanto, não verifica o potencial
fisiológico das sementes sob condições desfavoráveis de germinação, como as normalmente
encontradas em campo (CARVALHO, 2000).
De acordo com Carrasco (2003), é imprescindível o desenvolvimento de técnicas de
produção de mudas que atendam a esta necessidade e que sejam economicamente viáveis. O
estudo da maturação objetiva justamente determinar, para cada espécie, como e quando esse
ponto de maturação é atingido, visando à máxima produção e qualidade das sementes
(CARVALHO, 1988). Contudo, na prática, os aspectos externos do fruto são os melhores
indicadores da época da colheita, destacando-se a coloração (CARVALHO, 2000).
Assim objetiva-se identificar a época adequada para a coleta dos frutos de L.
leucocephala, com base no índice a coloração dos frutos.
14
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Características da espécie
Leucaena leucocephala (leucena) é uma espécie leguminosa exótica que tem sido
frequentemente cultivada no Brasil para recuperação florestal, uma vez que apresenta
simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio (COSTA; DURIGAN, 2010). A introdução de
espécies em ambientes onde não ocorrem naturalmente representa uma ameaça potencial à
integridade dos ecossistemas, devido ao risco de que essas espécies se tornem invasoras
(MACK et al. 2000). Assim, pelo princípio da precaução, espécies não-nativas não deveriam
ser utilizadas em plantios visando à restauração de ecossistemas.
A leucena é originária da América Central, de onde se dispersou para outras partes do
mundo devido a sua versatilidade de utilização, podendo ser empregada para forragem,
produção de madeira, carvão vegetal e melhoramento do solo (SEIFFERT, 1983).
De acordo com Drumond, (2010) é uma planta arbóreo-arbustiva, com altura de até 20
m e diâmetro à altura do peito (DAP) de até 30 cm (Figura 1)
Figura 1- Leucaena leucocephala (leucena)
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Local do experimento
O experimento foi conduzido no Laboratório multifuncional da Universidade Federal
Rural da Amazônia, campus Paragominas. A espécie utilizada foi a Leucaena leucocephala,
sendo as sementes obtidas a partir de coleta de frutos (vagens) de cinco matrizes no município
de Paragominas no sudeste do estado do Pará, situado a 2o 59’ S e 47o 21’ O, com altitude
média de 89 m. O clima é classificado como AW, segundo Köppen, com médias anuais de
precipitação, umidade relativa e temperatura de 1.743 mm, 81% e 26,3 ºC, respectivamente,
verificando-se no período de julho a novembro baixa disponibilidade hídrica (ALVES, 2014).
3.2 Tratamentos e delineamento experimental
O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e
cinco repetições de 25 sementes cada.
Os frutos foram colhidos em todos os estádios de maturação em cada matriz com
tesoura de poda alta e classificados de acordo com a coloração dos frutos (vagens) em quatro
estádios de maturação (Figura 3), que constituíram os tratamentos:
- Estádio I: frutos totalmente verdes;
- Estádio II: frutos verde-amarronzado;
- Estádio III: frutos marrom-amarelado;
- Estádio IV: frutos totalmente marrom-escuro.
I II III IV
(BRASIL, 2009), utilizando-se cinco repetições contendo 35g de frutos cortados em pedaços
de 1,5cm (Figura 6). Para as sementes, foram utilizadas cinco repetições de 5g de sementes
intactas (Figura 7). O teor de água foi calculado na base do peso frutos úmido e sementes,
aplicando-se a Fórmula 1, abaixo:
Em que:
P = peso inicial, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da semente úmida;
p = peso final, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da semente seca;
t = tara, peso do recipiente com sua tampa.
O número de sementes germinadas foi avaliado diariamente até o 10º dia após a
semeadura, sendo consideradas germinadas as sementes que apresentaram plântulas normais.
A plântula normal apresenta todas as suas estruturas essenciais bem formadas e
desenvolvidas, sendo constituída por sistema radicular, hipocótilo, epicótilo e demais
estruturas (BRASIL, 2009). Os resultados do teste de germinação foram expressos em
porcentagem de plântulas normais.
𝐺1 𝐺2 𝐺𝑛
𝐼𝑉𝐺 + +⋯+
𝑁1 𝑁2 𝑁𝑛
Onde:
IVG = índice de velocidade de germinação.
G1, G2,...,Gn = número de sementes germinadas semanalmente
N1, N2,...,Nn = número de dias decorridos da semeadura a primeira, segunda e última
contagem.
23
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Tabela 1 apresenta os dados médios da caracterização física de frutos e sementes de
leucena. Os estádios de coloração apresentaram diferenças significativas para a maioria das
variáveis avaliadas, com exceção da variável tamanho de fruto.
Tabela 1. Valores médios obtidos nas determinações para os índices tamanho de fruto e
semente, teor de água e massa seca da semente de Leucaena leucocephala em diferentes
estádios de coloração das vagens.
Observa-se na Tabela 1 que o índice de tamanho dos frutos não apresentou diferença
significativa nos quatro estádios definidos, resultado semelhante foi obtido por Alves et al.
(2005) e Schull et al. (2014) com as espécies Mimosa caesalpiniifolia Benth e Inga laurina
(Sw.) Willd. O que descarta sua utilização como índice de maturação para as sementes de
Leucaena leucocephala por atingirem o tamanho máximo antes do ponto de maturação, ou
seja, independentemente do ponto de maturação em que os frutos se encontrem eles
apresentam o mesmo tamanho.
Com relação ao índice massa seca das sementes verificou-se que houve diferença
estatística entre todos os tratamentos, sendo que o estádio IV (coloração marrom-escuro)
apresentou maior massa 4,49g. Segundo Guimarães (2007), o peso da matéria seca tem sido
25
apontado como o melhor índice do estádio de maturação das sementes, sendo que seu valor
mais elevado corresponde ao ponto de maturidade fisiológica indicando no estádio ideal para
coleta.
Para o teste de germinação, o estádio III (Marrom amarelado) foi o que mostrou
melhores resultados seguido do estádio IV (Marrom escuro), apresentando um percentual de
germinação de 91,2% e 84,8%, respectivamente.
De acordo com Ferraz et al., (2004), a massa das sementes é um parâmetro que deve
ser definido para cada espécie vegetal, pois pode caracterizar o nível de formação das
sementes e estar relacionado à qualidade das sementes. Sendo assim, o percentual de
germinação pode estar diretamente relacionado a massa seca da semente, ao relacionarmos as
Tabelas 1 e 2 é possível observar que os estádios III e IV apresentaram maior massa e maior
quantidade de sementes germinadas, demostrando uma relação direta entre essas duas
características. Mas, segundo Sanhewe et al. (1996) não deve ser utilizada como a única
indicadora, pois alterações fisiológicas e bioquímicas podem ocorrer em sementes, mesmo
após máximo acúmulo de matéria seca.
Para o índice primeira contagem que ocorreu no 4º dia (após semeadura), novamente
os estádios III e IV destacaram-se apresentando valores de 29,6% e 28,8% respectivamente,
ou seja, quase 1/3 das sementes já haviam germinado nesse período. Para fato de comparação
26
No IVG, embora esse índice seja frequentemente expresso sem unidade, a equação
relaciona o número de diásporos germinados (ou plântulas emergidas) por unidade de tempo.
Quanto maior o IVG, maior a velocidade de germinação, o que permite inferir que mais
vigoroso é o lote de sementes (NAKAGAWA, 1999). O estádio III mais uma vez se mostrou
melhor, apresentando um índice de 4,7 sendo o estádio mais vigoroso, e o estádio II
apresentou a menor velocidade de germinação.
Brasmax (2018) atenta para a importância do vigor, tendo em vista que o vigor é a
soma de atributos que conferem a semente o potencial para uma emergência rápida e
uniforme. As sementes que apresentam índices de alto vigor (nesse caso o estádio III)
possibilitam uma melhor germinação, favorecendo a expressão do máximo potencial
produtivo, elas também garantem agilidade no desenvolvimento, das plantas, mesmo em
condições de stress.
27
5 CONCLUSÃO
O estádio mais apropriado para a coleta dos frutos de L. leucocephala é a partir da
coloração marrom-amarelado (estádio III), obtendo sementes com maior germinação e vigor.
Outros estudos devem ser realizados afim de verificar se esses resultados se repetem
em condições de campo e não somente em condições totalmente favoráveis nas quais o estudo
foi realizado.
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REFERÊNCIAS
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2010.
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RODRIGUES, Rinã Celeste Gemaque; DAVIDE, Antonio Claudio; ROCHA, José Márcio
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(Mart.) Standl.). Cerne, v. 8, n. 2, p. 84-91, 2002.
SEIFFERT, N. F.; THIAGO, LRL de. Legumineira: cultura forrageira para produção de
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Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas, v. 25, n. 4, p. 441-446, 2016.
SOUSA, F.B; Leucena: Alternativa forrageira de alta qualidade para caprinos e ovinos.
Sobral – CE: Embrapa, 2001. 4p.