O documento discute como grupos sociais diferentes podem conviver harmonicamente através do respeito mútuo, solidariedade e leis civis que regulamentam a interação humana. Ele também reconhece que, embora todos tenham direitos inalienáveis, na prática o Brasil ainda precisa reduzir a distância entre o discurso e a realização dos direitos do cidadão.
O documento discute como grupos sociais diferentes podem conviver harmonicamente através do respeito mútuo, solidariedade e leis civis que regulamentam a interação humana. Ele também reconhece que, embora todos tenham direitos inalienáveis, na prática o Brasil ainda precisa reduzir a distância entre o discurso e a realização dos direitos do cidadão.
O documento discute como grupos sociais diferentes podem conviver harmonicamente através do respeito mútuo, solidariedade e leis civis que regulamentam a interação humana. Ele também reconhece que, embora todos tenham direitos inalienáveis, na prática o Brasil ainda precisa reduzir a distância entre o discurso e a realização dos direitos do cidadão.
Quando pertencemos a um determinado grupo, esperamos que nossa visão de mundo seja
respeitada e acolhida pela comunidade de que habitamos. Assim, os princípios da interação
em comum acordo são fundamentados em leis civis, normas a seres seguidas e à noção de coletividade e responsabilidade pelo próximo, pois as pessoas, diferentes entre si, convivem em uma esfera política e que respeito, solidariedade e amor ao próximo são requisitos para se manter a ordem e a paz social. Portanto, os grupos sociais podem conviver e interagir por meio de regras válidas para todos, pois há corpos políticos que possuem autoridade para regulamentar a vivência humana em sociedade. Sociedade são detentoras inalienáveis de direitos e deveres. Pensar a cidadania é pensar a igualdade social e a liberdade política, é pensar a democracia. Mas, no Brasil existe uma grande distância entre o discurso e a prática dos direitos do cidadão.