Você está na página 1de 8

Isabela Vieira – P5 “B” 1

Ciclo Menstrual
Introdução:  Quando o FSH e o LH são secretados pela
adenohipófise, eles agem nas gônadas,
Ciclo menstrual – é um conjunto de eventos possibilitando a produção dos hormônios
endócrinos interdependentes do eixo hipotálamo- sexuais: estrógeno e progesterona.
hipófise-ovário e as consequentes modificações  Os dois hormônios sexuais agem no útero,
fisiológicas no organismo, visando à preparação fazendo com que ocorra a liberação do muco
para a ovulação e uma futura gestação. cervical e da menstruação.
O ciclo menstrual dura em torno de 21 a 35 dias, Como ocorre a ciclicidade? O que faz com
tendo uma média de 28 dias. O primeiro dia do que o GnRh seja liberado? Qual
ciclo é o primeiro dia da menstruação. gonadotrofina vai ser liberada nesse
Duração da menstruação: 2 a 6 dias, com perda momento?
de 20-80mL.
O nível de estrógeno que há no organismo da
Funcionamento do ciclo menstrual: mulher é quem controla isso:
 Pouco estrógeno no organismo – secreção
de FSH e progesterona
 Muito estrógeno no organismo – secreção
de LH
Durante o ciclo menstrual há dois processos
importantes:
 Maturação folicular e liberação de óvulos
 Preparação do útero para receber embrião
caso ocorra fecundação
O ciclo menstrual resulta da interação de três Divisão do ciclo menstrual:
importantes componentes do sistema endócrino:
hipotálamo, hipófise e ovário.

 O hipotálamo desempenha um papel central,


porém ele não atua independente dos outros
dois componentes, precisa da hipófise e do
ovário para que ocorra a ciclicidade do ciclo
com os feedbacks e o bom funcionamento do
ciclo menstrual.
Além dos três componentes citados, há o útero,
porém ele desempenha um papel de forma
O ciclo menstrual é dividido em dois: ciclo
passiva.
ovariano e ciclo uterino. Eles se subdividem em:
Então:
 Ciclo ovariano:
 O ciclo menstrual tem um controle cortical, no o Fase folicular
hipotálamo. o Ovulação
 O hipotálamo secreta de forma pulsátil o GnRH o Fase lútea
(fator liberador de hormônio), que age na  Ciclo uterino:
hipófise. o Período (menstruação)
 A hipófise, sob influência do GnRH, secreta as o Fase proliferativa
gonadotrofinas (FSH e LH), através da o Fase secretora
adenohipófise.
Isabela Vieira – P5 “B” 2

Níveis hormonais: receptores de LH estão na teca, e os receptores de


FSH estão na granulosa.
Após o período da menstruação, há um aumento
no estrogênio e de LH. A progesterona está em Em resposta ao LH, a teca é estimulada. Isso ocorre
baixa e vai aumentando aos poucos. a partir do colesterol, que produz os androgênios
da célula teca, mediado pelo LH.
Durante o período da ovulação, há um aumento
de FSH e LH. O FSH vai diminuindo e o LH Como a célula granulosa não tem receptor de LH
aumentando, e ocorre um pico de LH que é para fazer a transição de colesterol em androgênio,
quando há realmente a ovulação. o androgênio chega à célula granulosa a partir de
um processo chamado de aromatização, através
Antes do período menstrual, há baixa do estrogênio da enzima aromatase.
no organismo, o LH e o FSH vão diminuindo pós-
ovulação e a progesterona aumentando, havendo O folículo dominante possui a maior atividade da
pico de progesterona em torno do 8º dia após aromatase, maior produção de estradiol, maior
ovulação. número de receptor FSH e maior expressão de
receptores de LH nas células granulosas.
Ciclo ovariano:
Resumindo:
 Fase folicular:
o 1ª fase do ciclo – inicia no primeiro dia  Colesterol faz com que a célula teca produza os
da menstruação e vai até o pico do LH. androgênios, sendo mediado pela presença de
o Seleção do folículo dominante LH.
o Dura em torno de 10-14 dias  Esse androgênio vai ser transportado para a
o Evolução do folículo: célula granulosa através da enzima aromatase
por um processo de aromatização, induzida
pelo FSH.
 O androgênio chega à célula granulosa, e nela
vai ser transformado em estradiol.
o Aumento de FSH (hormônio folículo  O folículo dominante age na célula granulosa.
estimulante) sinal de recrutamento
folicular folículos pré-antrais até os  Fase ovulatória:
folículos pré-ovulatórios. o A ovulação ocorre de 32-36h após início
o Folículo dominante pré-ovulatório de elevação de LH e de 10-12h após seu
síntese de estradiol produção de LH pico máximo.
 pico de LH.  Fase lútea:
Obs: ao nascer, a mulher tem 1 milhão de folículos o Ocorre após ovulação até a
menstruação.
primordiais. Na menarca, há em torno de 500mil,
o Duração de 14 dias.
e apenas 400 chegarão à ovulação.
o Na fase lútea, há a transformação do
ATENÇÃO!! Teoria das duas células: folículo ovulatório em corpo lúteo.
o Há um aumento de progesterona, com
o pico no 8º dia após ovulação.
o É preciso um apoio interrupto de LH
para funcionamento lúteo com
produção adequada de progesterona e
estradiol.
o A regressão do corpo lúteo leva a uma
queda de estradiol, progesterona e
inibina-A. Quando isso ocorre, inicia o
ciclo todo de novo.
Nos folículos pré-antrais e antrais, há duas células Ciclo uterino:
muito importantes – teca e granulosa. Os
Isabela Vieira – P5 “B” 3

 Fase proliferativa o Ex: começou a desenvolver as mamas


o Atividade mitótica glandular e no com 8-9 anos, e 5 anos depois ainda não
endométrio. menstruou.
o Endométrio 10mm de espessura.  Ausência de menarca aos 15 anos, com
o Aumento de estrogênio e FSH. caracteres sexuais secundários, porém com dor
 Fase secretora pélvica cíclica (obstrução?)
o Secreção glandular e edema de estroma o Investigar alguma causa de obstrução
(evolução dos hormônios). que está impedindo a saída da
o Aumento de progesterona. menstruação.
 Presença de estigmas genéticos, investigar
independentemente da idade.
o Ex: síndrome de Turner.
Amenorreia secundária:
 Ausência de menstruação por três meses ou
quando ocorrerem menos de 9 menstruações
ao longo de um ano.
 Excluir gravidez.
o Pede Beta-HCG para investigar.
Diagnóstico:
 Caracteres sexuais secundários
o Presentes ou não
o Se houver desenvolvimento deficiente,
pode ser que haja deficiência de
estradiol.
O LH é hormônio hipófisário que tem seu pico na
o Faz dosagem hormonal para observar
ovulação. O estradiol é o hormônio ovariano que
como está o nível dos hormônios no
vai estar alto na ovulação, a progesterona está
organismo
alta após ovulação.
 Crescimento adequado para idade
o Crescimento retardado pode estar
Amenorreia associado à síndrome de Turner ou
deficiência no hormônio de crescimento
 Ausência de menstruação (GH)
 Desordem no eixo córtico-hipotalâmico- o Basear o tratamento nisso
hipofisário-ovariano  História familiar de puberdade atrasada
 Pode ser primária ou secundária  Acne, hirsutismo, virilização
o Pode falar a favor de sinais e sintomas
Amenorreia primária: de hiperandrogenismo, que pode estar
 Causas genéticas ou anatômicas associado à SOP.
 Ausência de menarca aos 15 anos com  Estresse, alteração de peso, hábitos alimentares,
caracteres sexuais secundários atividade física, doenças crônicas e uso de
o Apresenta mamas, pelos, mas não medicamentos.
menstrua. o Podem alterar o ciclo menstrual.
 Ausência de menarca aos 13 anos, sem  Galactorreia
caracteres sexuais secundários. o Pode estar associada à ausência do
o Não apresenta pelos, mamas e não hormônio prolactina
menstruou.  Fogachos, secura vaginal
 Ausência de menarca 5 anos após o o Sinais de hipoestrogenismo.
desenvolvimento das mamas (antes dos 10 anos o Investigar menopausa precoce.
de idade).  Avaliar presença ou ausência de útero!
Isabela Vieira – P5 “B” 4

Exame físico:
 Altura, peso e IMC
 Estágios de Tanner
o Caracteres sexuais secundários:
 Aparecimento de mamas?
Pelos?
 Estigmas genéticos
o Como a síndrome de turner
 Exame genital
o Pode identificar vagina curta, atrofia
genital, hímen imperfurado. Paciente que chega à consulta com as idades já
Dosagens hormonais: citadas (15 ou 13 anos), que não menstruou ainda,
o que investigar?
 Dosagens séricas de FSH e Prolactina
o Muitas vezes a dosagem só desses dois  Se paciente tem amenorreia primária e
hormônios já chega a um diagnóstico. apresenta fenótipo feminino, investigar:
o FSH elevado pensar em insuficiência o Presença ou ausência de útero
ovariana. Buscar alguma causa no  Se a paciente tem útero, dosar
ovário. FSH.
o FSH normal pensar em malformação  FSH diminuído:
mulleriana (mau desenvolvimento considerar causas de
embriogênico) amenorreia com
o FSH baixo pensar em amenorreia hipogonadismo
com eugonadismo/hipogonadismo. hipogonadotrófico.
 Dosagem de estradiol  FSH normal: considerar
 Dosagem de TSH e T4 livre causas de amenorreia
o Suspeita de disfunção tireoidiana. normogonadotrófica,
considerar obstrução do
Exames de imagem: trato genital.
 USG pélvica  FSH elevado:
o Analisar presença ou ausência de útero considerar insuficiência
ovariana, e a principal
causa é a diagenesia
Em alguns casos de amenorreia primária, já é gonadal.
solicitado o cariótipo. Ele é importante nos casos de  Se a paciente não tem útero:
amenorreia hipergonadotróficas (quando há FSH  FSH normal + 46XX:
alto), e na ausência de útero com FSH normal – malformação mulleriana
dosar testosterona, porque pode estar normal para  FSH normal + 46XY:
o sexo masculino e não para o feminino. insensibilidade
androgênica. Ex:
Investigação - amenorreia primária: SÍNDROME DE MORRIS.
Obs: cariótipo
Cariótipo XY – insensibilidade androgênica
(síndrome de Morris): pseudo-hermafroditismo,
genitália externa feminina, com gônadas sendo
testículos e o fenótipo feminino. Apresenta ausência
de pelos.
Tratamento: terapia hormonal, retirada das
gônadas, neovagina (refazer o canal
Isabela Vieira – P5 “B” 5

vaginal, para que a paciente possa ter Asherman ou alguma outra causa de destruição do
penetração durante relação sexual). endométrio.
Cariótipo XX – anomalias mullerianas (síndrome de EXCLUIR GRAVIDEZ!!
Rokitansky): agenesia de genitália interna, com
genitália externa feminina. As gônadas são os A primeira coisa a se fazer em casos de
ovários e a paciente apresenta fenótipo feminino, amenorreia secundária é excluir gravidez.
com presença de pelos normais. Fazer um teste de beta-HCG. Se o teste der
negativo, avaliar outras causas:
Tratamento: neovagina: 2/3 superiores
ausentes.
Investigação – amenorreia secundária:

 Prolactina aumentada hiperprolactinemia


Paciente chega à consulta após ter ocorrido a  TSH aumentado hipotireoidismo
menarca, e de repente para de menstruar.  TSH e prolactina normais lançar mão de um
teste: teste de progesterona.
Faz história e exame físico da paciente.
Teste de progesterona:
Dosar FSH e prolactina:
Dá progesterona à paciente por 10 dias na segunda
 FSH normal ou diminuído e prolactina fase do ciclo menstrual.
aumentada: hiperprolactinemia, por causas
como adenoma, secundária ao uso de drogas,  Se a paciente tomou progesterona e
hipotireoidismo, insuficiência renal, idiopática. menstruou, é considerado positivo pode
 FSH normal e prolactina normal: pensar estar diante a uma anovulação crônica ou
em anovulação crônica. Pode ser causada por uma SOP.
SOP, doenças crônicas (malformação genética,  Se a paciente tomou progesterona e não
diabetes, HAS), obesidades. menstruou, é considerado negativo
 FSH aumentado e prolactina normal: associar esse teste ao teste do estrogênio:
insuficiência ovariana prematura ou além de dar progesterona vai dar também
menopausa, dependendo da idade da estrógeno
paciente. o Se dando o estrógeno a paciente
o Não descartar menopausa precoce em menstrua: há algum problema no
pacientes jovens. eixo hipotálamo-hipófise-ovário.
 FSH diminuído e prolactina normal: pode  Faz dosagem de FSH.
estar diante de disfunção no eixo hipotálamo- o Se dando o estrógeno a paciente
hipofisário. Pode ser uma disfunção não menstrua: há alguma alteração
hipotalâmica ou hipofisaria (como síndrome de no trato de saída.
Sheeham) ou presença de algum tumor.  Alteração no útero, vagina
ou endométrio.
Se, ao exame físico, já detecta algum defeito
estrutural, pode estar diante de uma síndrome de Dosagem de FSH:
Isabela Vieira – P5 “B” 6

 Se FSH aumentado (>20 U/L): hipogonadismo o Caracteres sexuais secundários presentes


hipergonadotrófico causa ovariana de acordo com a idade
 Se FSH diminuído (<5 U/L): hipogonadismo o 46XX
hipogonadotrófico causa hipotalâmica ou  Hímen imperfurado:
hipofisária
o Faz o teste do GnRH
 Se dá GnRH e paciente
menstrua: causa hipotalâmica –
estresse, distúrbio alimentar, uso
de ACO.
 Se dá GnRH e paciente não
menstrua: causa hipofisária –
adenoma, síndrome de Sheehan. o Persistência da porção da membrana
urogenital
Obs: Síndrome de Sheehan o Hematocolpo e hematométrio na
puberdade
É uma síndrome que ocorre durante o parto,
 Sangue depositado no fundo de
quando há uma perda sanguínea (hemorragia)
saco da vagina.
muito grande. Após o parto, a paciente fica com
o Visualização clínica e correção durante
um distúrbio hormonal, principalmente
a infância.
tireoidianos.
 Síndrome de Arshman:
Etiologia – amenorreia:

O que é preciso para o ciclo menstrual


normal?
 Hipotálamo e SNC: controle primário. Sofre
influências hormonais e ambiente externo.
o Estresse, obesidade etc. influenciam.
 Hipófise anterior: FSH e LH.
 Ovários: estrogênio e progesterona
 Vagina e útero patentes: para exteriorização
do fluxo. E útero com endométrio responsivo. o Sinéquias intrauterinas decorrentes de
Causas principais de amenorreia: agressão do endométrio.
o Causa de amenorreia secundária
o Pode ser causada por curetagem, por
exemplo.
Causas hipotalâmicas:
 Síndrome de Kallman:

Anormalidade anatômicas do trato genital


feminino:
 Agenesia Mulleriana clássica: Síndrome de
Rokittansky
o Amenorreia primária o Falha na embriogênese na migração de
o Ausência do corpo e colo uterino e 2/3 células produtoras de GnRH e nas
proximais da vagina células neuronais olfatórias.
o Gônadas presentes e funcionantes o Paciente tem cariótipo XX.
Isabela Vieira – P5 “B” 7

o Pode apresentar anosmia, cegueira o Alteração endocrinológica mais comum


para cores e amenorreia. o Ciclos menstruais longos ou amenorreia
o Tratamento: GnRH ou estrogênio e com anovulação, hiperandrogenismo,
progesterona ovários policísticos.
Causas hipofisárias: Obs: muita gente trata a SOP com ACO, porém o
ACO não vai tratar SOP, vai apenas mascarar. Se
 Hiperprolactinemia: parar o ACO, essa paciente vai voltar a entrar em
o Amenorreia secundária amenorreia.
o Alteração endócrina comum do eixo
hipotalâmico-hipofisário o Precisa haver mudanças no estilo de
o Aumento dos níveis séricos de prolactina vida dessa paciente: exercício físico,
o Adenomas hipofisários, uso de melhorar alimentação, perder peso.
medicações hormonais, insuficiência o Precisa haver abordagem
renal ou hepática multidisciplinar, com acompanhamento
o Hipogonadismo hipogonadotrófico de endocrinologista, nutricionista,
educador físico, para poder melhorar o
Causas ovarianas: conjunto da paciente, e não só a
 Síndrome de Turner: amenorreia.
 Deficiência da 5-alfa-redutase:
o Cariótipo XY
o A deficiência da enzima (não
transforma testosterona em di-
hidrotestosterona): impede a
diferenciação da genitália externa
masculina.
o Genitália ambígua
o Tratamento: depende do sexo da
criação
 Se criada como menina, trata a
genitália para que fique com
o Principal causa de digenesia gonadal. genitália feminina.
 A digenesia gonadal é a  Se criada como menino, trata a
principal causa de insuficiência genitália para que fique com
ovariana. genitália masculina.
o Ovários em fita
Tratamento:
 Muito pequeno, por isso é
insuficiente  Depende da etiologia e expectativa da
o Apresenta características muito paciente
específicas, os conhecidos estigmas de  Clínico ou cirúrgico
Turner:  Definitivo ou paliativo e sintomático
 Baixa estatura  Apoio psicológico e/ou psiquiátrico –
 Tórax longo acompanhamento multidisciplinar
 Mamilos muito separados  Mudança no estilo de vida
 Muitas dobras na pele
o Hipogonadismo hipogonadotrófico Hiperprolactinemia:
o Tratamento: hormônio de crescimento e  Agonistas dopaminérgicos:
terapia hormonal.
o Bromocriptina 1,25 mg/dia por 7 dias ou
Causas endócrinas: o Cabergolina 0,5 mg/semana

 Síndrome do Ovário Policístico (SOP): Hipoestrogenismo:


o Amenorreia secundária
Isabela Vieira – P5 “B” 8

 Amenorreia Primária sem Caracteres Sexuais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


secundários: doses baixas de estrogênio
. HOFFMAN, Barbara L. et al. Ginecologia de
 Mulher adulta: estrogênios conjugados ou
estradiol WILLIAMS. 2ª ed. Porto Alegre. Artmed. 2014.

Anovulação hiperandrogênica
 Hiperandrogenismo iatrogênio (uso exógeno):
suspender uso.
 Hipoerplasia adrenal congênita: uso de
corticoides
o Prednisona 2,5-7,5 mg/dia ou
o Dexametasona 0,25-2mg/dia
 SOP:
o Progestagênio ou
o ACO – não trata a SOP
Cirúrgico:
 Nas neoplasias ovarias e de suprarrenal
 Síndrome de Cushing com presença de
tumor
 Sinequias intrauterinas
 Malformações mullerianas
Para pacientes que desejam engravidar, preservar
fertilidade:
 Ausência de útero: caso ovários
funcionantes, útero de substituição (barriga
de aluguel)
 Insuficiência ovariana: óvulo-doação.
 Anovulação crônica: indução da ovulação
o Clomifeno ou Letrozol

Você também pode gostar