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UNIVERSIDADE PAULISTA

NOME DO ALUNO

PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA

GOIÂNIA
2020
DANIEL PEREIRA NUNES GOMES

PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA

Projeto de Pesquisa apresentado a


Coordenação do Curso de Direito da
Universidade Paulista - UNIP, Campus
Flamboyant, para fins de avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso, sob a
orientação da professora Ma. Edith Costa
Antunes Machado Giolo

GOIÂNIA
2020
DANIEL PEREIRA NUNES GOMES

PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA

Projeto Aprovado em:


_______/________________/____________

______________________________
Orientador professora Ma. Edith Costa Antunes Machado Giolo
SUMÁRIO

1.TEMA..........................................................................................................................
2. JUSTIFICATIVA.........................................................................................................
3. PROBLEMAS.............................................................................................................
4. HIPÓTESES...............................................................................................................
5. OBJETIVOS...............................................................................................................
5.1 Objetivo Geral.........................................................................................................
5.2 Objetivos Específicos.............................................................................................
6. REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................................
7. METODOLOGIA.........................................................................................................
REFERÊNCIAS..............................................................................................................
1. TEMA

A elaboração do deste trabalho, busca principalmente uma análise do tema


prisão e liberdade na questão provisória, verificando se a norma exposta no
Código de Processo Penal está em conformidade com a Constituição Federal
de 1988.
Para tal analise se faz necessário também abordar a natureza jurídica da
prisão, pois o tema gera uma grande dúvida, essa prisão está de acordo com
a constituição federal quando se fala de prisão provisória? Ou ela só deveria
ser estipulada quando for cautelarmente necessário?

Apresentar e o objeto de estudo deixado claro o assunto a ser tratado, seu


campo de estudo e sues limites, de forma que fique claro as variáveis relevantes que
serão investigadas, É essencial apresentar o significado, a extensão e os limites de
cada elemento que compõe o enunciado do tema.
2. JUSTIFICATIVA

O presente tema está diretamente relacional ao Direto Penal e ao Direito


Processual Penal, como a área do nosso ordenamento jurídico que pune e criminaliza
as condutas criminosas, ressaltando que o Direito Penal é um remédio capaz de punir
e reger as condutas antissociais e criminosas, suprindo a inabilidade das demais
estruturas de controle social. Atualmente com vasta disseminação de notícias por
meio das redes sociais e tecnologias similares, a população acaba sabendo muito
mais de assuntos relacionados aos crimes e condutas reprováveis, o que acaba
gerando um grande clamor social por penas mais severas aumento das restrições de
liberdade. Por vezes esse clamor é gerado por notícias sensacionalistas, quando não
falsas ou mal intencionadas. Essa mobilização social acaba pressionando as
autoridades legisladoras que por vezes acabam criando novos tipos penais, que em
alguns casos se contrapõem a própria Constituição Federal, como exemplo a Lei de
Drogas que prevê a vedação da liberdade provisória, tema regido de maneira distinta
pela Carta Maior Brasileira.
A principal motivação do presente trabalho é exatamente essas controvérsias que
além de desrespeitarem alguns dispositivos da nossa lei fundamental, ainda mais
quando falamos de tema tão relevante, um dos mais importantes direitos
fundamentais que é a liberdade.
3. PROBLEMAS

Quando falamos desse tema, temos que avaliar a real dimensão e seus
possíveis danos diretos ou indiretos, benefícios e malefícios um assunto muito
delicado, como qualquer outro que trate sobre a liberdade do indivíduo. Diariamente
vemos a população carcerária aumentando, pessoas que mesmo antes de uma
condenação já se tornam condenados ou mesmo vendo pessoas que nitidamente são
nocivas a sociedade sendo libertas.
Em um âmbito geral deve se respeitar os direitos humanos, já que visamos
sempre a justiça igualitária sem qualquer discriminação, pois exatamente essas
discriminações, seja de caráter racial, religioso ou sexual podem afetar algumas
decisões que por vezes se mostram subjetivas, deixando a cargo dos nossos
magistrados essa avaliação, nessa hora se faz necessária a aplicação dos
dispositivos expostos na nossa Lei maior, o presente estudo verifica se a lei
processual penal está de acordo com a Constituição Federal.

4. HIPÓTESES

São as respostas aos problemas, Verdades provisórias, podendo ser


comprovadas ou negadas pelos fatos encontrados na pesquisa da monografia.
Uma hipótese suposição ou especulação é uma formulação provisória, com
intenções de ser posteriormente demonstrada ou verificada, constituindo uma
suposição admissível.

5. OBJETIVOS

Analisar a real aplicação destas medidas provisórias, verificando sua consonância


com a Constituição Federal de 1988, ampliar a pesquisa abordando desde a evolução
histórica até a atual aplicação, verificar a fundo o as ramificações relacionadas ao
tema identificando qual norma jurídica é corriqueiramente aplicada.

5.1. Objetivo Geral

Encontrar meio as doutrinas e jurisprudências o melhor entendimento do tema


abordado, visando o entendimento da aplicação da norma processual e quando será
possível invocar o disposto da Carta Magna de 1988.

5.2. Objetivos Específicos

Avaliar a evolução histórica, conceito de prisão e liberdade e seus tipos;

Expor em forma de pesquisa o sistema de prisão e liberdade provisória;

Analisar as Leis especiais extravagantes a Constituição Federal de 1988;

Entender as mudanças nos sistemas de prisão e liberdade provisória do CPP, trazidas


pela Lei N° 12.403/2011.
6. REFERENCIAL TEÓRICO

Fundamentar teoricamente o tema, apresentado os autores que definirão os


termos, por meio de citações diretas e indiretas conforme as normas da contidas no
manual de normatização da UNIP.
7. MÉTODOLOGIA

Diante da pesquisa proposta, o método que mais se adapta à sua explicação será
o estudo jurisprudencial, doutrinário e normativo, uma vez que é exatamente neste
ponto a maior controvérsia apresentada no presente tema.
Temos grandes divergências entre a norma aplicada e os dispositivos constitucionais
entre a aplicação na pratica e o descrito na legislação, de maneira que, nada melhor,
em uma pesquisa deste porte, que estudemos a fundo os casos concretos e verificar
qual a real aplicação, se em algum momento se leva em consideração o disposto nos
anais da Lei Federal Maior.
REFERÊNCIAS

Citar, segundo as normas da ABNT, a provável bibliografia, a fonte primaria que


são os documentos originais, a fonte secundaria que são os artigos de revistas,
jornais, internet. As referencias de pesquisa para o projeto monográfico.
Neste caso deve-se utilizar o espaçamento simples, não necessitando de
começar o parágrafo em recuo de 1,25 cm.
As referências devem ser organizadas em ordem alfabética.
Entre as referências, deverá conter um espaço, conforme exemplo abaixo
:
___________. Constituição da república federativa do brasil, de 5 de outubro de 1988

. ___________. Reforma do código de processo penal: comentários à lei no 12.403,


de 4 de maio de 2011: prisão preventiva, medidas cautelares, liberdade provisória e
fiança. São Paulo: Saraiva, 2011.

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. São Paulo. 19a Ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.

ACCIOLY, Hildebrando. SILVA, G. E. Do Nascimento. CASELLA, Paulo B. Manual de


Direito Internacional Público. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Curso de Direito Internacional Público. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2015.

ARAÚJO, Nádia de. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática Brasileira. 7 ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018.
INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO (adaptação do Manual de
Normalização TCC/ UNIP – online)
1 Formato
• Papel em branco, formato A4 (21 X 29,7 cm);
• Fonte Arial e tamanho12 para todo o texto;
• Fonte Arial e tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas de roda pé
(apenas explicativa), paginação e legenda das ilustrações;
• Fonte Arial tamanho 12 para (TÍTULO DE SEÇÃO) em maiúsculo e negrito;
• Fonte Arial tamanho 12 para (SUBTÍTULO) em minúsculo e negrito.
2 Margem:
• Margem esquerda e superior de 3 com; direita e inferior 2 cm;
• Recuo de primeira linha do parágrafo 1,25 cm.
• Recuo de parágrafo para citação com mais de três linhas: 4 cm da margem esquerda;
• Alinhamento do texto: utilizar a opção “Justificada” do programa Word;
• Alinhamento de título e seções: utilizar a opção “Alinhar á Esquerda” do programa
Word;
• Alinhamento de título sem indicação numérica (Resumo, Abstract, Listas, Sumário,
Referencias): utilizar a opção “Centralizada” do programa Word.
3 Espacejamento:
• Espaço “Entrelinhas” do texto: 1,5 cm;
• O espaço simples é usado em: citações de mais de três linhas, notas de roda pé,
referenciam resumos, legendas, ficha catalográfica, referências;
• Os títulos das seções e subtítulos devem começar na parte superior da margem
esquerda da folha e separados do texto por dois espaços de 1,5 cm estrelinhas.
• A Natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área
de concentração devem ser alinhados do meio da folha para a direita em espaço
simples e fonte Arial tamanho 10, ver exemplo de “Folha de rosto”.
4 Paginação:
As folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto devendo
todas elas serem numeradas a partir da introdução. Os números devem ser escritos sem
algarismos arábicos e alinhados a 2 cm da margem direita e da margem superior.

Orientações sobre Referência e Citações vide página 16 a 32 do MANUAL DE


NORMALIZAÇÃO DA UNIP disponível no “site”.

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