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-HGA-
Na formação inicial,
participaram os aqueus,
jônios, dórios e eólios,
depois foram se reunindo
em grupos, chamados
'pólis' grega, os povos da
Grécia continental e das
ilhas do Mar Egeu.
Grupo de Laocoonte
HELENÍSTICO
Vitória de Samotrácia
Afrodite de Milo
EVOLUÇÃO DOS ESTILOS
ORDENS
ORDEM DÓRICA
ORDEM DÓRICA
Os gêneros mais
retratados eram
paisagens, retratos e
pinturas diversas.
Coliseu Panteão
ARQUITETURA DE ROMA
Coliseu romano
ARQUITETURA DE ROMA
ARQUITETURA DE ROMA
Aquedutos romanos
ARQUITETURA DE ROMA
Teatro romano
IMPÉRIO ROMANO
PALEOCRISTÃ BIZANTINA
Primeiras Arquitetura em
edificações igrejas Constantinopla
cristãs
Cúpulas, pendentes
Adaptação de e planta
basílicas centralizada
(cruz grega)
PALEOCRISTÃO
Paleocristão: período
de transição entre o
culto politeísta e a
definição do
cristianismo como
religião oficial do
império.
Arco de Constantino,
Roma: Vitória na
batalha da ponte Mílvio
(312), deveu-se à
“inspiração da
divindade”, onde seus
soldados lutaram com
cruzes pintadas nos
escudos.
PALEOCRISTÃO
nave lateral
abside
central
átrio
nave
nave lateral
Mudança de função
em prédio existente:
decoração como
importante modo de
transmitir ensinamentos
cristãos para
um público na maior
parte analfabeto.
Ornamentação maior
dentro do que fora.
apoios
Abóbada de
berço
Santa Irene (532)
nave lateral
nave lateral
ARQUITETURA BIZANTINA
76,2m
Foram muitos os problemas estruturais impostos por um projeto tão audacioso e, ainda
assim, os suportes necessários não interferem no espaço interno, criando a sensação
de que a cúpula flutua sem esforço.
DECLÍNIO DE ROMA
Enquanto as culturas
bizantina e islâmica
floresciam no leste
europeu e na orla sul
do Mediterrâneo, na
Europa Ocidental o
Império Romano
entrou em declínio
DECLÍNIO DE ROMA
Os povos bárbaros cruzaram as fronteiras estabelecidas pelos
romanos e ocuparam Roma em 476:
Os camponeses cultivavam o
solo em troca de uma
subsistência miserável e da
proteção militar oferecidas pelos
líderes.
Entre os muitos líderes do sistema feudal, se destacou Carlos, o Grande (ou Carlos Magno),
responsável pela unificação de grande parte dos territórios das atuais França, Bélgica e Alemanha.
Sua influência se estendeu até Roma onde foi coroado pelo Papa Leão III como Sacro Imperador
Romano.
ROMÂNICO- Carolíngias
Carlos Magno sonhava com o renascimento da civilização romana (no que diz
respeito à administração do Estado, à literatura e às artes). Para isso, incentivou
artistas e arquitetos, além de investir na construção de novas igrejas
e monastérios.
As edificações desse
período (768-814) são
chamadas de Carolíngias
(derivação de Carolus,
nome latino de
Carlos Magno).
ROMÂNICO- Carolíngias
Um exemplo é o complexo
palaciano de Aachen,
Alemanha (792):
a capela foi inspirada na
de San Vitale (Ravena)
e o salão de audiências
segue o modelo das antigas
basílicas romanas.
ROMÂNICO- Carolíngias
Apesar de Carlos Magno e seus arquitetos admirarem as edificações romanas, não dispunham dos
conhecimentos de construção necessários para replicá-las, parecendo até um tanto grosseiras.
O interior da Capela
Contudo, estavam efetivamente resgatando a edificação monumentaléem alvenariapesado,
bastante
em uma região que não construía com tal técnica há cerca de 500 anos.
especialmente
devido aos enormes
pilares que
sustentam
a cúpula.
Como primeira
edificação ao norte
dos alpes a ser
coberta por uma
cúpula após a
queda do Império
Romano, reflete o
grande desejo do
imperador de fazer
renascer os ideais
clássicos
Capela do palacio de Aachen, Alemanha (792) da arquitetura.
ROMÂNICO- Carolíngias
O acréscimo das cabeceiras ocidentais às igrejas é uma das contribuições
carolíngias à arquitetura ocidental. Enquanto as igrejas paleocristãs apresentavam
campanários ou torres de sinos independentes, no período carolíngio as torres
passaram a ser geralmente incorporadas à própria igreja.
Arcos em ferradura
estão presentes tanto na
planta baixa como nas
elevações.
ROMÂNICO- Carolíngias
As abóbadas de berço
de todas as naves se
apoiam em 10 suportes
(8 colunas atarracadas e
2 pilares) e nas pesadas
paredes externas.
A construção de pedra é
simples, articulada pelos arcos
plenos usados sobre as janelas e
pelos relevos superficiais.
O escalonamento no alto da
torre lembra as fortificações monastério de St. Martin de Canigou, França (1001)
islâmicas encontradas na
Espanha
ROMÂNICO
Dessa forma, o gótico, antes de ser uma expressão do virtuosismo técnico, era
uma materialização de ideias religiosas e culturais, uma tentativa de alcançar o
céu, verticalmente.
GÓTICO
O termo “gótico”, utilizado pela primeira vez pelo escritor italiano Giorgio Vasari
no século XVI faz referência aos povos godo e visigodo, “bárbaros” que
dominaram parte de Europa após a queda do império romano.
“Por definição, a
catedral é a igreja do
bispo, portanto, a
igreja da cidade, e
o que a arte das
catedrais significou
primeiramente na
Europa foi o
renascimento das
cidades” DUBY, 1978
GÓTICO
Os arquitetos góticos
Chave
desenvolveram contrafortes Nervuras
externos colocados em ângulo Arco transversal
reto à parede e conectados a Abóbada nervurada
ela em junções estratégicas Trifório
por meio de arcos Arco ogival
Coluna fasciculada
(arcobotantes), que parecem Janela
“voar” ou saltar para se afastar Contraforte
e reforçar as seções superiores Pináculo
da estrutura independente. Arcobotante
GÓTICO
Catedral de Saint-Pierre,
Beauvais, 1225, França
GÓTICO
A catedral de Notre-
Dame de Laon, 1155,
mostra com clareza os
elementos
típicos do gótico:
rosácea, arcobotantes,
Rosácea
A lamentação, 1305
Jan Van Eyck
Na pintura O Casal Arnoufini, realizado segundo os
princípios de um evidente realismo, Jan Van Eyck
mostra com riqueza de detalhes como eram os
aposentos e as vestes de um rico comerciante do
século XV.
https://www.nationalgeographic.com.es/historia/grandes-reportajes/dorico-jonico-y-
corintio-tres-ordenes-griegos_12757/3
http://historia-da-arte.info/idade-media/arte-gotica.html
https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-medieval/arte-gotica/