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Composto por bilionários que tentam ganhar o mundo à base de ideologias subversivas. É a elite
financeira ocidental, são os “donos do mundo”, para usar uma expressão de Cristina Jiménez.
Composto pelo governo chinês e o governo russo. Ao contrário dos demais blocos, que não dão a
mínima para a soberania nacional deste ou daquele país, os objetivos do bloco russo-chinês coincidem
perfeitamente com os objetivos do Governo Russo e do Governo Chinês.
MATERIAL DIDÁTICO 02
cosmovisão e religião islâmicas.
Curiosidade
O bloco que interessa ao tema de hoje O professor Olavo de Carvalho ainda diz haver uma
é o metacapitalista, por ser o que está com a relação entre os blocos globalistas e as castas hindus.
O bloco metacapitalista corresponde à casta vaisya,
agenda política mais avançada e o que mais
por seu poderio econômico; o russo-chinês, à casta
nos atinge aqui no Ocidente. Ele tem tido kshatriya, por sua força militar; e o islâmico, à casta
sucesso na Europa, e é o que veremos a brâmane, por seu caráter religioso e sacerdotal.
seguir.
A União Europeia tem sido o empreendimento globalista mais bem-sucedido até o momento.
Embora tenha começado apenas no âmbito econômico, com a criação de uma moeda única, ele foi, aos
poucos, ganhando corpo e adquirindo uma atuação de dominação política, com decisões centralizadas que
pretendem determinar a legislação, a economia e a organização militar dos países-membros.
Uma bandeira;
Um hino;
Um parlamento.
É praticamente um Estado unificado. O povo europeu, no geral, já tem a sensação de fazer parte de
um Estado supranacional, em que os costumes, as tradições e as línguas locais já não têm o seu lugar.
Você sabia?
Em 2016, houve um referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado
“Brexit”. Esse foi um primeiro suspiro contra a concentração global de poder.
Os cidadãos britânicos já não aguentavam mais ser subjugados a uma força supranacional e optaram pela
saída da União Europeia. Eles perceberam que, de algum modo, tudo se encaminhava para a criação de um
Governo Mundial.
MATERIAL DIDÁTICO 03
Ideias e ideologias que prepararam
terreno para os poderes globais
As ações políticas, nacionais ou supranacionais, não surgem do nada; são sempre precedidas por
ideologias e empreendimentos intelectuais que visam a “um mundo melhor”.
Kant, em um livro chamado Paz perpétua, defende a ideia de uma vida global como um futuro
perfeito, um mundo melhor, no qual as soberanias nacionais dariam lugar a um novo ordenamento jurídico
das coisas.
Por outro lado, Marx pretendia a criação de um Estado comunista, também com o pretexto de obter
um “futuro melhor'', suplantando em absoluto a propriedade privada.
Emmanuel Macron, presidente da França, que propôs a criação de um exército para a União
Europeia;
Bill Clinton, que permitiu intromissões estrangeiras em assuntos como ecologia e imigração;
Joe Biden, ao anunciar que iria romper com várias resoluções feitas pelo presidente anterior
(como a construção do muro na fronteira com o México) e voltar ao Acordo de Paris sobre o clima, às
resoluções da OMS etc.
Trump, com a criação de um muro em torno dos Estados Unidos para evitar a imigração
massiva e desregulada, sinal de reforço à soberania nacional;
George W. Bush, com políticas de afirmação nacional, como a rejeição do Protocolo de Kyoto
e a desobediência aos pedidos da ONU com relação ao 11 de setembro.
MATERIAL DIDÁTICO 04
Desfecho dos tópicos abordados neste material
É preciso ter uma visão geral do cenário mundial para compreender em que medida as forças globa-
listas se intrometem na nossa vida — até porque o Brasil será, cada vez mais, alvo das ações dos poderes
globais.
O nosso Conselho Nacional de Justiça, por exemplo, fez um relatório em que define a internalização
da Agenda 2030 da ONU. Isso significa que o poder judiciário nacional está pondo o Brasil de joelhos ante as
forças globalistas.
MATERIAL DIDÁTICO 05
Referências bibliográficas e indicação
de materiais para aprofundamento do estudo
Artigos:
GÉLIEVITCH DUGIN, Alexándr. “Great awakening: the future starts now”, publicado a 9 de janeiro de 2021,
no site Katehon. Traduzido pelo jornal Brasil Sem Medo: “Alexander Dugin: O grande despertar”.
Debates:
Brasil Paralelo: “Globalismo: Bastidores do Mundo | Debate entre Olavo de Carvalho e Paulo R. de Almeida”.
Livros:
HOUELLEBECQ, Michel. “Submissão”. Alfaguara; 1ª edição (15 abril 2015).
DE CARVALHO, Olavo. “Os EUA e a Nova Ordem Mundial”. Vide Editorial; 2ª edição (26 maio 2020).
HAZONY, Yoran. “A virtude do Nacionalismo”. Vide Editorial; 1ª edição (25 setembro 2019).
GEORGE WELLS, Herbert. “A conspiração aberta”. Vide Editorial; 1ª edição (1 setembro 2016)
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