O documento discute os quatro tipos de empreendedorismo cultural no Brasil: por necessidade, quando pessoas em situação de vulnerabilidade usam a arte para gerar renda; por disposição, formado por pessoas da classe média com educação superior; por opção, quando empresas visam apenas lucro com eventos culturais; e por vocação, quando artistas consolidados assumem outros papéis relacionados à arte.
O documento discute os quatro tipos de empreendedorismo cultural no Brasil: por necessidade, quando pessoas em situação de vulnerabilidade usam a arte para gerar renda; por disposição, formado por pessoas da classe média com educação superior; por opção, quando empresas visam apenas lucro com eventos culturais; e por vocação, quando artistas consolidados assumem outros papéis relacionados à arte.
O documento discute os quatro tipos de empreendedorismo cultural no Brasil: por necessidade, quando pessoas em situação de vulnerabilidade usam a arte para gerar renda; por disposição, formado por pessoas da classe média com educação superior; por opção, quando empresas visam apenas lucro com eventos culturais; e por vocação, quando artistas consolidados assumem outros papéis relacionados à arte.
empreendimento cultural é a transformação de grupos de dança, teatro, música e
artistas em negócios, seguindo o modelo tradicional de empresa. O diferencial dessa ideia é o foco na inovação e no desenvolvimento, unindo diversão, lazer e rentabilidade. Quando surgiu no Brasil? É muito comum que as pessoas se questionem sobre quando o empreendedorismo cultural surgiu no Brasil. Porém, não existe ao certo uma data específica sobre isso, mas é de conhecimento comum que os primeiros empreendedores culturais do país surgiram devido a necessidades financeiras e informalmente. Quais são os tipos de empreendedorismo cultural? Com o passar dos anos houve a necessidade de regularizar essa profissão. Desse modo, surgiu a qualificação dos quatro tipos de empreendedorismo cultural. Confira quais são eles a seguir: por necessidade; por disposição; por opção; por vocação. Necessidade As pessoas periféricas e em situação de vulnerabilidade socioeconômica buscaram uma fonte de renda pela arte. Entre elas, fazendo apresentações ou organizando eventos que lhes rendessem algum lucro, mesmo que baixo. Nesses casos, devido à insegurança e à instabilidade financeira desse serviço, quando surge a opção de um emprego formal, o empreendedorismo cultural é deixado em segundo plano. Disposição Totalmente diferente do anterior, o grupo de empreendedorismo cultural por disposição, costuma ser formado por pessoas da classe média que tiveram acesso a uma educação de qualidade. Na maioria dos casos, são pessoas que possuem formação superior e costumam trabalhar com projetos a curto prazo. Opção O grupo de empreendedorismo cultural por opção é formado exclusivamente por empresas ou indivíduos que visam apenas o lucro, com a prestação de serviços e organização de eventos, como festivais de música. Nesse caso, as celebrações são vistas como opções de investimentos. Vocação Por último, temos o grupo formado por aqueles que, como o próprio nome sugere, possuem vocação para criar a arte. São artistas, músicos e dançarinos já consolidados, que se destacaram muito cedo. É comum que esses indivíduos assumam outras responsabilidades, por exemplo, um ator que se torna diretor.