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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL


DISCIPLINA: ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

PROJETO PAISAGÍSTICO

Prof. Dr. Ronie Silva juvanhol

Bom Jesus - 2019.


1
ESTUDOS PRELIMINARES
Envolve o conta to inicia l do clie nte com o
proje tis ta ;
Deve-se obter todas as informações
n e c e s s á ria s pa ra e la b o ra r o p rim e iro e s b o ç o
do projeto.

Em mercados onde o Paisagismo é uma


profissão estabelecida e os serviços regularmente
utilizados...
é de pra xe a a pre s e nta çã o do Me moria l do
Cliente.
2
ESTUDOS PRELIMINARES
Informações a serem obtidas com o cliente:
- objetivos e necessidades;
exemplos?

- composição dos usuários;


perfil, características econômicas, culturais...

- dar atenção à s solicitações;


caso forem inadequadas, fazer o que?

- plantas e permissões (acesso e foto);

3
ESTUDOS PRELIMINARES
Como identificar e s s a s
necessidades e vontades?

> questionários/conversas;

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ESTUDOS PRELIMINARES
CONTRATO DE TRABALHO

De ve s e r e la bora do a pa rtir do me moria l do


cliente.
Detalha...
- serviços a serem prestados;
- garantias;
- termos e responsabilidades.

P la ne ja me nto, e xe cuçã o e ma nute nçã o são


serviços distintos?
5
ESTUDOS PRELIMINARES
LEVANTAMENTO ANALÍTICO

Fa z-s e o le va nta me nto de fa tore s a mbie nta is e


humanos.

elaboração de propostas;
planejamento de atividades;
seleção de plantas;

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ESTUDOS PRELIMINARES
LEVANTAMENTO ANALÍTICO

O nível de detalhamento das informações poderá


variar em função de...
- dimensões da área e sua uniformidade
- complexidade do projeto;
- grau de alteração planejada.

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ESTUDOS PRELIMINARES
LEVANTAMENTO ANALÍTICO

Re come nda -s e que s e ja e la bora do um re la tório


técnico tão completo quanto possível.
S e ja e ntre gue a o clie nte no mome nto da
apresentação do projeto.

Oferece segurança ao projetista e ao cliente.

aumenta a credibilidade do trabalho

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Clima
- variáveis: precipitação, T(ºC), UR, vento;

- Outro aspecto especial?


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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Topografia

Obter informações sobre:


- altitude
- declividade
- exposição do relevo
- forma do relevo

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Topografia

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Insolação e luminosidade
- Horas de brilho solar da região/estações;
- Fontes de sombreamento;

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Insolação e luminosidade
possível esquema de sombras de uma construção...

8h 12h 16h
13
ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Dimensões do terreno
É fundamental conhecer o espaço disponível
para a execução do projeto
- área e forma do terreno
- área construída
- acessos e caminhos...

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Dimensões do terreno
Croquis ou plantas de situação são de grande
utilidade.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Solo
características físicas, químicas e biológicas;

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Vegetação
- vegetação existente no local

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Estrutura
- prédios existentes ou a construir;
- quadras, pérgolas, muros...

Existência e estado dessas estruturas.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Entorno
Deve-se analisar o entorno do local.
-Existem edifícios?

- A região é residencial ou comercial?

- Há outra s ma s s a s de ve ge ta çã o na re donde za ?
Caso sim, como são?

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Entorno

Avaliação sobre poluição sonora e visual, bem


como a determinação de suas fontes é um aspecto
importante.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Serviços urbanos
Verifica-se a disponibilidade ou planejamento
para o local, de serviços como:
- água, esgoto, drenagem pluvial,
- luz, coleta de lixo, telefone e gás encanado.

Evitará imprevistos no momento, por


exemplo, de instalar sistemas de irrigação ou de
iluminação.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Legislação vigente
Pode existir diferença entre a legislação de
um estado ou município para outro, em relação à
permissão para corte de árvores existentes.
Diferentes espécies podem ser protegidas
contra corte.
Pode existir a exigência de licenças
especiais.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Legislação vigente
Podem ocorrer ainda plantas de utilização
restrita por lei, o que deve ser pesquisado (exemplo:
Res. nº 037/2006 no PR).
APPs e RL dentro do terreno…
Em condomínios fechados podem existir
diretrizes para o cercamento do lote.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Usuário
Cons ide ra -s e o e le me nto huma no, a nte s e
após a interferência, nos níveis individual e coletivo.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Usuário
É possível a visualização de subgrupos mais
homogêneos dentro de uma comunidade, que
mostram características/necessidades particulares.

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ESTUDOS PRELIMINARES
ESTUDO DO LOCAL/TERRENO
Usuário
Um jardim deve
ter a cara do seu dono!

Uma praça deve ser o


retrato do seu povo.

26
ESTUDOS PRELIMINARES
FICHA PARA LEVANTAMENTO PRELIMINAR
SOLICITAÇÃO
Cliente: Tel.:

Endereço:

E-mail:

Data: Hora:

Pedido: ( )Assessoria ( )Reforma ( )projeto


( )Manutenção ( )Implantação

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Em/de:
( ) Gramado ( ) Canteiro ( ) Jardim ( ) Cerca Viva
( ) Planta individual ( ) Pomar ( ) Horta ( ) Vasos
( ) Jardineira ( ) Geral
Quantidade: Unidades: Área: m2

Características:
Obs.:
estilo de edificações, finalidade,
dimensões, impermeabilização...

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CARACTERIZAÇÃO GERAL

Entorno o Residencial o Comercial o Misto o Outro

Tráfego o pedestres o automóveis o leve o intenso

Fiação o aérea baixa o aérea alta o Subterrânea


tensão tensão
Redes o Água o Esgoto o Outra

Obs.:

Definir a paisagem do entorno

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ESTUDOS PRELIMINARES
TOPOGRAFIA
o plano inclinado o plano nivelado o ondulação suave
o ondulado o irregular o erosão
Obs.:

VEGETAÇÃO ORIGINAL
o Mata o Cerrado o Campo o Outro
Porte/ o arbóreo o arbustivo alto o arbustivo baixo
hábito o trepador o rasteiro o forração de solo o outro

Obs.:

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SOLO
o fértil o deficiente o ácido o
o orgânico o arenoso o boa drenagem o pouca drenagem
o compactado o
Obs.:

SITUAÇÃO DE LUZ LOCAL


o insolação plena o sol pela manhã o sol à tarde no local
o boa luz indireta o pouca luz o totalmente sombreado
Obs.:
Vegetação: o adaptada à luz local o não adaptada à luz local

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FITOSSANIDADE
o pulgões o cochonilhas o ácaros o lagartas
o lesmas o cupins o formigas o bacterioses
o viroses o doenças fúngicas
Obs.:
Defensivos usados - frequência:

IRRIGAÇÃO
o frequente o regular o deficiente o excessiva
o não realizada o impossível o água de boa qualidade
o água com problemas
Obs.:

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ADUBAÇÃO
o Orgânica o Química o Ambas
Frequência:
Produtos:
PLANTAS DANINHAS
o ausentes o 20% o 50% o 80% o100%
Tipos/espécies:

OUTROS
Entulho: oausente opresente
Podas: oeficientes odeficientes oa realizar
Outras observações:
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CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS
Tra ta m-s e de ca ra cte rís tica s a pre s e nta da s por
todo corpo visível.

São características pertinentes ao objeto...


- plantas e elementos não vegetais

influenciam, de fine m os e fe itos ou


re pre s e nta m a s ba s e s para a e la bora çã o da
composição.

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CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS
Os elementos (plantas, revestimentos, elementos
arquitetônicos...) são escolhidos com base:
- forma, cor ou textura;
- todos estes simultaneamente ?

Propriedades pouco alteráveis...


→ podem ganhar variedade com diferenças
de distância do observador, iluminação, sombras e
contrastes.

35
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
A linha é o e le me nto ma is s imple s e ma is
primitivo no processo de comunicação visual.
Nota-se sua presença na forma de...
- linha vertical nas palmeiras e ciprestes
- curva/sinuosa em copas de arbustos e caminhos
- horizontal na superfície de um lago.

Es s a s linha s tra ns mite m a o obs e rva dor da


paisagem diferentes sensações.

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CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
A horizontalidade tra ns mite s e ns a çõe s de
segurança, evoca o chão onde pisamos.
São linhas passivas, calmas;

37
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
A ve rtic a lid a d e ins pira e s ta bilida de e forne ce m
um sentido de altura e escala.
Sua direção,
normalmente, é
ascendente.

Toda s a s outra s linha s ca rre ga m ma ior


dina mis mo vis ua l e s ã o me nos e s tá ve is . 39
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
Alguns tipos de linhas e impressões possíveis

39
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
O e s tudo da s linha s s uce de a divis ã o e s pa cia l
proposta para a s funções e ambientes.

Em seguida, faz-se o Plano de Massas...


→ planejamento dos volumes de e le me ntos
construídos e vegetais existentes ou que s e rã o
colocados.
É um esboço da paisagem final pretendida.

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CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
Um Plano de Massas...

42
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
Ao s e fe cha r a linha e s ta be le ce -s e a s ma is
variadas formas.
P ode mos obs e rva r um círculo e nã o re pa ra r a
linha que o circunda (circunferência).
Cada forma transmite um sentimento diferente.

As formas s ã o e n c o n t r a d as e m el ementos
naturais o u const r uí dos d e u m a
c o mp o s i ç ã o paisagística ?
43
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
A le itura da s forma s de pe nde do ta ma nho do
objeto que compõe o jardim.
A distância d o obser vador interfere?
Determinada forma vista no jardim tem um valor
intrínseco que pode lhe aumentar o peso visual,
como:
- formas humanas e animais
- símbolos como cruzes,
- formas com a s quais tenhamos certa afinidade ou
re puls a . 44
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - LINHA E FORMA
Na paisagem construída, a vegetação com suas
mais variadas formas adquire um significado
especial para os espectadores e usuários.

movimento e contraste
com linhas retas

44
45
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - TEXTURA
Tem relação com o tamanho das partículas.
É um conceito relativo...
- refere-se à s impressões causadas por
folhas, ramos e cascas,
revestimentos, pisos e seu posicionamento...

46
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
ELEMENTOS ESTÉTICOS - TEXTURA
Cons ide ra ndo a te xtura , é importa nte a na lis a r a
distância do observador?

A nitidez com que estas partes são percebidas é tanto menor


quanto maior for a distância do observador.

47
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Textura

> Tipos de textura:


- fina
- obtida com pla nta s de folha s p e qu e n a s e
delicadas.
- a te xtura fina “a u m e n ta ” a pa re nte me nte o
t a ma nho do e s p a ç o .

48
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Textura

49
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Textura

> Tipos de textura:


- grossa
- A textura grossa é visualmente dominante e
oferece uma redução do tamanho aparente do
espaço.
- Pode ser obtida com plantas de folhas
grandes.

50
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Textura

51
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Simetria d a s plantas

> A simetria das plantas depende


exclusivamente do tipo de ramos que forma a copa e
do direcionamento do crescimento dos mesmos.

52
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Simetria d a s plantas

> Plantas simétricas


- quando os ramos que formam a copa partem
de um eixo principal e o crescimento deste eixo é
contínuo e o crescimento dos ramos é limitado.

crescimento monopodial

Tendência simétrica.
53
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Simetria d a s plantas

> Plantas simétricas


- P os s ue m te ndê ncia de cre s cime nto no
s e n tid o d e a lo n ga m e n to e produze m e fe ito s
verticais.

54
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
> Plantas simétricas

55
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Simetria d a s plantas

> Plantas assimétricas


- quando os ramos que formam a copa partem
de um eixo principal curto e o crescimento deste eixo é
limitado e o dos ramos é ilimitado.

crescimento simpodial

Tendência assimétrica.
56
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
Simetria d a s plantas

> Plantas assimétricas

- Es ta s plantas pos s ue m te ndê ncia s de


cre s cime nto ma is no s e n tid o la te ra l, com copa s
densas e largas.

57
CONCEPÇÃO ESTÉTICA DO PROJETO
> Plantas assimétricas

58
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Durante o processo de leitura visual da
paisagem, vários elementos de comunicação estão
envolvidos...
linha, forma, textura, cor

59
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
A existência, ou não, de variedade des s e s
elementos visuais (linha, forma, textura, cor) é um dos
principais fatores da qualidade do recurso paisagístico,
desde que eles s e harmonizem.

m e n s a g e m do projeto paisagístico

60
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Finalidade d a c o mp o s i ç ã o
> As combinações no espaço do projeto
procuram causar reações aos diversos sentidos do ser
humano.

62
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → FOCO o u CLÍMAX

> Elemento dominante ou centro de interesse;

> Re pre s e nta m um e le me nto ou compos içã o de


GRANDE p e s o visual ou conceitual.

... pa ra o qua l s e de s e ja a tra ir a a te nçã o do


observador.

62
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → FOCO

63
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → FOCO

Como é pos s íve l va ria r a priorida de de


interesse em um jardim ?

> em função da iluminação

> pelo tra je to propos to ao observador ou de s ua posição.

64
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → FUNDO

Os destaques s ã o cons e guidos a pa rtir da


e xis tê ncia de um fundo dife re ncia do, que permita
nítida visualização do elemento principal.

65
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → FUNDO

Um fundo contrastante
pode definir a composição.

66
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → CONTRASTE

> É o princípio onde um dos elementos de uma


composição s e sobrepõe aos outros através de seu
encanto individual e não pela sua quantidade.

> O contraste pode unir elementos com características


opostas e que s e destacam mutuamente, mantendo a
harmonia na composição.

67
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → CONTRASTE
> Para melhor compreensão do princípio do
contraste, deve-se examinar, por exemplo, um certo
ponto na teoria das cores.

Verde > adicionar algo na cor vermelha.

Ve rme lho > contra s tá -lo com o fundo


mais verde possível. 69
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → CONTRASTE

> exemplos de contraste


- de cores
- de materiais
- de formas

69
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → CONTRASTE

70
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → DOMINÂNCIA

> É a situação em que um dos elementos de


composição s e sobrepõe aos outros pela sua
quantidade.

> Em uma composição poderá haver dominância


(maior quantidade) de forma, de linha, de textura e de
cor.

71
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → PROPORÇÃO

> Proporção ou relação entre tamanhos pode afetar o


equilíbrio.

> Quando plantas tornam-se grandes demais para a


casa, vê-se um efeito paisagístico quase sempre
indesejável de confusão OU de que a construção está
perdida em meio à vegetação.

72
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → PROPORÇÃO

> Em s e tratando de um
elemento como uma
árvore, a impressão pode
ser a de uma construção
menor do que realmente é.

74
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → PROPORÇÃO

Os e l e mentos devem ter


um tamanho proporcional
ao t a manho d o jardim.

74
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → PROPORÇÃO
O alinhamento de elementos de mesmo porte
gera impressão de redução de tamanho com a
distância.

75
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → PROPORÇÃO

Os elementos ou objetos de uma paisagem


guardam entre si uma proporção que a torna
agradável aos olhos do observador.

Esta sensação agradável será alterada caso a


proporção entre os elementos seja "quebrada".

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COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → PROPORÇÃO
Imagine a implantação de
uma palmeira real na frente de uma
casa que tem um terreno pequeno,
com pouco espaço.

O resultado será uma


desproporção entre a pequena casa
e a palmeira.

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COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO

É responsável pela sensação de estabilidade


oferecida por uma composição presente no campo
visual.

Uma composição aparentemente instável ou


desequilibrada certamente incomodará a qualquer
observador.

78
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO
Na compos içã o paisagística, os e le me ntos
a rquite tônicos e na tura is de ve m s e r combina dos
para formar uma paisagem visualmente agradável.

Existem dois tipos essenciais de equilíbrio:


Equilíbrio Simétrico ou Estático
Equilíbrio Assimétrico ou Dinâmico

79
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO

S imé tric o

80
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO

Simétrico
Jardim Clássico – ex.: renascentista italiano e
estilo francês
marcado pela rigidez de formas,
traçado geométrico e simetria.

Funciona como um gra nde qua dro que ,


e mbora dota do de compone nte s móve is , de ve ria
permanecer imutável através dos tempos.

81
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO

S imé tric o
Qua l té cnica pode s e r utiliza da pa ra obte r
equilíbrio simétrico em um jardim? Topiaria

82
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO

Assimétrico o u Dinâmico
Obje tos dife re nte s cujo s oma tório de pe s os
seja igual.

É cons ide ra do um e quilíbrio ma is na tura l e


artístico...
que demanda ma is cuida do no
pla ne ja me nto e e xe cuçã o, ma s pode s e r de
manutenção menos trabalhosa.

83
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → EQUILÍBRIO

Assimétrico o u Dinâmico

84
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

É o princípio que faz com que todos os


elementos estéticos e funcionais de uma composição
sejam fortemente ligados a fim de formar um corpo
insolúvel.

85
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

d e Estilo: refere-se ao uso de elementos que


caracterizem o consenso do estilo.

d e Expressão: refere-se à s características do


ambiente visando transmitir uma ideia dominante

Luxo Rus ticida de Funcionalidade Conforto...

86
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

Para s e obter harmonia existem os seguintes


recursos:
- repetição
- ritmo
- sequência

87
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

Re p e tiç ã o : utiliza -s e o me s mo e le me nto e m


mais de um local.

88
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA
Ritmo:

> É o princípio que dá ide ia da s uce s s ã o dos


elementos na paisagem.

> P ode s e r obtido pe la re pe tiçã o re gula r de


determinado elemento/composição...

89
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA
Ritmo:

→ ritmo s imple s : a tra vé s da ma nute nçã o do


mesmo espaço entre os elementos.

90
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

Ritmo:
plantio de árvores
alinhadas, por exemplo,
a s alamedas

91
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

Sequência: é mudança gradativa, de pequeno


para grande, de coloração intensa para suave...

92
COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Princípios → HARMONIA

Com e s s a s regras, como


fica a variedade e a
originalidade em uma
composição harmoniosa?

93
ELEMENTOS DO PROJETO
São os elementos que evidenciarão a
alteração paisagística do local.

Constituem-se na materialização das soluções


e propostas levantadas a partir dos problemas
analisados nas fases anteriores e o emprego dos
princípios estéticos.

94
ELEMENTOS DO PROJETO
Pisos

A escolha do revestimento de piso pode caber


ao arquiteto, decorador ou ao paisagista.

As opçõe s va ria m e ntre : concre ta r, re ve s tir


com pedras, cerâmica, madeira e outros.

95
ELEMENTOS DO PROJETO
Pisos

Ex.:
-P e dra portugue s a > cus to re la tiva me nte ba ixo >
grande versatilidade para composições.
-A tecnologia de pisos anti-derrapantes, pisos
específicos para corrida, caminhada e esportes já é
vasta.

Ca tá logos de forne ce dore s de ve m ser


consultados.
96
http://www.decorpedras.com.br/wp-content/uploads/2011/10/15.1_Pedra_Portuguesa_Vermelho.jpg
99
http://www.granitojm.com.br/meusarquivos/05.JPG
100
ELEMENTOS DO PROJETO
Modelagem d o terreno

Como s e rã o tra ba lha da s a s dife re nça s de


nível no local?

Pre s e rva r, s is te ma tiza r, a me niza r ou cria r um


relevo mais movimentado são opções.

Muros de contenção são necessários?

99
ELEMENTOS DO PROJETO
Modelagem d o terreno

Em função dos acessos e vistas, como fica a


topografia?

Os relevos acidentados, apesar de exigirem


mais cuidados com relação a erosão, oferecem
oportunidades para obras criativas e com diferentes
possibilidades de ângulos de visão.

100
ELEMENTOS DO PROJETO
O b s t r u ç õ e s visuais

Pode m s e r empregadas ce rca s viva s ou


muros.

Com que densidade, largura e altura?

Quem deve ter a vista livre ou impedida?


Onde o observador s e localiza?

101
ELEMENTOS DO PROJETO
O b s t r u ç õ e s visuais

A proximidade do observador em relação ao


anteparo altera o ângulo visual disponível.

Este princípio permite planejar locais de onde


s e tenham vistas razoavelmente amplas e, ao
mesmo tempo, privacidade.

102
ELEMENTOS DO PROJETO
O b s t r u ç õ e s visuais

103
ELEMENTOS DO PROJETO
Infraestrutura a acr escent ar

É necessário um projeto de irrigação e


drenagem, extensão de rede elétrica, hidráulica ou
de algum outro?

104
ELEMENTOS DO PROJETO
Estrutura a construir

Ca nte iros e le va dos ? Borda dura s em


alvenaria?

Muros , biombos , pergolados e espelhos


d’água costumam requerer de ta lha me nto e
orientação especial na construção.

105
106
109
ELEMENTOS DO PROJETO
Vegetação

Momento de determinar e s pé cie s que


constituirão o trabalho.

Depois de definidos os espaços, caminhos e


os efeitos estéticos desejados passa-se a selecionar,
dentro da disponibilidade, a s espécies que s e
ajustam aos efeitos planejados e locá-las.

108
ELEMENTOS DO PROJETO
Vegetação - critérios d e sel eçã o d e e s p é c i e s

Arb u s to

Árvo re Herbácea

109
• O q u e s e b u s c a d e e s p é c i e s n o p aisag ismo e
n a arborização u r b a n a ?
> estética
> conforto térmico
> educação ambiental
> conectividade com
a flora e fauna regional
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
•Adaptação a o clima local -
a s espécies devem suportar
variações bruscas de
temperatura e precipitação

•Origem - e s p é c i e s nativas
(clima, interação com fauna,
flora regional)
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Rusticidade e c o n d i ç õ e s locais:
> adaptáveis à s condições ambientais;
> solo e luminosidade;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Porte e e s p a ç o disponível:
> grande - espaços amplos (ex.: áreas verdes, ruas
e calçadas largas);
> pequeno - espaços reduzidos (ex.: ruas e calçadas
estreitas);
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
•Sistema radicular
a d e q u a d o - não superficial
e não agressivo
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Morfologia d o tronco:
> preferencialmente único em
vias de pedestres e de veículos;
> troncos tortuosos, inclinados
ou múltiplos podem compor a
arborização em locais
adequados;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Casca:
> coloração variável;
> não possui restrições de uso, porém implica na
necessidade de estar em harmonia com os outros
elementos;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS

• Co p a
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Copa:
> a árvore quando adulta deve evitar a poda, por
alterar característica da espécie e elevar custos;
> não deve ocasionar obstáculos a pedestres e
veículos;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Folha:
> apelo estético (forma, cor, textura), principalmente
a s espécies que não possuírem flores chamativas;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Flores:
> pequenas, com cores
chamativas e pouco
suculentas;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Época d e floração:
> meses e até estação do ano
diferente;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Época d e floração:
> meses e até estação do ano
diferente;

Fim d o inv.
Primavera
Dez. – Abr.
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Fruto:
> pequeno e quando
possível zoocóricos;

> evitar frutos grandes


e com forte pigmentação;
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ESPÉCIES ARBÓREAS
•Toxidez:
> devem ser evitadas
em locais com presença
regular de pessoas,
principalmente crianças;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Princípios alérgicos:
> evitar plantas que causam alergia;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• P r e s e n ç a d e acú l eo s e/ou es p i n h o s :
> devido ao risco que proporcionam a s pessoas,
espécies com acúleos ou espinhos devem ser
evitadas;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Queda d e folhas:
> espécies caducifólias podem
fazer parte de qualquer projeto;

> sazonalidade - variações


fenológicas

> plantar distante de calhas


e bueiros;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Queda d e folhas:
> espécies perenes possuem
grande importância por manterem
a s folhas durante todo o ano,
fornecendo uma imagem
permanente;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Captura d e carbono:
> quanto maior a taxa de crescimento, maior é
a quantidade acumulada de carbono;
> a menor longevidade da espécie resulta liberação
de carbono;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBÓREAS
• Risco d e q u e d a o u quebra:
> espécies de madeira leve
são frágeis e tem possibilidade
de queda;
> devido a características da
copa algumas espécies são
mais susceptíveis de quebra
de galhos;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS
• Folhagem ornamental:
> a principa l ca ra cte rís tica do a rbus to s ã o a s
folhas;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS
• Floração evidente:
> a flora çã o é o a tributo ma is cha ma tivo da
espécie;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS
•Origem – de forma semelhante à s árvores,
quando possível utilizar espécies nativas visando
à harmonização da vegetação na cidade com a
flora regional;
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS

•Clim a

• Solo e luminosidade
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS
• Forma d a c o p a

Cô n ic a
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS

•Forma e cor d a s folhas


CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS

• Época d e floração

Prim. - Verão

Prim. – Outono
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS

• Acúleos e/ou e s p i n h o s
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES ARBUSTIVAS

• To xid e z
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES HERBÁCEAS

• Clima
Gazania

Ve rbe na

•Uso (ornamentação,
forrageira) Ara chis
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES HERBÁCEAS

• S o lo

Cyperus

•Luminosidade

Portulaca
Fitonia
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES HERBÁCEAS

• Forma d e plantio
(grupos ou isoladas)
P ortula ca

• Fo lh a Cyperus

Fitonia
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE
ESPÉCIES HERBÁCEAS

• Flor
(cores, tamanhos, formas)
Portulaca P. –V.

• Época d e floração
(sazonal, durante todo ano)

Cuphe a T
C o n s i d e r a ç õe s s o b r e a e s c o l h a
das espécies
> adaptabilidade ao clima e condições locais;
> origem;
> morfologia adequada ao local do plantio;
> toxidade;
> estética;
> aspectos fenológicos;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
> adaptabilidade ao clima e condições locais;
> origem;
> morfologia adequada ao local do plantio;
> toxidade;
> estética;
> aspectos fenológicos;
> captura d e carbono;
> uso;
> forma d e plantio;
PRODUTOS FINAIS
> Para a exposição das soluções propostas ao
cliente devem existir recursos visuais e explicativos
que mostrem claramente:

→ o proposto na concepção global do projeto,


todos os elementos nele contidos, procedimentos e
etapas de execução.

146
PRODUTOS FINAIS
> Uma forma de apresentação comum para o projeto
é aquela feita em papel vegetal, com desenho à tinta.

> Pode-se apresentar usando ou não cores e com


vista superior (planta), elevação ou vista frontal,
lateral e detalhes, quando necessário.

147
PRODUTOS FINAIS
> A boa apresentação não é a garantia de um bom
resultado, mas é importante para dar ao cliente
ciência do que está sendo planejado.

> O OBJETIVO É CLAREZA.

148
PRODUTOS FINAIS
> A escolha da forma de representação e escala de
trabalho será fruto de várias considerações:
- definições prévias;

- a necessidade de detalhamento;

- a s dimensões do terreno;

- a s dimensões do papel (no caso da necessidade


de seguirem-se os formatos padronizados);

Ex.:
- e s ca la s ma iore s (1:50, 1:100, 1:200, 1:500) pa ra
jardins pequenos;
- Folha A2 156
PRODUTOS FINAIS
Es t udo preliminar

Consiste do levantamento analítico do espaço


físico em seu estado inicial e propostas de solução
em linhas teóricas básicas para estudos de
viabilidade e tendências a serem seguidas.

Contém Plano de Massas (distribuição geral


das ma ssas de vegetação existente).

150
PRODUTOS FINAIS
O anteprojeto

> É a apresentação das soluções propostas.

> Expõe a distribuição de funções, a s áreas de


intervenção indicando os elementos naturais ou
edificados e outras observações.

> A vegetação deve ser representada em seu estado


adulto.

151
PRODUTOS FINAIS
O anteprojeto

> De ve conte r ou vir a compa nha do de le ge nda


explicativa onde constem:
- o código (le tra s ou núme ros ) us a dos pa ra os
elementos apresentados no desenho;
- o nome botâ nico e nome comum da s e s pé cie s
vegetais;
- o registro dos objetos decorativos.

152
Exemplo com simbologia simplificada.

153
PRODUTOS FINAIS
Discutido e aprovado o anteprojeto pelo cliente?

Passa -se ao detalhamento da execução...

154
PRODUTOS FINAIS
PROJETO PAISAGÍSTICO (Projeto Executivo)

É de s e nvolvido a pa rtir da a prova çã o da s


etapas anteriores e e ntra no níve l má ximo de
detalhamento.

Recomposição topográ fica , loca çã o pla ni-


altimétrica dos pisos, edificações, equipamentos e
mobiliário, canteiros elevados, cascatas, fontes,
obras de arte, bancos e mesas ...

155
PRODUTOS FINAIS
PROJETO PAISAGÍSTICO (Projeto Executivo)

Esquema de Plantio:
-utilizando linhas de cota e referenciais mostrando o
posicionamento de plantas;
-loca liza çã o e de finiçã o da s cova s pa ra a s pla nta s
de maior porte;
-me dida s e re fe rê ncia is pa ra compos içã o do
desenho proposto;
- distribuição de objetos como rochas, troncos...

156
PRODUTOS FINAIS
PROJETO PAISAGÍSTICO (Projeto Executivo)

157
PRODUTOS FINAIS
Projeto executivo Esquema de plantio.

158
PRODUTOS FINAIS
PROJETO PAISAGÍSTICO (Projeto Executivo)
Memorial descritivo
Relatórios justificativos
Plano de trabalho ou cronograma físico-financeiro
Orçamento
Honorários do projetista
Execução da obra
Instruções de manutenção
Contrato de manutenção ou vistoria periódica
Registro do projeto
Plantas
159
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