A arte sempre foi uma forma de comunicação humana, especialmente a pintura, escultura e arquitetura. O documento discute como Michelangelo usou essas três formas de arte de maneira integrada em suas obras como a Sacristia Nova na Capela Médici em Florença, combinando elementos arquitetônicos, pinturas e esculturas de maneira inovadora.
A arte sempre foi uma forma de comunicação humana, especialmente a pintura, escultura e arquitetura. O documento discute como Michelangelo usou essas três formas de arte de maneira integrada em suas obras como a Sacristia Nova na Capela Médici em Florença, combinando elementos arquitetônicos, pinturas e esculturas de maneira inovadora.
A arte sempre foi uma forma de comunicação humana, especialmente a pintura, escultura e arquitetura. O documento discute como Michelangelo usou essas três formas de arte de maneira integrada em suas obras como a Sacristia Nova na Capela Médici em Florença, combinando elementos arquitetônicos, pinturas e esculturas de maneira inovadora.
Arte como linguagem: A tríade pintura, escultura e arquitetura.
Antes mesmo da escrita e da formulação da linguagem complexa, a arte foi a
primeira maneira que nossos ancestrais encontraram de transmitir seu conhecimento, contar histórias e se comunicar. E essa intrínseca relação foi evoluindo com a passagem do tempo. Com o crescimento das cidades, e suas novas relações vemos as ramificações que a arte passou a ter, sendo as principais: a pintura, escultura e a arquitetura. Por todos os períodos, da arte paleocristã até a contemporânea, sempre foram associadas e usadas para criar atmosferas, para passar ao observador a intenção da época. É interessante notar que nesses momentos, novas características surgem para definir um tema comum, e os artistas tem a liberdade criativa para criar suas obras a sua maneira. Um exemplo claro de artista que usou da liberdade e criatividade para dar voz ao seu pensamento foi Michelangelo, sendo um conhecido pintor, escultor e arquiteto, considerado um gênio que obversava o mundo sob uma ótica diferente, usou e também subverteu as regras dos estilos em seus trabalhos. Quando pensamos em uma obra de Michelangelo, nos vem a mente grandes edificações religiosas como igrejas, basílicas e capelas e nesses projetos é impossível desassociar a construção, da decoração das pinturas e afrescos e das esculturas. Para a composição do ambiente e das sensações que se buscavam, era necessário que esses elementos caminhassem juntos. Vemos essas sutilezas na concepção dos elementos para a Sacristia Nova na Capela Médici, desde a formulação do espaço com as paredes em planos, a utilização dos elementos clássicos: arcos, colunas e capitéis em diferentes esquemas, até mesmo a cúpula foi uma novidade. Na escolha das esculturas, as características do maneirismo se destacam, com proporções alongadas e torções. Os afrescos e o mosaico do chão fazem uso das cores para compor o ambiente. Toda a intenção foi de criar algo novo e inesperado, utilizando os elementos arquitetônicos para evidenciar a luz e a sombra, que junto as pinturas com cortes frias e as representações da figura humana na escultura e na pintura constituem esse exemplo do modo de utilizar a arte como linguagem. As infinitas possibilidades que ela proporcionam e acima de tudo a conexão que a arte faz com as pessoas, suas ramificações encontram diferentes maneiras de contar a mesma história. REFERENCIAS
IMBROISI, Margaret; MARTINS, Simone. Maneirismo. História das Artes, 2021.
Disponível em: <https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte- renascentista/maneirismo/>. Acesso em 26 de Março de 2021. RUHMKE, Adriana. Capela dos Médici: Uma joia no meio de Florença. 2015. Disponível em: <https://www.falandodeviagem.com.br/viewtopic.php?t=12556>. Acesso em 26 de Março de 2021.