Tarsila do Amaral foi uma importante artista brasileira que ajudou a liderar o movimento modernista no país após estudar em Paris. Este quadro mostra um pescador em um lago cercado por casas e vegetação típicas do Brasil e foi exposto na Rússia em 1931, onde foi comprado pelo governo russo. A pintura de 1925 de Tarsila retrata paisagens com casas e montanhas do interior de Minas Gerais e ajudou a definir o sentido de "brasilidade" ao usar cores locais.
Tarsila do Amaral foi uma importante artista brasileira que ajudou a liderar o movimento modernista no país após estudar em Paris. Este quadro mostra um pescador em um lago cercado por casas e vegetação típicas do Brasil e foi exposto na Rússia em 1931, onde foi comprado pelo governo russo. A pintura de 1925 de Tarsila retrata paisagens com casas e montanhas do interior de Minas Gerais e ajudou a definir o sentido de "brasilidade" ao usar cores locais.
Tarsila do Amaral foi uma importante artista brasileira que ajudou a liderar o movimento modernista no país após estudar em Paris. Este quadro mostra um pescador em um lago cercado por casas e vegetação típicas do Brasil e foi exposto na Rússia em 1931, onde foi comprado pelo governo russo. A pintura de 1925 de Tarsila retrata paisagens com casas e montanhas do interior de Minas Gerais e ajudou a definir o sentido de "brasilidade" ao usar cores locais.
Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma das mais importantes artistas do Brasil.
Após passar dois anos em Paris, retorna
a São Paulo em 1922 para integrar o “Grupo dos Cinco ”, que defende as ideias da Semana de Arte Moderna e toma a frente do Movimento Modernista do país. Este quadro tem um colorido excepcional e trata de um tema bem brasileiro: um pescador num lago em meio a uma pequena vila com casinhas e vegetação típica. O mesmo foi exposto em Moscou, na Rússia em 1931 e foi comprado pelo governo russo. São paisagens com casas e montanhas, uma realidade que Tarsila pintou em 1925, e criou o sentido de “brasilidade”, sendo a primeira a usar “cores ditas “caipiras” onde registrou inúmeros desenhos de paisagens, as cidades, os costumes desses lugares, as pessoas os bichos entre outros, encontrado em Minas Gerais. A calma, a paz no campo, a lentidão temporal da vida no campo, a artista conhecia muito bem, por ter crescido em uma fazenda. O boi parado defronte do expectador da obra, parece contar uma história que conduz a outro universo: o dos mitos regionais ligado a crendices, a tradições rurais, a canções populares, a festa e folguedos em todo país