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Supositórios são formas farmacêuticas sólidas destinadas à administração de fármacos por via retal,
vaginal ou uretral. Nessas cavidades corporais devem fundir, amolecer ou dissolver, e liberar o
paciente, o supositório é uma forma farmacêutica que pode ser usada em casa, fundir entre os
dedos, podendo ser encontrado na farmacinha caseira, entre cremes, comprimidos, cápsulas e
bandagens. Utilizado às vezes em crianças, é um modo de administrar medicamentos sem
muito trabalho.
Para o médico é um meio de tratar crianças e adultos no hospital, em casa, sem usar outros
métodos, como injeções, especialmente quando o paciente não pode tomar a medicação por via
oral. É também um método útil para evitar intolerância gástrica e, em alguns casos, uma forma
de administração efetiva porque sua ação é rápida. Para o farmacêutico, é uma forma
administrados.
Supositórios retais são cilíndricos ou cônicos, afilados ou pontiagudos numa das
para mulheres e 125 mm de comprimento para homens. Pesam cerca de 2 g para mulheres e 4
g para homens.
Supositórios são indicados para administração de fármacos em bebês, crianças,
pacientes severamente debilitados, pacientes que não podem tomar medicação oral, e
pacientes nos quais a medicação parenteral é inadequada. Supositórios são usados para
hemorroidas, infecções, coceira, sarna. A ação sistêmica é usada para vários fármacos como
antinauseosos, antiasmáticos, analgésicos e hormônios.
Excipientes ou Bases
Um excipiente ou base de supositórios deve ser estável, não irritante, química e
fisiologicamente inerte e compatível com uma variedade grande de fármacos. Também, deve
fundir ou dissolver nos fluidos retais, não complexar com o fármaco ou interferir na liberação
ou absorção dos mesmos e ser esteticamente aceitável. Outras características desejáveis
Por exemplo, bases com ponto de fusão elevado podem ser selecionadas para
incorporação de fármacos que geralmente diminuem o ponto de fusão das bases (Cânfora,
Cloral Hidratado, Mentol, Fenol, Timol ou Óleos voláteis) ou quando os supositórios são
formulados para serem usados em regiões de clima tropical. Bases com baixo ponto de fusão 2
podem ser usadas quando adicionamos materiais que irão elevar o ponto de fusão ou,
Bases Lipossolúveis
Manteiga de Cacau é uma base oleosa que amolece a 30°C e funde a 34°C. É uma mistura de
triglicerídeos líquidos envolvidos em uma rede cristalina de triglicerídeos sólidos. O Ácido
Palmítico e Ácido Esteárico são constituintes da metade dos ácidos graxos saturados e o Ácido
A Manteiga de cacau vai fundir como um óleo não viscoso, macio. Entretanto, ela
poderá escorrer do orifício corporal, pois é imiscível com os fluidos retais. Os polimorfos de
baixo ponto de fusão, eventualmente, irão se converter na forma mais estável, com o passar
do tempo. O Cloral hidratado diminuirá o ponto de fusão da Manteiga de cacau. Os
supositórios destacam-se melhor dos moldes, se estes forem previamente limpos e secos e, se
a Manteiga de cacau não sofrer superaquecimento. De outro modo, a retirada dos supositórios
Fattibase é uma base de supositórios que oferece as vantagens da Manteiga de cacau, sem os
problemas das formas metaestáveis. É composta por triglicerídeos derivados do óleo de coco,
produto sólido, com ponto de fusão entre 35-37°C, densidade 0,890 a 37°C, coloração branca
Witepsol são bases que apresentam 12 classificações, coloração quase branca e são
inodoras. O Witepsol H15 tem faixa de fusão e características de liberação dos moldes similares
pois os supositórios contraem-se muito bem. As bases Witepsol com alto ponto de fusão
podem ser misturadas às bases de baixo ponto de fusão para obtenção de uma faixa de fusão
mais larga, isto é, 34-44°C. Como contêm emulsificantes, absorvem quantidades limitadas de
água.
Bases Hidrossolúveis
O uso de bases hidrossolúveis pode causar alguma irritação, pois como elas absorvem água e
se dissolvem, podem produzir desidratação da mucosa retal. São muito utilizadas, liberando o
fármaco por dissolução e mistura com os fluidos aquosos do corpo.
Polietilenoglicol (PEG): as bases PEG para supositórios são as mais populares nessa
classe. Têm a vantagem de que a proporção entre os PEG de baixo peso molecular e os de alto
peso molecular pode ser alterada para obtenção de uma base com um ponto de fusão
específico ou, uma base que irá superar as características adversas de um excesso de pó ou
São incompatíveis com sais de Prata, Ácido Tânico, Aminopirina, Quinina, Ictiamol,
Podem ser irritantes para alguns pacientes. Os supositórios não devem ser
armazenados ou dispensados em embalagens de Poliestireno, pois os PEG reagem com o
Poliestireno. Todos os supositórios de PEG devem ser dispensados em embalagens de vidro
ou papelão.
Gelatina Glicerinada é uma base composta por 70% de glicerina, 20% de gelatina e 10%
de água. Necessitam ser embaladas em recipientes bem fechados, pois são higroscópicas. Não
são recomendadas para supositórios retais, pois podem provocar efeito osmótico e reflexo
Métodos de Preparação/Técnicas
compressão poderá ser usada. Pós a serem incorporados nos supositórios devem estar na
adição dos elementos ativos, misturando-se tudo com auxílio de gral e pistilo ou pedra-
mármore e espátula, amassando-se a mistura até solidificar outra vez, colocando em moldes
próprios, acertando o comprimento, arredondando as pontas, embalando e rotulando.
Durante o trabalho manual, usar luvas plásticas com Amido de milho ou Talco para diminuir
A compressão a frio é adequada para bases que podem formar supositórios sob
pressão. É indicada para fármacos sensíveis ao calor (aquecimento). Exemplos: uma mistura de
4000.
A fusão envolve o aquecimento moderado da base, seguido da adição dos fármacos
e qualquer outro excipiente, com agitação. A mistura fundida é vertida para os moldes e os
moldes para supositórios uretrais podem ser modelados a partir de canudinhos, tubos de
vidro, seringas plásticas descartáveis ou moldes disponíveis no comércio.
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Calibração dos Moldes por Fusão ou Compressão a Frio
6. Usar esse peso como valor calibrado para o molde específico usado para essa base
escolhida.
3. Preparação do fármaco
4. Mistura e moldagem
5. Resfriamento e acabamento
é usada, Óleo Mineral leve é um bom lubrificante. Se uma base oleossolúvel é usada, Glicerina
2. Preparação da Base
A preparação será determinada pelo tipo de base escolhida. Manteiga de cacau deve ser
amassada para moldagem manual e pode ser também amolecida por fusão em banho de água.
Se a fusão é usada, observar para a temperatura não exceder 34-35oC, para prevenir a formação
de polimorfos instáveis da Manteiga de cacau, o que resultaria no aparecimento da forma "alfa",
com diminuição do ponto de fusão do supositório, podendo fundir à temperatura ambiente e
A Manteiga de cacau deve ser fundida até formar um fluido com aspecto cremoso
(fusão em creme). Não deve ser superaquecida até liquefação total (líquido amarelo claro).
direto a uma temperatura de 60oC. São estáveis ao calor, mas não devem ser aquecidas em
excesso. O aquecimento deve ser gentil, apenas alguns graus acima de seu ponto de fusão.
3. Preparação do Fármaco
O fármaco deve ser reduzido a pequenas partículas, uniformes, para assegurar a sua
distribuição através da base e minimizar seu depósito na fusão. A melhor fonte de fármacos
para manipulação extemporânea de supositórios é o pó puro do fármaco. Se o pó não está
Se essas formas são usadas, a presença de excipientes deve ser considerada, pois
poderiam influenciar as propriedades físico-químicas e a estabilidade do produto final, pois
peso do supositório branco. Por exemplo, para um molde de 2 mL, o excipiente máximo seria
aproximadamente 600 mg. Líquidos podem ocupar muito volume e os veículos podem não ser
compatíveis com as bases selecionadas.
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Comprimidos e cápsulas podem conter pós em excesso, resultando em supositórios
muito frágeis e quebradiços. Se uma grande quantidade de líquido será incorporada a uma
base oleosa, é necessário preparar uma emulsão A/O. Isso pode ser feito com a incorporação
de 2% de colesterol em uma solução aquosa a 15% em Manteiga de cacau, ou utilizando as
bases oleosas vegetais como Fattibase, Witepsol etc. Para as bases PEG, uma porcentagem
maior de PEG de alto peso molecular poderá ser usada para receber o líquido.
4. Mistura e Moldagem
O fármaco pode ser misturado com a base ou então, é molhado por ela, antes da
incorporação. A mistura pode ser feita com a utilização de um misturador elétrico, com um
tempo de agitação suficiente para obter a distribuição uniforme do fármaco, mas não tão
longo que resulte na deterioração do fármaco ou da base. Quando a fusão estiver pronta,
estarão voltadas para cima. Não utilizar moldes frios ou congelados, pois fraturas ou fissuras
podem aparecer nos supositórios.
Iniciar a moldagem por uma das extremidades do molde, cada cavidade deve ser
preenchida lentamente, com cuidado para não incorporar bolhas de ar na massa. Um pequeno
excesso de massa deve permanecer no topo do molde e a próxima cavidade é preenchida, etc.
Uma vez iniciada a moldagem, não interromper o processo até que todos os moldes estejam
ser usada para preencher os moldes, com o cuidado para não deixar a mistura esfriar
rapidamente. O molde deve permanecer à temperatura ambiente para que a mistura não
de moldes descartáveis, misturas de PEG devem ser moldadas a uma temperatura mínima, pois
alguns moldes podem ser destruídos acima de 70°C. Se a temperatura estiver ao redor de 60°C,
isso não ocorrerá. Outras bases devem permanecer próximas as respectivas temperaturas de
fusão.
5. Resfriamento e Acabamento
Os moldes devem permanecer de 15 a 30 minutos à temperatura ambiente, seguido
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de refrigeração por 30 minutos, se necessário. O excesso de material será removido da parte
superior do molde. Isso pode ser facilmente realizado com ajuda de uma espátula de aço inox,
passada em água aquecida e raspando-se a superfície. Esse procedimento também é útil para
conferir um aspecto agradável (melhorado) à superfície do supositório.
rotulados. Se o molde está frio, os supositórios estarão contraídos, sendo facilmente removidos
Embalagem
quebrar, deformar, sujar, manchar ou lascar. Papéis laminados para supositórios estão
Estocagem/Rotulagem
devem ser congelados. Os supositórios com base glicerinada ou de Polietilenoglicol devem ser
protegidos da umidade, pois tendem a ser higroscópicos. Uma excelente dica é adicionar à
etiqueta, se o supositório é embalado: "retirar o envoltório, umedecer e inserir..." ou "retirar o
envoltório e inserir...".
forma farmacêutica. A prática inclui a educação dos pacientes quanto à guarda correta do
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Equipamento e Materiais
Considerações Físico-Químicas
Os supositórios, nos dias de hoje, têm seu uso intensificado no arsenal farmacêutico. Por
e profiláticos da asma, e Morfina, nos supositórios de liberação prolongada para dor crônica.
Fármacos para efeito local podem ser usados no tratamento de hemorroidas, anestésicos
pelo paciente.
opostas. Por exemplo, fármacos solúveis em água podem ser veiculados em bases solúveis em
liberando o fármaco, enquanto que bases de PEG demoram a dissolver nos fluidos da mucosa.
da molécula, como também da temperatura e umidade do ambiente. PEG com peso molecular
acima de 4000 tem menor tendência a ser higroscópicos, ao contrário dos PEG de menor peso
molecular.
em temperatura mais baixa possível, para manter a viscosidade alta e com agitação constante.
fármaco pela base para alcançar a membrana mucosa para absorção. O que pode ser utilizado
para aumentar a viscosidade seria o aumento do comprimento da cadeia de ácidos graxos dos
compostos da base. Monoglicérides tipo C16, C18 e Diglicérides, podem ser adicionados à base.
A adição de 2% de Monoestearato de alumínio também aumenta a viscosidade de uma base
oleosa; Ácido Esteárico, Álcool Cetílico, Estearílico e Mirístico também podem ser usados na
concentração de 5%.
excipientes excede 3%, pode resultar em fragilidade. Bases oleosas sintéticas com alta
térmico no resfriamento, que poderá ser prevenido pela certeza que a temperatura do molde
está o mais próximo possível da temperatura da base fundida. Evitar colocar os supositórios
em freezer, devido ao choque térmico. E, a adição de pequenas quantidades (< 2%) de Tween
80, Tween 85, monoglicerides graxos, Óleo de mamona, Glicerina ou Propilenoglicol, tornarão
durante o resfriamento. Disso resulta a fácil liberação do supositório do molde, mas também a
formação de buracos (furos) no fundo ou na parte superior da massa dentro do molde. A presença
dos buracos é indesejável e pode ser corrigida, efetuando-se a fusão em temperatura próxima ao
seu ponto de congelamento, imediatamente antes de verter nos moldes. É importante colocar um
pequeno excesso de massa após encher a cavidade, para compensar a contração durante o
resfriamento. Após solidificação, eliminar o excesso raspando a superfície do molde com auxílio de
uma espátula.
Problemas Especiais: extratos vegetais podem ser umedecidos por levigação, com uma
pequena quantidade de base antes da incorporação. Isso tornará mais fácil distribuir o fármaco
pela base.
Materiais Cristalinos, Duros: podem ser incorporados após pulverização até um
seriam apropriados. Ou, se o material é lipossolúvel e um solvente oleoso deve ser usado, graxa
de lã poderia ser usada para preparar a solução a ser incorporada à base de supositórios.
Ingredientes Líquidos: quando misturados com um pó inerte como o amido, ficam
da base escolhida. Para bases oleosas, algumas gotas de óleo mineral leve podem ser usadas.
Para incorporar pós em excesso em bases aquosas, a proporção entre os ingredientes de alto
e baixo ponto de fusão deve ser variada. Por exemplo, a adição de pós em excesso tornará os
supositórios endurecidos, então uma alta porcentagem de PEG de baixo peso molecular,
ajudará a preparar um supositório com a densidade apropriada.
Incompatibilidades: vários compostos são incompatíveis com bases de PEG. Exemplo:
Benzocaína, Sulfonamidas, Ictiamol, Aspirina, sais de Prata e Ácido tânico. Outros compostos
Propilenoglicol, 30-50 minutos. A liberação do fármaco e início de sua ação depende da: 1)
liquefação da base do supositório, 2) Dissolução do fármaco, 3) Difusão do fármaco através da
mucosa. A tabela abaixo nos mostra um sumário da afinidade da liberação do fármaco, entre
Fármaco
Base Oleosa Liberação rápida
hidrossolúvel
Manteiga de cacau por uma base vegetal hidrogenada. Se necessário, materiais oleosos de
alto ponto de fusão como a cera branca ou parafina, podem ser adicionados às bases oleosas
de baixo ponto de fusão ou Manteiga de cacau, para aumentar o ponto de fusão. Entretanto,
cuidados devem ser observados na preparação de supositórios que irão fundir quando
administrados. O ponto de fusão pode ser checado facilmente, colocando-se uma amostra do
supositório em um béquer com água aquecida a 37°C. Se ele não fundir, a formulação não
(tensoativo não iônico), o produto poderá rançar e não será tão estável quanto o mesmo
frascos de boca larga ou caixas especiais para serem dispensados ao paciente. Supositórios
dispensados.
Armazenamento e Rotulagem
Supositórios devem ser protegidos do calor e estocados em refrigerador. Não devem ser
congelados. Supositórios de Glicerina e Polietilenoglicol devem ser protegidos da umidade
pois tendem a ser higroscópicos. Uma boa ideia, se os supositórios estão embalados, é a
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Cálculos
Se a quantidade de fármaco é menor que 100 mg, então o volume ocupado pelo pó é
precisa ser considerado. O fator de deslocamento de várias bases e fármacos precisa ser
100 (E - G)
f 1
(G) (X)
de deslocamento pode ser usada para calcular o fator de deslocamento e para calcular o peso
cacau como base. O peso de um supositório Manteiga de cacau puro é 2,0 g. Os 100 mg de
100(2 G)
0,81 1 G = 2,019 g
(G)(5)
4. Fundir a base e incorporar o fármaco. Misturar, verter para os moldes, resfriar, acertar
B
f
ACB
onde: A= peso médio do branco
7. Pegue o peso do fármaco necessário para cada supositório e divida pelo fator de
0,3
FD 0,6
2 1,8 0,3
3. Dividir a densidade do fármaco pela densidade da base para obter uma proporção;
4. Dividir o peso total do fármaco necessária para o número total de supositórios pela
supositórios multiplicado pelo peso do branco) para obter o peso de base necessária;
6. Multiplique o peso do fármaco por supositório pelo número de supositórios a ser
Ação Local
Ação Sistêmica
Fatores que influenciam a absorção de fármacos dos supositórios
- Fatores fisiológicos
- Tamanho da partícula
- Natureza da base
Supositórios
fármacos por via oral. Estão disponíveis no comércio tanto para uso adulto quanto pediátrico.
A diferença está na forma e conteúdo do fármaco. O paciente deve ser informado sobre o uso
correto dos supositórios e como a maioria dos supositórios é embalada em papel laminado ou
plástico, deve ser orientado para remover completamente o envoltório antes da aplicação.
Óvulos
São empregados para combater infecções que ocorrem no sistema genito-urinário
feminino, para restaurar a mucosa vaginal e para contracepção. O farmacêutico deve orientar
a paciente que usar um produto na forma óvulo. Orientá-la para, primeiramente, ler as
Comprimidos e Cápsulas
Mais usados do que os óvulos. São mais fáceis de fabricar, mais estáveis e fazem menos sujeira
também podem ser usadas por via retal, especialmente em pediatria, para crianças com
dificuldades em deglutição. As cápsulas deverão ser ligeiramente umedecidas com água para
facilitar a inserção no reto.
tornam-se gelatinosos em ambiente aquoso, produzindo uma barreira que pode reduzir a
velocidade de liberação do fármaco. Os excipientes utilizados são os polímeros de Ácido
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poliacrílico, a Hidroxipropilmetilcelulose e a Carboximetilcelulose.
Octoxinol. As espumas são emulsões de óleo em água, parecendo cremes finos. São miscíveis
em água e não gordurosas. Contêm estrogênios e agentes contraceptivos.
Géis e Geleias
esponja. Tem formato arredondado, ligeiramente côncavo, para ajustar-se à parte superior da
vagina.
pelo menos 6 horas após a relação sexual. Uma alça de borracha presa no interior da esponja
Pós
São usados para preparar soluções para duchas vaginais, ou seja, limpar a vagina por irrigação.
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Podem ser embalados individualmente (contém a quantidade ideal de pó para preparar um
volume especificado de solução para a ducha) ou a granel (medidos com colher das de chá ou
São utilizados por seus efeitos higiênicos. Alguns anti-infecciosos são usados contra infecções
Docusato de potássio e Óleo mineral leve. A ponta da aplicação do produto deve ser
Suspensões
Sulfato de Bário para suspensão: via oral ou retal para visualização do trato gastrointestinal.
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Suspensão de Mesalamina (ácido 5-aminosalicílico) (Rowasa) para tratamento da doença de