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31/03/2023, 10:26 Lei Ordinária 3116 2011 de Santana de Parnaíba SP

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LEI Nº 3116, DE 25 DE MAIO DE 2011

DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO


MUNICIPAL DE SANTANA DO PARNAÍBA E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

SILVIO ROBERTO CAVALCANTI PECCIOLI, Prefeito do Município de Santana de Parnaíba, Estado de São
Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, FAZ SABER que a Câmara Municipal de
Santana de Parnaíba aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DA ABRANGÊNCIA

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o Estatuto do Quadro do Magistério Público Municipal de Santana de
Parnaíba, em conformidade com os artigos 206 e 211 da Constituição Federal e legislação federal
correlata.

Parágrafo Único - Aplicam-se as normas desta Lei aos Profissionais do Magistério que exercem a
docência e as atividades de suporte pedagógico no âmbito da Secretaria Municipal de Educação de
Santana de Parnaíba, vinculados ao Quadro do Magistério Público Municipal, e, subsidiariamente, aquelas
definidas no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais.

CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS BÁSICOS
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Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se:
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I - Profissional do Magistério: titular de cargo efetivo, cargo em comissão ou função de confiança do


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Quadro do Magistério Público Municipal, da Classe de Docentes ou de Especialistas de Educação;

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I - Profissional do Magistério: titular de cargo efetivo ou função de confiança do Quadro do Magistério
Público Municipal, da Classe de Docentes ou de Especialistas de Educação; (Redação dada pela Lei nº
3712/2018) Rejeitar

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II - Quadro do Magistério Público Municipal: o conjunto de cargos efetivos, cargos em comissão e


funções de confiança destinados à docência e ao suporte pedagógico à Educação Básica, Educação
Especial e Educação de Jovens e Adultos;

II - Quadro do Magistério Público Municipal: o conjunto de cargos efetivos e funções de confiança


destinados à docência e ao suporte pedagógico à Educação Básica, Educação Especial e Educação de
Jovens e Adultos; (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

III - Cargo: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número certo, que
implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades, provido
mediante concurso público;

IV - Cargo em Comissão: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número
certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades,
provido livremente mediante nomeação, nos termos do art. 37 da Constituição Federal; (Revogado pela
Lei nº 3712/2018)

V - Função de Confiança: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número
certo, que implica no desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades,
privativa de servidor público designado pelo Prefeito Municipal;

VI - Docente: o servidor do Quadro do Magistério Público Municipal, com funções de docência, titular
do cargo de Professor da Educação Básica I, Professor da Educação Básica II ou Professor Adjunto;

VII - Especialistas de Educação: integrante do Quadro do Magistério Público Municipal com


atribuições de suporte técnico-pedagógico à docência, voltadas à administração, planejamento, inspeção,
supervisão e orientação educacional;

VIII - Classe: agrupamento de cargos e funções com a mesma natureza de atribuições, podendo ser de
Docentes ou de Especialistas de Educação;

IX - Concurso Público: procedimento administrativo consubstanciado em um processo de


recrutamento e seleção, de natureza competitiva, seletiva, eliminatória e classificatória, atendidos os
requisitos estabelecidos na legislação aplicável e edital específico;

X - Sistema Municipal de Ensino: conjunto de órgãos e entidades que regulam e operam os serviços
educacionais no Município, organizados e estruturados pela Lei nº 2.100, de 14 de agosto de 1998;

XI - Rede de Ensino: conjunto de órgãos e unidades escolares que realizam atividades de educação
sob a gestão e coordenação direta da Secretaria de Educação do Município, em cumprimento à legislação
educacional;

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XII - Docência: atividades de ensino caracterizadas pela relação direta com alunos em ambiente sócio-
organizacional de aprendizagem;
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XIII - Habilitação Específica: qualificação mínima de ensino médio na modalidade normal ou em curso
de licenciatura, de graduação plena, necessária ao desempenho de atividades de docência em classes,
aulas de disciplinas específicas ou de suporte pedagógico à docência, segundo parâmetros estabelecidos
pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e regulamentos expedidos pelos órgãos competentes
do sistema educacional;

XIV - Campo de Atuação: etapa da educação básica em que os profissionais da educação básica

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exercem suas funções;

XV - Módulo de Profissionais do Magistério: quantidade de cargos e funções de confiança previstos e


necessários para o exercício da docência e de funções de suporte pedagógico, relacionada à
complexidade da unidade escolar;

XVI - Atribuição de Classes e Aulas: processo realizado sob a coordenação da Secretaria Municipal de
Educação em todas as unidades escolares, para organizar o regime de trabalho dos Docentes e garantir o
atendimento à demanda, efetivamente matriculada na rede de ensino municipal;

XVII - Substituição eventual: exercício temporário da docência, em classe que não lhe foi atribuída,
quando o docente titular faltar ou estiver afastado ou de licença por até 30 dias, ou em caso de vacância
quando a substituição não ultrapassar 30 dias;

XVIII - Substituição temporária: exercício temporário da docência, em classe que não lhe foi atribuída,
quando o docente titular estiver afastado ou de licença superior a 30 dias ou em caso de vacância quando
a substituição ultrapassar 30 dias.

Parágrafo Único - Além dos conceitos previstos nos incisos deste artigo, esta Lei adota os conceitos
técnicos definidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996).

TÍTULO II
DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO E DO CAMPO DE ATUAÇÃO

Art. 3º O Quadro do Magistério Público Municipal, aprovado pelo Anexo I desta Lei, é constituído de
cargos efetivos, cargos em comissão e funções de confiança, todos regidos pelas disposições desta Lei,
organizados em classes:

I - Classe de Docentes, composta pelos cargos efetivos de:

a) Professor de Educação Básica I (PEB-I): com atribuições de docência na Educação Infantil, no Ciclo I
do Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos;
b) Professor de Educação Básica II (PEB-II): com atribuições de docência em classes da Educação
Especial e disciplinas específicas da Educação Infantil, dos Ciclos I e II do Ensino Fundamental, do Ensino
Médio e na Educação de Jovens e Adultos;
c) Professor Adjunto: com atribuições de execução dos projetos da Secretaria Municipal de Educação
nas unidades escolares,
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Jovens e Adultos e de substituição de Docentes.
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II - Classe de Especialistas de Educação, composta por:

a) Cargos em Comissão de:

a) Cargos efetivos: (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

1 - Diretor de Escola: com atribuições de gestão do quadro de pessoal e planejamento,

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monitoramento e execução dos processos administrativos e educacionais nas unidades escolares


municipais de Educação Básica, Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos;

2 - Assistente de Diretor de Escola: com atribuições de assistência e gestão dos processos


administrativos e de gestão da unidade escolar para a qual seja designado;

2. Vice-Diretor de Escola: com atribuições de assistência, gestão dos processos administrativos e


gestão da unidade escolar; (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

3 - Supervisor de Ensino: com atribuições de assessoria às ações de melhoria do Sistema Municipal de


Ensino e de supervisão do ensino nos termos da legislação educacional vigente.

4 - Assessor Técnico Educacional: com atribuições de assessoria técnico-pedagógica à formulação,


planejamento, execução e monitoramento dos processos técnico-administrativos no âmbito da Secretaria
Municipal de Educação; (Revogado pela Lei nº 3712/2018)

5 - Assistente Técnico Educacional: elaboração, coordenação e avaliação de projetos pedagógicos


desenvolvidos junto as unidades escolares. (Revogado pela Lei nº 3712/2018)

b) Função de Confiança de Coordenador Pedagógico: com atribuições de orientação e coordenação


pedagógica das unidades que atendem à Educação Infantil e o Ensino Fundamental, incluindo as de
Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos e na coordenação dos projetos que integram a
proposta pedagógica da escola.

Art. 4º As atribuições dos Profissionais do Magistério estão definidas no Anexo II desta Lei.

CAPÍTULO II
DO INGRESSO

Art. 5º O Ingresso na Classe de Docente se dará mediante concurso público de provas e títulos, que
definirá as vagas e correspondente classificação por campo de atuação, conforme as exigências do Anexo
II.

Art. 5º O ingresso na Classe de Docente e de Especialistas de Educação se dará mediante concurso


público de provas e títulos, que definirá as vagas e correspondente classificação por campo de atuação,
conforme as exigências do Anexo II. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

§ 1º As normas gerais para a realização de concurso público, a aprovação e a indicação de candidatos


serão estabelecidos em conjunto pela Secretaria Municipal de Educação e pela Secretaria Municipal de
Administração, na forma de Edital, que definirão os critérios de seleção e de preenchimento do Quadro
do Magistério Público Municipal.
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§ 2º Para fins de definição de vagas voltadas às disciplinas da parte diversificada do currículo da
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Art. 6º A convocação de candidatos aprovados em novo concurso público fica condicionada à


inexistência de candidatos aprovados durante período de validade de concurso anterior.

Art. 7º O concurso público será homologado pelo Chefe do Executivo, publicando-se a relação dos
classificados em ordem decrescente, na imprensa local.

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§ 1º O prazo de validade do concurso público será de 2 (dois) anos, prorrogável uma vez por igual
período, a critério da administração.

§ 2º A prorrogação de que trata este artigo somente poderá ser feita no prazo de validade do
respectivo concurso público.

Art. 8ºO ingresso se dará respeitando rigorosamente a ordem de classificação dos candidatos e o
número de vagas disponíveis por campo de atuação, sendo a escolha de vagas realizada em seção pública.

CAPÍTULO III
DA REMOÇÃO

Art. 9º A remoção dos Docentes ocorrerá nas seguintes modalidades:

I - "ex officio";

II - concurso interno; ou

III - permuta.

§ 1º A remoção "ex officio" se dará de forma motivada sempre que houver interesse da
administração.

§ 2º A remoção por concurso interno e por permuta se dará em processos anuais, em período a ser
definido pela Secretaria Municipal de Educação.

O processo anual de remoção dos docentes será regulamentado pela Secretaria Municipal de
Art. 10.
Educação, sendo obrigatório observar:

I - na remoção devem ser respeitados os respectivos campos de atuação e habilitações específicas;

II - a remoção deve preceder a convocação de candidatos aprovados em concurso público;

III - as decisões relativas à remoção serão tomadas pela Comissão de Remoção e de Atribuição de
Classes e Aulas.

Art. 11. O concurso interno de remoção terá como critérios:

I - o tempo de serviço na rede municipal de ensino;

II - a titulação
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certificados de cursos de 30 horas ou mais.

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I - o maior tempo na rede municipal de ensino;

II - menor número de faltas nos últimos 12 (doze) meses;

III - maior idade.

§ 2º Não podem participar do concurso interno de remoção os docentes que tenham sofrido pena de

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advertência ou suspensão, nos últimos 12 (doze) meses.

Art. 12.A remoção por permuta pode ocorrer a pedido de 2 (dois) ou mais docentes que requeiram
mudança das respectivas unidades escolares de exercício dos cargos e durante o período de inscrição para
o processo de remoção.

§ 1º Somente será concedida remoção por permuta aos interessados que:

I - tiverem cumprido o estágio probatório;

II - não tenham sido declarados excedentes na unidade de exercício do cargo;

III - não se encontrarem sob condição de readaptação;

IV - não tenham cumprido tempo para aposentadoria;

V - precisem cumprir mais de 03 (três) anos para completar o tempo de serviço necessário à
aposentadoria;

VI - não tenham sido contemplados por este processo em período inferior a 03 (três) anos;

VII - não tenham sofrido pena de advertência ou suspensão no último ano letivo.

§ 2º Os docentes beneficiados pela remoção por permuta ficam obrigados a permanecer em exercício
nas unidades para a qual se removeram, pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.

CAPÍTULO IV
DA ACUMULAÇÃO DE CARGOS

Art. 13. A acumulação de cargos pelos profissionais do magistério, nos termos do art. 37, XVI, da
Constituição Federal, observará as seguintes exigências:

I - deve haver compatibilidade de horários, consideradas também as horas de trabalho pedagógico


que integram a jornada;

II - deve ser observado o intervalo para trânsito entre os locais de exercício dos cargos acumulados.

§ 1º É dever do docente informar sobre o acúmulo:

I - no ingresso, se já for titular de outro cargo público;


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II - no prazo máximo de 30 dias, contados da posse tomada no outro cargo.
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§ 2º É dever do Diretor de Escola averiguar o cumprimento das condições de acúmulo de cargos.

CAPÍTULO V
DA SUBSTITUIÇÃO

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Art. 14. A substituição do docente se dá nas seguintes modalidades:

I - eventual: quando o docente titular faltar ou estiver afastado ou de licença por até 30 dias
consecutivos, ou em caso de vacância quando a substituição não ultrapassar 30 dias;

II - temporária: quando o docente titular estiver afastado ou de licença superior a 30 dias


consecutivos, ou em caso de vacância quando a substituição ultrapassar 30 dias.

§ 1º A substituição de docentes de que trata este artigo, não ultrapassará a data de 31 de dezembro
do ano em curso.

§ 2º A substituição eventual:

I - do Professor de Educação Básica I será prioritariamente realizada pelo Professor Adjunto;

II - do PEB I e do PEB II poderão ser atribuídas a outro titular de cargo do mesmo campo de atuação, a
título de carga suplementar de trabalho docente.

§ 3º A Secretaria Municipal de Educação definirá a quantidade necessária de Professores Adjuntos


por escola, através de módulos, com o fim de organizar a demanda e oferta de docentes para a
substituição.

§ 4º O Professor Adjunto só pode assumir substituição temporária se estiver habilitado e, perceberá


adicional de substituição, calculado exclusivamente sobre as horas trabalhadas na substituição
temporária, na seguinte conformidade:

I - em substituição temporária de Professor da Educação Básica I: adicional correspondente à


diferença entre o seu vencimento e o vencimento do Grau A do Nível em que estiver enquadrado, na
Tabela de Vencimentos do Professor da Educação Básica I;

II - em substituição temporária de Professor da Educação Básica II: adicional correspondente à


diferença entre o seu vencimento e o vencimento do Grau A do Nível em que estiver enquadrado, na
Tabela de Vencimentos do Professor da Educação Básica II.

§ 5º Admite-se a contratação por tempo determinado de professores devidamente habilitados para


docência em substituição, nos termos do art. 37, IX da Constituição Federal:

I - quando o módulo da unidade escolar estiver comprometido em mais de 50% com substituições
temporárias;

II - substituição temporária de Professor de Educação Básica II, quando não houver disponibilidade de
docente para assumir a substituição mediante atribuição de carga suplementar.

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§ 6º O contrato por tempo determinado poderá ser rescindido quando o contratado se ausentar por
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CAPÍTULO VI
DA NOMEAÇÃO PARA CARGOS EM COMISSÃO E DESIGNAÇÃO PARA FUNÇÕES DE CONFIANÇA

CAPÍTULO VI
DA NOMEAÇÃO PARA CARGOS EFETIVOS E DESIGNAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CONFIANÇA (Redação dada
pela Lei nº 3712/2018)

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Art. 15 A nomeação para cargos em comissão ou designação para função de confiança da Classe de
Especialistas da Educação obedecerá às exigências de habilitação do Anexo II e aos seguintes requisitos:
I - Supervisor de Ensino: 08 (oito) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo
menos, 02 (dois) anos de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional;
II - Diretor de Escola e Assessor Técnico Educacional: 05 (cinco) anos de exercício em funções do
magistério;
III - Assistente Técnico Educacional, Assistente de Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico: 03
(três) anos de exercício em funções do magistério.
§ 1º Cabe ao Secretário Municipal de Educação a avaliação da capacidade técnica para o
desempenho dos cargos e funções da Classe de Especialistas.
§ 2º A designação para função de confiança de Coordenador Pedagógico será precedida de processo
seletivo entre os docentes efetivos das Unidades Escolares do Município de Santana de Parnaíba,
conforme Edital da Secretaria Municipal de Educação.
§ 3º O docente nomeado para cargo em comissão ou função de confiança não terá atribuídas classes
e aulas.
§ 3º O docente nomeado para cargo em comissão ou função de confiança terá classes e/ou aulas
atribuídas junto com os demais docentes. (Redação dada pela Lei nº 3214/2012)
§ 4º Em caso de exoneração, ao docente será atribuída classe ou aula vaga e, em não havendo, ficará
à disposição da Secretaria Municipal de Educação, sem prejuízo da remuneração, para o desempenho
temporário de atividades de suporte pedagógico, até o processo de atribuição de classes e aulas.
§ 4º Em caso de cessação de designação, o docente retornará para as classes e/ou aulas que teve
atribuídas no processo inicial de atribuição. (Redação dada pela Lei nº 3214/2012)

Art. 15 A nomeação para cargos efetivos e designação para função de confiança da Classe de
Especialistas de Educação obedecerá às exigências de habilitação do Anexo II e aos seguintes requisitos:
(Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

I - Supervisor de Ensino: 10 (dez) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos,
5 (cinco) anos de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional; (Redação dada pela
Lei nº 3712/2018)

I - Supervisor de Ensino: 10 (dez) anos de exercício em funções do magistério; (Redação dada pela Lei
nº 3720/2018)

II - Diretor de Escola: 8 (oito) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos, 02
(dois) anos de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional; (Redação dada pela Lei
nº 3712/2018)

II - Diretor de Escola: 08 (oito) anos de exercício em funções do magistério; (Redação dada pela Lei nº
3720/2018)

III - Vice-Diretor de Escola: 5 (cinco) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo
menos, 1 (um)sua
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de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional; (Redação dada
pela Lei nº 3712/2018)
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III - Vice-Diretor de Escola: 05 (cinco) anos de exercício em funções do magistério; (Redação dada pela
Lei nº 3720/2018)

IV - Coordenador Pedagógico: ser efetivo da rede municipal há no mínimo um ano e 3 (três) anos de
exercício em funções do magistério. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

§ 1º A designação para função de confiança de Coordenador Pedagógico será precedida de processo

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seletivo entre os docentes efetivos das Unidades Escolares do Município de Santana de Parnaíba,
conforme Edital da Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

§ 2º O docente nomeado para função de confiança terá classes e/ou aulas atribuídas junto com os
demais docentes. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

§ 3º Em caso de cessação de designação, o docente retornará para as classes e/ou aulas que teve
atribuídas no processo inicial de atribuição. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

Art. 16 A indicação do Secretário Municipal de Educação obedecerá aos módulos fixados no Anexo III
desta Lei.
Parágrafo Único - O Secretário Municipal de Educação regulamentará os processos de inscrição, de
escolha e demais dispositivos para os cargos em comissão de Coordenadores Pedagógicos.

Art. 16 O Secretário Municipal de Educação obedecerá aos módulos fixados no Anexo III desta Lei.

Parágrafo único. O Secretário Municipal de Educação regulamentará os processos de inscrição e


demais dispositivos para a função de Coordenadores Pedagógicos. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

Art. 17 Os Docentes designados para função de confiança ou nomeados para cargo em comissão da
Classe de Especialistas de Educação não perderão as vantagens do cargo permanente.

Art. 17 Os docentes designados para função de confiança da Classe de Especialistas de Educação não
perderão as vantagens do cargo permanente. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

TÍTULO III
DO REGIME DE TRABALHO

CAPÍTULO I
DA ATRIBUIÇÃO DE CLASSES E AULAS

Art. 18. O processo de atribuição de classes e de aulas orienta-se pelos seguintes objetivos:

I - fixar na unidade escolar, de acordo com a demanda, os docentes do Quadro do Magistério;

II - atribuir jornada de trabalho e carga suplementar ao docente;

III - definir horário e turnos de trabalho dos docentes, conforme o campo de atuação;

IV - viabilizar o cumprimento de trabalho pedagógico coletivo no local de trabalho.


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Art. 19. A sistemática de atribuição de classes e de aulas aos docentes será regulamentada pela
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Secretaria Municipal de Educação, levando-se em consideração os seguintes critérios para a classificação
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dos docentes:

I - o tempo de serviço na rede municipal de ensino;

II - a titulação e certificados de cursos de 30 horas ou mais.

Parágrafo Único - Havendo empate na lista de classificação, o critério para desempate considerará:

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I - o maior tempo na rede municipal de ensino;

II - menor número de faltas, nos últimos 12 (doze) meses;

III - maior idade.

Art. 20. Ocorrendo supressão de classe, o docente será lotado em outra Unidade Escolar, onde exista
vaga de acordo com sua habilitação.

Parágrafo Único - Não havendo vaga, o docente ficará à disposição da Secretaria Municipal de
Educação, para desempenho de atividades de suporte, sem prejuízo da remuneração, até o surgimento de
vaga ou até o próximo processo de atribuição de classes e aulas.

Art. 21. O processo de atribuição de classes e aulas aos docentes do Quadro do Magistério será
regulamentado pela Secretaria Municipal da Educação e ocorrerá a cada ano, após o processo de
remoção dos docentes.

CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DAS JORNADAS DE TRABALHO

Art. 22 As jornadas de trabalho dos docentes, definidas no Anexo IV desta Lei, compõe-se de:
I - horas-aula diretamente com alunos;
II - horas de trabalho pedagógico destinadas a:
a) Horas de Trabalho Pedagógico Coletivas (HTPC): tempo atribuído ao professor para preparação e
avaliação do trabalho pedagógico, em colaboração com a administração da escola, reuniões pedagógicas,
estudo, articulação com a comunidade e planejamento de acordo com a proposta pedagógica da escola e
normas da Secretaria Municipal da Educação, a ser cumprido no local de trabalho de forma coletiva; e
b) Horas de Trabalho Pedagógico em Local Livre (HTPL): tempo destinado ao docente para fins de
cumprimento das atividades inerentes às práticas de ensino-aprendizagem, em local e horário de livre
escolha.
§ 1º As Unidades Escolares deverão, ao início de cada período letivo e por ocasião do planejamento
escolar, definir e encaminhar à Secretaria Municipal da Educação o plano de horas destinadas ao trabalho
pedagógico a ser desenvolvido na Unidade Escolar.
§ 2º As Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) fixadas pela unidade escolar são de
cumprimento obrigatório para todos os docentes aos quais sejam atribuídas classes e aulas, incluindo os
que se encontrem em regime de acumulação de cargos.

Art. 22. As jornadas de trabalho dos docentes, definidas no Anexo IV desta Lei, compõem-se de:

I - Horas-aula diretamente com alunos (2/3 da jornada);


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II - Horas de trabalho pedagógico (1/3) da jornada, destinadas a:
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a) Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC): tempo atribuído ao professor para preparação e
avaliação do trabalho pedagógico, em colaboração com a administração da escola, reuniões pedagógicas,
estudo, articulação com a comunidade e planejamento de acordo com a proposta pedagógica da escola e
normas da Secretaria da Educação, a ser cumprido no local de trabalho de forma coletiva;
b) Horas de Trabalho Pedagógico Individual (HTPI): tempo atribuído ao professor para preparação de
aulas e materiais necessários para as mesmas, elaboração de projetos de acordo com a Proposta
Pedagógica do colégio e Secretaria da Educação a ser cumprido no local de trabalho de forma individual e;
c) Horas de Trabalho Pedagógico em Local Livre (HTPL): tempo destinado ao docente para fins de

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cumprimento das atividades inerentes às práticas de ensino-aprendizagem, em local e horário de livre


escolha.

§ 1º As Unidades Escolares dever


deverão, ao início de cada período letivo e por ocasião do planejamento
escolar, definir e encaminhar à Secretaria Municipal da Educação o plano de horas destinadas ao trabalho
pedagógico a ser desenvolvido na Unidade Escolar.

§ 2º As Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) e as Horas de Trabalho Pedagógico Individual


(HTPI) fixadas pela Unidade Escolar são de cumprimento obrigatório para todos os docentes aos quais
sejam atribuídas classes e aulas, incluindo os que se encontrem em regime de acumulação de cargos.

§ 3º A Secretaria da Educação poderá organizar pólos nos bairros ou em sua própria sede, para
atender grupos de no mínimo 20 (vinte) professores que necessitem cumprir Horas de Trabalho
Pedagógico Individual (HTPI) em horário não compatível com os horários definidos pelos colégios.
(Redação dada pela Lei nº 3174/2011)

Art. 23. As jornadas do Anexo IV são definidas conforme o cargo e o campo de atuação do docente e
consideradas como horário normal de trabalho, no ano letivo, após o processo de atribuição de classes e
aulas.

§ 1º A jornada especial é destinada exclusivamente aos titulares do cargo PEB-II responsáveis por
disciplinas específicas da parte diversificada do currículo da Educação Básica e poderá ser cumprida em
mais de uma unidade escolar, conforme determinação da Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º Não se aplica a jornada especial à disciplina de inglês.

§ 3º A jornada inicial é destinada exclusivamente:

I - PEB-I com exercício no campo de atuação da Educação Infantil;

II - PEB-I com exercício no campo de atuação da Educação de Jovens e Adultos;

III - PEB-II.

IV - PEB II com exercício no campo de atuação da Educação Especial. (Redação acrescida pela Lei nº
3647/2017)

Art. 24. Para fins desta Lei, a hora-aula e hora de trabalho pedagógico são compostas por 55 (cinquenta e
cinco) minutos quando prestadas no período diurno e de 50 (cinquenta) minutos quando no período
noturno.

Art. 25. A jornada de trabalho dos integrantes da Classe de Suporte Técnico-Pedagógico e do Professor
Adjunto é de 40 (quarenta) horas semanais.
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CAPÍTULO III
DA CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO DOCENTE

Art. 26. O Docente poderá ampliar as horas de trabalho prestadas, mediante carga suplementar, para:

I - horas de trabalho destinadas à implementação de projetos e programas curriculares temporários


específicos da Unidade Escolar e da Secretaria Municipal de Educação, desde que habilitado;

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II - horas-aula remanescentes da constituição da jornada de trabalho dos docentes no caso do


Professor de Educação Básica II, desde que habilitado.

§ 1º Entende-se por Carga Suplementar de Trabalho de Docente (CSTD) as horas de trabalho


prestadas pelo docente que excederem às horas da jornada de trabalho docente em que estiver incluído.

§ 2º A retribuição pecuniária pela hora prestada a título de Carga Suplementar de Trabalho Docente
(CSTD) corresponderá ao valor-hora fixado para o padrão de enquadramento do docente, sem quaisquer
acréscimos.

§ 3º A retribuição pecuniária pelo cumprimento da carga suplementar de trabalho docente somente


será devida pelo efetivo exercício do docente, cessando no caso de ausências ou licenças a qualquer
título, acima de 180 dias.

§ 4º A Carga Suplementar de Trabalho de Docente (CSTD) será atribuída mediante regulamentação da


Secretaria Municipal de Educação, não podendo ultrapassar 44 (quarenta e quatro) horas relógio
semanais, incluindo a sua jornada.

Art. 27.Os projetos e programas curriculares temporários deverão ser aprovados e acompanhados pela
unidade educacional e pela Secretaria Municipal de Educação que poderão, mediante resultados da
avaliação, determinar sua continuidade ou interrupção.

§ 1º No mês de novembro de cada ano letivo, a Secretaria Municipal de Educação deverá adotar
todos os procedimentos necessários para que os projetos e programas curriculares temporários
aprovados, disponham de verbas de custeio que permitam sua viabilidade.

§ 2º Quando não houver docente habilitado ou interessado em participar dos projetos e programas
curriculares temporários, deverá ser aberto processo seletivo para contratação temporária, nos termos do
art. 37, IX da Constituição Federal.

CAPÍTULO IV
DO CALENDÁRIO, DAS FÉRIAS E DO RECESSO ESCOLAR

Art. 28. A Secretaria Municipal de Educação, anualmente, fixará o Calendário Escolar, o qual deverá
conter os dias letivos determinados pela legislação superior, as férias anuais regulamentares, o recesso
escolar, os dias destinados ao planejamento e avaliação do projeto pedagógico da escola, bem como os
feriados legalmente instituídos e outros que contribuem para composição dos dias letivos a serem
cumpridos na unidade escolar.

§ 1º Os docentes
Valorizamos sujeitam-se ao cumprimento do Calendário Escolar disposto no "caput" deste artigo.
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§ 2º Cabe à Secretaria Municipal de Educação conceder férias regulamentares ao docente que se
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encontrar em licença gestante no período do calendário escolar destinado a esse evento, imediatamente
ao término da licença.

§ 3º Não se configuram horas extraordinárias de trabalho, o tempo despendido pelos docentes para o
cumprimento do Calendário Escolar.

§ 4º No caso de suspensão de aulas por determinação superior, o docente será normalmente


remunerado e fica obrigado à reposição das aulas, para cumprimento do calendário escolar.

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§ 5º Os profissionais do magistério terão direito a 3 ausências por ano, que serão abonadas.

§ 6º Aplicam-se aos profissionais do magistério as normas previstas no Estatuto dos Servidores


Municipais relacionadas às ausências em serviço, com exceção ao direito a faltas e atrasos para
acompanhar filho (a), pai, mãe ou avô(ó) em consulta ou tratamento médico.

Art. 29. O recesso escolar:

I - será concedido em duas etapas, de até 10 (dez) dias úteis cada, conforme calendário escolar;

II - é considerado período de efetivo exercício.

Os integrantes da classe de suporte pedagógico gozarão férias regulamentares de acordo com as


Art. 30.
normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo Único - É vedada a compensação em férias de qualquer falta ao trabalho.

CAPÍTULO V
DAS LICENÇAS

Art. 31. Os integrantes do quadro do Magistério Municipal poderão licenciar-se ou afastar-se do exercício
das atribuições dos cargos e funções, observadas as condições previstas para os demais servidores,
regidos pelo Estatuto Geral dos Servidores Municipais do Município de Santana de Parnaíba.

Art. 32 Após 5 (cinco) anos de exercício no Magistério Municipal, o docente pode obter licença, sem
vencimento ou remuneração e com prejuízo das vantagens do cargo, para tratar de interesses
particulares, pelo prazo máximo previsto no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Santana de
Parnaíba, a critério da administração.

Art. 32 Após 5 (cinco) anos de exercício no Magistério Municipal, o docente e os especialistas de


educação podem obter licença, sem vencimento ou remuneração e com prejuízo das vantagens do cargo,
para tratar de interesses particulares, pelo prazo máximo previsto no Estatuto dos Servidores Públicos
Municipais de Santana de Parnaíba, a critério da administração. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

§ 1º O requerimento solicitando o benefício previsto no "caput" deste artigo, será protocolado no


mês de julho do ano letivo anterior ao de início da licença, de que trata o "caput" deste artigo.

§ 2º A licença, uma vez autorizada, será iniciada e usufruída integralmente pelo prazo solicitado, no
primeiro dia letivo do calendário escolar, podendo, entretanto, o docente dela desistir a qualquer tempo
para reassumirsua
Valorizamos o exercício do cargo, perdendo, porém, o direito à parte restante.
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docente.

§ 4º Ao término da licença, o docente será lotado em local de interesse da administração, podendo


atuar como titular de classe ou em substituição.

§ 4º Ao término da licença, o docente ou especialista de educação será lotado em local de interesse


da administração, podendo atuar como titular de classe ou em substituição. (Redação dada pela Lei nº
3712/2018)

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Art. 33 Para frequentar cursos de pós-graduação "stricto sensu" em Instituições de Ensino Superior
credenciadas pelo MEC, a administração poderá conceder ao docente:

Art. 33 Para frequentar cursos de pós-graduação "stricto sensu" em Instituições de Ensino Superior
credenciadas pelo Ministério da Educação, a administração poderá conceder ao docente ou especialista
de educação: (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

I - flexibilização da jornada de trabalho;

II - licença para qualificação profissional, sem remuneração.

§ 1º A licença prevista no "caput" deste artigo será de 1 (um) ano, renovável:

I - uma vez, por igual período, para Mestrado;

II - duas vezes, por igual período, para Doutorado.

§ 2º A flexibilização de que trata o "caput" deste artigo somente será permitida nos casos em que não
houver prejuízos à rede municipal de ensino.

§ 3º A licença será concedida mediante avaliação de conveniência e oportunidade aos docentes que
tiverem no mínimo 3 (três) anos de efetivo exercício na Rede Municipal de Ensino, mediante avaliação de
sua pertinência e relevância para o ensino municipal.

§ 3º A licença será concedida mediante avaliação de conveniência e oportunidade aos docentes e


especialistas de educação que tiverem no mínimo 3 (três) anos de efetivo exercício na Rede Municipal de
Ensino, mediante avaliação de sua pertinência e relevância para o ensino municipal. (Redação dada pela
Lei nº 3712/2018)

§ 4º A renovação da licença condiciona-se à apresentação de relatórios semestrais à Secretaria


Municipal de Educação, para fins de acompanhamento.

§ 5º Sempre que a flexibilização implicar em redução da jornada, haverá desconto proporcional no


vencimento do docente.

§ 5º Sempre que a flexibilização implicar em redução da jornada, haverá desconto proporcional no


vencimento do docente ou especialista de educação. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

Art. 34. A licença por doença transmissível será concedida ao Profissional do Magistério quando a
autoridade sanitária competente concluir que, ele seja fonte de infecção de doença transmissível.

§ 1º Verificada a procedência da suspeita, o Profissional do Magistério será licenciado para


tratamento de sua
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saúde, na forma prevista em legislação municipal.
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§ 2º Quando
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de Privacidade a moléstia, deverá o Profissional do Magistério retornar ao serviço,
considerando-se como efetivo exercício para todos os fins, o período da licença compulsória.

Art. 35. Serão considerados como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, as situações
decorrentes de:

I - Casamento, até 8 (oito) dias;

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II - Luto de 4 (quatro) dias consecutivos, pelo falecimento de cônjuge, companheiro, pais, filhos,
padrasto, madrasta, enteado, irmãos e irmãs, avós, netos ou menor sob sua guarda ou tutela;

III - Júri e outros serviços obrigatórios por lei;

IV - Doação de Sangue;

V - Licença Prêmio;

VI - Licença à gestante, à adotante e à paternidade;

VII - Licença Saúde ao servidor acidentado em serviço ou acometido de moléstia profissional;

VIII - Férias.

Art. 36.Não serão considerados como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, as situações
decorrentes de:

I - Atestados Médicos;

II - Declaração Médica (Declaração de horas);

III - Falta;

IV - Licenças Saúde;

V - Licenças para tratar de assuntos particulares;

VI - Licenças para cuidar de pessoa da família;

VII - Afastamento junto a outras Secretarias do Município.

Parágrafo Único - As faltas aulas decorrentes dos dias em que o Professor não atuar em sua jornada
de trabalho diária de maneira completa, serão somadas, e, a cada grupo de 05 (cinco) horas aulas, o
Professor terá 1 (um) dia descontado de sua contagem de tempo para fins de atribuição de aulas.

TÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO I
DOS DIREITOS
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Art. 37. São de
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direitos dos Profissionais do Magistério, além de outros estabelecidos na legislação
Privacidade
em vigor:

I - ter ao seu alcance informações educacionais, bibliográficas e outros recursos que contribuam para
ampliação de seus conhecimentos;

II - contar com a assistência técnica que estimule a melhoria de seu desempenho profissional;

III - ter assegurada a oportunidade de freqüentar cursos de capacitação oferecidos pela Secretaria

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Municipal de Educação;

IV - opinar e ser ouvido sobre as deliberações que afetam a vida e as funções da unidade escolar e o
desenvolvimento eficiente do processo educacional;

V - dispor, no ambiente de trabalho, de instalações e material didático adequados e suficientes para o


exercício de suas funções;

VI - oferecer sugestões para subsidiar decisões sobre atividades da unidade escolar;

VII - dispor de condições de trabalho que propiciem a eficiência e eficácia do ensino;

VIII - participar do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres;

IX - participar dos estudos e deliberações que afetam o processo educacional;

X - participar do planejamento, da execução e da avaliação das atividades educacionais de sala-de-


aula e do trabalho pedagógico;

XI - ter liberdade de escolha e de utilização de materiais, de procedimentos didáticos e de


instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem dentro dos princípios psico-pedagógicos,
objetivando alicerçar o respeito à pessoa humana e a construção do bem comum, sem comprometer a
linha pedagógica adotada pelo sistema educacional;

XII - integrar programas e atividades de participação coletiva da unidade educacional e dos Órgãos
Diretivos da Secretaria Municipal de Educação;

XIII - gozar férias anuais de 30 (trinta) dias sempre respeitando o Calendário Escolar.

CAPÍTULO II
DOS DEVERES

Art. 38. É dever dos Profissionais do Magistério conhecer a relevância social de suas atribuições e manter
conduta ética e funcional adequadas à dignidade profissional.

§ 1º Para cumprir esse dever, são obrigações dos Profissionais do Magistério, além de outras
estabelecidas no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Santana de Parnaíba e na legislação
em vigor:

I - preservar os princípios e os ideais de educação;


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II - empenhar-se na educação integral do aluno, desenvolvendo o espírito de solidariedade humana,
de justiça ecookies
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de cooperação;
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III - comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade;

IV - manter relações de cooperação e de solidariedade com os colegas e outros profissionais da área,


alunos, pais e comunidade;

V - participar das atividades cívicas, sociais e comunitárias que visem a tornar mais efetivo o
compromisso entre a sociedade e a educação dos cidadãos;

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VI - promover o senso crítico e a consciência política do aluno;

VII - incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre os alunos, demais educadores e


comunidade, com vistas a construir uma sociedade democrática;

VIII - comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tenha conhecimento na sua área de
atuação;

IX - realizar o acompanhamento e o controle conforme os sistemas administrativos do Município, do


Estado e da União;

X - zelar pela defesa dos direitos e da ética dos Profissionais do Magistério;

XI - fornecer todos os dados que lhe sejam solicitados para manter atualizados seus assentamentos
funcionais, nos órgãos competentes;

XII - participar do processo de planejamento, execução e avaliação do Projeto Pedagógico da Unidade


Escolar;

XIII - participar de todas as atividades correlatas e inerentes ao processo de ensino e da


aprendizagem;

XIV - desempenhar as atribuições e funções específicas do magistério com eficiência, zelo e presteza;

XV - conhecer e respeitar as leis;

XVI - buscar os mais atualizados conhecimentos sobre a educação e os saberes didático-pedagógicos,


para habilitar-se a atender bem os educandos, inclusive os que tenham necessidades especiais;

XVII - desenvolver a capacidade de problematizar, investigar e buscar permanentemente alternativas


de melhoria da prática pedagógica;

XVIII - participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas, no limite de suas funções,
respeitado o calendário escolar;

XIX - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia do
aprendizado e o pleno desenvolvimento do educando;

XX - cumprir as ordens emanadas dos superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

XXI - considerar os princípios bio-psico-pedagógicos, a realidade socioeconômica dos alunos e as


diretrizes da política educacional, para escolher e utilizar materiais, procedimentos didáticos e
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instrumentos suaavaliação
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do processo de ensino-aprendizagem;
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XXII - participar
nossa Política do Conselho
de Privacidade de Escola, da Associação de Pais e Mestres, das atividades da unidade
escolar e da Secretaria Municipal da Educação, sempre que convocado;

XXIII - assegurar a efetivação dos direitos pertinentes à criança e ao adolescente nos termos da Lei nº
8.069, de 13 de Junho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e legislação municipal vigente;

XXIV - respeitar as decisões dos Órgãos Deliberativos da Escola e da Administração Pública, tais como
os Conselhos de Escola, o Conselho Municipal de Educação, Conselho de Alimentação Escolar, Conselho

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dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Conselho Gestor do FUNDEB e outros em que a Secretaria
Municipal da Educação tenha representação;

XXV - informar sobre o acúmulo de cargos.

§ 2º Constitui falta grave impedir que o aluno participe das atividades escolares em razão de qualquer
carência de material.

Art. 39.Sem prejuízo das sanções impostas pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de
Santana de Parnaíba, os Profissionais do Magistério serão penalizados:

I - com advertência: quando descumprirem os deveres descritos nos incisos I a XIII do parágrafo
primeiro do artigo anterior;

II - com suspensão: quando descumprirem os deveres descritos nos incisos XIV a XXV do parágrafo
primeiro do artigo anterior.

Parágrafo Único - A pena prevista no inciso II deste artigo poderá ser convertida em advertência, nos
casos de menor gravidade, a juízo da Secretaria Municipal de Educação.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 40. Os cargos do Quadro do Magistério Público Municipal ficam alterados e renomeados na
conformidade do Anexo V desta Lei.

Fica instituída Gratificação de Magistério aos profissionais do Quadro do Magistério Municipal


Art. 41.
após 5 (cinco) anos de efetivo exercício, contados da data de publicação desta Lei, na forma a ser
regulamentada conforme critérios definidos pela Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo Único - A referida gratificação corresponderá a 5% (cinco por cento) sobre o valor de
enquadramento do profissional do magistério.

Art. 42. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de maio de 2011.

Parágrafo Único - As normas pertinentes à atribuição de classes, aulas e jornadas entram em vigor no
ano letivo seguinte ao da aprovação desta Lei.

Art. 43. Ficam revogadas as disposições em contrário.

Santana de Parnaíba,
Valorizamos 25 de maio de 2011.
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Prefeito Municipal

Registrada em livro próprio e afixado no local de costume na data supra.

PAULO DANILO TROMBONI


Secretário Municipal de Negócios Jurídicos

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ANEXO I
QUADRO DO MAGISTÉRIO

_______________________________________________________________________________________________________________
| DENOMINAÇÃO | NATUREZA | CAMPO DE ATUAÇÃO | QUANTIDADE |
|=====================================|====================|==================================|=================|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I - PEB|CARGO EFETIVO |EDUCAÇÃO INFANTIL | 915|
|I | |----------------------------------| |
| | |ENSINO FUNDAMENTAL | |
| | |----------------------------------| |
| | |EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | |
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - PEB|CARGO EFETIVO |EDUCAÇÃO ESPECIAL | 1068|
|II | |----------------------------------| |
| | |DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO ENSINO| |
| | |FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E EDUCA-| |
| | |ÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | |
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|PROFESSOR ADJUNTO |CARGO EFETIVO |EDUCAÇÃO BÁSICA, EDUCAÇÃO ESPECIAL| 555|
| | |E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | |
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|SUPERVISOR DE ENSINO |CARGO EM COMISSÃO |- | 10|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|DIRETOR DE ESCOLA |CARGO EM COMISSÃO |- | 80|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA |CARGO EM COMISSÃO |- | 90|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|ASSESSOR TÉCNICO EDUCACIONAL |CARGO EM COMISSÃO |- | 1|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|ASSISTENTE TÉCNICO EDUCACIONAL |CARGO EM COMISSÃO |- | 10|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|COORDENADOR PEDAGÓGICO |FUNÇÃO DE CONFIANÇA |- | 80|
|_____________________________________|____________________|__________________________________|_________________|

ANEXO I

___________________________________________________________________________________________
|Professor de Educação Básica I -|Cargo |Educação infantil | 915|
|PEB I |efetivo |---------------------------------| |
| | |Ensino fundamental | |
| | |---------------------------------| |
| | |Educação de jovens e adultos | |
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Professor de Educação Básica II -|Cargo |Educação especial | 1068|
|PEB II |efetivo |---------------------------------| |
| | |Disciplinas específicas do ensino| |
| | |fundamental, ensino médio e| |
| | |educação de jovens e adultos | |
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Professor Adjunto |Cargo |Educação básica, educação| 555|
| |efetivo |especial e educação de jovens e| |
| | |adultos | |
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Supervisor de ensino |Cargo |- | 20| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
| |efetivo | | 15|
Valorizamos sua privacidade
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Diretor de escola |Cargo |- | 100| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
|Utilizamos cookies para aprimorar sua |efetivo
experiência|neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”,
| você concorda
80| com
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
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|Vice-Diretor de escola |Cargo |- | 120| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
| |efetivo | | 90|
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Coordenador pedagógico |Função de|- | 120| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
| |confiança| | 80|
|_________________________________|_________|_________________________________|_____________|
(Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

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ANEXO II
DENOMINAÇÃO DOS CARGOS
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I/PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II
Descrição do Cargo
1. Compete aos Professores de Educação Básica I e II, guardadas as características específicas do
campo de atuação:
I - Participar na elaboração da proposta curricular;
II - Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola;
III - Executar ações que permitam garantir a aprendizagem dos alunos;
IV - Estabelecer e implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento
V - Ministrar aulas e cumprir tarefas relacionadas ao cumprimento dos dias letivos do calendário
escolar;
VI - Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
VII - Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
VIII - Aperfeiçoar-se profissionalmente através de leituras apropriadas e de participação de cursos de
formação continuada promovidos pela Secretaria Municipal de Educação ou outra instituição de ensino
credenciada;
IX - Avaliar o processo de ensino e aprendizagem de acordo com o planejamento escolar;
X - Utilizar-se dos conhecimentos e material pedagógico que favoreçam a aprendizagem dos alunos;
XI - Impedir e orientar toda e qualquer manifestação de preconceito de classe social, racial, religiosa
ou ideológica;
XII - Executar o plano de gestão escolar no que lhe competir;
XIII - Manter permanente contato com os pais dos alunos ou seus responsáveis, informando-os e
orientando-os sobre o desenvolvimento dos mesmos, e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
XIV - Proceder a observação dos alunos, identificando necessidades e carências de ordem social,
psicológica, material ou de saúde que interferem na aprendizagem, encaminhando ao chefe imediato
para devidas providências;
XV - Executar e manter atualizados os diários de classe, bem como os demais registros escolares e os
relativos às suas atividades específicas e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
XVI - Colaborar nos programas educativos e culturais instituidos por lei e pertinentes a escola;
XVII - Desincumbir-se das demais tarefas indispensáveis ao atingimento dos fins educacionais da
escola e do processo de ensino-aprendizagem.
2. Compete ao Professor de Educação Básica II em Educação Especial além do atendimento prestado
ao aluno:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola, articulando, com gestores e
professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa
perspectiva de educação inclusiva;
II - elaborar
Valorizamos suaplano de trabalho que contemple as especificidades da demanda existente na unidade
privacidade
e/ou na região, atendidas as novas diretrizes da Educação Especial, atuando de forma colaborativa com o
Utilizamos da
professor cookies paracomum
classe aprimorar sua experiência
para a definiçãoneste
dasPortal. Ao clicar em
adaptações “Aceitar todos”,
curriculares que você concorda com
favoreçam o acesso do aluno
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ao currículo e a sua interação no grupo;
III - integrar os conselhos de classes/ciclos/séries/termos e participar das HTDCs e/ou outras
atividades coletivas programadas pela escola, promovendo a inclusão do aluno nas mesmas;
IV - orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas
classes comuns, informando a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes
que asseguram a inclusão educacional;
V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns, orientando na elaboração
de materiais didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino

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regular;
VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à
comunidade quando se fizer necessário, orientando as famílias para o seu envolvimento e a sua
participação no processo educacional.
VII - Caberá ainda ao professor(a) especializado(a) viabilizar a educação escolar de alunos(as) que
estejam impossibilitados de freqüentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
permanência prolongada em domicílio ou internação hospitalar.
3. Compete ao professor especializado/a (professores, preferencialmente bilíngue, com
conhecimentos acerca de metodologias para o ensino de línguas) para o atendimento as necessidades
educacionais especiais dos alunos com surdez ou deficiência auditiva:
I - Complementar os estudos referentes aos conhecimentos construídos nas classes comuns do
ensino regular;
II - Oferecer suporte pedagógico aos alunos, facilitando-lhes o acesso a todos os conteúdos
curriculares;
III - Promover o aprendizado de Libras para o aluno que optar pelo seu uso;
IV - Utilizar as tecnologias de informação e comunicação para a aprendizagem de Libras e da Língua
portuguesa;
V - Desenvolver a Libras como atividade pedagógica, instrumental, dialógica e de conversação.
VI - Promover a aprendizagem da Língua Portuguesa para alunos surdos, como segunda língua, de
forma instrumental, dialógica e de conversação; Aprofundar os estudos relativos à disciplina de Língua
Portuguesa, principalmente na modalidade escrita;
VII - Produzir materiais bilíngües,(Libras - Português - Libras);
VIII - Favorecer a convivência entre os alunos surdos para o aprendizado e o desenvolvimento da
língua Brasileira de Sinais;
IX - Utilizar equipamentos de ampliação sonora e efetivar interface com a fonoaudiologia para
atender os alunos auditivos, quando esta for a opção da família ou do aluno.
4. Compete ao professor especializado na área da deficiência intelectual:
I - Realizar a avaliação diagnóstica e elaborar o planejamento individual de intervenção de acordo
com a necessidade do aluno.
II - Em função do planejamento, desenvolver atividades que estimulem o desenvolvimento dos
processos mentais: atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem,
aspectos emocionais, entre outros;
III - Proporcionar ao aluno o conhecimento de seu corpo, levando-o a usá-lo como instrumento de
expressão consciente na busca de sua independência e na satisfação de suas necessidades;
IV - Fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir de
suas necessidades e motivações
V - Propiciar a interação dos alunos em ambientes sociais, valorizando as diferenças e a não
discriminação.
5. Compete ao professor especializado para o atendimento às necessidades dos alunos com
deficiência visual:
I - Promover e apoiar a alfabetização e o aprendizado pelo Sistema Braille;
II - Realizar a transcrição de materiais, Braille/tinta, tinta/Braille, e produzir gravação sonora de
textos;
Valorizamos sua adaptação
III - Realizar privacidadede gráficos, mapas, tabelas e outros materiais didáticos para uso de alunos
cegos;
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
IV - Promover
nossa Política a utilização de recursos ópticos (lupas manuais e eletrônicas) e não ópticos (cadernos
de Privacidade
de pauta ampliada, iluminação, lápis e canetas adequadas);
V - Adaptar material em caracteres ampliados para o uso de alunos com baixa visão, além de
disponibilizar outros materiais didáticos;
VI - Desenvolver técnicas e vivências de orientação e mobilidade e atividades da vida diária para a
autonomia e independência;
VII - Desenvolver o ensino para o uso do soroban;
VIII - Promover adequações necessárias para o uso de tecnologias de informação e comunicação.

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6. Compete ao Professor especializado no atendimento do aluno com deficiência física:


I - Orientar o professor da classe comum sobre estratégias que favoreçam autonomia e
envolvimento do aluno em todas as atividades propostas ao grupo;
II - orientar o professor quanto ao uso da metodologia da Educação Física Adaptada;
III - operacionalizar as complementações curriculares específicasnecessárias à educação dos alunos
com deficiência física no que se refere ao manejo de materiais adaptados e à escrita alternativa, (quando
necessário), às vivências de mobilidade e acesso a todos os espaços da escola e atividades da vida diária,
que envolvam a rotina escolar, dentre outras;
IV - orientar os alunos para a adaptação ao uso de próteses, de membro superior ou inferior;
V - introduzir o aluno no aprendizado da informática acessível, identificando qual o melhor recurso
de tecnologia assistiva que atende às suas necessidades, considerando a sua habilidade física e sensorial
atual, e capacitá-lo para o uso independente do computador;
VI - promover a inserção dos recursos de tecnologias de informação e comunicação no espaço da
sala de aula;
VII - realizar adequação de material didático pedagógico para atender as necessidades dos alunos.
7. Compete ao professor especializado no atendimento dos alunos com dificuldades de comunicação
expressiva:
I - Garantir o suprimento de material específico de Comunicação Aumentativa e Alternativa
(pranchas, cartões de comunicação, vocalizadores e outros), que atendam a necessidade comunicativa do
aluno no espaço escolar;
II - adaptar material pedagógico (jogos e livros de histórias) com a simbologia gráfica e construir
pranchas de comunicação temáticas para cada atividade, com objetivo de proporcionar a apropriação e o
aprendizado do uso do recurso de comunicação e a ampliação de vocabulário de símbolos gráficos;
III - identificar o melhor recurso de tecnologia assistiva que atenda as necessidades dos alunos, de
acordo com sua habilidade física e sensorial atual, e promova sua aprendizagem por meio da informática
acessível;
IV - habilitar os alunos para o uso de "softwares" específicos de Comunicação Aumentativa e
Alternativa, utilizando o computador como ferramenta de voz, a fim de lhes proporcionar expressão
comunicativa;
V - ampliar o repertório comunicativo do aluno, por meio das atividades curriculares e de vida diária;
VI - realizar atividades para desenvolver os processos mentais: atenção, percepção, memória,
imaginação, criatividade, raciocínio, linguagem, entre outros.
EXIGÊNCIAS
I - Professor de Educação Básica I: Professor de Educação Básica I: Graduação em curso superior de
licenciatura plena em Pedagogia com habilitação específica ou em Curso Normal Superior, admitida como
formação mínima a obtida em Nível Médio na modalidade Normal
II - Professor Educação Básica II: Professor de Educação Básica II: Graduação em curso superior de
licenciatura plena em disciplinas específicas das áreas do curriculo das escolas do sistema municipal de
ensino de acordo com a legislação vigente.
III - Quando atuar em Educação Especial: graduação em curso superior de licenciatura plena em
Pedagogia ou Especialização em Educação Especial, na área de atuação.
IV - Os professores especializados em Educação Especial deverão comprovar:
a) Formação em cursos de licenciatura em educação especial ou em uma de suas áreas,
Valorizamos
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de modo concomitante e associado à licenciatura para a educação infantil ou para os
anos iniciais do ensino fundamental;
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b) Complementação
nossa Política de Privacidade de estudos ou pós-graduação em áreas específicas da educação especial,
posterior à licenciatura nas diferentes áreas do conhecimento, para atuação nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio.
------------------------
DENOMINAÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO
DIRETOR DE ESCOLA
Descrição do Cargo
Compete ao Diretor de Escola:

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I - Administrar o complexo escolar de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal
de Educação;
II - atuar na coordenação do processo educacional, garantindo a gestão democrática e participativa,
tendo como pressupostos os princípios norteadores da Secretaria Municipal de Educação integrado ao
Conselho de Escola;
III - coordenar os trabalhos desenvolvidos com a equipe da Unidade Escolar, juntamente com o
coordenador pedagógico, especialmente a construção/reconstrução do Projeto Político-Pedagógico,
participando e coordenando as reuniões pedagógicas e gerais;
IV - responsabilizar-se pelo registro dos atos da vida funcional dos servidores, vida escolar dos
alunos, pelas discussões, planejamento, acompanhamento e avaliação do processo administrativo-
pedagógico, bem como representar o estabelecimento de ensino em todas as suas relações com os
poderes públicos e a
comunidade em geral;
V - articular programas de integração da escola com as famílias, comunidade e demais órgãos ligados
à Educação;
VI - garantir a implementação de ações pedagógicas conforme a política educacional do município e
de acordo com o Plano Municipal de Educação.
VII - cuidar para que o prédio escolar e suas instalações sejam mantidas em boas condições,
tomando as providências necessárias junto aos órgãos competentes, inclusive quanto a provisão de
material necessário ao seu bom funcionamento;
VIII - coordenar e orientar a equipe escolar quanto à conservação e manutenção dos bens
patrimoniais da unidade;
IX - coordenar e supervisionar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados à
Unidade Escolar;
X - Participar dos programas de formação continuada;
XI - Coordenar o processo de atribuição de classes, conforme as diretrizes da Secretaria Municipal de
Educação;
XII - Propor à Secretaria Municipal de Educação a criação e supressão de classes, em face da
demanda escolar;
XIII - Planejar, organizar e coordenar a execução de eventos comemorativos e/ou comunitários;
XIV - Comunicar ao Conselho Tutelar, através do órgão de gestão local, os casos de maus-tratos
envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas antes que estas atinjam
o limite de 25% das aulas previstas e dadas.
XV - Zelar para o fiel cumprimento do horário escolar, de modo a impedir atraso ou interrupção das
atividades docentes e administrativas;
XVI - Preparar de conformidade com orientação superior o orçamento e programa anual da escola;
XVII - Aplicar advertência ao pessoal lotado em sua Unidade, encaminhar denúncias, reclamação e
pedidos de sindicâncias ou inquérito ao Secretario Municipal de Educação.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Administração
Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e cinco anos de exercício em
funções do magistério.
------------------------
Valorizamos sua
DENOMINAÇÃO DOprivacidade
CARGO EM COMISSÃO
ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA
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Descrição dode
nossa Política Cargo
Privacidade
Compete ao Assistente de Diretor de Escola
Organizar, coordenar e controlar os serviços administrativos da Unidade Educacional, tendo em vista,
especialmente:
1. assistir o diretor no exercício das suas funções e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos
legais;
2. exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor de Escola da Unidade Educacional e
que digam respeito ao desempenho dos trabalhos administrativos da escola;

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3. manter-se a par da legislação vigente, bem como cumprir as determinações e normas referentes à
escrituração e ao arquivo da Unidade Educacional;
4. manter em ordem e em dia a documentação e o prontuário do pessoal técnico, administrativo,
docente e discente, bem como a correspondência da Unidade Educacional;
5. executar atividades de acompanhamento dos projetos educacionais no que diz respeito aos
recursos humanos, materiais e de infra-estrutura no âmbito da unidade educacional.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e três anos de
exercício em funções do magistério.
------------------------
FUNÇÃO DE CONFIANÇA:COORDENADOR PEDAGÓGICO
Descrição da FunçãoCompete ao Coordenador Pedagógico:
I - Orientar os professores de Educação Básica - PEB I e II da unidade escolar, inclusive os de Ensino
de Jovens e Adultos e, quando for o caso, aos professores de Educação Básica - Educação Especial;
II - Fornecer subsídios técnicos ao corpo docente e ao Diretor de Escola;
III - Planejar junto ao corpo docente, ações de supervisão no exercício de prática da docência com o
objetivo de contribuir para melhoria do trabalho didático e metodológico dos professores;
IV - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as reuniões pedagógicas, dando " feed back "
ao corpo docente dos resultados obtidos ;
V - coordenar a elaboração e desenvolvimento da proposta curricular e do plano municipal de
educação, com a assistência da equipe pedagógica
VI - Trabalhar de forma integrada com o Diretor da Unidade Escolar conforme Projeto Político
Pedagógico da unidade escolar.
VII - Coletar informações e sistematizar dados específicos que subsidiem as ações de planejamento,
acompanhamento, avaliação, controle e integração do currículo;
VIII - Colaborar no processo de integração escola-família-comunidade.
EXIGÊNCIA PARA DESIGNAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação, ser efetivo da
rede municipal (no mínimo um ano) e três anos de exercício em funções do magistério.
------------------------
DENOMINAÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO
ASSESSOR TÉCNICO EDUCACIONAL
Descrição do Cargo
- Compete ao Assessor Técnico Educacional:
I - exercer assessoria técnico-pedagógica na rede municipal, com a finalidade da permanente
melhoria da qualidade do ensino;
II - prestar assistência técnica à rede municipal de ensino, com vistas a melhoria do atendimento à
demanda;
III - implementar procedimentos de atribuição de classes e de aulas referente ao currículo escolar;
IV - adequar, difundir e aplicar mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação do
planejamento e execução de programas e projetos;
Valorizamos sua privacidade
V - planejar, executar e monitorar cursos de capacitação técnica aos dirigentes, coordenadores e
demais profissionais da educação,
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sua experiência dasAonormas
neste Portal. clicar emlegais
“Aceitarvigentes;
todos”, você concorda com
VI - atuar
nossa Política no planejamento, elaboração, implementação, coordenação e avaliação dos projetos e
de Privacidade
programas de formação continuada desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação ou em conjunto
com outros órgãos educacionais;
VII - assessorar a equipe técnica - pedagógica das Unidades Escolares no desenvolvimento do seu
trabalho, em especial de acompanhamento das melhorias do atendimento aos docentes e demais
profissionais em exercício nesses ambientes organizacionais;
VIII - aprofundar-se, continuamente, no conhecimento de tecnologias que visem a implementação
de processos e procedimentos de suporte à vida funcional dos docentes;

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IX - analisar, em profundidade, junto com os diretores, coordenadores pedagógicos e supervisores


de ensino e docentes, as diretrizes da secretaria municipal de educação e das políticas de governo para os
diferentes níveis e modalidades de ensino.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e cinco anos de
exercício em funções do magistério.
------------------------
DENOMINAÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO
ASSISTENTE TÉCNICO EDUCACIONAL
Descrição do Cargo
- Compete ao Assistente Técnico Educacional:
I - exercer assistência técnico-pedagógica na rede municipal, com a finalidade da permanente
melhoria da qualidade do ensino;
II - adequar, difundir e aplicar mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação do
planejamento e execução de programas e projetos;
III - atuar no planejamento, elaboração, implementação, coordenação e avaliação dos projetos e
programas de formação continuada desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação ou em conjunto
com outros órgãos educacionais;
IV - monitorar cursos de capacitação técnica aos dirigentes, coordenadores e demais profissionais da
educação, para aplicação das normas legais vigentes;
V - prestar assistência técnica à equipe pedagógica das Unidades Escolares no desenvolvimento do
seu trabalho, em especial de acompanhamento das melhorias do atendimento aos docentes e demais
profissionais em exercício nesses ambientes organizacionais;
VI - participar de processos de implementação de tecnologias de suporte à vida funcional dos
docentes;
VII - participar do processo de análise das diretrizes da secretaria municipal de educação e das
políticas de governo para os diferentes níveis e modalidades de ensino.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e três anos de
exercício em funções do magistério.
------------------------
DENOMINAÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO
SUPERVISOR DE ENSINO
Descrição do Cargo
Ao Supervisor de Ensino compete:
I - participar da definição de políticas públicas educacionais referentes à educação infantil, ensino
fundamental, educação de jovens e adultos e educação especial;
II - implementar, adequar e difundir as diretrizes que garantam o cumprimento dos princípios e
objetivos da educação escolar;
III - implementar as diretrizes propostas para a elaboração, execução, coordenação, controle e
avaliação do projeto político pedagógico em consonância com a Secretaria Municipal de Educação;
Valorizamos
IV - atuarsua privacidade
como parte da equipe de suporte pedagógico educacional, articulando-se com todos os
setores
Utilizamos cookies para aprimorar sua de
da Secretaria Municipal Educação;
experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
V - acompanhar
nossa Política o processo de promoção, recuperação, classificação e reclassificação de alunos;
de Privacidade
VI - participar, efetivamente, da construção do Plano de Trabalho da Secretaria Municipal de
Educação visando o fortalecimento da autonomia escolar e da melhoria da qualidade de ensino oferecido
nas unidades escolares;
VII - analisar e difundir os dados de avaliação do rendimento escolar ;
VIII - formular propostas, a partir de indicadores, inclusive os resultantes de avaliações institucionais,
para:
a) A melhoria do processo de ensino e aprendizagem;

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b) O desenvolvimento de programas e formação continuada para o conjunto das escolas da rede


municipal de ensino;
c) O aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, com especial atenção para a valorização
dos agentes organizacionais e para a adequada utilização dos recursos financeiros e materiais disponíveis
para cada escola, de modo a atender às necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o
gerenciamento das verbas públicas;
d) Fortalecer canais de participação da comunidade;
IX - atuar na orientação, verificação e aprovação dos registros que legitimam os atos escolares, de
acordo com a legislação vigente;
X - orientar e verificar as condições para autorização e funcionamento dos estabelecimentos
municipais de ensino e das escolas de educação infantil mantidas pela iniciativa privada e filantrópica;
XI - atuar na elaboração das normas e procedimentos legais necessários a implementação da política
educacional da Secretaria Municipal de Educação de forma a assegurar as diretrizes propostas pelo Plano
Municipal de Educação.;
XII - outras atribuições que lhes sejam determinadas pelo Secretário Municipal de Educação
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e oito anos de
exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos, dois anos de exercício em funções de suporte
pedagógico na área educacional.
------------------------
DENOMINAÇÃO DO CARGO
PROFESSOR ADJUNTO
Descrição do Cargo
- Compete ao Professor Adjunto, na Educação Básica:
I - Auxiliar na execução de planos e programas de trabalho didáticos ministrados em salas de aula;
II - Orientar os alunos a realizarem as tarefas de pesquisa e outras atividades;
III - Auxiliar em reuniões organizando o material necessário tais como diários e anotações sobre o
desenvolvimento do aluno;
IV - Providenciar o material a ser usado em aula;
V - Auxiliar e substituir eventual ou temporariamente o PEB I e/ou, PEB II;
VI - Colaborar na elaboração e desenvolvimento dos planos escolares;
VII - Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Nível Médio na modalidade Normal ou Graduação em curso superior de licenciatura plena em Pedagogia
ou em Curso Normal Superior, admitida como formação mínima a obtida em Nível Médio na modalidade
Normal

ANEXO II
DENOMINAÇÃO DOS CARGOS

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I/PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II


Descrição
Valorizamosdo Cargo:
sua privacidade
1. Compete aos Professores de Educação Básica I e II, guardadas as características específicas do
Utilizamos
campo de cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
atuação:
nossa Política de Privacidade

I - Participar na elaboração da proposta curricular;

II - Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola;

III - Executar ações que permitam garantir a aprendizagem dos alunos;

IV - Estabelecer e implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento

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V - Ministrar aulas e cumprir tarefas relacionadas ao cumprimento dos dias letivos do calendário
escolar;

VI - Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao


desenvolvimento profissional;

VII - Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;

VIII - Aperfeiçoar-se profissionalmente através de leituras apropriadas e de participação de cursos de


formação continuada promovidos pela Secretaria Municipal de Educação ou outra instituição de ensino
credenciada;

IX - Avaliar o processo de ensino e aprendizagem de acordo com o planejamento escolar;

X - Utilizar-se dos conhecimentos e material pedagógico que favoreçam a aprendizagem dos alunos;

XI - Impedir e orientar toda e qualquer manifestação de preconceito de classe social, racial, religiosa
ou ideológica;

XII - Executar o plano de gestão escolar no que lhe competir;

XIII - Manter permanente contato com os pais dos alunos ou seus responsáveis, informando-os e
orientando-os sobre o desenvolvimento dos mesmos, e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;

XIV - Proceder a observação dos alunos, identificando necessidades e carências de ordem social,
psicológica, material ou de saúde que interferem na aprendizagem, encaminhando ao chefe imediato
para devidas providências;

XV - Executar e manter atualizados os diários de classe, bem como os demais registros escolares e os
relativos às suas atividades específicas e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;

XVI - Colaborar nos programas educativos e culturais instituidos por lei e pertinentes a escola;

XVII - Desincumbir-se das demais tarefas indispensáveis ao atingimento dos fins educacionais da
escola e do processo de ensino-aprendizagem.
2. Compete ao Professor de Educação Básica II em Educação Especial além do atendimento prestado
ao aluno:

I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola, articulando, com gestores e


professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa
perspectiva de educação inclusiva;
Valorizamos sua privacidade
II - elaborar
Utilizamos plano
cookies para de trabalho
aprimorar que contemple
sua experiência neste Portal. as especificidades
Ao clicar da demanda
em “Aceitar todos”, na unidade existente
você concorda com
e/ou na região,
nossa Política atendidas as novas diretrizes da Educação Especial, atuando de forma colaborativa com o
de Privacidade
professor da classe comum para a definição das adaptações curriculares que favoreçam o acesso do aluno
ao currículo e a sua interação no grupo;

III - integrar os conselhos de classes/ciclos/séries/termos e participar das HTDCs e/ou outras


atividades coletivas programadas pela escola, promovendo a inclusão do aluno nas mesmas;

IV - orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/santana-de-parnaiba/lei-ordinaria/2011/311/3116/lei-ordinaria-n-3116-2011-dispoe-sobre-o-estatuto-do-mag… 27/38
31/03/2023, 10:26 Lei Ordinária 3116 2011 de Santana de Parnaíba SP

classes comuns, informando a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes
que asseguram a inclusão educacional;

V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns, orientando na elaboração
de materiais didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino
regular;

VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à
comunidade quando se fizer necessário, orientando as famílias para o seu envolvimento e a sua
participação no processo educacional.

VII - Caberá ainda ao professor(a) especializado(a) viabilizar a educação escolar de alunos(as) que
estejam impossibilitados de freqüentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
permanência prolongada em domicílio ou internação hospitalar.

3. Compete ao professor especializado/a (professores, preferencialmente bilíngue, com


conhecimentos acerca de metodologias para o ensino de línguas) para o atendimento as necessidades
educacionais especiais dos alunos com surdez ou deficiência auditiva:

I - Complementar os estudos referentes aos conhecimentos construídos nas classes comuns do ensino
regular;

II - Oferecer suporte pedagógico aos alunos, facilitando-lhes o acesso a todos os conteúdos


curriculares;

III - Promover o aprendizado de Libras para o aluno que optar pelo seu uso;

IV - Utilizar as tecnologias de informação e comunicação para a aprendizagem de Libras e da Língua


portuguesa;

V - Desenvolver a Libras como atividade pedagógica, instrumental, dialógica e de conversação.

VI - Promover a aprendizagem da Língua Portuguesa para alunos surdos, como segunda língua, de
forma instrumental, dialógica e de conversação; Aprofundar os estudos relativos à disciplina de Língua
Portuguesa, principalmente na modalidade escrita;

VII - Produzir materiais bilíngües,(Libras - Português - Libras);

VIII - Favorecer a convivência entre os alunos surdos para o aprendizado e o desenvolvimento da


língua Brasileira de Sinais;

IX - Utilizar equipamentos de ampliação sonora e efetivar interface com a fonoaudiologia para


atender os alunos auditivos, quando esta for a opção da família ou do aluno.
Valorizamos
4. Competesuaaoprivacidade
professor especializado na área da deficiência intelectual:
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
I - Realizar
nossa Política a avaliação
diagnóstica e elaborar o planejamento individual de intervenção de acordo
de Privacidade
com a necessidade do aluno.

II - Em função do planejamento, desenvolver atividades que estimulem o desenvolvimento dos


processos mentais: atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem,
aspectos emocionais, entre outros;

III - Proporcionar ao aluno o conhecimento de seu corpo, levando-o a usá-lo como instrumento de

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expressão consciente na busca de sua independência e na satisfação de suas necessidades;

IV - Fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir de
suas necessidades e motivações

V - Propiciar a interação dos alunos em ambientes sociais, valorizando as diferenças e a não


discriminação.
5. Compete ao professor especializado para o atendimento às necessidades dos alunos com
deficiência visual:

I - Promover e apoiar a alfabetização e o aprendizado pelo Sistema Braille;

II - Realizar a transcrição de materiais, Braille/tinta, tinta/Braille, e produzir gravação sonora de textos;

III - Realizar adaptação de gráficos, mapas, tabelas e outros materiais didáticos para uso de alunos
cegos;

IV - Promover a utilização de recursos ópticos (lupas manuais e eletrônicas) e não ópticos (cadernos
de pauta ampliada, iluminação, lápis e canetas adequadas);

V - Adaptar material em caracteres ampliados para o uso de alunos com baixa visão, além de
disponibilizar outros materiais didáticos;

VI - Desenvolver técnicas e vivências de orientação e mobilidade e atividades da vida diária para a


autonomia e independência;

VII - Desenvolver o ensino para o uso do soroban;

VIII - Promover adequações necessárias para o uso de tecnologias de informação e comunicação.


6. Compete ao Professor especializado no atendimento do aluno com deficiência física:

I - Orientar o professor da classe comum sobre estratégias que favoreçam autonomia e envolvimento
do aluno em todas as atividades propostas ao grupo;

II - orientar o professor quanto ao uso da metodologia da Educação Física Adaptada;

III - operacionalizar as complementações curriculares específicas necessárias à educação dos alunos


com deficiência física no que se refere ao manejo de materiais adaptados e à escrita alternativa, (quando
necessário), às vivências de mobilidade e acesso a todos os espaços da escola e atividades da vida diária,
que envolvam a rotina escolar, dentre outras;

IV - orientar os alunos para a adaptação ao uso de próteses, de membro superior ou inferior;

Valorizamos
V - introduzirsuaoprivacidade
aluno no aprendizado da informática acessível, identificando qual o melhor recurso de
tecnologia
Utilizamos cookies para que
assistiva atende
aprimorar às suas necessidades,
sua experiência considerando
neste Portal. Ao clicar a sua
em “Aceitar todos”, vocêhabilidade física e sensorial
concorda com
atual, e capacitá-lo
nossa Política para o uso independente do computador;
de Privacidade

VI - promover a inserção dos recursos de tecnologias de informação e comunicação no espaço da sala


de aula;

VII - realizar adequação de material didático pedagógico para atender as necessidades dos alunos.
7. Compete ao professor especializado no atendimento dos alunos com dificuldades de comunicação
expressiva:

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I - Garantir o suprimento de material específico de Comunicação Aumentativa e Alternativa (pranchas,


cartões de comunicação, vocalizadores e outros), que atendam a necessidade comunicativa do aluno no
espaço escolar;

II - adaptar material pedagógico (jogos e livros de histórias) com a simbologia gráfica e construir
pranchas de comunicação temáticas para cada atividade, com objetivo de proporcionar a apropriação e o
aprendizado do uso do recurso de comunicação e a ampliação de vocabulário de símbolos gráficos;

III - identificar o melhor recurso de tecnologia assistiva que atenda as necessidades dos alunos, de
acordo com sua habilidade física e sensorial atual, e promova sua aprendizagem por meio da informática
acessível;

IV - habilitar os alunos para o uso de "softwares" específicos de Comunicação Aumentativa e


Alternativa, utilizando o computador como ferramenta de voz, a fim de lhes proporcionar expressão
comunicativa;

V - ampliar o repertório comunicativo do aluno, por meio das atividades curriculares e de vida diária;

VI - realizar atividades para desenvolver os processos mentais: atenção, percepção, memória,


imaginação, criatividade, raciocínio, linguagem, entre outros.

EXIGÊNCIAS

I - Professor de Educação Básica I: Graduação em curso superior de licenciatura plena em Pedagogia


com habilitação específica ou em Curso Normal Superior.

II - Professor Educação Básica II: Graduação em curso superior de licenciatura plena em disciplinas
específicas das áreas do curriculo das escolas do sistema municipal de ensino de acordo com a legislação
vigente.

III - Quando atuar em Educação Especial: graduação em curso superior de licenciatura plena em
Pedagogia e Especialização em Educação Especial, na área de atuação.

IV - Os professores especializados em Educação Especial dever


deverão comprovar:

a) Formação em cursos de licenciatura em educação especial ou em uma de suas áreas,


preferencialmente de modo concomitante e associado à licenciatura para a educação infantil ou para os
anos iniciais do ensino fundamental;
b) Complementação de estudos ou pós-graduação em áreas específicas da educação especial,
posterior à licenciatura nas diferentes áreas do conhecimento, para atuação nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio.

Valorizamos sua privacidade


------------------------
PROFESSOR ADJUNTO
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
Descrição dode
nossa Política Cargo
Privacidade
- Compete ao Professor Adjunto, na Educação Básica:

I - Auxiliar na execução de planos e programas de trabalho didáticos ministrados em salas de aula;

II - Orientar os alunos a realizarem as tarefas de pesquisa e outras atividades;

III - Auxiliar em reuniões organizando o material necessário tais como diários e anotações sobre o

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desenvolvimento do aluno;

IV - Providenciar o material a ser usado em aula;

V - Auxiliar e substituir eventual ou temporariamente o PEB I e/ou, PEB II;

VI - Colaborar na elaboração e desenvolvimento dos planos escolares;

VII - Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.

EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO


Graduação em curso superior de licenciatura plena em Pedagogia ou em Curso Normal Superior, admitida
como formação mínima a obtida em Nível Médio na modalidade Normal

Formação mínima com graduação em curso de Licenciatura Plena em Pedagogia ou Curso  Normal
Superior (Redação dada pela Lei nº 4023/2021)

-------------------------------------------
DIRETOR DE ESCOLA
Descrição do Cargo
Compete ao Diretor de Escola:

I - Administrar o complexo escolar de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal
de Educação;

II - atuar na coordenação do processo educacional, garantindo a gestão democrática e participativa,


tendo como pressupostos os princípios norteadores da Secretaria Municipal de Educação integrado ao
Conselho de Escola;

III - coordenar os trabalhos desenvolvidos com a equipe da Unidade Escolar, juntamente com o
coordenador pedagógico, especialmente a construção/reconstrução do Projeto Político-Pedagógico,
participando e coordenando as reuniões pedagógicas e gerais;

IV - responsabilizar-se pelo registro dos atos da vida funcional dos servidores, vida escolar dos alunos,
pelas discussões, planejamento, acompanhamento e avaliação do processo administrativo-pedagógico,
bem como representar o estabelecimento de ensino em todas as suas relações com os poderes públicos e
a comunidade em geral;

V - articular programas de integração da escola com as famílias, comunidade e demais órgãos ligados
à Educação;

VI - garantir a implementação de ações pedagógicas conforme a política educacional do município e


de acordo com o Plano Municipal de Educação.
Valorizamos sua privacidade
VII - cuidar
Utilizamos cookiespara
para que o prédio
aprimorar escolar eneste
sua experiência suas instalações
Portal. sejam
Ao clicar em mantidas
“Aceitar emconcorda
todos”, você boas condições,
tomando com
asnossa Política
providências necessárias junto aos órgãos competentes, inclusive quanto a provisão de material
de Privacidade
necessário ao seu bom funcionamento;

VIII - coordenar e orientar a equipe escolar quanto à conservação e manutenção dos bens
patrimoniais da unidade;

IX - coordenar e supervisionar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados à


Unidade Escolar;

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X - Participar dos programas de formação continuada;

XI - Coordenar o processo de atribuição de classes, conforme as diretrizes da Secretaria Municipal de


Educação;

XII - Propor à Secretaria Municipal de Educação a criação e supressão de classes, em face da demanda
escolar;

XIII - Planejar, organizar e coordenar a execução de eventos comemorativos e/ou comunitários;

XIV - Comunicar ao Conselho Tutelar, através do órgão de gestão local, os casos de maus-tratos
envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas antes que estas atinjam
o limite de 25% das aulas previstas e dadas.

XV - Zelar para o fiel cumprimento do horário escolar, de modo a impedir atraso ou interrupção das
atividades docentes e administrativas;

XVI - Preparar de conformidade com orientação superior o orçamento e programa anual da escola;

XVII - Aplicar advertência ao pessoal lotado em sua Unidade, encaminhar denúncias, reclamação e
pedidos de sindicâncias ou inquérito ao Secretario Municipal de Educação.

EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO


Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e oito anos de
exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos dois anos de exercício em funções de suporte
pedagógico na área educacional.

EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO


Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia ou pós-graduação na área de educação
e oito anos de exercício em funções do magistério. (Redação dada pela Lei nº 3720/2018)

------------------------

VICE-DIRETOR DE ESCOLA
Descrição do Cargo
Compete ao Vice-Diretor de Escola
Organizar, coordenar e controlar os serviços administrativos da Unidade Educacional, tendo em vista,
especialmente:
1. assistir o diretor no exercício das suas funções e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos
legais;
2. exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor de Escola da Unidade Educacional e
Valorizamos
que digam respeito sua privacidade
ao desempenho dos trabalhos administrativos da escola;
3. manter-se a par da legislação
Utilizamos cookies para aprimorar vigente,
sua experiência nestebem como
Portal. cumprir
Ao clicar as determinações
em “Aceitar e normas
todos”, você concorda com referentes à
escrituração
nossa Política e
deao arquivo da Unidade Educacional;
Privacidade
4. manter em ordem e em dia a documentação e o prontuário do pessoal técnico, administrativo,
docente e discente, bem como a correspondência da Unidade Educacional;
5. executar atividades de acompanhamento dos projetos educacionais no que diz respeito aos
recursos humanos, materiais e de infra-estrutura no âmbito da unidade educacional.

EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO


Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou

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Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e cinco anos de


exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos, um ano de exercício em funções de suporte
pedagógico na área educacional.

EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO


Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia ou pós-graduação na área de educação
e cinco anos de exercício em funções do magistério. (Redação dada pela Lei nº 3720/2018)

------------------------

FUNÇÃO DE CONFIANÇA:
COORDENADOR PEDAGÓGICO
Descrição da Função
Compete ao Coordenador Pedagógico:

I - Orientar os professores de Educação Básica - PEB I e II da unidade escolar, inclusive os de Ensino de


Jovens e Adultos e, quando for o caso, aos professores de Educação Básica - Educação Especial;

II - Fornecer subsídios técnicos ao corpo docente e ao Diretor de Escola;

III - Planejar junto ao corpo docente, ações de supervisão no exercício de prática da docência com o
objetivo de contribuir para melhoria do trabalho didático e metodológico dos professores;

IV - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as reuniões pedagógicas, dando " feed back "
ao corpo docente dos resultados obtidos ;

V - coordenar a elaboração e desenvolvimento da proposta curricular e do plano municipal de


educação, com a assistência da equipe pedagógica

VI - Trabalhar de forma integrada com o Diretor da Unidade Escolar conforme Projeto Político
Pedagógico da unidade escolar.

VII - Coletar informações e sistematizar dados específicos que subsidiem as ações de planejamento,
acompanhamento, avaliação, controle e integração do currículo;

VIII - Colaborar no processo de integração escola-família-comunidade.

EXIGÊNCIA PARA DESIGNAÇÃO


Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação, ser efetivo da
rede municipal (no mínimo um ano) e três anos de exercício em funções do magistério. (Redação dada
pela Lei nº 3712/2018)

Valorizamos sua privacidade


------------------------
SUPERVISOR DE ENSINO
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Descrição dode
nossa Política Cargo
Privacidade
Ao Supervisor de Ensino compete:

I - participar da definição de políticas públicas educacionais referentes à educação infantil, ensino


fundamental, educação de jovens e adultos e educação especial;

II - implementar, adequar e difundir as diretrizes que garantam o cumprimento dos princípios e


objetivos da educação escolar;

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III - implementar as diretrizes propostas para a elaboração, execução, coordenação, controle e


avaliação do projeto político pedagógico em consonância com a Secretaria Municipal de Educação;

IV - atuar como parte da equipe de suporte pedagógico educacional, articulando-se com todos os
setores da Secretaria Municipal de Educação;

V - acompanhar o processo de promoção, recuperação, classificação e reclassificação de alunos;

VI - participar, efetivamente, da construção do Plano de Trabalho da Secretaria Municipal de Educação


visando o fortalecimento da autonomia escolar e da melhoria da qualidade de ensino oferecido nas
unidades escolares;

VII - analisar e difundir os dados de avaliação do rendimento escolar ;

VIII - formular propostas, a partir de indicadores, inclusive os resultantes de avaliações institucionais,


para:

a) A melhoria do processo de ensino e aprendizagem;


b) O desenvolvimento de programas e formação continuada para o conjunto das escolas da rede
municipal de ensino;
c) O aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, com especial atenção para a valorização
dos agentes organizacionais e para a adequada utilização dos recursos financeiros e materiais disponíveis
para cada escola, de modo a atender às necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o
gerenciamento das verbas públicas;
d) Fortalecer canais de participação da comunidade;

IX - atuar na orientação, verificação e aprovação dos registros que legitimam os atos escolares, de
acordo com a legislação vigente;

X - orientar e verificar as condições para autorização e funcionamento dos estabelecimentos


municipais de ensino e das escolas de educação infantil mantidas pela iniciativa privada e filantrópica;

XI - atuar na elaboração das normas e procedimentos legais necessários a implementação da política


educacional da Secretaria Municipal de Educação de forma a assegurar as diretrizes propostas pelo Plano
Municipal de Educação;

XII - outras atribuições que lhes sejam determinadas pelo Secretário Municipal de Educação.

EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO


Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e dez anos de
exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos, cinco anos de exercício em funções de
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suporte sua privacidade
pedagógico na área educacional. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
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EXIGÊNCIA PARA
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de Privacidade
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia ou pós-graduação na área de educação
e dez anos de exercício em funções do magistério, dos quais pelo menos 03 (três) anos devem ser em
gestão educacional nas funções de Coordenador Pedagógico, Orientador Pedagógico, Vice-Diretor de
Escola, Assistente de Diretor de Escola, Diretor de Escola, Supervisor de Ensino ou Supervisor Pedagógico,
podendo ser considerados vários períodos em qualquer uma destas funções até atingir a soma final dos
03 (três) anos. (Redação dada pela Lei nº 3720/2018)

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ANEXO III
MÓDULO

_____________________________________________________________________________________________
| CARGO OU FUNÇÃO | INDICADORES |
|==============================================|==============================================|
|SUPERVISOR DE ENSINO |1 PARA CADA 10 UNIDADES ESCOLARES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
|DIRETOR DE ESCOLA |1 PARA CADA UNIDADE ESCOLAR COM MÍNIMO DE 8|
| |CLASSES E 2 PERÍODOS |
| |----------------------------------------------|
| |1 PARA CADA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL COM|
| |MAIS DE 4 CLASSES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
|ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA |1 PARA CADA UNIDADE ESCOLAR QUE NÃO COMPORTE O|
| |CARGO DE DIRETOR |
| |----------------------------------------------|
| |1 PARA CADA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL COM|
| |MÍNIMO DE 5 CLASSES DE PERÍODO INTEGRAL |
| |----------------------------------------------|
| |1 PARA UNIDADE COM MÍNIMO DE 14 CLASSES |
| |----------------------------------------------|
| |2 PARA UNIDADES COM MAIS DE 30 CLASSES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
|COORDENADOR PEDAGÓGICO |1 PARA CADA UNIDADE ESCOLAR COM MÍNIMO DE 8|
| |CLASSES E 2 PERÍODOS |
| |----------------------------------------------|
| |2 PARA CADA UNIDADE COM 3 PERÍODOS OU MAIS DE|
| |28 CLASSES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
| | |
|----------------------------------------------+----------------------------------------------|
|OBS.: As Unidades de período integral devem ter suas classes contadas em dobro. |
|_____________________________________________________________________________________________|

ANEXO III

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________________________________________________________________________________________________________________
___________
| Cargo ou Função | Indicadores
|
|=============================================================|==================================================
===========|
|Supervisor de Ensino |Até 10 unidades escolares para cada supervisor
|
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
|Diretor de Escola |1 para cada unidade escolar com mínimo de 8
classes e 2|
| |períodos
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |1 para cada unidade de educação infantil co
m mais de 4|
| |classes
|
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
|Vice-Diretor de Escola |1 para cada unidade escolar que não comporte
o cargo de|
| |diretor
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |1 para cada unidade de educação infantil com
mínimo de 5|
| |classes de período integral
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |1 para unidade com mínimo de 14 classes
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |2 para unidades com mais de 30 classes
|
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
|Coordenador Pedagógico |1 para cada unidade escolar com mínimo de 8
classes e 2|
| |períodos
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |2 para cada unidade com 3 períodos ou mais de 28 c
lasses |
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
| |
|
|-------------------------------------------------------------+--------------------------------------------------
-----------|
|Obs.: As unidades de período integral devem ter suas classes contadas em dobro.
|
|________________________________________________________________________________________________________________
___________| (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)

ANEXO IV
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JORNADAS
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_______________________________________________________________
| JORNADAS | CARGOS | H/A COM| HTPC | HTPL | CARGA |
| | | ALUNOS | | | HORÁRIA |
| | | | | | SEMANAL |
|===============|==========|========|=========|=======|=========|
|ESPECIAL |PEB II | 12| 2| | 14|
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|REDUZIDA |PEB II | 18| 2| 2| 22|
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|INICIAL |PEB I (| 20| 2| 2| 24|
| |EI) | | | | |
| |----------| | | | |
| |PEB I(EJA)| | | | |
| |----------| | | | |
| |PEB II | | | | |
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|BÁSICA |PEB II | 24| 2| 3| 29|
| | | | | | |
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|INTEGRAL |PEB I | 25| 2| 3| 30|
| |----------|--------|---------|-------|---------|
| |PEB II | 33| 3| 4| 40|
|_______________|__________|________|_________|_______|_________|

ANEXO IV
JORNADAS

____________________________________________________________________________________
| JORNADAS | CARGOS | H/A COM | HTPC | HTPI | HTPL | CARGA | CARGA |
| | | ALUNOS | | | | HORÁRIA | HORÁRIA |
| | | | | | | SEMANAL | MENSAL |
|=============|===========|=========|========|=========|========|=========|==========|
|ESPECIAL |PEB II | 10| 2| | 3| 15| 75|
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|REDUZIDA |PEB II | 18| 2| 2| 5| 27| 135|
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|INICIAL |PEB I (EI) | 20| 2| 2| 6| 30| 150|
| |-----------| | | | | | |
| |PEB I (EJA)| | | | | | |
| |-----------| | | | | | |
| |PEB II | | | | | | |
| |-----------| | | | | | |
| |PEB II | | | | | | |
| |(Educação | | | | | | |
| |Especial) | | | | | | |
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|BÁSICA |PEB I | 24| 2| 3| 7| 36| 180|
| |-----------| | | | | | |
| |PEB II | | | | | | |
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|INTEGRAL |PEB II | 26| 2| 4| 8| 40| 200|
|_____________|___________|_________|________|_________|________|_________|__________| (Redação dada pela Lei nº
3647/2017)

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JORNADAS

Carga
h/a com Carga horária
Jornadas Cargos HTPC HTPI HTPL horária
aluno semanal
mensal

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REDUZIDA PEBII 15 2 2 4 23 115


PEB I (EI) PEB I (EJA) PEB
INICIAL 20 2 2 6 30 150
II PEBII(Educ. Especial)
BÁSICA PEB I PEB II 24 2 3 7 36 180

INTEGRAL PEBII 26 2 4 8 40 200

JORNADA EXTINTA NA VACÂNCIA

h/a com Carga horária Carga horária


Jornadas Cargos HTPC HTPI HTPL
aluno semanal mensal

ESPECIAL PEBII 10 2 0 3 15 75

(Redação dada pela Lei nº 4146/2022)

ANEXO V
ALTERAÇÃO DE CARGOS

____________________________________________________________________
| SITUAÇÃO ATUAL | SITUAÇÃO NOVA |
|==================================|=================================|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE APOIO |PROFESSOR ADJUNTO |
|__________________________________|_________________________________|

Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 05/12/2022

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