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Versão consolidada, com alterações até o dia 30/11/2022
SILVIO ROBERTO CAVALCANTI PECCIOLI, Prefeito do Município de Santana de Parnaíba, Estado de São
Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, FAZ SABER que a Câmara Municipal de
Santana de Parnaíba aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DA ABRANGÊNCIA
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o Estatuto do Quadro do Magistério Público Municipal de Santana de
Parnaíba, em conformidade com os artigos 206 e 211 da Constituição Federal e legislação federal
correlata.
Parágrafo Único - Aplicam-se as normas desta Lei aos Profissionais do Magistério que exercem a
docência e as atividades de suporte pedagógico no âmbito da Secretaria Municipal de Educação de
Santana de Parnaíba, vinculados ao Quadro do Magistério Público Municipal, e, subsidiariamente, aquelas
definidas no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais.
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS BÁSICOS
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Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se:
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I - Profissional do Magistério: titular de cargo efetivo ou função de confiança do Quadro do Magistério
Público Municipal, da Classe de Docentes ou de Especialistas de Educação; (Redação dada pela Lei nº
3712/2018) Rejeitar
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III - Cargo: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número certo, que
implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades, provido
mediante concurso público;
IV - Cargo em Comissão: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número
certo, que implica o desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades,
provido livremente mediante nomeação, nos termos do art. 37 da Constituição Federal; (Revogado pela
Lei nº 3712/2018)
V - Função de Confiança: unidade laborativa com denominação própria, criada por lei, com número
certo, que implica no desempenho, pelo seu titular, de um conjunto de atribuições e responsabilidades,
privativa de servidor público designado pelo Prefeito Municipal;
VI - Docente: o servidor do Quadro do Magistério Público Municipal, com funções de docência, titular
do cargo de Professor da Educação Básica I, Professor da Educação Básica II ou Professor Adjunto;
VIII - Classe: agrupamento de cargos e funções com a mesma natureza de atribuições, podendo ser de
Docentes ou de Especialistas de Educação;
X - Sistema Municipal de Ensino: conjunto de órgãos e entidades que regulam e operam os serviços
educacionais no Município, organizados e estruturados pela Lei nº 2.100, de 14 de agosto de 1998;
XI - Rede de Ensino: conjunto de órgãos e unidades escolares que realizam atividades de educação
sob a gestão e coordenação direta da Secretaria de Educação do Município, em cumprimento à legislação
educacional;
XIV - Campo de Atuação: etapa da educação básica em que os profissionais da educação básica
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XVI - Atribuição de Classes e Aulas: processo realizado sob a coordenação da Secretaria Municipal de
Educação em todas as unidades escolares, para organizar o regime de trabalho dos Docentes e garantir o
atendimento à demanda, efetivamente matriculada na rede de ensino municipal;
XVII - Substituição eventual: exercício temporário da docência, em classe que não lhe foi atribuída,
quando o docente titular faltar ou estiver afastado ou de licença por até 30 dias, ou em caso de vacância
quando a substituição não ultrapassar 30 dias;
XVIII - Substituição temporária: exercício temporário da docência, em classe que não lhe foi atribuída,
quando o docente titular estiver afastado ou de licença superior a 30 dias ou em caso de vacância quando
a substituição ultrapassar 30 dias.
Parágrafo Único - Além dos conceitos previstos nos incisos deste artigo, esta Lei adota os conceitos
técnicos definidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996).
TÍTULO II
DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO E DO CAMPO DE ATUAÇÃO
Art. 3º O Quadro do Magistério Público Municipal, aprovado pelo Anexo I desta Lei, é constituído de
cargos efetivos, cargos em comissão e funções de confiança, todos regidos pelas disposições desta Lei,
organizados em classes:
a) Professor de Educação Básica I (PEB-I): com atribuições de docência na Educação Infantil, no Ciclo I
do Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos;
b) Professor de Educação Básica II (PEB-II): com atribuições de docência em classes da Educação
Especial e disciplinas específicas da Educação Infantil, dos Ciclos I e II do Ensino Fundamental, do Ensino
Médio e na Educação de Jovens e Adultos;
c) Professor Adjunto: com atribuições de execução dos projetos da Secretaria Municipal de Educação
nas unidades escolares,
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Jovens e Adultos e de substituição de Docentes.
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II - Classe de Especialistas de Educação, composta por:
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Art. 4º As atribuições dos Profissionais do Magistério estão definidas no Anexo II desta Lei.
CAPÍTULO II
DO INGRESSO
Art. 5º O Ingresso na Classe de Docente se dará mediante concurso público de provas e títulos, que
definirá as vagas e correspondente classificação por campo de atuação, conforme as exigências do Anexo
II.
Art. 7º O concurso público será homologado pelo Chefe do Executivo, publicando-se a relação dos
classificados em ordem decrescente, na imprensa local.
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§ 1º O prazo de validade do concurso público será de 2 (dois) anos, prorrogável uma vez por igual
período, a critério da administração.
§ 2º A prorrogação de que trata este artigo somente poderá ser feita no prazo de validade do
respectivo concurso público.
Art. 8ºO ingresso se dará respeitando rigorosamente a ordem de classificação dos candidatos e o
número de vagas disponíveis por campo de atuação, sendo a escolha de vagas realizada em seção pública.
CAPÍTULO III
DA REMOÇÃO
I - "ex officio";
II - concurso interno; ou
III - permuta.
§ 1º A remoção "ex officio" se dará de forma motivada sempre que houver interesse da
administração.
§ 2º A remoção por concurso interno e por permuta se dará em processos anuais, em período a ser
definido pela Secretaria Municipal de Educação.
O processo anual de remoção dos docentes será regulamentado pela Secretaria Municipal de
Art. 10.
Educação, sendo obrigatório observar:
III - as decisões relativas à remoção serão tomadas pela Comissão de Remoção e de Atribuição de
Classes e Aulas.
II - a titulação
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certificados de cursos de 30 horas ou mais.
§ 2º Não podem participar do concurso interno de remoção os docentes que tenham sofrido pena de
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Art. 12.A remoção por permuta pode ocorrer a pedido de 2 (dois) ou mais docentes que requeiram
mudança das respectivas unidades escolares de exercício dos cargos e durante o período de inscrição para
o processo de remoção.
V - precisem cumprir mais de 03 (três) anos para completar o tempo de serviço necessário à
aposentadoria;
VI - não tenham sido contemplados por este processo em período inferior a 03 (três) anos;
VII - não tenham sofrido pena de advertência ou suspensão no último ano letivo.
§ 2º Os docentes beneficiados pela remoção por permuta ficam obrigados a permanecer em exercício
nas unidades para a qual se removeram, pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.
CAPÍTULO IV
DA ACUMULAÇÃO DE CARGOS
Art. 13. A acumulação de cargos pelos profissionais do magistério, nos termos do art. 37, XVI, da
Constituição Federal, observará as seguintes exigências:
II - deve ser observado o intervalo para trânsito entre os locais de exercício dos cargos acumulados.
CAPÍTULO V
DA SUBSTITUIÇÃO
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Art. 14. A substituição do docente se dá nas seguintes modalidades:
I - eventual: quando o docente titular faltar ou estiver afastado ou de licença por até 30 dias
consecutivos, ou em caso de vacância quando a substituição não ultrapassar 30 dias;
§ 1º A substituição de docentes de que trata este artigo, não ultrapassará a data de 31 de dezembro
do ano em curso.
§ 2º A substituição eventual:
II - do PEB I e do PEB II poderão ser atribuídas a outro titular de cargo do mesmo campo de atuação, a
título de carga suplementar de trabalho docente.
I - quando o módulo da unidade escolar estiver comprometido em mais de 50% com substituições
temporárias;
II - substituição temporária de Professor de Educação Básica II, quando não houver disponibilidade de
docente para assumir a substituição mediante atribuição de carga suplementar.
CAPÍTULO VI
DA NOMEAÇÃO PARA CARGOS EM COMISSÃO E DESIGNAÇÃO PARA FUNÇÕES DE CONFIANÇA
CAPÍTULO VI
DA NOMEAÇÃO PARA CARGOS EFETIVOS E DESIGNAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CONFIANÇA (Redação dada
pela Lei nº 3712/2018)
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Art. 15 A nomeação para cargos em comissão ou designação para função de confiança da Classe de
Especialistas da Educação obedecerá às exigências de habilitação do Anexo II e aos seguintes requisitos:
I - Supervisor de Ensino: 08 (oito) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo
menos, 02 (dois) anos de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional;
II - Diretor de Escola e Assessor Técnico Educacional: 05 (cinco) anos de exercício em funções do
magistério;
III - Assistente Técnico Educacional, Assistente de Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico: 03
(três) anos de exercício em funções do magistério.
§ 1º Cabe ao Secretário Municipal de Educação a avaliação da capacidade técnica para o
desempenho dos cargos e funções da Classe de Especialistas.
§ 2º A designação para função de confiança de Coordenador Pedagógico será precedida de processo
seletivo entre os docentes efetivos das Unidades Escolares do Município de Santana de Parnaíba,
conforme Edital da Secretaria Municipal de Educação.
§ 3º O docente nomeado para cargo em comissão ou função de confiança não terá atribuídas classes
e aulas.
§ 3º O docente nomeado para cargo em comissão ou função de confiança terá classes e/ou aulas
atribuídas junto com os demais docentes. (Redação dada pela Lei nº 3214/2012)
§ 4º Em caso de exoneração, ao docente será atribuída classe ou aula vaga e, em não havendo, ficará
à disposição da Secretaria Municipal de Educação, sem prejuízo da remuneração, para o desempenho
temporário de atividades de suporte pedagógico, até o processo de atribuição de classes e aulas.
§ 4º Em caso de cessação de designação, o docente retornará para as classes e/ou aulas que teve
atribuídas no processo inicial de atribuição. (Redação dada pela Lei nº 3214/2012)
Art. 15 A nomeação para cargos efetivos e designação para função de confiança da Classe de
Especialistas de Educação obedecerá às exigências de habilitação do Anexo II e aos seguintes requisitos:
(Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
I - Supervisor de Ensino: 10 (dez) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos,
5 (cinco) anos de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional; (Redação dada pela
Lei nº 3712/2018)
I - Supervisor de Ensino: 10 (dez) anos de exercício em funções do magistério; (Redação dada pela Lei
nº 3720/2018)
II - Diretor de Escola: 8 (oito) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo menos, 02
(dois) anos de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional; (Redação dada pela Lei
nº 3712/2018)
II - Diretor de Escola: 08 (oito) anos de exercício em funções do magistério; (Redação dada pela Lei nº
3720/2018)
III - Vice-Diretor de Escola: 5 (cinco) anos de exercício em funções do magistério, dos quais, pelo
menos, 1 (um)sua
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de exercício em funções de suporte pedagógico na área educacional; (Redação dada
pela Lei nº 3712/2018)
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III - Vice-Diretor de Escola: 05 (cinco) anos de exercício em funções do magistério; (Redação dada pela
Lei nº 3720/2018)
IV - Coordenador Pedagógico: ser efetivo da rede municipal há no mínimo um ano e 3 (três) anos de
exercício em funções do magistério. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
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seletivo entre os docentes efetivos das Unidades Escolares do Município de Santana de Parnaíba,
conforme Edital da Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
§ 2º O docente nomeado para função de confiança terá classes e/ou aulas atribuídas junto com os
demais docentes. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
§ 3º Em caso de cessação de designação, o docente retornará para as classes e/ou aulas que teve
atribuídas no processo inicial de atribuição. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
Art. 16 A indicação do Secretário Municipal de Educação obedecerá aos módulos fixados no Anexo III
desta Lei.
Parágrafo Único - O Secretário Municipal de Educação regulamentará os processos de inscrição, de
escolha e demais dispositivos para os cargos em comissão de Coordenadores Pedagógicos.
Art. 16 O Secretário Municipal de Educação obedecerá aos módulos fixados no Anexo III desta Lei.
Art. 17 Os Docentes designados para função de confiança ou nomeados para cargo em comissão da
Classe de Especialistas de Educação não perderão as vantagens do cargo permanente.
Art. 17 Os docentes designados para função de confiança da Classe de Especialistas de Educação não
perderão as vantagens do cargo permanente. (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
TÍTULO III
DO REGIME DE TRABALHO
CAPÍTULO I
DA ATRIBUIÇÃO DE CLASSES E AULAS
Art. 18. O processo de atribuição de classes e de aulas orienta-se pelos seguintes objetivos:
III - definir horário e turnos de trabalho dos docentes, conforme o campo de atuação;
Parágrafo Único - Havendo empate na lista de classificação, o critério para desempate considerará:
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Art. 20. Ocorrendo supressão de classe, o docente será lotado em outra Unidade Escolar, onde exista
vaga de acordo com sua habilitação.
Parágrafo Único - Não havendo vaga, o docente ficará à disposição da Secretaria Municipal de
Educação, para desempenho de atividades de suporte, sem prejuízo da remuneração, até o surgimento de
vaga ou até o próximo processo de atribuição de classes e aulas.
Art. 21. O processo de atribuição de classes e aulas aos docentes do Quadro do Magistério será
regulamentado pela Secretaria Municipal da Educação e ocorrerá a cada ano, após o processo de
remoção dos docentes.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DAS JORNADAS DE TRABALHO
Art. 22 As jornadas de trabalho dos docentes, definidas no Anexo IV desta Lei, compõe-se de:
I - horas-aula diretamente com alunos;
II - horas de trabalho pedagógico destinadas a:
a) Horas de Trabalho Pedagógico Coletivas (HTPC): tempo atribuído ao professor para preparação e
avaliação do trabalho pedagógico, em colaboração com a administração da escola, reuniões pedagógicas,
estudo, articulação com a comunidade e planejamento de acordo com a proposta pedagógica da escola e
normas da Secretaria Municipal da Educação, a ser cumprido no local de trabalho de forma coletiva; e
b) Horas de Trabalho Pedagógico em Local Livre (HTPL): tempo destinado ao docente para fins de
cumprimento das atividades inerentes às práticas de ensino-aprendizagem, em local e horário de livre
escolha.
§ 1º As Unidades Escolares deverão, ao início de cada período letivo e por ocasião do planejamento
escolar, definir e encaminhar à Secretaria Municipal da Educação o plano de horas destinadas ao trabalho
pedagógico a ser desenvolvido na Unidade Escolar.
§ 2º As Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) fixadas pela unidade escolar são de
cumprimento obrigatório para todos os docentes aos quais sejam atribuídas classes e aulas, incluindo os
que se encontrem em regime de acumulação de cargos.
Art. 22. As jornadas de trabalho dos docentes, definidas no Anexo IV desta Lei, compõem-se de:
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§ 3º A Secretaria da Educação poderá organizar pólos nos bairros ou em sua própria sede, para
atender grupos de no mínimo 20 (vinte) professores que necessitem cumprir Horas de Trabalho
Pedagógico Individual (HTPI) em horário não compatível com os horários definidos pelos colégios.
(Redação dada pela Lei nº 3174/2011)
Art. 23. As jornadas do Anexo IV são definidas conforme o cargo e o campo de atuação do docente e
consideradas como horário normal de trabalho, no ano letivo, após o processo de atribuição de classes e
aulas.
§ 1º A jornada especial é destinada exclusivamente aos titulares do cargo PEB-II responsáveis por
disciplinas específicas da parte diversificada do currículo da Educação Básica e poderá ser cumprida em
mais de uma unidade escolar, conforme determinação da Secretaria Municipal de Educação.
III - PEB-II.
IV - PEB II com exercício no campo de atuação da Educação Especial. (Redação acrescida pela Lei nº
3647/2017)
Art. 24. Para fins desta Lei, a hora-aula e hora de trabalho pedagógico são compostas por 55 (cinquenta e
cinco) minutos quando prestadas no período diurno e de 50 (cinquenta) minutos quando no período
noturno.
Art. 25. A jornada de trabalho dos integrantes da Classe de Suporte Técnico-Pedagógico e do Professor
Adjunto é de 40 (quarenta) horas semanais.
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CAPÍTULO III
DA CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO DOCENTE
Art. 26. O Docente poderá ampliar as horas de trabalho prestadas, mediante carga suplementar, para:
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§ 2º A retribuição pecuniária pela hora prestada a título de Carga Suplementar de Trabalho Docente
(CSTD) corresponderá ao valor-hora fixado para o padrão de enquadramento do docente, sem quaisquer
acréscimos.
Art. 27.Os projetos e programas curriculares temporários deverão ser aprovados e acompanhados pela
unidade educacional e pela Secretaria Municipal de Educação que poderão, mediante resultados da
avaliação, determinar sua continuidade ou interrupção.
§ 1º No mês de novembro de cada ano letivo, a Secretaria Municipal de Educação deverá adotar
todos os procedimentos necessários para que os projetos e programas curriculares temporários
aprovados, disponham de verbas de custeio que permitam sua viabilidade.
§ 2º Quando não houver docente habilitado ou interessado em participar dos projetos e programas
curriculares temporários, deverá ser aberto processo seletivo para contratação temporária, nos termos do
art. 37, IX da Constituição Federal.
CAPÍTULO IV
DO CALENDÁRIO, DAS FÉRIAS E DO RECESSO ESCOLAR
Art. 28. A Secretaria Municipal de Educação, anualmente, fixará o Calendário Escolar, o qual deverá
conter os dias letivos determinados pela legislação superior, as férias anuais regulamentares, o recesso
escolar, os dias destinados ao planejamento e avaliação do projeto pedagógico da escola, bem como os
feriados legalmente instituídos e outros que contribuem para composição dos dias letivos a serem
cumpridos na unidade escolar.
§ 1º Os docentes
Valorizamos sujeitam-se ao cumprimento do Calendário Escolar disposto no "caput" deste artigo.
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§ 2º Cabe à Secretaria Municipal de Educação conceder férias regulamentares ao docente que se
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encontrar em licença gestante no período do calendário escolar destinado a esse evento, imediatamente
ao término da licença.
§ 3º Não se configuram horas extraordinárias de trabalho, o tempo despendido pelos docentes para o
cumprimento do Calendário Escolar.
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§ 5º Os profissionais do magistério terão direito a 3 ausências por ano, que serão abonadas.
I - será concedido em duas etapas, de até 10 (dez) dias úteis cada, conforme calendário escolar;
CAPÍTULO V
DAS LICENÇAS
Art. 31. Os integrantes do quadro do Magistério Municipal poderão licenciar-se ou afastar-se do exercício
das atribuições dos cargos e funções, observadas as condições previstas para os demais servidores,
regidos pelo Estatuto Geral dos Servidores Municipais do Município de Santana de Parnaíba.
Art. 32 Após 5 (cinco) anos de exercício no Magistério Municipal, o docente pode obter licença, sem
vencimento ou remuneração e com prejuízo das vantagens do cargo, para tratar de interesses
particulares, pelo prazo máximo previsto no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Santana de
Parnaíba, a critério da administração.
§ 2º A licença, uma vez autorizada, será iniciada e usufruída integralmente pelo prazo solicitado, no
primeiro dia letivo do calendário escolar, podendo, entretanto, o docente dela desistir a qualquer tempo
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Art. 33 Para frequentar cursos de pós-graduação "stricto sensu" em Instituições de Ensino Superior
credenciadas pelo MEC, a administração poderá conceder ao docente:
Art. 33 Para frequentar cursos de pós-graduação "stricto sensu" em Instituições de Ensino Superior
credenciadas pelo Ministério da Educação, a administração poderá conceder ao docente ou especialista
de educação: (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
§ 2º A flexibilização de que trata o "caput" deste artigo somente será permitida nos casos em que não
houver prejuízos à rede municipal de ensino.
§ 3º A licença será concedida mediante avaliação de conveniência e oportunidade aos docentes que
tiverem no mínimo 3 (três) anos de efetivo exercício na Rede Municipal de Ensino, mediante avaliação de
sua pertinência e relevância para o ensino municipal.
Art. 34. A licença por doença transmissível será concedida ao Profissional do Magistério quando a
autoridade sanitária competente concluir que, ele seja fonte de infecção de doença transmissível.
Art. 35. Serão considerados como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, as situações
decorrentes de:
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II - Luto de 4 (quatro) dias consecutivos, pelo falecimento de cônjuge, companheiro, pais, filhos,
padrasto, madrasta, enteado, irmãos e irmãs, avós, netos ou menor sob sua guarda ou tutela;
IV - Doação de Sangue;
V - Licença Prêmio;
VIII - Férias.
Art. 36.Não serão considerados como de efetivo exercício, para todos os efeitos legais, as situações
decorrentes de:
I - Atestados Médicos;
III - Falta;
IV - Licenças Saúde;
Parágrafo Único - As faltas aulas decorrentes dos dias em que o Professor não atuar em sua jornada
de trabalho diária de maneira completa, serão somadas, e, a cada grupo de 05 (cinco) horas aulas, o
Professor terá 1 (um) dia descontado de sua contagem de tempo para fins de atribuição de aulas.
TÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES
CAPITULO I
DOS DIREITOS
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Art. 37. São de
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direitos dos Profissionais do Magistério, além de outros estabelecidos na legislação
Privacidade
em vigor:
I - ter ao seu alcance informações educacionais, bibliográficas e outros recursos que contribuam para
ampliação de seus conhecimentos;
II - contar com a assistência técnica que estimule a melhoria de seu desempenho profissional;
III - ter assegurada a oportunidade de freqüentar cursos de capacitação oferecidos pela Secretaria
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Municipal de Educação;
IV - opinar e ser ouvido sobre as deliberações que afetam a vida e as funções da unidade escolar e o
desenvolvimento eficiente do processo educacional;
XII - integrar programas e atividades de participação coletiva da unidade educacional e dos Órgãos
Diretivos da Secretaria Municipal de Educação;
XIII - gozar férias anuais de 30 (trinta) dias sempre respeitando o Calendário Escolar.
CAPÍTULO II
DOS DEVERES
Art. 38. É dever dos Profissionais do Magistério conhecer a relevância social de suas atribuições e manter
conduta ética e funcional adequadas à dignidade profissional.
§ 1º Para cumprir esse dever, são obrigações dos Profissionais do Magistério, além de outras
estabelecidas no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Santana de Parnaíba e na legislação
em vigor:
V - participar das atividades cívicas, sociais e comunitárias que visem a tornar mais efetivo o
compromisso entre a sociedade e a educação dos cidadãos;
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VIII - comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tenha conhecimento na sua área de
atuação;
XI - fornecer todos os dados que lhe sejam solicitados para manter atualizados seus assentamentos
funcionais, nos órgãos competentes;
XIV - desempenhar as atribuições e funções específicas do magistério com eficiência, zelo e presteza;
XVIII - participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas, no limite de suas funções,
respeitado o calendário escolar;
XIX - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia do
aprendizado e o pleno desenvolvimento do educando;
XXIII - assegurar a efetivação dos direitos pertinentes à criança e ao adolescente nos termos da Lei nº
8.069, de 13 de Junho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e legislação municipal vigente;
XXIV - respeitar as decisões dos Órgãos Deliberativos da Escola e da Administração Pública, tais como
os Conselhos de Escola, o Conselho Municipal de Educação, Conselho de Alimentação Escolar, Conselho
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dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Conselho Gestor do FUNDEB e outros em que a Secretaria
Municipal da Educação tenha representação;
§ 2º Constitui falta grave impedir que o aluno participe das atividades escolares em razão de qualquer
carência de material.
Art. 39.Sem prejuízo das sanções impostas pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de
Santana de Parnaíba, os Profissionais do Magistério serão penalizados:
I - com advertência: quando descumprirem os deveres descritos nos incisos I a XIII do parágrafo
primeiro do artigo anterior;
II - com suspensão: quando descumprirem os deveres descritos nos incisos XIV a XXV do parágrafo
primeiro do artigo anterior.
Parágrafo Único - A pena prevista no inciso II deste artigo poderá ser convertida em advertência, nos
casos de menor gravidade, a juízo da Secretaria Municipal de Educação.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40. Os cargos do Quadro do Magistério Público Municipal ficam alterados e renomeados na
conformidade do Anexo V desta Lei.
Parágrafo Único - A referida gratificação corresponderá a 5% (cinco por cento) sobre o valor de
enquadramento do profissional do magistério.
Art. 42. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de maio de 2011.
Parágrafo Único - As normas pertinentes à atribuição de classes, aulas e jornadas entram em vigor no
ano letivo seguinte ao da aprovação desta Lei.
Santana de Parnaíba,
Valorizamos 25 de maio de 2011.
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Prefeito Municipal
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ANEXO I
QUADRO DO MAGISTÉRIO
_______________________________________________________________________________________________________________
| DENOMINAÇÃO | NATUREZA | CAMPO DE ATUAÇÃO | QUANTIDADE |
|=====================================|====================|==================================|=================|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I - PEB|CARGO EFETIVO |EDUCAÇÃO INFANTIL | 915|
|I | |----------------------------------| |
| | |ENSINO FUNDAMENTAL | |
| | |----------------------------------| |
| | |EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | |
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - PEB|CARGO EFETIVO |EDUCAÇÃO ESPECIAL | 1068|
|II | |----------------------------------| |
| | |DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO ENSINO| |
| | |FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E EDUCA-| |
| | |ÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | |
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|PROFESSOR ADJUNTO |CARGO EFETIVO |EDUCAÇÃO BÁSICA, EDUCAÇÃO ESPECIAL| 555|
| | |E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS | |
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|SUPERVISOR DE ENSINO |CARGO EM COMISSÃO |- | 10|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|DIRETOR DE ESCOLA |CARGO EM COMISSÃO |- | 80|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA |CARGO EM COMISSÃO |- | 90|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|ASSESSOR TÉCNICO EDUCACIONAL |CARGO EM COMISSÃO |- | 1|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|ASSISTENTE TÉCNICO EDUCACIONAL |CARGO EM COMISSÃO |- | 10|
|-------------------------------------|--------------------|----------------------------------|-----------------|
|COORDENADOR PEDAGÓGICO |FUNÇÃO DE CONFIANÇA |- | 80|
|_____________________________________|____________________|__________________________________|_________________|
ANEXO I
___________________________________________________________________________________________
|Professor de Educação Básica I -|Cargo |Educação infantil | 915|
|PEB I |efetivo |---------------------------------| |
| | |Ensino fundamental | |
| | |---------------------------------| |
| | |Educação de jovens e adultos | |
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Professor de Educação Básica II -|Cargo |Educação especial | 1068|
|PEB II |efetivo |---------------------------------| |
| | |Disciplinas específicas do ensino| |
| | |fundamental, ensino médio e| |
| | |educação de jovens e adultos | |
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Professor Adjunto |Cargo |Educação básica, educação| 555|
| |efetivo |especial e educação de jovens e| |
| | |adultos | |
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Supervisor de ensino |Cargo |- | 20| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
| |efetivo | | 15|
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|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Diretor de escola |Cargo |- | 100| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
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experiência|neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”,
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80| com
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
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|Vice-Diretor de escola |Cargo |- | 120| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
| |efetivo | | 90|
|---------------------------------|---------|---------------------------------|-------------|
|Coordenador pedagógico |Função de|- | 120| (Redação dada pela
Lei nº 4158/2022)
| |confiança| | 80|
|_________________________________|_________|_________________________________|_____________|
(Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
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ANEXO II
DENOMINAÇÃO DOS CARGOS
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I/PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II
Descrição do Cargo
1. Compete aos Professores de Educação Básica I e II, guardadas as características específicas do
campo de atuação:
I - Participar na elaboração da proposta curricular;
II - Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola;
III - Executar ações que permitam garantir a aprendizagem dos alunos;
IV - Estabelecer e implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento
V - Ministrar aulas e cumprir tarefas relacionadas ao cumprimento dos dias letivos do calendário
escolar;
VI - Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
VII - Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
VIII - Aperfeiçoar-se profissionalmente através de leituras apropriadas e de participação de cursos de
formação continuada promovidos pela Secretaria Municipal de Educação ou outra instituição de ensino
credenciada;
IX - Avaliar o processo de ensino e aprendizagem de acordo com o planejamento escolar;
X - Utilizar-se dos conhecimentos e material pedagógico que favoreçam a aprendizagem dos alunos;
XI - Impedir e orientar toda e qualquer manifestação de preconceito de classe social, racial, religiosa
ou ideológica;
XII - Executar o plano de gestão escolar no que lhe competir;
XIII - Manter permanente contato com os pais dos alunos ou seus responsáveis, informando-os e
orientando-os sobre o desenvolvimento dos mesmos, e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
XIV - Proceder a observação dos alunos, identificando necessidades e carências de ordem social,
psicológica, material ou de saúde que interferem na aprendizagem, encaminhando ao chefe imediato
para devidas providências;
XV - Executar e manter atualizados os diários de classe, bem como os demais registros escolares e os
relativos às suas atividades específicas e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
XVI - Colaborar nos programas educativos e culturais instituidos por lei e pertinentes a escola;
XVII - Desincumbir-se das demais tarefas indispensáveis ao atingimento dos fins educacionais da
escola e do processo de ensino-aprendizagem.
2. Compete ao Professor de Educação Básica II em Educação Especial além do atendimento prestado
ao aluno:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica da escola, articulando, com gestores e
professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa
perspectiva de educação inclusiva;
II - elaborar
Valorizamos suaplano de trabalho que contemple as especificidades da demanda existente na unidade
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e/ou na região, atendidas as novas diretrizes da Educação Especial, atuando de forma colaborativa com o
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favoreçam o acesso do aluno
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ao currículo e a sua interação no grupo;
III - integrar os conselhos de classes/ciclos/séries/termos e participar das HTDCs e/ou outras
atividades coletivas programadas pela escola, promovendo a inclusão do aluno nas mesmas;
IV - orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas
classes comuns, informando a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes
que asseguram a inclusão educacional;
V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns, orientando na elaboração
de materiais didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino
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regular;
VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à
comunidade quando se fizer necessário, orientando as famílias para o seu envolvimento e a sua
participação no processo educacional.
VII - Caberá ainda ao professor(a) especializado(a) viabilizar a educação escolar de alunos(as) que
estejam impossibilitados de freqüentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
permanência prolongada em domicílio ou internação hospitalar.
3. Compete ao professor especializado/a (professores, preferencialmente bilíngue, com
conhecimentos acerca de metodologias para o ensino de línguas) para o atendimento as necessidades
educacionais especiais dos alunos com surdez ou deficiência auditiva:
I - Complementar os estudos referentes aos conhecimentos construídos nas classes comuns do
ensino regular;
II - Oferecer suporte pedagógico aos alunos, facilitando-lhes o acesso a todos os conteúdos
curriculares;
III - Promover o aprendizado de Libras para o aluno que optar pelo seu uso;
IV - Utilizar as tecnologias de informação e comunicação para a aprendizagem de Libras e da Língua
portuguesa;
V - Desenvolver a Libras como atividade pedagógica, instrumental, dialógica e de conversação.
VI - Promover a aprendizagem da Língua Portuguesa para alunos surdos, como segunda língua, de
forma instrumental, dialógica e de conversação; Aprofundar os estudos relativos à disciplina de Língua
Portuguesa, principalmente na modalidade escrita;
VII - Produzir materiais bilíngües,(Libras - Português - Libras);
VIII - Favorecer a convivência entre os alunos surdos para o aprendizado e o desenvolvimento da
língua Brasileira de Sinais;
IX - Utilizar equipamentos de ampliação sonora e efetivar interface com a fonoaudiologia para
atender os alunos auditivos, quando esta for a opção da família ou do aluno.
4. Compete ao professor especializado na área da deficiência intelectual:
I - Realizar a avaliação diagnóstica e elaborar o planejamento individual de intervenção de acordo
com a necessidade do aluno.
II - Em função do planejamento, desenvolver atividades que estimulem o desenvolvimento dos
processos mentais: atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, criatividade, linguagem,
aspectos emocionais, entre outros;
III - Proporcionar ao aluno o conhecimento de seu corpo, levando-o a usá-lo como instrumento de
expressão consciente na busca de sua independência e na satisfação de suas necessidades;
IV - Fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir de
suas necessidades e motivações
V - Propiciar a interação dos alunos em ambientes sociais, valorizando as diferenças e a não
discriminação.
5. Compete ao professor especializado para o atendimento às necessidades dos alunos com
deficiência visual:
I - Promover e apoiar a alfabetização e o aprendizado pelo Sistema Braille;
II - Realizar a transcrição de materiais, Braille/tinta, tinta/Braille, e produzir gravação sonora de
textos;
Valorizamos sua adaptação
III - Realizar privacidadede gráficos, mapas, tabelas e outros materiais didáticos para uso de alunos
cegos;
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IV - Promover
nossa Política a utilização de recursos ópticos (lupas manuais e eletrônicas) e não ópticos (cadernos
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de pauta ampliada, iluminação, lápis e canetas adequadas);
V - Adaptar material em caracteres ampliados para o uso de alunos com baixa visão, além de
disponibilizar outros materiais didáticos;
VI - Desenvolver técnicas e vivências de orientação e mobilidade e atividades da vida diária para a
autonomia e independência;
VII - Desenvolver o ensino para o uso do soroban;
VIII - Promover adequações necessárias para o uso de tecnologias de informação e comunicação.
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I - Administrar o complexo escolar de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal
de Educação;
II - atuar na coordenação do processo educacional, garantindo a gestão democrática e participativa,
tendo como pressupostos os princípios norteadores da Secretaria Municipal de Educação integrado ao
Conselho de Escola;
III - coordenar os trabalhos desenvolvidos com a equipe da Unidade Escolar, juntamente com o
coordenador pedagógico, especialmente a construção/reconstrução do Projeto Político-Pedagógico,
participando e coordenando as reuniões pedagógicas e gerais;
IV - responsabilizar-se pelo registro dos atos da vida funcional dos servidores, vida escolar dos
alunos, pelas discussões, planejamento, acompanhamento e avaliação do processo administrativo-
pedagógico, bem como representar o estabelecimento de ensino em todas as suas relações com os
poderes públicos e a
comunidade em geral;
V - articular programas de integração da escola com as famílias, comunidade e demais órgãos ligados
à Educação;
VI - garantir a implementação de ações pedagógicas conforme a política educacional do município e
de acordo com o Plano Municipal de Educação.
VII - cuidar para que o prédio escolar e suas instalações sejam mantidas em boas condições,
tomando as providências necessárias junto aos órgãos competentes, inclusive quanto a provisão de
material necessário ao seu bom funcionamento;
VIII - coordenar e orientar a equipe escolar quanto à conservação e manutenção dos bens
patrimoniais da unidade;
IX - coordenar e supervisionar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados à
Unidade Escolar;
X - Participar dos programas de formação continuada;
XI - Coordenar o processo de atribuição de classes, conforme as diretrizes da Secretaria Municipal de
Educação;
XII - Propor à Secretaria Municipal de Educação a criação e supressão de classes, em face da
demanda escolar;
XIII - Planejar, organizar e coordenar a execução de eventos comemorativos e/ou comunitários;
XIV - Comunicar ao Conselho Tutelar, através do órgão de gestão local, os casos de maus-tratos
envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas antes que estas atinjam
o limite de 25% das aulas previstas e dadas.
XV - Zelar para o fiel cumprimento do horário escolar, de modo a impedir atraso ou interrupção das
atividades docentes e administrativas;
XVI - Preparar de conformidade com orientação superior o orçamento e programa anual da escola;
XVII - Aplicar advertência ao pessoal lotado em sua Unidade, encaminhar denúncias, reclamação e
pedidos de sindicâncias ou inquérito ao Secretario Municipal de Educação.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Administração
Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e cinco anos de exercício em
funções do magistério.
------------------------
Valorizamos sua
DENOMINAÇÃO DOprivacidade
CARGO EM COMISSÃO
ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA
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Descrição dode
nossa Política Cargo
Privacidade
Compete ao Assistente de Diretor de Escola
Organizar, coordenar e controlar os serviços administrativos da Unidade Educacional, tendo em vista,
especialmente:
1. assistir o diretor no exercício das suas funções e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos
legais;
2. exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor de Escola da Unidade Educacional e
que digam respeito ao desempenho dos trabalhos administrativos da escola;
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3. manter-se a par da legislação vigente, bem como cumprir as determinações e normas referentes à
escrituração e ao arquivo da Unidade Educacional;
4. manter em ordem e em dia a documentação e o prontuário do pessoal técnico, administrativo,
docente e discente, bem como a correspondência da Unidade Educacional;
5. executar atividades de acompanhamento dos projetos educacionais no que diz respeito aos
recursos humanos, materiais e de infra-estrutura no âmbito da unidade educacional.
EXIGÊNCIA PARA NOMEAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação e três anos de
exercício em funções do magistério.
------------------------
FUNÇÃO DE CONFIANÇA:COORDENADOR PEDAGÓGICO
Descrição da FunçãoCompete ao Coordenador Pedagógico:
I - Orientar os professores de Educação Básica - PEB I e II da unidade escolar, inclusive os de Ensino
de Jovens e Adultos e, quando for o caso, aos professores de Educação Básica - Educação Especial;
II - Fornecer subsídios técnicos ao corpo docente e ao Diretor de Escola;
III - Planejar junto ao corpo docente, ações de supervisão no exercício de prática da docência com o
objetivo de contribuir para melhoria do trabalho didático e metodológico dos professores;
IV - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as reuniões pedagógicas, dando " feed back "
ao corpo docente dos resultados obtidos ;
V - coordenar a elaboração e desenvolvimento da proposta curricular e do plano municipal de
educação, com a assistência da equipe pedagógica
VI - Trabalhar de forma integrada com o Diretor da Unidade Escolar conforme Projeto Político
Pedagógico da unidade escolar.
VII - Coletar informações e sistematizar dados específicos que subsidiem as ações de planejamento,
acompanhamento, avaliação, controle e integração do currículo;
VIII - Colaborar no processo de integração escola-família-comunidade.
EXIGÊNCIA PARA DESIGNAÇÃO
Graduação em Curso Superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão ou
Administração Escolar ou habilitação equivalente ou pós-graduação na área de educação, ser efetivo da
rede municipal (no mínimo um ano) e três anos de exercício em funções do magistério.
------------------------
DENOMINAÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO
ASSESSOR TÉCNICO EDUCACIONAL
Descrição do Cargo
- Compete ao Assessor Técnico Educacional:
I - exercer assessoria técnico-pedagógica na rede municipal, com a finalidade da permanente
melhoria da qualidade do ensino;
II - prestar assistência técnica à rede municipal de ensino, com vistas a melhoria do atendimento à
demanda;
III - implementar procedimentos de atribuição de classes e de aulas referente ao currículo escolar;
IV - adequar, difundir e aplicar mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação do
planejamento e execução de programas e projetos;
Valorizamos sua privacidade
V - planejar, executar e monitorar cursos de capacitação técnica aos dirigentes, coordenadores e
demais profissionais da educação,
Utilizamos cookies para aprimorar para aplicação
sua experiência dasAonormas
neste Portal. clicar emlegais
“Aceitarvigentes;
todos”, você concorda com
VI - atuar
nossa Política no planejamento, elaboração, implementação, coordenação e avaliação dos projetos e
de Privacidade
programas de formação continuada desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação ou em conjunto
com outros órgãos educacionais;
VII - assessorar a equipe técnica - pedagógica das Unidades Escolares no desenvolvimento do seu
trabalho, em especial de acompanhamento das melhorias do atendimento aos docentes e demais
profissionais em exercício nesses ambientes organizacionais;
VIII - aprofundar-se, continuamente, no conhecimento de tecnologias que visem a implementação
de processos e procedimentos de suporte à vida funcional dos docentes;
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ANEXO II
DENOMINAÇÃO DOS CARGOS
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V - Ministrar aulas e cumprir tarefas relacionadas ao cumprimento dos dias letivos do calendário
escolar;
X - Utilizar-se dos conhecimentos e material pedagógico que favoreçam a aprendizagem dos alunos;
XI - Impedir e orientar toda e qualquer manifestação de preconceito de classe social, racial, religiosa
ou ideológica;
XIII - Manter permanente contato com os pais dos alunos ou seus responsáveis, informando-os e
orientando-os sobre o desenvolvimento dos mesmos, e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
XIV - Proceder a observação dos alunos, identificando necessidades e carências de ordem social,
psicológica, material ou de saúde que interferem na aprendizagem, encaminhando ao chefe imediato
para devidas providências;
XV - Executar e manter atualizados os diários de classe, bem como os demais registros escolares e os
relativos às suas atividades específicas e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
XVI - Colaborar nos programas educativos e culturais instituidos por lei e pertinentes a escola;
XVII - Desincumbir-se das demais tarefas indispensáveis ao atingimento dos fins educacionais da
escola e do processo de ensino-aprendizagem.
2. Compete ao Professor de Educação Básica II em Educação Especial além do atendimento prestado
ao aluno:
IV - orientar a equipe escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas
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classes comuns, informando a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes
que asseguram a inclusão educacional;
V - oferecer apoio técnico pedagógico aos professores das classes comuns, orientando na elaboração
de materiais didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino
regular;
VI - fornecer orientações e prestar atendimento aos responsáveis pelos alunos bem como à
comunidade quando se fizer necessário, orientando as famílias para o seu envolvimento e a sua
participação no processo educacional.
VII - Caberá ainda ao professor(a) especializado(a) viabilizar a educação escolar de alunos(as) que
estejam impossibilitados de freqüentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
permanência prolongada em domicílio ou internação hospitalar.
I - Complementar os estudos referentes aos conhecimentos construídos nas classes comuns do ensino
regular;
III - Promover o aprendizado de Libras para o aluno que optar pelo seu uso;
VI - Promover a aprendizagem da Língua Portuguesa para alunos surdos, como segunda língua, de
forma instrumental, dialógica e de conversação; Aprofundar os estudos relativos à disciplina de Língua
Portuguesa, principalmente na modalidade escrita;
III - Proporcionar ao aluno o conhecimento de seu corpo, levando-o a usá-lo como instrumento de
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IV - Fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir de
suas necessidades e motivações
III - Realizar adaptação de gráficos, mapas, tabelas e outros materiais didáticos para uso de alunos
cegos;
IV - Promover a utilização de recursos ópticos (lupas manuais e eletrônicas) e não ópticos (cadernos
de pauta ampliada, iluminação, lápis e canetas adequadas);
V - Adaptar material em caracteres ampliados para o uso de alunos com baixa visão, além de
disponibilizar outros materiais didáticos;
I - Orientar o professor da classe comum sobre estratégias que favoreçam autonomia e envolvimento
do aluno em todas as atividades propostas ao grupo;
Valorizamos
V - introduzirsuaoprivacidade
aluno no aprendizado da informática acessível, identificando qual o melhor recurso de
tecnologia
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de Privacidade
VII - realizar adequação de material didático pedagógico para atender as necessidades dos alunos.
7. Compete ao professor especializado no atendimento dos alunos com dificuldades de comunicação
expressiva:
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II - adaptar material pedagógico (jogos e livros de histórias) com a simbologia gráfica e construir
pranchas de comunicação temáticas para cada atividade, com objetivo de proporcionar a apropriação e o
aprendizado do uso do recurso de comunicação e a ampliação de vocabulário de símbolos gráficos;
III - identificar o melhor recurso de tecnologia assistiva que atenda as necessidades dos alunos, de
acordo com sua habilidade física e sensorial atual, e promova sua aprendizagem por meio da informática
acessível;
V - ampliar o repertório comunicativo do aluno, por meio das atividades curriculares e de vida diária;
EXIGÊNCIAS
II - Professor Educação Básica II: Graduação em curso superior de licenciatura plena em disciplinas
específicas das áreas do curriculo das escolas do sistema municipal de ensino de acordo com a legislação
vigente.
III - Quando atuar em Educação Especial: graduação em curso superior de licenciatura plena em
Pedagogia e Especialização em Educação Especial, na área de atuação.
III - Auxiliar em reuniões organizando o material necessário tais como diários e anotações sobre o
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desenvolvimento do aluno;
VII - Executar outras tarefas correlatas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato.
Formação mínima com graduação em curso de Licenciatura Plena em Pedagogia ou Curso Normal
Superior (Redação dada pela Lei nº 4023/2021)
-------------------------------------------
DIRETOR DE ESCOLA
Descrição do Cargo
Compete ao Diretor de Escola:
I - Administrar o complexo escolar de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal
de Educação;
III - coordenar os trabalhos desenvolvidos com a equipe da Unidade Escolar, juntamente com o
coordenador pedagógico, especialmente a construção/reconstrução do Projeto Político-Pedagógico,
participando e coordenando as reuniões pedagógicas e gerais;
IV - responsabilizar-se pelo registro dos atos da vida funcional dos servidores, vida escolar dos alunos,
pelas discussões, planejamento, acompanhamento e avaliação do processo administrativo-pedagógico,
bem como representar o estabelecimento de ensino em todas as suas relações com os poderes públicos e
a comunidade em geral;
V - articular programas de integração da escola com as famílias, comunidade e demais órgãos ligados
à Educação;
VIII - coordenar e orientar a equipe escolar quanto à conservação e manutenção dos bens
patrimoniais da unidade;
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XII - Propor à Secretaria Municipal de Educação a criação e supressão de classes, em face da demanda
escolar;
XIV - Comunicar ao Conselho Tutelar, através do órgão de gestão local, os casos de maus-tratos
envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas antes que estas atinjam
o limite de 25% das aulas previstas e dadas.
XV - Zelar para o fiel cumprimento do horário escolar, de modo a impedir atraso ou interrupção das
atividades docentes e administrativas;
XVI - Preparar de conformidade com orientação superior o orçamento e programa anual da escola;
XVII - Aplicar advertência ao pessoal lotado em sua Unidade, encaminhar denúncias, reclamação e
pedidos de sindicâncias ou inquérito ao Secretario Municipal de Educação.
------------------------
VICE-DIRETOR DE ESCOLA
Descrição do Cargo
Compete ao Vice-Diretor de Escola
Organizar, coordenar e controlar os serviços administrativos da Unidade Educacional, tendo em vista,
especialmente:
1. assistir o diretor no exercício das suas funções e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos
legais;
2. exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor de Escola da Unidade Educacional e
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ao desempenho dos trabalhos administrativos da escola;
3. manter-se a par da legislação
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Privacidade
4. manter em ordem e em dia a documentação e o prontuário do pessoal técnico, administrativo,
docente e discente, bem como a correspondência da Unidade Educacional;
5. executar atividades de acompanhamento dos projetos educacionais no que diz respeito aos
recursos humanos, materiais e de infra-estrutura no âmbito da unidade educacional.
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------------------------
FUNÇÃO DE CONFIANÇA:
COORDENADOR PEDAGÓGICO
Descrição da Função
Compete ao Coordenador Pedagógico:
III - Planejar junto ao corpo docente, ações de supervisão no exercício de prática da docência com o
objetivo de contribuir para melhoria do trabalho didático e metodológico dos professores;
IV - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as reuniões pedagógicas, dando " feed back "
ao corpo docente dos resultados obtidos ;
VI - Trabalhar de forma integrada com o Diretor da Unidade Escolar conforme Projeto Político
Pedagógico da unidade escolar.
VII - Coletar informações e sistematizar dados específicos que subsidiem as ações de planejamento,
acompanhamento, avaliação, controle e integração do currículo;
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IV - atuar como parte da equipe de suporte pedagógico educacional, articulando-se com todos os
setores da Secretaria Municipal de Educação;
IX - atuar na orientação, verificação e aprovação dos registros que legitimam os atos escolares, de
acordo com a legislação vigente;
XII - outras atribuições que lhes sejam determinadas pelo Secretário Municipal de Educação.
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ANEXO III
MÓDULO
_____________________________________________________________________________________________
| CARGO OU FUNÇÃO | INDICADORES |
|==============================================|==============================================|
|SUPERVISOR DE ENSINO |1 PARA CADA 10 UNIDADES ESCOLARES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
|DIRETOR DE ESCOLA |1 PARA CADA UNIDADE ESCOLAR COM MÍNIMO DE 8|
| |CLASSES E 2 PERÍODOS |
| |----------------------------------------------|
| |1 PARA CADA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL COM|
| |MAIS DE 4 CLASSES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
|ASSISTENTE DE DIRETOR DE ESCOLA |1 PARA CADA UNIDADE ESCOLAR QUE NÃO COMPORTE O|
| |CARGO DE DIRETOR |
| |----------------------------------------------|
| |1 PARA CADA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL COM|
| |MÍNIMO DE 5 CLASSES DE PERÍODO INTEGRAL |
| |----------------------------------------------|
| |1 PARA UNIDADE COM MÍNIMO DE 14 CLASSES |
| |----------------------------------------------|
| |2 PARA UNIDADES COM MAIS DE 30 CLASSES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
|COORDENADOR PEDAGÓGICO |1 PARA CADA UNIDADE ESCOLAR COM MÍNIMO DE 8|
| |CLASSES E 2 PERÍODOS |
| |----------------------------------------------|
| |2 PARA CADA UNIDADE COM 3 PERÍODOS OU MAIS DE|
| |28 CLASSES |
|----------------------------------------------|----------------------------------------------|
| | |
|----------------------------------------------+----------------------------------------------|
|OBS.: As Unidades de período integral devem ter suas classes contadas em dobro. |
|_____________________________________________________________________________________________|
ANEXO III
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________________________________________________________________________________________________________________
___________
| Cargo ou Função | Indicadores
|
|=============================================================|==================================================
===========|
|Supervisor de Ensino |Até 10 unidades escolares para cada supervisor
|
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
|Diretor de Escola |1 para cada unidade escolar com mínimo de 8
classes e 2|
| |períodos
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |1 para cada unidade de educação infantil co
m mais de 4|
| |classes
|
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
|Vice-Diretor de Escola |1 para cada unidade escolar que não comporte
o cargo de|
| |diretor
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |1 para cada unidade de educação infantil com
mínimo de 5|
| |classes de período integral
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |1 para unidade com mínimo de 14 classes
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |2 para unidades com mais de 30 classes
|
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
|Coordenador Pedagógico |1 para cada unidade escolar com mínimo de 8
classes e 2|
| |períodos
|
| |--------------------------------------------------
-----------|
| |2 para cada unidade com 3 períodos ou mais de 28 c
lasses |
|-------------------------------------------------------------|--------------------------------------------------
-----------|
| |
|
|-------------------------------------------------------------+--------------------------------------------------
-----------|
|Obs.: As unidades de período integral devem ter suas classes contadas em dobro.
|
|________________________________________________________________________________________________________________
___________| (Redação dada pela Lei nº 3712/2018)
ANEXO IV
Valorizamos sua privacidade
JORNADAS
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_______________________________________________________________
| JORNADAS | CARGOS | H/A COM| HTPC | HTPL | CARGA |
| | | ALUNOS | | | HORÁRIA |
| | | | | | SEMANAL |
|===============|==========|========|=========|=======|=========|
|ESPECIAL |PEB II | 12| 2| | 14|
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|REDUZIDA |PEB II | 18| 2| 2| 22|
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|INICIAL |PEB I (| 20| 2| 2| 24|
| |EI) | | | | |
| |----------| | | | |
| |PEB I(EJA)| | | | |
| |----------| | | | |
| |PEB II | | | | |
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|BÁSICA |PEB II | 24| 2| 3| 29|
| | | | | | |
|---------------|----------|--------|---------|-------|---------|
|INTEGRAL |PEB I | 25| 2| 3| 30|
| |----------|--------|---------|-------|---------|
| |PEB II | 33| 3| 4| 40|
|_______________|__________|________|_________|_______|_________|
ANEXO IV
JORNADAS
____________________________________________________________________________________
| JORNADAS | CARGOS | H/A COM | HTPC | HTPI | HTPL | CARGA | CARGA |
| | | ALUNOS | | | | HORÁRIA | HORÁRIA |
| | | | | | | SEMANAL | MENSAL |
|=============|===========|=========|========|=========|========|=========|==========|
|ESPECIAL |PEB II | 10| 2| | 3| 15| 75|
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|REDUZIDA |PEB II | 18| 2| 2| 5| 27| 135|
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|INICIAL |PEB I (EI) | 20| 2| 2| 6| 30| 150|
| |-----------| | | | | | |
| |PEB I (EJA)| | | | | | |
| |-----------| | | | | | |
| |PEB II | | | | | | |
| |-----------| | | | | | |
| |PEB II | | | | | | |
| |(Educação | | | | | | |
| |Especial) | | | | | | |
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|BÁSICA |PEB I | 24| 2| 3| 7| 36| 180|
| |-----------| | | | | | |
| |PEB II | | | | | | |
|-------------|-----------|---------|--------|---------|--------|---------|----------|
|INTEGRAL |PEB II | 26| 2| 4| 8| 40| 200|
|_____________|___________|_________|________|_________|________|_________|__________| (Redação dada pela Lei nº
3647/2017)
Carga
h/a com Carga horária
Jornadas Cargos HTPC HTPI HTPL horária
aluno semanal
mensal
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31/03/2023, 10:26 Lei Ordinária 3116 2011 de Santana de Parnaíba SP
JORNADA EXTINTA NA VACÂNCIA
ESPECIAL PEBII 10 2 0 3 15 75
ANEXO V
ALTERAÇÃO DE CARGOS
____________________________________________________________________
| SITUAÇÃO ATUAL | SITUAÇÃO NOVA |
|==================================|=================================|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL |PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II |
|----------------------------------|---------------------------------|
|PROFESSOR DE APOIO |PROFESSOR ADJUNTO |
|__________________________________|_________________________________|
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