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LEI COMPLEMENTAR Nº 178, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011


(Vide Lei Complementar nº 326/2022, Lei nº 4080/2022)
(Vide prorrogação dada pelo Decreto nº 4936/2020)

INSTITUI E NORMATIZA O PLANO DE CARGOS, CARREIRA E VENCIMENTO PARA OS INTEGRANTES


DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUÍBE.

MILENA BARGIERI, PREFEITA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUÍBE, FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL, EM SESSÕES ORDINÁRIAS REALIZADAS
NOS DIAS 07 E 14 DE DEZEMBRO DE 2011, APROVOU E EU SANCIONO E PROMULGO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR.

CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS DESTA LEI COMPLEMENTAR

Art. 1º Fica instituído e normatizado o Plano de Cargos, Carreira e Vencimento para os integrantes do Magistério Público Municipal da Estância Balneária de Peruíbe.

Art. 2º O regime jurídico dos servidores enquadrados no Plano de Cargos, Carreira e Vencimento disposto nesta Lei Complementar é o instituído pela Lei Complementar que
"Institui e normatiza o estatuto para os integrantes do magistério público municipal da Estância Balneária de Peruíbe e dá outras providências" e ainda pela Lei Complementar que
institui "Regime jurídico dos servidores públicos municipais da Estância Balneária de Peruíbe, dos Poderes Executivo, Legislativo, das Autarquias e Fundações Públicas".

Parágrafo único. O disposto nesta Lei Complementar não se aplica aos servidores contratados por tempo determinado, para atender aos casos previstos no inciso IX do art. 37
da Constituição Federal.

Art. 3º O Plano de Cargos, Carreira e Vencimento, tratado nesta Lei Complementar, tem por objetivo estruturar o quadro do Magistério Público Municipal da Estância Balneária de
Peruíbe, estabelecendo normas de enquadramento e tabelas de vencimento elaboradas de forma a incentivar a formação, o aperfeiçoamento, a atualização e a especialização
propiciando a melhoria do desempenho em suas funções para formular e executar as ações estabelecidas pelas políticas nacionais e pelos planos educacionais do Município.

Art. 4º Para os efeitos desta Lei Complementar são integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal aqueles que, legalmente investidos em cargo público, de provimento
efetivo, exercem atividades de docência e aos que oferecem suporte pedagógico a tais atividades, aos quais cabem as atribuições de ministrar, executar, planejar, orientar,
coordenar, supervisionar, dirigir e avaliar a educação básica.

CAPÍTULO II

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DOS CONCEITOS ADOTADOS NESTA LEI COMPLEMENTAR

Art. 5º Nesta Lei Complementar são adotadas as seguintes definições:

I - rede municipal de ensino: o conjunto de instituições e órgãos que realizam atividades de educação sob a coordenação da Secretaria Municipal de Educação;

II - quadro do Magistério Público Municipal: o conjunto de cargos de docentes e de especialistas, privativos da Secretaria Municipal de Educação;

III - classe: a divisão básica de carreira, agrupando os cargos de mesma denominação segundo o nível de atribuições e complexidade;

IV - função: o conjunto de atividades concernentes a um determinado cargo e exercida em caráter temporário ou de substituição;

V - função gratificada: é o conjunto de tarefas de assessoramente, vice-direção, direção, coordenação e supervisão que o servidor ocupante de cargo de provimento efetivo
agrega através de nomeação percebendo um complemento remuneratório;

VI - carreira do Magistério: o conjunto de cargos do magistério previstos nesta Lei Complementar, de mesma natureza de trabalho, escalonado segundo o nível de
complexidade e o grau de responsabilidade, caracterizado pelo exercício de atividades do magistério na educação básica;

VII - cargo público: o lugar na organização do serviço público correspondente a um conjunto de atribuições com vencimento específico, denominação própria, número certo e
remuneração pelo poder público, nos termos da Lei Complementar;

VIII - campo de atuação: o conjunto de atividades relativas a um mesmo cargo ou funções previstas nesta Lei Complementar, atribuídas aos ocupantes de uma mesma classe;

IX - nível: a classificação segundo o grau de titulação mínima exigido para cada classe, correspondendo a cada um, valores das classes de vencimento;

X - referência: é a designação alfabética indicativa da posição do cargo na hierarquia da tabela de vencimento;

XI - interstício: lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o servidor do Magistério se habilite à aferição de benefícios descritos nesta Lei
Complementar;

XII - progressão funcional: percepção pelo servidor do Magistério de vencimento superior ao que vinha recebendo, em decorrência de aplicação ao vencimento-base de seu
cargo, de percentual estabelecido em tabela anexa, por nova titulação ou habilitação, observadas as normas previstas nesta Lei Complementar;

XIII - evolução funcional: a passagem do profissional de ensino à referência de retribuição mais elevada mediante a avaliação por mérito na carreira do magistério municipal;

XIV - evolução por tempo de serviço: a passagem do profissional de ensino à referência de retribuição mais elevada mediante o tempo de efetivo exercício no cargo.

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Art. 6º São requisitos básicos para provimento de cargo público os constantes no Anexo I-A desta Lei Complementar.

Art. 7º Nos termos do inciso V do art. 37 da Constituição Federal, serão nomeados para o exercício de funções gratificadas previstas no Anexo I-A desta Lei Complementar,
servidores do quadro do Magistério Público Municipal da Estância Balneária de Peruíbe ocupantes de cargo de provimento efetivo, mediante ato do Chefe do Executivo Municipal.

CAPÍTULO III
DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

Seção I
Da Composição

Art. 8º O quadro do Magistério Público Municipal é composto pelas seguintes classes:

I - classe de docentes:

a) professor de Educação Básica I - PEB I;


b) professor de Educação Básica II - PEB II;
c) professor substituto de Educação Básica - PEB;
d) professor substituto de Educação Básica II - Educação Física - PEBII - EF.

II - classe de Especialistas de Educação:

a) supervisor de Ensino Municipal;


b) diretor de escola;
c) vice-diretor de escola;
d) coordenador pedagógico;
e) assistente técnico educacional.

Seção II
Da Lotação e do Campo de Atuação

Art. 9ºA lotação dos profissionais do magistério público municipal será efetuada junto às Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino.
Parágrafo único. Os supervisores de ensino e professores substitutos serão lotados na Secretaria Municipal de Educação.

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Parágrafo único. Os supervisores de ensino, diretores de escola e professores substitutos serão lotados na Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 234/2017)

Art. 9º A lotação dos integrantes do Quadro do Magistério será efetivada junto às unidades escolares da Rede Municipal de Ensino. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 318/2022)

§ 1º São exceções ao disposto no caput deste artigo, os cargos de Supervisor de Ensino, Diretor de Escola, Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto
de Educação Básica II - Educação Física, que serão lotados na Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 318/2022)

§ 2º No caso de vacância de cargos com lotação junto às unidades escolares, poderá ocorrer o ingresso do titular do Quadro do Magistério no período que anteceder o
processo de remoção do corrente ano, caracterizando lotação a título provisório. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 318/2022)

§ 3º Consolidado o processo de remoção, o integrante titular do Quadro do Magistério lotado a título provisório deverá optar pelo saldo remanescente de classes, aulas e
agrupamento de AEE e, no caso do Coordenador Pedagógico, de turnos de atuação na unidade escolar, configurando a lotação em caráter definitivo, mediante regulamentação por
ato da autoridade competente. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 318/2022)

§ 4º Devido o caráter de excepcionalidade, a lotação a título provisório é expediente restrito para o ano de ingresso, sendo o tempo considerado como efetivo exercício para
todos os fins, inclusive para a contagem de tempo na unidade escolar. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 318/2022)

Art. 10 Os titulares de cargo de especialistas de educação atuarão conforme suas respectivas especialidades na Educação Básica com as seguintes atribuições:

I - supervisor de ensino: atua no acompanhamento, assessoramento, avaliação e pesquisa do processo administrativo e pedagógico das unidades educacionais das redes
municipal e particular e na Secretaria Municipal de Educação, integrando as equipes de trabalho, sendo responsável pela orientação das mesmas de acordo com a política
educacional e legislação em vigor. Atua, também, na elaboração das normas e procedimentos educacionais legais, assessorando a Secretaria Municipal de Educação;

II - diretor de escola: atua na coordenação do processo de gestão educacional, conjuntamente com os componentes das equipes de trabalho das unidades educacionais e da
Secretaria Municipal de Educação;

III - vice-diretor: auxilia na coordenação do processo de gestão educacional e substitui o diretor de escola em suas ausências;

IV - coordenador pedagógico: atua no acompanhamento, assessoramento, avaliação, pesquisa do processo pedagógico, projetos para capacitação e grupos de estudo nas
unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino efetivando de forma eficaz a aprendizagem, a qualidade do ensino e a integração pedagógico-administrativa;

V - assistente técnico educacional: atua nos projetos de capacitação, grupos de estudo e pesquisa educacional, assessora no planejamento e organização dos serviços
administrativos e articula junto as Unidades Escolares políticas públicas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 11

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Art. 11 Os ocupantes de cargo de classes de docentes serão lotados conforme o previsto nesta Lei Complementar, e atuarão:

I - professor de educação básica I:

a) na Educação Infantil;
b) nos cinco anos iniciais do Ensino Fundamental;
c) em projetos especiais da Secretaria Municipal de Educação.

II - professor de Educação Básica II:

a) na Educação Infantil e no Ensino Fundamental;


b) na Educação Especial;
c) em projetos especiais da Secretaria Municipal de Educação.

III - professor substituto de Educação Básica:

a) na Educação Infantil e no Ensino Fundamental;


b) na Educação Especial;
c) em projetos especiais da Secretaria Municipal de Educação.

IV - professor substituto de Educação Básica II - Educação Física:

a) na Educação Infantil e no Ensino Fundamental;


b) em projetos especiais da Secretaria Municipal de Educação.

Seção III
Dos Requisitos de Provimento

Art. 12 O exercício da docência na carreira do Magistério exige como qualificação mínima:

I - ensino superior em curso de licenciatura de graduação plena, com habilitação para docência específica em Pedagogia ou Normal Superior;

II - ensino superior em curso de licenciatura de graduação plena, com habilitações específicas em área própria.

Art. 13 O exercício dos cargos e funções de especialistas da educação obedecerá as exigências contidas no Anexo I-A desta Lei Complementar.

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Art. 14Os requisitos para o provimento dos cargos da classe de docentes e da classe de especialistas de educação do quadro do Magistério Público Municipal ficam estabelecidos
de acordo com o Anexo I-A desta Lei Complementar.

§ 1º As habilitações específicas a que se refere o Anexo I-A são aquelas definidas na legislação vigente.

§ 2º As atribuições dos cargos efetivos e em funções gratificadas do quadro do Magistério Público Municipal encontram-se no Anexo II.

CAPÍTULO IV
DA JORNADA DE TRABALHO E DA CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO

Art. 15 Os profissionais do quadro do Magistério Público Municipal ficam sujeitos às seguintes jornadas de trabalho:
I - Jornada Mínima de Trabalho Docente: aplicada ao Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física,
correspondente à prestação de 15 (quinze) horas semanais de trabalho, das quais 10 (dez) horas com alunos em sala de aula distribuídas em 02 (duas) horas diárias, 02 (duas)
horas de trabalho pedagógico coletivo e 03 (três) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;
II - Jornada Inicial de Trabalho Docente: aplicada ao Professor de Educação Básica II, Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II -
Educação Física, correspondente à prestação de 18 (dezoito) horas semanais de trabalho, das quais 12 (doze)horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas) horas de
trabalho pedagógico coletivo, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha e 02 (duas) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;
III - Jornada Parcial I de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica I e Professor Substituto de Educação Básica, correspondente à prestação de 24 (vinte e
quatro) horas semanais de trabalho, das quais 16 (dezesseis) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de
trabalho pedagógico em local de livre escolha e 03 (três) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;
IV - Jornada Parcial II de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica II Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica
II - Educação Física, correspondente à prestação de 27 (vinte e sete) horas semanais de trabalho, das quais 18 (dezoito) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas)
horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha 04 (quatro) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade
escolar;
V - Jornada Básica I de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica I e ao Professor Substituto de Educação Básica, correspondente à prestação de 30
(trinta) horas semanais de trabalho, das quais 20 (vinte) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de
trabalho pedagógico em local de livre escolha, 05 (cinco) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;
VI - Jornada Básica II de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica II, Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica
II - EducaçãoFísica, correspondente à prestação de 36 (trinta e seis) horas semanais de trabalho, das quais 24 (vinte e quatro) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02
(duas) horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha, 07 (sete) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na
unidade escolar;
VII - Jornada Integral de Trabalho: corresponde a 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, aplicada aos cargos de Especialistas de Educação, com horário administrativo
homologado pela Secretaria Municipal de Educação.
§ 1º Ao professor de Educação Básica II, titular de cargo efetivo será atribuída anualmente Jornada Inicial de Trabalho Docente, podendo o servidor optar pela ampliação de
sua jornada conforme disponibilidade do quadro de aulas da Rede Municipal de Ensino.

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§ 1º Ao Professor de Educação Básica II, titular de cargo efetivo poderá ser atribuída anualmente, Jornada Inicial de Trabalho Docente ou Jornada Parcial II de Trabalho
Docente, podendo o servidor optar pela ampliação de sua jornada conforme disponibilidade do quadro de aulas da rede Municipal de Ensino. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 210/2014)
§ 2º Os professores substitutos serão remunerados conforme a hora atividade com alunos, considerando o seu vencimento base.
§ 3º O professor substituto fará jus as Horas de Trabalho Pedagógico de Livre escolha conforme o que segue:
I - de 51 à 59 horas aulas dadas mensais = 05 HTPL mensais;
II - de 60 à 79 horas aulas dadas mensais = 10 HTPL mensais;
III - de 80 à 120 horas aulas dadas mensais = 15 HTPL mensais.
§ 4º Os professores substitutos quando em situação de substituição a docente afastado por período a partir de 30 (trinta) dias farão jus à jornada do servidor substituído.
§ 5º A hora de trabalho do docente que atua na Etapa Inicial do Ensino Fundamental terá a duração de 60 (sessenta) minutos, dentre os quais 55 (cinqüenta e cinco) minutos
serão dedicados à
tarefa de ministrar aula. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 210/2014)
§ 6º A hora de trabalho pedagógico individual do docente que atua na Etapa Inicial do Ensino Fundamental terá duração de 60 (sessenta) minutos, dentre os quais 55
(cinqüenta e cinco) minutos dedicados às tarefas de programação e preparação do trabalho didático, preenchimento de diários de classe, de programação dos conteúdos a serem
trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a especificidade de cada classe, de avaliação contínua das dificuldades e dos
avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela, colaboração com as atividades de direção e administração da escola, formação
continuada e orientação pedagógica, articulação com a comunidade escolar e atendimento aos pais, entre outras. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 210/2014)
§ 7º A hora de trabalho do docente que atua na Etapa Final do Ensino Fundamental terá a duração de 60 (sessenta) minutos dentre os quais 50 (cinqüenta) minutos serão
dedicados à tarefa de ministrar aula. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 210/2014)
§ 8º A hora de trabalho pedagógico individual do docente que atua na Etapa Final do Ensino Fundamental terá duração de 60 (sessenta) minutos, dentre os quais 50
(cinqüenta) minutos dedicados às tarefas de programação e preparação do trabalho didático, preenchimento de diários de classe, de programação dos conteúdos a serem
trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a especificidade de cada classe, de avaliação contínua das dificuldades e dos
avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela, colaboração com as atividades de direção e administração da escola, formação
continuada e orientação pedagógica, articulação com a comunidade escolar e atendimento aos pais, entre outras. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 210/2014)
§ 9º O docente que atua na Etapa Final do Ensino Fundamental, além da tarefa de ministrar aula, fará a complementação da carga horária, desenvolvendo outras atividades
ligadas à docência, da seguinte forma:
I - durante 5 (cinco) minutos a mais de trabalho, para cada aula ministrada e para cada hora de trabalho pedagógico individual. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 210/2014)
§ 10 Consideram-se atividades ligadas à docência, além do atendimento a alunos, as tarefas de preenchimento de diários de classe, de programação dos conteúdos a serem
trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a especificidade de cada classe, de avaliação contínua das dificuldades e dos
avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela, intervalo de descanso, entre outras. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 210/2014)
§ 11 O cumprimento da complementação de carga horária diária deverá ser acordado entre direção de escola e docente, podendo ser contínuo ou parcelado e seu
cumprimento ficará sob a responsabilidade da direção da escola. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 210/2014)

Art. 15. Os profissionais do quadro do Magistério Público Municipal ficam sujeitos às seguintes jornadas de trabalho:

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I - Jornada Mínima de Trabalho Docente: aplicada ao Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física,
correspondente à prestação de 15 (quinze) horas semanais de trabalho, das quais 10 (dez) horas com alunos em sala de aula distribuídas em 02 (duas) horas diárias, 02 (duas)
horas de trabalho pedagógico coletivo e 03 (três) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;

II - Jornada Inicial de Trabalho Docente: aplicada ao Professor de Educação Básica II, Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II -
Educação Física, correspondente à prestação de 18 (dezoito) horas semanais de trabalho, das quais 12 (doze)horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas) horas de
trabalho pedagógico coletivo, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha e 02 (duas) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;

III - Jornada Parcial I de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica I e Professor Substituto de Educação Básica, correspondente à prestação de 24 (vinte e
quatro) horas semanais de trabalho, das quais 16 (dezesseis) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de
trabalho pedagógico em local de livre escolha e 03 (três) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;

IV - Jornada Parcial II de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica II Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica
II - Educação Física, correspondente à prestação de 27 (vinte e sete) horas semanais de trabalho, das quais 18 (dezoito) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas)
horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha 04 (quatro) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade
escolar;

V - Jornada Básica I de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica I e ao Professor Substituto de Educação Básica, correspondente à prestação de 30
(trinta) horas semanais de trabalho, das quais 20 (vinte) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico coletivo, 03 (três) horas de
trabalho pedagógico em local de livre escolha, 05 (cinco) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na unidade escolar;

VI - Jornada Básica II de Trabalho Docente: aplicada ao professor de Educação Básica II, Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica
II - Educação Física, correspondente à prestação de 36 (trinta e seis) horas semanais de trabalho, das quais 24 (vinte e quatro) horas de atividades com alunos em sala de aula, 02
(duas) horas de trabalho pedagógico coletivo, 04 (quatro) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha, 06 (seis) horas de trabalho pedagógico individual cumpridas na
unidade escolar;

VII - Jornada Integral de Trabalho: corresponde a 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, aplicada aos cargos de Especialistas de Educação, com horário administrativo
homologado pela Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º Ao Professor de Educação Básica II, titular de cargo efetivo poderá ser atribuída anualmente, Jornada Inicial de Trabalho Docente ou Jornada Parcial II de Trabalho
Docente, previsto nos incisos II e IV, podendo o servidor optar pela ampliação de sua jornada conforme disponibilidade do quadro de aulas da Rede Municipal de Ensino.

§ 2º Os professores substitutos, quando constituídos da Jornada Mínima de Trabalho Docente, serão remunerados conforme a hora atividade com alunos, considerando o seu
vencimento base.

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§ 3º O professor substituto fará jus às Horas de Trabalho Pedagógico de Livre escolha conforme o que segue:

I - de 51 à 59 horas aulas dadas mensais = 05 HTPL mensais;

II - de 60 à 79 horas aulas dadas mensais = 10 HTPL mensais;

III - de 80 à 120 horas aulas dadas mensais = 15 HTPL mensais.

§ 4º Os professores substitutos quando em situação de substituição a docente afastado por período superior a 15 (quinze) dias, farão jus à jornada do servidor substituído.

§ 5º A hora de trabalho do docente que atua na Educação Infantil e Etapa Inicial do Ensino Fundamental terá a duração de 60 (sessenta) minutos, dentre os quais 55
(cinquenta e cinco) minutos serão dedicados à tarefa de ministrar aula.

§ 6º A hora de trabalho pedagógico individual do docente que atua na Educação Infantil e Etapa Inicial do Ensino Fundamental terá duração de 60 (sessenta) minutos, dentre
os quais 55 (cinquenta e cinco) minutos dedicados às tarefas de programação e preparação do trabalho didático, preenchimento de diários de classe, de programação dos
conteúdos a serem trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a especificidade de cada classe, de avaliação contínua das
dificuldades e dos avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela, colaboração com as atividades de direção e administração da
escola, formação continuada e orientação pedagógica, articulação com a comunidade escolar e atendimento aos pais, entre outras.

§ 7º A hora de trabalho do docente que atua na Etapa Final do Ensino Fundamental terá a duração de 60 (sessenta) minutos dentre os quais 50 (cinquenta) minutos serão
dedicados à tarefa de ministrar aula.

§ 8º A hora de trabalho pedagógico individual do docente que atua na Etapa Final do Ensino Fundamental terá duração de 60 (sessenta) minutos, dentre os quais 50
(cinquenta) minutos dedicados às tarefas de programação e preparação do trabalho didático, preenchimento de diários de classe, de programação dos conteúdos a serem
trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a especificidade de cada classe, de avaliação contínua das dificuldades e dos
avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela, colaboração com as atividades de direção e administração da escola, formação
continuada e orientação pedagógica, articulação com a comunidade escolar e atendimento aos pais, entre outras.

§ 9º Considerando a menor durabilidade da hora/aula na Etapa Final do Ensino Fundamental, deverá o docente, a título de complementação da carga horária, cumprir 5 (cinco)
minutos a mais de trabalho, para cada aula ministrada e cada hora de trabalho pedagógico individual cumprido, desenvolvendo outras atividades ligadas à docência.

§ 10 Consideram-se atividades ligadas à docência, além do atendimento aos alunos, as tarefas de preenchimento de diários de classe, de programação dos conteúdos a serem
trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a especificidade de cada classe, de avaliação contínua das dificuldades e dos
avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela, intervalo de descanso, entre outras.

§ 11 A complementação de carga horária conforme descrita no § 9, será efetivada na unidade escolar, mediante responsabilidade da chefia imediata em aferir o seu

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cumprimento de forma contínua ou intercalada, em horário acordado com o docente.

§ 12 Inexistindo as jornadas previstas nos incisos II, III, IV, V e VI, ao integrante do cargo de Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação
Básica II - Educação Física deverá ser atribuída a Jornada Mínima de Trabalho Docente.

§ 13 O integrante do cargo de Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física que estiver exercendo a Jornada
Mínima de Trabalho Docente deverá participar de processo de atribuição de forma a acessar as jornadas disponíveis. (Redação dada pela Lei Complementar nº 315/2022)

Art. 16 Os docentes titulares de classe/aula incluídos nas jornadas previstas nos incisos II, III, IV, V e VI do art. 15, a critério da Secretaria Municipal de Educação, poderão exercer
Carga Suplementar de Trabalho que não excederá 75 (setenta e cinco) horas mensais.
§ 1º Ao Professor Substituto de Educação Básica I e Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física, a critério da Secretaria Municipal de Educação será
permitida a carga suplementar de trabalho que não deverá exceder 70 (setenta) horas mensais.
§ 2º A carga referida no caput deste artigo será destinada a projetos especiais e substituição nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino.
§ 3º Ao Professor de Educação Básica II, a carga referida será também destinada para complementar os blocos indivisíveis de cada área de conhecimento e ou aulas livres
que não sejam suficientes para constituição de um novo cargo.
§ 4º A carga suplementar de trabalho docente deve ser entendida como sendo o número de horas prestadas mensalmente pelo servidor, além daquelas fixadas para a jornada
na qual se encontra incluído não constituindo jornada de trabalho, exceto ao Professor de Educação Básica II, quando para complementar os blocos indivisíveis de cada área de
conhecimento.
§ 5º Para aplicação do caput deste artigo será respeitada:
I - A relação de inscritos classificados na Unidade Escolar, por cargo;
II - A relação de inscritos na Unidade Escolar, respeitada a classificação da Secretaria Municipal de Educação.

O integrante titular da Classe de Docentes do Quadro do Magistério, incluído nas jornadas previstas nos incisos II, III, IV, V e VI do art. 15, a critério da Secretaria Municipal
Art. 16.
de Educação, poderá exercer Carga Complementar de Trabalho e/ou Carga Suplementar de Trabalho, que não excederá 75 (setenta e cinco) horas mensais.

§ 1º Ao Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física, a critério da Secretaria Municipal de Educação será
permitida a carga complementar de trabalho e/ou carga suplementar de Trabalho que não deverá exceder 70 (setenta) horas mensais.

§ 2º Excepcionalmente, visando atender imperiosa necessidade da Rede Municipal de Ensino, poderá o Secretário Municipal de Educação autorizar quantitativo superior ao
disposto no caput e no § 1º deste artigo, quando se tratar de carga suplementar de trabalho.

§ 3º Para aplicação do caput deste artigo será respeitada:

I - A relação de inscritos classificados na Unidade Escolar, por cargo;

II - A relação de inscritos na Unidade Escolar, respeitada a classificação geral em nível da Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei Complementar

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nº 315/2022)

Art. 16-A Entende-se como Carga Complementar de Trabalho o número de horas atribuídas ao docente, além daquelas fixadas para a jornada de trabalho a que estiver sujeito, que
possuem caráter permanente e não declinável durante o ano letivo.

§ 1º Também serão consideradas horas de Carga Complementar de Trabalho os blocos indivisíveis de aulas, de acordo com o estabelecido nas matrizes curriculares,
atribuídas ao Professor de Educação Básica II, Professor Substituto de Educação Básica e Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física, que excederem as horas
previstas à jornada de trabalho, desde que o total do cargo esteja limitado à duzentas (200) horas mensais.

§ 2º A remuneração da hora prestada como Carga Complementar de Trabalho ao Professor de Educação Básica II, Professor Substituto de Educação Básica e Professor
Substituto de Educação Básica II - Educação Física, será igual à remuneração da hora prestada na jornada, sendo consideradas como vencimento para todos os fins.

§ 3º Na atribuição de hora de trabalho prestada como Carga Complementar de Trabalho, poderão sempre que cabível, ser atribuídas Horas de Trabalho Pedagógico Individual
(HTPI) na proporção de um terço do total da jornada.

§ 4º As horas-aula de outro componente curricular poderão ser atribuídas ao Professor de Educação Básica II, como Carga Complementar de Trabalho, desde que
respeitados:

I - a habilitação do professor;

II - o total de 200 (duzentas) horas mensais no cargo, distribuídos entre a jornada de trabalho e carga complementar, ressalvados os limites previstos no artigo 16 desta Lei
Complementar. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 315/2022)

Art. 16-B Entende-se por Carga Suplementar de Trabalho o número de horas realizadas pelo docente que integra a rede municipal de ensino, além daquelas fixadas para a jornada
de trabalho à que estiver sujeito, na indisponibilidade de Professor Substituto de Educação Básica, visando o atendimento imediato das necessidades da rede municipal, em
decorrência de ausências de caráter eventual e ainda para realização de Projetos Especiais.

§ 1º Os adicionais de tempo de serviço, sexta-parte e contribuições previdenciárias não incidirão sobre o valor correspondente à Carga Suplementar;

§ 2º A Carga Suplementar será destinada, preferencialmente, ao docente da mesma unidade escolar e remunerada sobre o padrão de vencimento do próprio docente, sendo
vedada sua composição para fins de jornada de trabalho.

§ 3º Poderão ser atribuídos aos docentes, em caráter de Carga Suplementar, Projetos Especiais que visem a melhoria da implementação curricular, destinados à recuperação
paralela entre outros, realizados na unidade escolar, desde que autorizados pela Secretaria Municipal de Educação e, em consonância com a proposta pedagógica da unidade
escolar.

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§ 4º As aulas de Projetos Especiais serão remuneradas proporcionalmente sobre o vencimento base do servidor, limitados a cinquenta (50) horas mensais.

§ 5º A Secretaria Municipal de Educação editará regulamento estabelecendo as condições para inscrição, seleção, classificação e desenvolvimento dos projetos especiais.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 315/2022)
Art. 17 Os especialistas poderão ter carga suplementar de trabalho de até 40 (quarenta) horas mensais para desenvolver projetos especiais a critério da Secretaria Municipal de
Educação.

Art. 18 A jornada de trabalho do integrante do quadro do Magistério Público Municipal será considerada como efetivo exercício, mesmo quando este deixar de prestá-lo por motivo
de férias escolares, suspensão de aulas, por determinação superior, recesso escolar e outras que a legislação considere para todos os efeitos legais.

Art. 19 Entende-se por horas de trabalho pedagógico aquelas destinadas à programação e preparação do trabalho didático, à colaboração com as atividades de direção e
administração da escola, à formação continuada e à articulação com a comunidade preferencialmente em horário contínuo.
§ 1º Excepcionalmente até 50% (cinqüenta por cento) das horas descritas no caput deste artigo poderão ser realizadas em horário diverso, com o acompanhamento
pedagógico do Núcleo de Gestão, devidamente requerido pelo professor ao seu chefe imediato e homologado pelo Núcleo de Supervisão de Ensino.
§ 2º Ao docente que se encontra na condição de estudante, matriculado em curso presencial devidamente reconhecido por órgão oficial, será concedida a compensação
somente nas ausências do Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo.

Art. 19 Entende-se por horas de trabalho pedagógico coletivo - HTPC-, aquelas destinadas à programação e preparação do trabalho didático, à colaboração com as atividades de
direção e administração da escola, à formação continuada e à articulação com a comunidade, entre outras, preferencialmente em horário contínuo.

§ 1º A duração de cada hora de trabalho pedagógico coletivo - HTPC- será de 60 (sessenta) minutos.

§ 2º Excepcionalmente até 50% (cinquenta por cento) das horas descritas no caput deste artigo poderão ser realizadas em horário diverso, com o acompanhamento
pedagógico do Núcleo de Gestão, devidamente requerido pelo docente ao seu chefe imediato e homologado pelo Núcleo de Supervisão de Ensino.

§ 3º Ao docente que se encontra na condição de estudante, matriculado em curso presencial, devidamente reconhecido por órgão oficial, será concedida a compensação, sem
prejuízo do exercício do cargo, somente nas ausências do Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo-HTPC-, quando necessária a locomoção para outros Municípios.

§ 4º Aos docentes e especialistas da educação será autorizado realizar as horas de trabalho pedagógico coletivo - HTPC- até no máximo às 20h35 minutos; fazendo jus ao
adicional noturno proporcional. (Redação dada pela Lei Complementar nº 257/2018)

Art. 19-A Entende-se por horas de trabalho pedagógico individual - HTPI, aquelas destinadas, ao planejamento escolar, à programação e preparação do trabalho didático,
preenchimento de diários de classe, de programação dos conteúdos a serem trabalhados em sala de aula, de definição do grau de aprofundamento de estudos, de acordo com a
especificidade de cada classe, de avaliação contínua das dificuldades e dos avanços de cada aluno, em especial aqueles encaminhados para estudos de recuperação paralela,
preparo de documentação para o Conselho de Avaliação Interna-CAI-, colaboração com as atividades de direção e administração da escola, formação continuada e orientação
pedagógica, articulação com a comunidade escolar e atendimento aos pais, interação entre docentes especialistas de área e docentes do ensino regular, reuniões com

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especialistas de ouras áreas, entre outras.

§ 1º As horas de trabalho pedagógico individua-HTPI - do docente terão duração de 60 (sessenta) minutos, dentre os quais 55 (cinquenta e cinco) minutos dedicados às
tarefas descritas no caput do artigo.

§ 2º As horas de trabalho pedagógico individual-HTPI - deverão ser realizadas com a presença de um integrante do Núcleo de Gestão da unidade escolar.

§ 3º Na ausência do Núcleo de Gestão prevista no horário administrativo, será caracterizada a hora de Trabalho Pedagógico Individual quando realizada pelo docente.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 257/2018)

Art. 20As faltas às Horas de Trabalho Pedagógico serão computadas em "faltas-aula".


Parágrafo único. As faltas às Horas de Trabalho Pedagógico serão computadas para todos os fins.

Art. 20 As faltas às Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC- e as Horas de Trabalho Pedagógico Individual - HTPI - serão computadas em "faltas-aula".

Parágrafo único. As faltas às Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC- e Individual - HTPI - serão computadas para todos os fins. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 257/2018)

CAPITULO V
DA APLICAÇÃO DO SISTEMA DE PONTOS

Seção
DA EVOLUÇÃO FUNCIONAL POR MÉRITO - i

Art. 21 A evolução funcional por mérito é a passagem de uma determinada referência para a imediatamente subseqüente de acordo com o resultado da Avaliação de Desempenho
dos Integrantes do Magistério Público Municipal da Estância Balneária de Peruíbe.

Art. 22 Para fins de evolução funcional por mérito, deverá ser cumprido o interstício de 03 (três) anos, computado sempre o tempo de efetivo exercício do cargo no nível em que
estiver enquadrado.

Art. 23 Suspender-se-á o interstício a que se refere o artigo 22 desta Lei Complementar, quando o servidor estiver afastado:

I - para tratamento de saúde por tempo superior a 60 dias, consecutivos ou interpolados;

II - por motivo de doença em pessoa da família por tempo superior a 30 dias;

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III - para desempenho de mandato classista e eletivo;

IV - para atividade política;

V - para tratar de interesses particulares;

VI - por cessão para órgão ou entidade dos Poderes da União, Estados ou de outros Municípios;

VII - para exercício de cargo de provimento em comissão;

VIII - para o exercício de atividade alheia à manutenção de desenvolvimento do ensino;

IV - por readaptação ou em processo de readaptação, enquanto perdurar esta situação.

Art. 24 Como condição para a evolução funcional por mérito, o profissional do quadro do Magistério Público Municipal deverá estar aprovado no processo de avaliação de
desempenho, nos termos da Lei que "Regulamenta a avaliação de desempenho dos integrantes do quadro do Magistério Público Municipal da Estância Balneária de Peruíbe e dá
outras providências".

Parágrafo único. Para pleitear a evolução funcional por mérito descrita no caput deste artigo, o profissional do quadro do Magistério Público Municipal, deverá obter por 03
(três) anos consecutivos o conceito Bom ou Excelente.

Seção
DA EVOLUÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO - ii

Art. 25 A evolução por tempo de serviço é a passagem do profissional de ensino de uma determinada referência para a imediatamente subseqüente mediante o tempo de efetivo
exercício no cargo público municipal de Peruíbe.

Art. 26 A evolução por tempo de serviço far-se-á obedecendo-se o critério de antiguidade, concedida automaticamente a cada 3 (três) anos de efetivo exercício do servidor
ocupante de cargo de provimento efetivo.

§ 1º A primeira progressão por tempo de serviço deverá ser realizada no mês seguinte à conclusão e aprovação do processo do estágio probatório do atual cargo do servidor,
conforme legislação vigente.

Art. 27 Suspender-se-á o interstício a que se refere o artigo 26, quando o servidor estiver afastado:

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I - para tratamento de saúde por tempo superiores a 60 dias, consecutivos ou interpolados;

II - por motivo de doença em pessoa da família por tempo superior a 30 dias;

III - para atividade política;

IV - por licença para tratar de assuntos particulares;

V - para o exercício de atividade alheia à manutenção de desenvolvimento do ensino;

VI - para prestação de serviço em órgãos estranhos à Administração Municipal, direta ou indireta;

VII - por readaptação, enquanto perdurar esta situação.

SEÇÂO II
DA PROGRESSÃO FUNCIONAL

Art. 28 A Progressão Funcional por titulação tem por objetivo reconhecer a formação do profissional do magistério, no respectivo campo de atuação, como um dos fatores
relevantes para a melhoria de seu desempenho.

Art. 29 Para fins de progressão funcional por titulação, deverá ser cumprido o interstício de 03 (três) anos, computado sempre o tempo de efetivo exercício do cargo no nível em
que estiver enquadrado.

Art. 30 Fica assegurada a Progressão Funcional por titulação para níveis retribuitórios superiores da respectiva classe, ao servidor que perfizer o total de 05 (cinco) pontos ou ainda
obtiver os títulos de mestre, doutor ou pós-doutor na seguinte forma:

I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I E PROFESSOR SUBSTITUTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA:

a) Mediante apresentação de diploma de curso de grau superior de ensino, de graduação correspondente à licenciatura plena em Pedagogia ou nos componentes da Base
Nacional Curricular, desde que não utilizado como requisito para acesso ao cargo: 05 (cinco) pontos;
b) Mediante apresentação de certificado de curso de especialização, na área de atuação, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, realizado por instituição de
ensino de nível superior, oficial ou credenciada conforme legislação: 05 (cinco) pontos;
c) Mediante apresentação de outro diploma de curso de grau superior de ensino, de graduação correspondente à licenciatura plena em Pedagogia ou componentes da Base
Nacional Curricular, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo: 2,5 (dois inteiros e cinco décimos) pontos;
d) Mediante apresentação de cursos de formação complementar, no respectivo campo de atuação, de duração igual ou superior a 30 (trinta) horas, perfazendo blocos de 360

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(trezentos e sessenta) horas, realizados pela Secretaria Municipal de Educação e ou por instituições oficiais ou particulares credenciadas e reconhecidas por órgãos oficiais: 2,5
(dois inteiros e cinco décimos) pontos;
e) Mediante apresentação de outro certificado de curso de especialização, na área de atuação, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, realizado por
instituição de ensino de nível superior, oficial ou credenciada conforme legislação: 2,5 (dois inteiros e cinco décimos) pontos;
f) Mediante apresentação de título de mestre, na área de educação, em instituições reconhecidas pelo órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, será enquadrado no nível IV, ou no imediatamente superior se já enquadrado no nível IV;
g) Mediante apresentação de título de doutor, na área de educação, em instituições reconhecidas pelo órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, será enquadrado no nível V, ou no imediatamente superior se já enquadrado no nível V;
h) Mediante apresentação de título de pós-doutorado, na área de educação, em instituições reconhecidas pelo órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, será enquadrado no nível VI;

II - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II, PROFESSOR SUBSTITUTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPECIALISTA DE EDUCAÇÃO:

a) Mediante apresentação de diploma de curso de grau superior de ensino, de graduação correspondente à licenciatura plena em Pedagogia ou nos componentes da Base
Nacional Curricular, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo: 05 (cinco) pontos;
b) Mediante apresentação de certificado de curso de especialização, na área de atuação, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, realizado por instituição de
ensino de nível superior, oficial ou credenciada conforme legislação, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo: 05 (cinco) pontos;
c) Mediante apresentação de outro diploma de curso de grau superior de ensino, de graduação correspondente à licenciatura plena em Pedagogia ou componentes da Base
Nacional Curricular, desde que não utilizado como requisito para acesso ao cargo: 2,5 (dois inteiros e cinco décimos) pontos;
d) Mediante apresentação de cursos de formação complementar, no respectivo campo de atuação, de duração igual ou superior a 30 (trinta) horas, perfazendo blocos de 360
(trezentos e sessenta) horas, realizados pela Secretaria Municipal de Educação e ou por instituições oficiais ou particulares credenciadas e reconhecidas por órgãos oficiais: 2,5
(dois inteiros e cinco décimos) pontos;
e) Mediante apresentação de outro certificado de curso de especialização, na área de atuação, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, realizado por
instituição de ensino de nível superior, oficial ou credenciada conforme legislação, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo: 2,5 (dois inteiros e cinco
décimos) pontos;
f) Mediante apresentação de título de mestre, na área de educação, em instituições reconhecidas pelo órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo, será enquadrado no nível IV, ou no imediatamente superior se já enquadrado no nível IV;
g) Mediante apresentação de título de doutor, na área de educação, em instituições reconhecidas pelo órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo, será enquadrado no nível V, ou no imediatamente superior se já enquadrado no nível V;
h) Mediante apresentação de título de pós-doutorado, na área de educação, em instituições reconhecidas pelo órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, desde que não seja utilizado como requisito para acesso ao cargo, será enquadrado no nível VI.

§ 1º Os cursos previstos neste artigo serão considerados uma única vez, ficando vedada sua acumulação.

§ 2º Somente serão válidos os cursos de formação complementar previstos na alínea d dos incisos I e II efetuados nos últimos três anos.

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§ 3º Aos docentes do quadro do Magistério Público Municipal que no ato do ingresso apresentar o título de licenciatura será enquadrado automaticamente no nível retribuitório
II.

CAPÍTULO VII
DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

Art. 31 Fica instituído como atividade permanente da Secretaria Municipal de Educação o desenvolvimento profissional dos servidores do quadro do Magistério Público Municipal.

Art. 32 Desenvolvimento profissional, para os efeitos desta Lei Complementar é a capacitação do servidor do Magistério em cursos de formação, especialização ou outra
modalidade, oferecidas pela Secretaria Municipal de Educação ou instituições de ensino autorizadas e reconhecidas por órgão oficial.

Art. 33 São objetivos do desenvolvimento profissional:

I - propiciar a associação entre teoria e prática;

II - criar condições propícias à efetiva qualificação pedagógica de seus servidores através de cursos, seminários, conferências, oficinas de trabalho, implementação de projetos
e outros instrumentos para possibilitar a definição de novos programas, métodos e estratégias de ensino, adequadas às transformações educacionais;

III - promover a valorização do servidor do quadro do Magistério Público Municipal.

Art. 34 Compete a Secretaria Municipal de Educação:

I - identificar as áreas e servidores carentes de aperfeiçoamento e estabelecer programas prioritários;

II - planejar a participação do servidor do quadro do Magistério Público Municipal nos programas de aperfeiçoamento e adotar as medidas necessárias para que os
afastamentos que ocorrerem não cause prejuízo às atividades educacionais;

III - estabelecer a data de realização dos programas de capacitação continuada, respeitados o turno de trabalho e a jornada do profissional.

Art. 35 Os programas de capacitação serão conduzidos:

I - sempre que possível, diretamente pela Secretaria Municipal de Educação;

II - através de contratação de especialistas ou instituições especializadas, observada a legislação pertinente;

III - mediante encaminhamento do servidor às organizações especializadas, sediadas ou não no Município;

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IV - através da realização de programas de diferentes formatos utilizados, também, os recursos da educação à distância.

Art. 36 O programa de capacitação será elaborado e organizado anualmente em articulação com a Secretaria Municipal de Finanças a tempo de se prever, na proposta
orçamentária, os recursos para sua implementação.

CAPÍTULO VIII
DO ENQUADRAMENTO DOS ATUAIS SERVIDORES

Art. 37 O Chefe do Poder Executivo Municipal designará Comissão de Enquadramento do Magistério constituída por 07 (sete) membros dos quais 04 (quatro) serão representantes
dos cargos efetivos previstos nesta Lei Complementar, tendo como funções:

I - elaborar propostas de normas gerais de procedimentos para sua efetivação e submetê-las à aprovação do Chefe do Executivo;

II - elaborar as propostas de atos coletivos de enquadramento e encaminhá-las ao Chefe do Executivo;

III - executar em conjunto com o Departamento de Recursos Humanos os enquadramentos nos termos desta Lei Complementar e solicitar para a Secretaria Municipal de
Finanças relatório do impacto orçamentário financeiro.

Art. 38 Os atuais servidores da carreira do Magistério Municipal de Peruíbe serão enquadrados na Tabela de Vencimento, considerando o seu tempo de serviço no cargo de
provimento efetivo, titulação e jornada de trabalho.

Parágrafo único. A contagem para enquadramento ficará suspensa no período em que o servidor estiver afastado do cargo em virtude de afastamentos ou licenças:

I - para tratamento de saúde por tempo superior a 60 dias, consecutivos ou interpolados;

II - por motivo de doença em pessoa da família por tempo superior a 30 dias;

III - para atividade política;

IV - para tratar de interesses particulares;

V - cessão para órgão ou entidade dos Poderes da União, Estados ou de outros Municípios.

Art. 39 A Comissão de Enquadramento apresentará ao Chefe do Executivo Municipal as listas nominais de enquadramento dos servidores para as providências necessárias a sua
efetivação.

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CAPÍTULO IX
DO PROCESSO DE ELEIÇÃO DO DIRETOR E VICE-DIRETOR DE ESCOLA
CAPÍTULO IX
DO PROCESSO DE ELEIÇÃO DO VICE-DIRETOR DE ESCOLA (Redação dada pela Lei Complementar nº 234/2017)

Art. 40 Serão considerados aptos a concorrer ao processo para eleição de Direção e Vice-Direção de Escola os candidatos aprovados em prova específica.

Art. 40 Serão considerados aptos a concorrer ao processo para eleição de Vice-Direção de Escola os candidatos aprovados em prova específica. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 234/2017) (Vide prorrogação dada pelo Decreto nº 5061/2020)

Art. 40.Serão considerados aptos a concorrer ao processo para eleição de Vice-Direção de Escola os candidatos que preencherem os requisitos previstos na Tabela de Cargos,
funções, Formas e Requisitos para Provimento do Quadro do Magistério Público - Funções Gratificadas - Anexo I-A desta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 285/2020)

Parágrafo único. A prova especifica prevista no caput deste artigo, será realizada conforme necessidade da Secretaria Municipal de Educação e terá a validade máxima de 04
(quatro) anos.

Art. 41 O Diretor de Escola será eleito pela maioria simples dos servidores efetivos na Unidade Escolar, pelo período de dois anos, sendo sua eleição homologada pelo conselho de
escola, podendo ser reconduzido uma única vez, por igual período.
§ 1º Os candidatos aptos e interessados deverão efetuar inscrição junto a Secretaria Municipal de Educação e apresentar proposta de trabalho para o exercício da função.
§ 2º A Secretaria Municipal de Educação constituirá comissão, formada por titulares de cargo do quadro do magistério público municipal de Peruíbe, para indicar lista de
candidatos por Unidade Escolar para o processo previsto no caput deste artigo.
§ 3º Efetuada a eleição a ata do processo deverá ser encaminhada à Secretaria Municipal de Educação para os procedimentos legais.
§ 4º Caso não haja docente eleito na Unidade Escolar, compete a Secretaria Municipal de Educação indicar ao Chefe do Executivo, dentre a lista de candidatos aptos, docente
para exercer a função.
§ 5º A recondução prevista no caput deste artigo será precedida de parecer exarado pela Secretaria Municipal de Educação ouvido o Conselho de Escola. (Revogado pela Lei
Complementar nº 234/2017)

Art. 42 O Vice - Diretor será eleito pela maioria simples dos servidores efetivos na Unidade Escolar pelo período de um ano, sendo sua eleição homologada pelo Conselho de
Escola, podendo ser reconduzido uma única vez, por igual período. (Vide prorrogação dada pelo Decreto nº 5061/2020)

§ 1º Os candidatos aptos e interessados deverão efetuar inscrição junto a Secretaria Municipal de Educação e apresentar proposta de trabalho para o exercício da função.

§ 2º A Secretaria Municipal de Educação constituirá comissão, formada por integrantes do magistério, para indicar lista de candidatos por Unidade Escolar para o processo
previsto no caput deste artigo, ouvida a direção de escola.

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§ 3º Efetuada a eleição a ata do processo deverá ser encaminhada à Secretaria Municipal de Educação para os procedimentos legais.

§ 4º Caso não haja docente eleito na Unidade Escolar, compete a Secretaria Municipal de Educação indicar ao Chefe do Executivo, dentre a lista de candidatos aptos, docente
para exercer a função.

§ 5º A recondução prevista no caput deste artigo será precedida de parecer exarado pelo Diretor de Escola ouvido o Conselho de Escola.

Art. 43 Os critérios e regras para os processos previstos nos artigos 37, 38 e 39, serão regulamentados através de ato da Secretaria de Educação, garantindo ampla divulgação do
mesmo junto à Rede Municipal de Ensino através de publicação do Boletim Oficial do Município.
Parágrafo único. O exercício das atribuições das funções de diretor e vice-diretor de escola por docente que se encontre em processo de readaptação dependerá de
manifestação prévia do serviço de medicina do trabalho.

Art. 43 Os critérios e regras para os processos previstos nos artigos 40 e 42 serão regulamentados através de ato da Secretaria de Educação, garantindo ampla divulgação do
mesmo junto à Rede Municipal de Ensino através de publicação do Boletim Oficial do Município.

Art. 43. Os critérios e regras para o processo previsto no artigo 42 desta Lei Complementar será regulamentado através de ato da Secretaria Municipal de Educação, garantindo
ampla divulgação do mesmo junto à Rede Municipal de Ensino através de publicação no Boletim Oficial do Município. (Redação dada pela Lei Comeplemtnar nº 285/2020)

Parágrafo único. O exercício das atribuições da função gratificada de vice-diretor de escola por docente que se encontre em processo de readaptação ou readaptados
dependerá de manifestação prévia do serviço de medicina do trabalho. (Redação dada pela Lei Complementar nº 234/2017) (Vide prorrogação dada pelo Decreto nº 5061/2020)

Art. 44 O diretor e vice-diretor terão a nomeação cessada, em qualquer das seguintes situações:
I - mediante solicitação por escrito;
II - a critério da administração em decorrência de:
a) não corresponder às atribuições da função e de seu projeto de trabalho;
b) entrar em afastamento por período superior a 30 dias, exceto licença gestante ou adotante e acidente de trabalho;
c) a Unidade Escolar deixar de comportar o posto de trabalho.
§ 1º Quando o diretor e vice-diretor não corresponderem às atribuições das funções, a revogação da portaria dar-se-á por ato do Chefe do Executivo após processo interno de
apuração dos fatos realizado pela supervisão de ensino, ouvido o interessado, e emissão de parecer final do Secretário Municipal de Educação.
§ 2º O docente que tiver sua nomeação revogada na situação prevista na alínea a do inciso II do caput deste artigo, somente poderá participar de novo processo para eleição
de direção e vice-direção de escola após nova prova de habilitação específica.

Art. 44 O vice-diretor terá a nomeação cessada, em qualquer das seguintes situações: (Vide prorrogação dada pelo Decreto nº 5061/2020)

I - mediante solicitação por escrito;

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II - a critério da administração em decorrência de:

a) não corresponder às atribuições da função e de seu projeto de trabalho;


b) entrar em afastamento por período superior a 30 dias, exceto licença gestante ou adotante e acidente de trabalho;
c) a Unidade Escolar deixar de comportar o posto de trabalho.

§ 1º Quando o vice-diretor não corresponder às atribuições da função, a revogação da Portaria dar-se-á por ato do Chefe do Executivo após processo interno de apuração dos
fatos realizado pelo Núcleo de Supervisão de Ensino, ouvido o interessado, e emissão de parecer final do Secretário Municipal de Educação.

§ 2º O docente que tiver sua nomeação revogada na situação prevista na alínea a do inciso II do caput deste artigo, somente poderá participar de novo processo para eleição
de vice-direção de escola após nova prova de habilitação específica. (Redação dada pela Lei Complementar nº 234/2017) (Revogado pela Lei Complementar nº 285/2020)

Art. 45Para fins de funcionamento das Unidades Escolares a Secretaria Municipal de Educação, por meio de portaria, publicará módulo organizacional onde se considerará:
I - escola vinculada: aquela que apresentar menor complexidade nos processos de gestão escolar e estiver subordinada a uma escola vinculadora.
II - escola vinculadora: aquela que apresentar maior complexidade nos processos de gestão escolar e possuir sob sua subordinação escolas vinculadas. (Revogado pela Lei
Complementar nº 234/2017)

CAPITULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 46 Dentro de 10 (dez) dias a contar da vigência desta Lei Complementar, o Chefe do Executivo Municipal designará, por ato próprio, a Comissão prevista no Capítulo VIII.

Art. 47 A Secretaria Municipal de Educação terá o prazo de até 1 (um) ano, a partir da publicação desta Lei Complementar, para a realização dos processos previstos no Capítulo
IX.

§ 1º Os atuais diretores e vice-diretores terão seus mandatos mantidos até a finalização dos processos previstos no caput deste artigo.

§ 2º A Secretaria Municipal de Educação publicará ato regulamentador que disciplinará a realização de indicação de diretor e vice-diretor em Unidade Escolar que possuir vaga
disponível, enquanto os processos previstos no capítulo IX desta Lei Complementar não forem realizados.

Art. 47-A Para fins de funcionamento das Unidades Escolares a Secretaria Municipal de Educação, por meio de resolução, publicará módulo organizacional no qual se definirá
escolas vinculadas e vinculadoras. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 234/2017)

Art. 47-BImediatamente após o início do efetivo exercício do diretor de escola ingressante por concurso público de provas e títulos, será revogada a portaria do docente designado,
que estiver exercendo a função gratificada de diretor de escola. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 234/2017)

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CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 48 Em havendo superávit financeiro nos repasses do FUNDEB - Fundo de Manutenção da Educação Básica e Valorização dos Profissionais do Magistério fica o Poder
Executivo municipal autorizado a repassar os valores aos docentes e especialistas da educação básica da Rede Municipal de Ensino de Peruíbe em exercício efetivo.

§ 1º Os valores serão pagos em forma de bônus aos profissionais descritos no caput deste artigo.

§ 2º A Secretaria Municipal de Educação determinará critérios que serão regulamentados por meio de Decreto do Poder Executivo.

Art. 49 O integrante do quadro do Magistério Público Municipal nomeado para exercício de função gratificada para os cargos do Anexo I-A será considerado como se em regência
de classe estivesse para todos os efeitos legais.

Art. 50 As despesas decorrentes da implantação do presente Plano de Cargos, Carreira e Vencimento do Magistério Público Municipal da Estância Balneária de Peruíbe correrão à
conta de dotação própria do orçamento vigente.

Art. 51 São partes integrantes da presente Lei Complementar:

I - Anexo I - A: Tabela de cargos, funções, formas e requisitos para provimento do Quadro do Magistério Público;

II - Anexo I-B: Tabelas de jornada e vencimento inicial;

III - Anexo II: Descrição dos cargos de provimento efetivo e funções gratificadas;

IV - Anexo III: Tabelas de Vencimento.

Art. 52 Não concorrerão às aplicações desta Lei Complementar, o titular de cargo que:

I - encontrar-se afastado, com ou sem prejuízo de vencimento, para prestar serviços a órgãos não vinculados à educação;

II - tiver sofrido penalidade de suspensão apurada por processo administrativo transitado em julgado no período de interstício considerado para fins de concorrer à evolução e
progressão funcional;

III - o servidor readaptado, enquanto perdurar esta situação.

Art. 53

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Art. 53 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a regulamentar os atos que se mostrarem indispensáveis a execução da presente Lei Complementar.

Art. 54 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Lei Complementar nº 50/2003 e posteriores alterações.

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUIBE, EM 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

MILENA BARGIERI
PREFEITA MUNICIPAL

Aspar/jtb*

Publicado
Data ___/___/____
Edição nº ________
Página(s)________

ANEXO I - A

Tabela de cargos, funções, formas e requisitos para provimento do Quadro do Magistério Público
CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

Qtde. Padrão / Formas de


Denominação Requisitos para provimento
cargos referência provimento

Concurso
Professor Substituto de público de
150 MS1 Licenciatura de graduação plena em Pedagogia ou Normal Superior com habilitação para docência.
Educação Básica provas e
títulos

Concurso
Professor de Educação público de
500 M1 Licenciatura de graduação plena em Pedagogia ou Normal Superior com habilitação para docência.
Básica I provas e
títulos

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Concurso
Língua público de
13 M2 LP Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Língua Portuguesa.
Portuguesa provas e
títulos

Concurso
público de
Matemática 13 M2 M Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Matemática.
provas e
títulos

Concurso
público de
Ciências 5 M2 C Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Ciências.
provas e
títulos

Concurso
público de
Geografia 5 M2 G Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Geografia.
provas e
Professor de títulos
Educação
Básica II Concurso
público de
Historia 3 M2 H Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Historia.
provas e
títulos

Concurso
público de
Arte 25 M2 A Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Arte.
provas e
títulos

Concurso
Língua
público de
Estrangeira 3 M2 LEM Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Língua Estrangeira Moderna.
provas e
Moderna
títulos

Concurso
Educação público de Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Educação Física e registro junto ao
30 M2 EF
Física provas e Conselho regional de Educação Física (CREF).
títulos

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Professor
Substituto de Concurso
Educação Educação público de Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Educação Física e registro junto ao
20 MS2 EF provas e
Básica II - Física Conselho regional de Educação Física (CREF).
Educação títulos
Física

Concurso
Educação
público de Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Educação Especial - Deficiência Mental
Especial - 20 M3 - DM
provas e ou Pedagogia com pós-graduação em Educação Especial.
DM
títulos
Professor de
Concurso
Educação Educação
público de Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Educação Especial - Deficiência Auditiva
Básica II Especial - 10 M3 - DA
provas e ou Pedagogia com pós-graduação em Educação Especial.
Educação DA
títulos
Especial
Concurso
Educação
público de Licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em Educação Especial - Deficiência Visual ou
Especial - 10 M3 - DV
provas e Pedagogia com pós-graduação em Educação Especial.
DV
títulos

Concurso
Licenciatura Plena em Pedagogia ou Licenciatura de graduação plena com complementação pedagógica
público de
Coordenador Pedagógico 35 M4 ou pós-graduação "Stricto Sensu" na área de educação e ter, no mínimo, 3 anos de experiência docente
provas e
no magistério em escola devidamente autorizada e reconhecida por órgãos oficiais.
títulos

a) Licenciatura Plena em Pedagogia ou Licenciatura de graduação plena com complementação


Concurso
pedagógica ou pós-graduação "Stricto Sensu" na área de Educação, e b) Ter no mínimo 8 (oito) anos de
público de
Supervisor de Ensino 15 M5 efetivo exercício de magistério, dos quais 2 (dois) anos no exercício de cargo ou de função de suporte
provas e
pedagógico ou de direção de órgãos técnicos ou ter no mínimo 10 (dez) anos de magistério em escola
títulos
devidamente autorizada e reconhecida por órgãos oficiais.

Funções gratificadas

Qtde. Padrão /
Denominação Formas de provimento Requisitos para provimento
cargos referência

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Designação para função gratificada: 1 - Licenciatura Plena em Pedagogia ou Licenciatura de graduação plena com
Diretor de M1, M2 ou habilitação em prova especifica; 2 - eleição direta complementação pedagógica ou pós-graduação "Stricto Sensu" na área de
50
Escola M3 por todos os servidores efetivos na unidade Educação e ocupar por no mínimo 3 anos o cargo de professor efetivo titular de
escolar e homologação pelo conselho de escola. classe/aula da rede municipal de ensino de Peruíbe.

Designação para função gratificada: 1 - Licenciatura Plena em Pedagogia ou Licenciatura de graduação plena com
M1, M2 ou habilitação em prova especifica; 2 - eleição direta complementação pedagógica ou pós-graduação "Stricto Sensu" na área de
Vice - diretor 30
M3 por todos os servidores efetivos na unidade Educação e ocupar por no mínimo 3 anos o cargo de professor efetivo titular de
escolar e homologação pelo conselho de escola. classe/aula da rede municipal de ensino de Peruíbe.

Licenciatura Plena em Pedagogia ou licenciatura de graduação plena nos


Assistente
M1, M2 ou componentes da base nacional do currículo ou pós-graduação "Stricto Sensu" na
Técnico 30 Designação para função gratificada
M3 área de Educação e ocupar por no mínimo 3 anos o cargo de professor efetivo
Educacional
titular de classe/aula da rede municipal de ensino de Peruíbe.

ANEXO I - B

Tabelas de jornada e vencimento inicial

CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

Carga Horária
Padrão /
Denominação 15 18 24 27 30 36 40
referência
horas horas horas horas horas horas horas

Professor Substituto de Educação Básica MS1 984,00 1.180,80 1.574,40 1.771,20 1.968,00 2.361,60

Professor de Educação Básica I M1 1.574,40 1.968,00

Língua Portuguesa M2 LP 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Matemática M2 M 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Ciências M2 C 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Geografia M2 G 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Professor de Educação Básica II Historia M2 H 1.180,80 1.771,20 2.361,60

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Arte M2 A 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Língua Estrangeira
M2 LEM 1.180,80 1.771,20 2.361,60
Moderna

Educação Física M2 EF 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Professor Substituto de Educação Básica II -


Educação Física MS2 EF 984,00 1.180,80 1.771,20 2.361,60
Educação Física

Educação Especial -
M3 - DM 1.180,80 1.771,20 2.361,60
DM
Professor de Educação Básica II Educação
Especial Educação Especial - DA M3 - DA 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Educação Especial - DV M3 - DV 1.180,80 1.771,20 2.361,60

Coordenador Pedagógico M4 3020,00

Supervisor de Ensino M5 3.670,00

Diretor de Escola M 4A 4.522,16

Funções gratificadas

FUNÇÃO PADRÃO/ REFERÊNCIA Carga Horária (40 horas semanais)

Diretor de Escola (revogado) MFG1 (revogado) (revogado)

Vice-diretor MFG2 3.020,00

Assistente Técnico Educacional MFG3 2.607,00

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUIBE, EM 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

MILENA BARGIERI
PREFEITA MUNICIPAL

ANEXO II
QUADRO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL

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DESCRIÇÃO DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO E FUNÇÕES GRATIFICADAS

EFETIVOS

Professor Substituto de Educação Básica


Substituir as ausências dos Professores de Educação Básica I e II e em decorrência de tal substituição:

- Participar da construção da Proposta Pedagógica da Escola e elaboração do Plano de Ensino;


- Elaborar, executar e avaliar seu Plano de Trabalho Docente;
- Zelar pela aprendizagem dos alunos;
- Zelar pela frequência dos alunos informando e garantindo compensação de ausências;
- Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor desempenho;
- Ministrar as aulas nos dias letivos estabelecidos;
- Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao seu desenvolvimento profissional;
- Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
- Participar das decisões referentes ao agrupamento dos alunos;
- Integrar o Conselho de Escola e o Conselho de Avaliação Interna;
- Manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando e orientando-os sobre o desenvolvimento do aluno e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
- Participar das atividades cívicas, culturais e educativas da unidade escolar;
- Executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;

- Fornecer à direção escolar a relação de material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades curriculares;
- Manter atualizados os registros e escriturações relativas à sua área de atuação;
- Colocar à disposição do Conselho de Avaliação Interna a documentação solicitada, em especial:

I - planos de Trabalho Docente;

II - relatórios bimestrais da classe;

III - relatório de observações;

IV - diários de classe;

V - produções dos alunos em sala de aula;

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VI - fichas individuais dos alunos.

- Substituir as ausências dos Professores de Educação Básica II - Educação Especial e em decorrência de tal substituição:

- Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da
Educação Especial;
- Elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;
- Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais;
- Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da
escola;
- Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
- Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
- Ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;

- Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que
promovem a participação dos alunos nas atividades escolares;
- Executar outras atividades correlatas determinadas pelo superior imediato.

Professor Substituto de Educação Básica II - Educação Física


Substituir as ausências dos Professores de Educação Básica II - Educação Física e em decorrência de tal substituição:

- Participar da construção da Proposta Pedagógica da Escola e elaboração do Plano de Ensino;


- Elaborar, executar e avaliar seu Plano de Trabalho Docente;
- Zelar pela aprendizagem dos alunos;
- Zelar pela frequência dos alunos informando e garantindo compensação de ausências;
- Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor desempenho;
- Ministrar as aulas nos dias letivos estabelecidos;
- Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao seu desenvolvimento profissional;
- Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
- Participar das decisões referentes ao agrupamento dos alunos;
- Integrar o Conselho de Escola e o Conselho de Avaliação Interna;
- Manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando e orientando-os sobre o desenvolvimento do aluno e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
- Participar das atividades cívicas, culturais e educativas da unidade escolar;
- Executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
- Fornecer à direção escolar a relação de material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades curriculares;

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- Manter atualizados os registros e escriturações relativas à sua área de atuação;


- Colocar à disposição do Conselho de Avaliação Interna a documentação solicitada, em especial:

I - planos de Trabalho Docente;

II - relatórios bimestrais da classe;

III - relatório de observações;

IV - diários de classe;

V - produções dos alunos em sala de aula;

VI - fichas individuais dos alunos.

- Executar outras atividades correlatas determinadas pelo superior imediato.

Professor de Educação Básica I e II

- Participar da construção da Proposta Pedagógica da Escola e elaboração do Plano de Ensino;


- Elaborar, executar e avaliar seu Plano de Trabalho Docente;

- Zelar pela aprendizagem dos alunos;


- Zelar pela freqüência dos alunos informando e garantindo compensação de ausências;
- Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor desempenho;
- Ministrar as aulas nos dias letivos estabelecidos;
- Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao seu desenvolvimento profissional;
- Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
- Participar das decisões referentes ao agrupamento dos alunos;
- Integrar o Conselho de Escola e o Conselho de Avaliação Interna;
- Manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando e orientando-os sobre o desenvolvimento do aluno e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
- Participar das atividades cívicas, culturais e educativas da unidade escolar;
- Executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
- Fornecer à direção escolar a relação de material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades curriculares;
- Manter atualizados os registros e escriturações relativas à sua área de atuação;

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- Colocar à disposição do Conselho de Avaliação Interna a documentação solicitada, em especial:

I - planos de Trabalho Docente;

II - relatórios bimestrais da classe;

III - relatório de observações;

IV - diários de classe;

V - produções dos alunos em sala de aula;

VI - fichas individuais dos alunos.

- Executar outras atividades correlatas determinadas pelo superior imediato.

Professor de Educação Básica II - Educação Especial

- Participar da construção da Proposta Pedagógica da Escola e elaboração do Plano de Ensino;


- Elaborar, executar e avaliar seu Plano de Trabalho Docente;
- Zelar pela aprendizagem dos alunos;
- Zelar pela frequência dos alunos informando e garantindo compensação de ausências;
- Ministrar as aulas nos dias letivos estabelecidos;

- Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao seu desenvolvimento profissional;
- Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;
- Participar das decisões referentes ao agrupamento dos alunos;
- Integrar o Conselho de Escola e o Conselho de Avaliação Interna;
- Manter permanente contato com os pais ou responsáveis, informando e orientando-os sobre o desenvolvimento do aluno e obtendo dados de interesse para o processo
educativo;
- Participar das atividades cívicas, culturais e educativas da unidade escolar;
- Executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades e fornecer informações conforme as normas estabelecidas;
- Fornecer à direção escolar a relação de material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades curriculares;
- Manter atualizados os registros e escriturações relativas à sua área de atuação;
- Colocar à disposição do Conselho de Avaliação Interna a documentação solicitada pelo Serviço de Educação Inclusiva;
- Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da

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Educação Especial;
- Elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;
- Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais;
- Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da
escola;
- Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
- Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
- Ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;
- Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que
promovem a participação dos alunos nas atividades escolares;
- Executar outras atividades correlatas determinadas pelo superior imediato.

Coordenador Pedagógico

- Participar da elaboração e implementação do Projeto Político Pedagógico, em conjunto com o diretor e vice diretor de escola e comunidade escolar, a fim de contribuir para o
planejamento eficaz da unidade escolar;
- Elaborar programação das atividades de sua área de atuação, expressa em planos de trabalhos;
- Elaborar relatórios das atividades concernentes a atuação pedagógica e gráficos dos resultados de rendimento da unidade escolar;
- Orientar a elaboração da rotina diária dos professores e a organização das atividades de sala de aula;
- Orientar, acompanhar e avaliar a elaboração e execução do plano de ensino bem como o planejamento e execução das seqüências didáticas e projetos;
- Avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando atividades de alunos, fichas individuais dos alunos, relatórios bimestrais e de observações, analisando conceitos
emitidos sobre alunos, índice de desenvolvimento, freqüência irregular e de reprovação, cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia do processo de ensino do
âmbito de sua unidade escolar;
- Acompanhar a elaboração e execução das atividades escolares desenvolvidas na recuperação continua e paralela;
- Realizar intervenções individuais junto ao professor quando necessário;
- Avaliar com o diretor e vice diretor de escola os resultados do ensino a partir dos indicadores decorrentes dos procedimentos de avaliações institucionais interna e externa, das
unidades escolares, em colaboração com docentes e famílias dos educandos;
- Coordenar, acompanhar e participar a execução do horário de trabalho pedagógico coletivo e reunião pedagógica, em conjunto com a direção e vice direção de escola;
- Manter contato com os pais visando a colaboração deles nos aspectos concernentes ao desenvolvimento pedagógico do aluno;
- Articular e acompanhar as políticas públicas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação com a comunidade escolar;
- Atuar em conjunto com os coordenadores pedagógicos, supervisores de ensino e profissionais da educação especial para elaboração e implementação de propostas e ações
inclusivas;
- Atuar nos projetos de capacitação, grupos de estudo e pesquisa educacional junto à direção da Secretaria de Educação; e
- Executar outras tarefas correlatas quando determinadas por superior imediato.

Supervisor de Ensino

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- Conhecer a legislação em vigor pertinente a atuação do cargo;


- Elaborar normas e procedimentos educacionais legais para o Sistema Municipal de Ensino;
- Assessorar a Secretaria Municipal de Educação em suas funções no que se refere à legislação escolar;
- Avaliar os impactos produzidos pela execução da política pública de educação através do acompanhamento dos indicadores gerais e específicos da área;
- Acompanhar e avaliar a implementação do Projeto Político Pedagógico das unidades escolares, em conjunto com o Núcleo de Coordenação Pedagógica;
- Supervisionar, orientar e atuar juntamente com os gestores escolares;
- Propor normas para os concursos, seleções públicas e processos eleitorais de gestores escolares;
- Atuar em conjunto com os profissionais do serviço de educação inclusiva elaboração e implementação de propostas e ações que assegurem a educação inclusiva nos
estabelecimentos de ensino;
- Propor o credenciamento e descredenciamento e a autorização para funcionamento e encerramento de atividades dos estabelecimentos do Sistema Municipal de Ensino;
- Analisar demandas e emitir pareceres relativos à legislação dos diversos níveis e sistemas de ensino, bem como às suas aplicações pedagógicas;
- Orientar os órgãos da Secretaria Municipal de Educação quanto à aplicação da legislação no sistema municipal de ensino;
- Apreciar as minutas elaboradas pelos órgãos da Secretaria Municipal de Educação, quando solicitado;
- Fixar diretrizes e estabelecer normas para o calendário e a matrícula escolar;
- Efetuar regularmente visitas às unidades escolares municipais e particulares para acompanhamento, assessoramente, avaliação e pesquisa do processo administrativo e
pedagógico por meio da participação em reuniões com os membros da Equipe Escolar, buscando, em parceria com os mesmos, as formas mais adequadas de aprimoramento do
trabalho escolar e a consolidação da identidade escolar;
- Identificar as necessidades de formação continuada da Rede Municipal de Ensino, procurando, de forma articulada, subsidiar o trabalho desenvolvido pelo Núcleo de
Coordenação pedagógica;
- Manter as unidades escolares devidamente informadas sobre as diretrizes e orientações dos órgãos centrais da Secretaria da Educação;
- Acompanhar e subsidiar o núcleo gestor da escola na identificação das necessidades gerais da escola;
- Executar outras tarefas correlatas quando determinadas por superior imediato.
FUNÇÕES GRATIFICADAS
Diretor de Escola
- Garantir e promover a capacidade de, coletivamente, formular, implementar e avaliar o Projeto Político Pedagógico e o Plano de Gestão da escola;
- Promover a integração entre a escola e a comunidade, estimulando parcerias educacionais e culturais que envolvam associações de bairro e outras instituições, governamentais
ou não, fortalecendo o compromisso e responsabilidade da sociedade com o processo educativo;
- Conhecer e aplicar os princípios e normas que regem a gestão escolar em seus aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo a transparência dos
procedimentos e o zelo comum na aprendizagem bem sucedida dos alunos, assim como na manutenção e otimização do uso, aplicação e distribuição adequada dos recursos
públicos;
- Gerenciar de modo hábil as pessoas garantindo o desenvolvimento de trabalhos coletivos para buscar consensos e arbitrar conflitos, objetivando a melhoria no atendimento das
necessidades educacionais da população, fundamentado nas diretrizes da política educacional e demais normas da Administração Pública;
- Conhecer a legislação em vigor pertinente a atuação do cargo;
- Conhecer o Regimento Escolar, garantindo a correta aplicação das regras de funcionamento e organização da escola, respeitando e fazendo respeitar os direitos e deveres de
todos os integrantes da comunidade escolar, bem como liderar o processo de adequação e ou aprimoramento das normas internas;

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- Propugnar por uma educação inclusiva de qualidade para toda sua clientela escolar, sem discriminação de raça, sexo, crença religiosa, nível sócio-econômico ou de portadores de
necessidades especiais;
- Promover a análise dos indicadores e garantir a utilização dos resultados obtidos pelos diferentes processos de avaliação, no sentido de aprimorar o padrão de qualidade do
ensino, de maneira a assegurar as aprendizagens dos alunos em contínua progressão;
- Implementar estratégias de divulgação dos resultados alcançados, bem como sobre a utilização dos recursos públicos, de modo a prestar contas à comunidade, dando-lhe
condições de acompanhar e avaliar as ações e atividades desenvolvidas pela escola; e

- Participar nas atividades institucionais da escola entre elas Conselho de Avaliação Interna, Conselho de Escola, Horário de Trabalho Pedagógico, Reuniões de Pais e Associação
de Pais e Mestres;

Executar outras tarefas correlatas quando determinadas por superior imediato.


Vice-Diretor de Escola

- Atuar e auxiliar no processo de gestão educacional;


- Substituir o diretor de escola em suas ausências conforme a descrição daquele cargo;

Executar outras tarefas correlatas quando determinadas por superior imediato.


Assistente Técnico Educacional

- Atuar nos projetos de capacitação, grupos de estudo e pesquisa educacional;


- Assessorar no planejamento e organização dos serviços administrativos;
- Articular junto as Unidades Escolares políticas públicas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação;
- Participar na elaboração de programas para o levantamento, implantação e controle das práticas de pessoal;
- Selecionar, classificar e arquivar documentação;
- Participar na execução de programas e projetos educacionais;
- Prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem;
- Desenvolver outras atividades afins ao órgão e a sua área de atuação;
- Participar do planejamento curricular;
- Auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos e documentação;
- Participar dos conselhos de classe, reuniões pedagógicas e grupos de estudo;
- Executar outras tarefas correlatas quando determinadas por superior imediato.

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUIBE, EM 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

MILENA BARGIERI
PREFEITA MUNICIPAL

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ANEXO III

TABELAS DE VENCIMENTO

JORNADA MINIMA TRABALHO DOCENTE - MS1, MS2-EF

PEB SUBST - 15 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 984,00 1.013,52 1.043,93 1.075,24 1.107,50 1.140,73 1.174,95 1.210,20 1.246,50 1.283,90 1.322,41 1.362,09 1.402,95 1.445,04 1.488,39

II 1.013,52 1.043,93 1.075,24 1.107,50 1.140,73 1.174,95 1.210,20 1.246,50 1.283,90 1.322,41 1.362,09 1.402,95 1.445,04 1.488,39 1.533,04

III 1.043,93 1.075,24 1.107,50 1.140,73 1.174,95 1.210,20 1.246,50 1.283,90 1.322,41 1.362,09 1.402,95 1.445,04 1.488,39 1.533,04 1.579,03

IV 1.075,24 1.107,50 1.140,73 1.174,95 1.210,20 1.246,50 1.283,90 1.322,41 1.362,09 1.402,95 1.445,04 1.488,39 1.533,04 1.579,03 1.626,40

V 1.107,50 1.140,73 1.174,95 1.210,20 1.246,50 1.283,90 1.322,41 1.362,09 1.402,95 1.445,04 1.488,39 1.533,04 1.579,03 1.626,40 1.675,19

VI 1.140,73 1.174,95 1.210,20 1.246,50 1.283,90 1.322,41 1.362,09 1.402,95 1.445,04 1.488,39 1.533,04 1.579,03 1.626,40 1.675,19 1.725,45

JORNADA INICIAL TRABALHO DOCENTE - MS1, MS2-EF,


M2, M3

PEB II, PEB SUBST - 18 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 1.180,80 1.216,22 1.252,71 1.290,29 1.329,00 1.368,87 1.409,94 1.452,24 1.495,80 1.540,68 1.586,90 1.634,50 1.683,54 1.734,04 1.786,07

II 1.216,22 1.252,71 1.290,29 1.329,00 1.368,87 1.409,94 1.452,24 1.495,80 1.540,68 1.586,90 1.634,50 1.683,54 1.734,04 1.786,07 1.839,65

III 1.252,71 1.290,29 1.329,00 1.368,87 1.409,94 1.452,24 1.495,80 1.540,68 1.586,90 1.634,50 1.683,54 1.734,04 1.786,07 1.839,65 1.894,84

IV 1.290,29 1.329,00 1.368,87 1.409,94 1.452,24 1.495,80 1.540,68 1.586,90 1.634,50 1.683,54 1.734,04 1.786,07 1.839,65 1.894,84 1.951,68

V 1.329,00 1.368,87 1.409,94 1.452,24 1.495,80 1.540,68 1.586,90 1.634,50 1.683,54 1.734,04 1.786,07 1.839,65 1.894,84 1.951,68 2.010,23

VI 1.368,87 1.409,94 1.452,24 1.495,80 1.540,68 1.586,90 1.634,50 1.683,54 1.734,04 1.786,07 1.839,65 1.894,84 1.951,68 2.010,23 2.070,54

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36/39

JORNADA INICIAL TRABALHO DOCENTE - MS1, M1

PEB I, PEB SUBST - 24 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 1.574,40 1.621,63 1.670,28 1.720,39 1.772,00 1.825,16 1.879,92 1.936,31 1.994,40 2.054,23 2.115,86 2.179,34 2.244,72 2.312,06 2.381,42

II 1.621,63 1.670,28 1.720,39 1.772,00 1.825,16 1.879,92 1.936,31 1.994,40 2.054,23 2.115,86 2.179,34 2.244,72 2.312,06 2.381,42 2.452,86

III 1.670,28 1.720,39 1.772,00 1.825,16 1.879,92 1.936,31 1.994,40 2.054,23 2.115,86 2.179,34 2.244,72 2.312,06 2.381,42 2.452,86 2.526,45

IV 1.720,39 1.772,00 1.825,16 1.879,92 1.936,31 1.994,40 2.054,23 2.115,86 2.179,34 2.244,72 2.312,06 2.381,42 2.452,86 2.526,45 2.602,24

V 1.772,00 1.825,16 1.879,92 1.936,31 1.994,40 2.054,23 2.115,86 2.179,34 2.244,72 2.312,06 2.381,42 2.452,86 2.526,45 2.602,24 2.680,31

VI 1.825,16 1.879,92 1.936,31 1.994,40 2.054,23 2.115,86 2.179,34 2.244,72 2.312,06 2.381,42 2.452,86 2.526,45 2.602,24 2.680,31 2.760,72

JORNADA PARCIAL TRABALHO DOCENTE - MS1, MS2-EF,


M2, M3

PEB II, PEB SUBST - 27 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 1.771,20 1.824,34 1.879,07 1.935,44 1.993,50 2.053,31 2.114,91 2.178,35 2.243,70 2.311,01 2.380,34 2.451,76 2.525,31 2.601,07 2.679,10

II 1.824,34 1.879,07 1.935,44 1.993,50 2.053,31 2.114,91 2.178,35 2.243,70 2.311,01 2.380,34 2.451,76 2.525,31 2.601,07 2.679,10 2.759,47

III 1.879,07 1.935,44 1.993,50 2.053,31 2.114,91 2.178,35 2.243,70 2.311,01 2.380,34 2.451,76 2.525,31 2.601,07 2.679,10 2.759,47 2.842,26

IV 1.935,44 1.993,50 2.053,31 2.114,91 2.178,35 2.243,70 2.311,01 2.380,34 2.451,76 2.525,31 2.601,07 2.679,10 2.759,47 2.842,26 2.927,52

V 1.993,50 2.053,31 2.114,91 2.178,35 2.243,70 2.311,01 2.380,34 2.451,76 2.525,31 2.601,07 2.679,10 2.759,47 2.842,26 2.927,52 3.015,35

VI 2.053,31 2.114,91 2.178,35 2.243,70 2.311,01 2.380,34 2.451,76 2.525,31 2.601,07 2.679,10 2.759,47 2.842,26 2.927,52 3.015,35 3.105,81

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37/39

JORNADA BÁSICA TRABALHO DOCENTE - MS1, M1

PEB I, PEB SUBST - 30 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 1.968,00 2.027,04 2.087,85 2.150,49 2.215,00 2.281,45 2.349,89 2.420,39 2.493,00 2.567,79 2.644,83 2.724,17 2.805,90 2.890,07 2.976,78

II 2.027,04 2.087,85 2.150,49 2.215,00 2.281,45 2.349,89 2.420,39 2.493,00 2.567,79 2.644,83 2.724,17 2.805,90 2.890,07 2.976,78 3.066,08

III 2.087,85 2.150,49 2.215,00 2.281,45 2.349,89 2.420,39 2.493,00 2.567,79 2.644,83 2.724,17 2.805,90 2.890,07 2.976,78 3.066,08 3.158,06

IV 2.150,49 2.215,00 2.281,45 2.349,89 2.420,39 2.493,00 2.567,79 2.644,83 2.724,17 2.805,90 2.890,07 2.976,78 3.066,08 3.158,06 3.252,80

V 2.215,00 2.281,45 2.349,89 2.420,39 2.493,00 2.567,79 2.644,83 2.724,17 2.805,90 2.890,07 2.976,78 3.066,08 3.158,06 3.252,80 3.350,39

VI 2.281,45 2.349,89 2.420,39 2.493,00 2.567,79 2.644,83 2.724,17 2.805,90 2.890,07 2.976,78 3.066,08 3.158,06 3.252,80 3.350,39 3.450,90

JORNADA BÁSICA TRABALHO DOCENTE - MS1, MS2-EF,


M2, M3

PEB II, PEB SUBST - 36 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 2.361,60 2.432,45 2.505,42 2.580,58 2.658,00 2.737,74 2.819,87 2.904,47 2.991,60 3.081,35 3.173,79 3.269,01 3.367,08 3.468,09 3.572,13

II 2.432,45 2.505,42 2.580,58 2.658,00 2.737,74 2.819,87 2.904,47 2.991,60 3.081,35 3.173,79 3.269,01 3.367,08 3.468,09 3.572,13 3.679,30

III 2.505,42 2.580,58 2.658,00 2.737,74 2.819,87 2.904,47 2.991,60 3.081,35 3.173,79 3.269,01 3.367,08 3.468,09 3.572,13 3.679,30 3.789,67

IV 2.580,58 2.658,00 2.737,74 2.819,87 2.904,47 2.991,60 3.081,35 3.173,79 3.269,01 3.367,08 3.468,09 3.572,13 3.679,30 3.789,67 3.903,36

V 2.658,00 2.737,74 2.819,87 2.904,47 2.991,60 3.081,35 3.173,79 3.269,01 3.367,08 3.468,09 3.572,13 3.679,30 3.789,67 3.903,36 4.020,47

VI 2.737,74 2.819,87 2.904,47 2.991,60 3.081,35 3.173,79 3.269,01 3.367,08 3.468,09 3.572,13 3.679,30 3.789,67 3.903,36 4.020,47 4.141,08

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38/39

JORNADA INTEGRAL DE TRABALHO - M4

COORDENADOR PEDAGÓGICO - 40 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 3.020,00 3.110,60 3.203,92 3.300,04 3.399,04 3.501,01 3.606,04 3.714,22 3.825,65 3.940,42 4.058,63 4.180,39 4.305,80 4.434,97 4.568,02

II 3.110,60 3.203,92 3.300,04 3.399,04 3.501,01 3.606,04 3.714,22 3.825,65 3.940,42 4.058,63 4.180,39 4.305,80 4.434,97 4.568,02 4.705,06

III 3.203,92 3.300,04 3.399,04 3.501,01 3.606,04 3.714,22 3.825,65 3.940,42 4.058,63 4.180,39 4.305,80 4.434,97 4.568,02 4.705,06 4.846,21

IV 3.300,04 3.399,04 3.501,01 3.606,04 3.714,22 3.825,65 3.940,42 4.058,63 4.180,39 4.305,80 4.434,97 4.568,02 4.705,06 4.846,21 4.991,60

V 3.399,04 3.501,01 3.606,04 3.714,22 3.825,65 3.940,42 4.058,63 4.180,39 4.305,80 4.434,97 4.568,02 4.705,06 4.846,21 4.991,60 5.141,35

VI 3.501,01 3.606,04 3.714,22 3.825,65 3.940,42 4.058,63 4.180,39 4.305,80 4.434,97 4.568,02 4.705,06 4.846,21 4.991,60 5.141,35 5.295,59

JORNADA INTEGRAL DE TRABALHO - M5

SUPERVISOR DE ENSINO - 40 HORAS SEMANAIS

Níveis A B C D E F G H I J K L M N O

I 3.670,00 3.780,10 3.893,50 4.010,31 4.130,62 4.254,54 4.382,17 4.513,64 4.649,05 4.788,52 4.932,17 5.080,14 5.232,54 5.389,52 5.551,20

II 3.780,10 3.893,50 4.010,31 4.130,62 4.254,54 4.382,17 4.513,64 4.649,05 4.788,52 4.932,17 5.080,14 5.232,54 5.389,52 5.551,20 5.717,74

III 3.893,50 4.010,31 4.130,62 4.254,54 4.382,17 4.513,64 4.649,05 4.788,52 4.932,17 5.080,14 5.232,54 5.389,52 5.551,20 5.717,74 5.889,27

IV 4.010,31 4.130,62 4.254,54 4.382,17 4.513,64 4.649,05 4.788,52 4.932,17 5.080,14 5.232,54 5.389,52 5.551,20 5.717,74 5.889,27 6.065,95

V 4.130,62 4.254,54 4.382,17 4.513,64 4.649,05 4.788,52 4.932,17 5.080,14 5.232,54 5.389,52 5.551,20 5.717,74 5.889,27 6.065,95 6.247,93

VI 4.254,54 4.382,17 4.513,64 4.649,05 4.788,52 4.932,17 5.080,14 5.232,54 5.389,52 5.551,20 5.717,74 5.889,27 6.065,95 6.247,93 6.435,37

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39/39

PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUIBE, EM 19 DE DEZEMBRO DE 2011.

MILENA BARGIERI
PREFEITA MUNICIPAL

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