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PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE CAMPOS DO JORDÃO

AO PÚBLICO:

Transcrevo abaixo para conhecimento público a seguinte Lei


promulgada pelo Prefeito Municipal da Estância de Campos do Jordão, Dr.
FREDERICO GUIDONI SCARANELLO, em data de hoje:

LEI No 3.617/13, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2.013.

Dispõe sobre a reestruturação do Plano de Carreira, Remuneração e


Valorização do Magistério Público Municipal de Campos do Jordão e
dá outras providências.

(de autoria do Executivo Municipal (Substitutivo nº 3645/13, com


emenda do Executivo Municipal)

Dr. FREDERICO GUIDONI SCARANELLO, Prefeito Municipal da


Estância de Campos do Jordão, no uso de suas atribuições legais, sanciona e promulga
a seguinte Lei:

Art. 1.º Esta lei estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do


Município, altera o Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Educação e dispõe sobre
o regime de trabalho e o Plano de Pagamento dos Profissionais do Magistério em
consonância com os princípios básicos das Leis Federais n.ºs 9.394/96, 11.494/07,
11.738/08 e da Resolução CNE/CEB n.º 5/2010.

Art. 2.º O Presente Plano de Carreira, Remuneração e Valorização do


Magistério Público Municipal é o instrumento de direito administrativo destinado ao
desenvolvimento educacional de Campos do Jordão e ao resgate dos direitos básicos da
cidadania inclusiva e da liberdade, com prioridade no oferecimento da educação pública
gratuita e de qualidade social.

Art. 3.º O Plano de Carreira, Remuneração e Valorização do Magistério


Público Municipal, orientado para assegurar a qualidade da ação educativa, tem como
fundamentos:

I – o acesso à carreira por concurso público de provas e títulos;


II – o reconhecimento da importância da carreira;
III – a progressão salarial por evolução pelas vias acadêmica e não
acadêmica;
IV – a valorização do tempo de serviço;
V – a remuneração condigna com condições adequadas de trabalho;
VI – a revisão salarial nos termos do inciso X do artigo 37 da Constituição
Federal até o mês de maio, respeitando os princípios da isonomia em relação ao Quadro
de Pessoal do Município;
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VII – o desenvolvimento do profissional do Magistério na respectiva carreira,
com base no princípio da igualdade de oportunidades, do desempenho funcional, da
qualificação profissional e do esforço pessoal;
VIII – a profissionalização, que pressupõe vocação e dedicação para o
desempenho eficiente das funções do Magistério;
IX – a manutenção de programa permanente da capacitação e qualificação do
profissional do Magistério;
X – a avaliação do desempenho dos profissionais do Magistério e do sistema;
XI – a garantia da gestão democrática do ensino público;
XII – a garantia de condições para realização de trabalho pedagógico coletivo.

Art. 4.º A carreira do Magistério Público Municipal é constituída pelo conjunto


das classes de docentes e de profissionais que oferecem suporte pedagógico direto à
docência e administrativo às unidades escolares, estruturadas em níveis de habilitação,
estabelecidos de acordo com a titulação pessoal do profissional da educação, cada um
compreendendo faixas dispostas gradualmente, com acesso sucessivo de faixa a faixa
dependente da avaliação de desempenho.

Art. 5.º Para efeitos desta lei considera-se:

I – Rede Municipal de Ensino: o conjunto de instituições e órgãos


educacionais, incluindo o de atendimento educacional especializado, sob a ação normativa
e coordenadora da Secretaria Municipal de Educação;
II – Magistério Público Municipal: o conjunto dos profissionais do Magistério,
formado pelos servidores públicos que exercem a docência e pelos que oferecem suporte
pedagógico direto às atividades de docência, aí incluídas as de administração escolar,
planejamento, supervisão e orientação educacional e atendimento especializado ao aluno;
III – Plano de Carreira: o conjunto de normas que agrupa e define a carreira
do Magistério Público Municipal, correlacionando as classes com suas faixas e níveis,
estabelecendo a remuneração e definindo critérios para a progressão;
IV – Emprego Público: unidade de ocupação funcional permanente com
denominação, número, atribuições, responsabilidades e retribuição pecuniária padronizada,
definidos por lei, preenchida por servidor público aprovado em concurso público de provas
e títulos;
V – Cargo Público: conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na
estrutura organizacional, criados por lei, com denominação própria e vencimentos pagos
pelos cofres públicos, para provimento em comissão, vinculado ao regime estatutário;
VI – Classe: o agrupamento de empregos de mesma natureza e igual
denominação;
VII – Faixa: corresponde à posição na carreira relativa à evolução horizontal
definida pelo tempo de serviço e avaliação de desempenho;
VIII – Nível: corresponde à posição na carreira relativa à evolução vertical
definida pela formação e habilitação para o exercício do Magistério.

Art. 6.º O Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal é formado pelas


classes:

I – Docentes:

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a) Professor de Creche: atua nas creches com crianças de quatro meses
a dois anos;
b) Professor de Educação Infantil: atua na Educação Infantil com crianças
de três anos a cinco anos;
c) Professor do Ensino Fundamental I: atua nos cinco primeiros anos do
Ensino Fundamental (do 1.º ano ao 5.º ano);
d) Professor de Educação Fundamental II: atua nos últimos anos do
Ensino Fundamental (do 6.º ano ao 9.º ano) nas áreas relacionadas no Anexo III, exceto os
professores das disciplinas de Artes, Educação Física e Inglês, que atuam em todo o
Ensino Fundamental (do 1.º ano ao 9.º ano);
e) Professor Especialista: atua em toda a Educação Básica.

II – Suporte Pedagógico e Administrativo:

a) Diretor de Escola de Educação Infantil;


b) Diretor de Escola de Ensino Fundamental I;
c) Diretor de Escola de Ensino Fundamental II;
d) Supervisor de Ensino Básico.

Parágrafo único. O Diretor de Escola com atuação volante em todas as


escolas rurais ficará à disposição da Secretaria Municipal de Educação para atuar em
qualquer outra unidade do Ensino Fundamental I, caso diminua a demanda nas escolas
rurais.

Art. 7.º A Secretaria Municipal de Educação contará com as seguintes


funções de confiança, com jornada de 40 (quarenta) horas semanais.

a) Coordenador Formador: dá suporte pedagógico aos coordenadores


pedagógicos e formação continuada para toda rede municipal;

b) Vice-Diretor de Escola: dá suporte à ação gestora da Unidade Escolar


que contar com 25 (vinte e cinco) ou mais turmas de alunos ou funcionar em três turnos;

c) Coordenador Pedagógico: dá suporte pedagógico ao corpo docente


nas unidades escolares e nas escolas de período integral acima de doze classes;

d) Coordenador Pedagógico de Atendimento Educacional Especializado:


atua em toda a educação básica, como mediador no atendimento requerido pelas unidades
escolares.

§ 1.º Para atender a projetos de caráter pedagógico da Rede Municipal de


Educação ou ao cumprimento de convênio firmado pela Secretaria de Educação, instituídos
e regulamentados por Decreto do Executivo Municipal, poderão ser afastados professores
efetivos, ou contratados por tempo determinado professores que cumprirão jornada
semanal de até 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 8.º Para desempenho das funções de confiança receberá o profissional


um percentual sobre o seu salário base, considerado o salário para uma jornada de 30
horas aulas por semana, acrescido do DSR; tendo como referência para o cálculo, o valor
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da hora aula na situação em que se encontra (nível e faixa) na tabela prevista no anexo VII,
adicionado da gratificação de função, conforme abaixo:

I – Coordenador Formador – 40%;


II – Vice - diretor - 35%;
III – Coordenador Pedagógico e Coordenador Pedagógico de Atendimento
Educacional Especializado – 30%.

Art. 9.º Para as funções de confiança referidos no artigo 7.º serão nomeados
exclusivamente os professores efetivos, em sua respectiva área de atuação, que tenham
resultado satisfatório na avaliação de desempenho e que atendam aos demais requisitos
especificados no Anexo III desta lei.

Parágrafo único: A exoneração das funções de Vice-Diretor e de Coordenador


Pedagógico será recomendada pelo Diretor da unidade escolar e as de Coordenador
Formador e Coordenador de Atendimento Educacional Especializado, pelo Secretário
Municipal de Educação, sempre que o designado demonstrar inaptidão para o exercício.

Art.10.º São criadas as vagas para os empregos públicos mencionados no


artigo 6.º em número igual à diferença das já existentes e o expresso no Anexo IV desta lei.

Art. 11. São criadas as funções de confiança mencionados no artigo 7.º em


número igual ao expresso no Anexo V desta lei.

Art. 12. São extintos os demais empregos públicos e funções de confiança


não expressamente confirmados por esta lei.

Art. 13. O desenvolvimento na carreira do Magistério Público Municipal


constitui-se das seguintes fases:

I – ingresso;
II – progressão vertical;
III – progressão horizontal.

Art. 14. O ingresso na carreira do Magistério Público Municipal, mediante


aprovação em concurso público de provas e títulos dar-se-á na faixa inicial do nível
correspondente à habilitação comprovada.

Art. 15. O estágio probatório terá a duração de três anos e nesse período o
servidor do Magistério será avaliado em conformidade com a Lei Municipal n.º 3.308/10 e
também por sua idoneidade moral, disciplina e dedicação.

§ 1.º O estágio probatório será cumprido integralmente no exercício das


funções inerentes ao emprego para qual o servidor do Magistério foi aprovado por concurso
público.

§ 2.º A nomeação para ocupar função de confiança suspenderá o estágio


probatório que será reiniciado quando o servidor do Magistério retornar ao exercício das
funções inerentes ao emprego público para o qual foi admitido.

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Art. 16. Cumprido o estágio probatório, o profissional do Magistério poderá
afastar-se do emprego, sem remuneração, pelo prazo de até dois anos, para participar de
curso na área da educação.

§ 1.º A contagem do tempo de serviço ficará suspensa durante o período que


durar a licença sem remuneração, reiniciando quando o servidor do Magistério retornar ao
exercício das funções inerentes ao emprego público para o qual foi admitido.

§ 2.º O prazo da licença sem remuneração tratada no caput poderá ser


prorrogado à vista de requerimento justificado do interessado.

§ 3.º A licença prevista neste artigo não poderá ser acumulada, precedida ou
posterior a qualquer outra prevista na legislação trabalhista ou municipal e somente será
concedida quando não houver prejuízo para o funcionamento do Magistério Público
Municipal.

Art. 17. A evolução funcional se dará pela progressão:

I – Vertical ou acadêmica: que é a elevação do profissional do Magistério a


um nível da carreira superior ao que se encontra, mediante apresentação de certificado de
conclusão de curso de graduação em licenciatura plena em Pedagogia ou outro da área da
Educação de pós-graduação em nível de especialização, mestrado ou doutorado, diferente
do requerido à época da admissão.
II – Horizontal ou não acadêmica: que corresponde à passagem do
profissional do Magistério da faixa em que se encontra à subsequente, dependente da
conclusão exarada no processo de avaliação de desempenho, no qual serão considerados
os fatores de atualização e de produção profissional, tidos, para efeito desta lei, como
indicadores do crescimento da capacidade, da qualidade e da produtividade do trabalho do
profissional do Magistério.

§ 1.º O curso de graduação e o de pós-graduação deverão ter sido


ministrados por instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação,
sendo que o curso de pós-graduação deve ter duração mínima de 360 horas.

§ 2.º O Profissional do Magistério instruirá seu requerimento de progressão


vertical com a cópia fiel do comprovante de conclusão e demais documentos previstos em
regulamento.

§ 3.º A primeira progressão horizontal ocorrerá com a satisfação da condição


fixada no artigo 14 e a partir daí, a cada dois anos de efetivo serviço prestado ao Magistério
Público Municipal, dependendo sempre do resultado satisfatório na avaliação de
desempenho.

§ 4.º A apuração do tempo de serviço será feita em dias e estes convertidos


em anos, considerados sempre como de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

§ 5.º Serão computados como de efetivo exercício todos os dias trabalhados,


ainda que em períodos não contínuos, conforme se apurar pelo registro de frequência ou
folha de pagamento.

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§ 6.º Para os fins do disposto neste artigo, será considerado como de efetivo
exercício exclusivamente o tempo de serviço prestado ao Magistério Público Municipal,
inclusive nas funções de confiança tratados no artigo 7.º da presente lei.

§ 7.º O processo de avaliação de desempenho será regulamentado por


decreto do Executivo que definirá os pesos e pontos a serem conferidos aos itens que
compõem cada fator a ser avaliado.

Art. 18. Para a evolução vertical serão considerados até dois títulos de
mesmo nível acadêmico diferentes dos requeridos à época da admissão, desde que o
interstício de conclusão entre eles seja de no mínimo três anos.

§ 1.º A evolução do nível 1 para o nível 2 da Tabela do Anexo VII se dará com
a comprovação da conclusão do curso de graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia.

§ 2.º A comprovação da conclusão do curso de pós-graduação em nível de


especialização proporcionará uma majoração salarial de 5% (cinco por cento); a de
mestrado majoração de 10% (dez por cento) e a de doutorado uma majoração de 15%
(quinze por cento), calculadas sobre o valor do salário do 2.º nível da faixa em que se
encontrar o profissional do Magistério.

Art. 19. A jornada de trabalho mínima dos docentes efetivos será de 30 (trinta)
horas-aula por semana, composta por:

I – 20 (vinte) horas-aula de Trabalho Docente com Aluno para cumprimento


do currículo;

II – 10 (dez) horas atividades, distribuídas da seguinte forma:

a) 2 (duas) horas-aula de Trabalho Docente Coletivo que compreende o


tempo dedicado à formação do docente e à atuação com a equipe escolar, às reuniões
pedagógicas e de pais; na construção, acompanhamento e avaliação do projeto político-
pedagógico da unidade escolar; no aperfeiçoamento profissional e nas atividades de
interesse da unidade escolar e da Secretaria Municipal da Educação;
b) 5 (cinco) horas-aula de Trabalho Docente Extraclasse que compreende o
trabalho desempenhado pelo professor, sem alunos, destinado ao preparo de aulas, à
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, às reuniões escolares e pedagógicas, aos
contatos com a comunidade, à correção de provas, ao atendimento a pais de alunos, à
formação continuada, aos momentos para estudo e pesquisa;
c) 3 (três) horas-aula de Trabalho Docente em local de livre escolha que
compreende o trabalho em local de livre escolha pelo docente, que se destina a estudo,
preparação de aulas e avaliação do trabalho dos alunos.

§ 1.º A duração da hora-aula será de 50 (cinquenta) minutos na Educação


Infantil, de 50 (cinquenta) minutos no Ensino Fundamental I, no Ensino Fundamental II e na
Educação de Jovens e Adultos no período diurno, e de 40 (quarenta) minutos na Educação
de Jovens e Adultos no período noturno.

§ 2.º A jornada mínima de horas-aula do professor poderá ser aumentada


para cumprimento da Matriz Curricular do período regular e integral.
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§ 3.º A remuneração do professor será apurada pelo número de aulas
semanais.

§ 4.º O pagamento será realizado mensalmente, considerando-se para esse


efeito cada mês constituído de quatro semanas e meia.

§5.º A remuneração será acrescida de 1/6 (um sexto) a título de DSR.

Art. 20. Num mesmo estabelecimento de ensino não poderá o professor,


ministrar por dia, mas de quatro aulas consecutivas, nem mais de seis, intercaladas,
ressalvada a hipótese de acúmulo remunerado, quando são diversos os contratos de
trabalho.

Parágrafo único. As horas de trabalho prestadas além do limite fixado no


caput deste artigo serão remuneradas como extraordinárias.

Art. 21. A jornada dos integrantes da Classe de Suporte Pedagógico e


Administrativo, dos nomeados para cargo de confiança e dos exercentes de função de
confiança é de 40 (quarenta) horas semanais.

Parágrafo único. Aos servidores referidos no caput deste artigo aplica-se a


regra geral que considera o mês como tendo cinco semanas.

Art. 22. A remuneração dos docentes e dos servidores que prestam suporte
pedagógico corresponde, respectivamente, ao salário hora-aula e ao salário mensal relativo
ao nível de habilitação e à faixa em que se encontram, acrescido das seguintes vantagens
previstas no parágrafo 13 do artigo 80 da Lei Orgânica Municipal:

I – adicional por tempo de serviço de 5% (cinco por cento) por quinquênio de


efetivo serviço, calculado sobre o valor do salário relativo ao nível de habilitação e à faixa
em que se encontra o servidor, que não poderá ser computado nem acumulado para fins
de concessão de acréscimo ulterior sob o mesmo título ou idêntico fundamento;
II – sexta-parte do salário relativo ao nível de habilitação e à faixa em que se
encontra o servidor, concedida aos 20 (vinte) anos de serviços prestados regularmente,
que se incorporarão ao salário para todos os efeitos legais, observando-se, contudo, o
inciso XVI do artigo 115 da Constituição Estadual em vigor.

Art. 23. Além das vantagens pecuniárias previstas no artigo anterior, os


servidores abrangidos por esta lei fazem jus ao:

I – décimo terceiro salário, apurado pela média dos doze meses anteriores
quando o salário for variável;
II – adicional de horas extras;
III – ajuda de custo;
IV – diárias;
V – adicional noturno de 5% (cinco por cento) para o trabalho prestado no
período das 19h (dezenove horas) às 22h40 (vinte e duas horas e quarenta minutos);

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Art.24. Aos Profissionais do Magistério e Quadro de Apoio, poderá ser
concedido abono anual, desde que haja disponibilidade financeira e orçamentária, a ser
regulamentada por Decreto Municipal, que estabelecerá entre outros critérios para o seu
recebimento, o estímulo à frequência e assiduidade.

Art. 25. Não suspenderão a contagem do tempo de serviço os afastamentos


decorrentes das seguintes situações:

I – férias;
II – casamento;
III – serviços obrigatórios por lei;
IV – licença maternidade e paternidade;
V– licença por acidente do trabalho ou doença profissional;
VI – licença profilática ou compulsória;
VII – doação de sangue ou órgãos;
VIII – licença para tratamento de saúde de pessoa da família, de acordo com
a lei vigente;
IX – afastamento por processo administrativo do qual resultar absolvição;
X – licença prêmio;
XI – participação em competições esportivas representando o Município, o
Estado ou o País.

Art. 26. O Profissional do Magistério gozará de 45 (quarenta e cinco) dias de


descanso anual remunerado, sendo 30 (trinta) dias de férias regulares e 15 (quinze) dias
de recesso.

Parágrafo único. O trabalho eventualmente prestado no período de recesso


não configurará horas extraordinárias.

Art. 27. Os Profissionais do Magistério da Rede Municipal, além do dever de


considerar a relevância social de suas atribuições, manter as condutas moral e funcional
adequadas à dignidade profissional e cumprir as obrigações previstas em outras normas,
deverão:

I – conhecer e respeitar as leis em geral e, em especial as pertinentes à


educação;
II – preservar os princípios, os ideais e fins da Educação Brasileira, por meio
de seu desempenho profissional;
III – empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando os
processos de seu desempenho científico da educação;
IV – participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força
de suas funções;
V – comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade,
executando suas tarefas com eficiência, zelo e presteza;
VI – manter espírito de cooperação e solidariedade com a equipe escolar e
com a comunidade em geral;
VII – incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre os alunos,
demais educadores e a comunidade, visando à construção do conhecimento e de uma
sociedade democrática;

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VIII – assegurar o desenvolvimento do senso crítico e da consciência política
do educando, preparando-o para o exercício pleno da cidadania;
IX – respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se
com a eficácia de seu aprendizado;
X – comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tiver
conhecimento na sua área de atuação ou às autoridades superiores no caso de omissão
por parte da primeira;
XI – zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da categoria
profissional;
XII – fornecer elementos para a permanente atualização de seus
assentamentos funcionais, junto aos órgãos da administração;
XIII – considerar os princípios psicopedagógicos, a realidade socioeconômica
da clientela escolar e as diretrizes da política educacional na escolha e na utilização de
materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino-
aprendizagem;
XIV – participar do Conselho Escolar;
XV – participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Secretaria
Municipal de Educação;
XVI – elaborar e cumprir o plano de trabalho e participar da avaliação das
atividades escolares, segundo a proposta pedagógica da Secretaria Municipal de
Educação;
XVII – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento;
XVIII – adotar metodologia que acompanhe o progresso educacional,
inclusive sugerindo medidas que visem ao aperfeiçoamento da aprendizagem;
XIX – participar, sempre que houver, de cursos de formação continuada,
destinados a sua formação, atualização ou aperfeiçoamento;
XX – apresentar-se em serviço de forma decente e discretamente trajado;
XXI – acatar as ordens dos superiores hierárquicos e tratar com presteza a
todos os envolvidos no ambiente educacional;
XXII – zelar pela guarda, conservação e racionalidade dos bens e serviços
públicos colocados a sua disposição;
XXIII – guardar o sigilo profissional;
XXIV – ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
XXV – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e
a comunidade.

Art. 28. O Professor de Creche tem por atribuição:

I – Propiciar um ambiente atrativo e prazeroso para as crianças, tratando-as


sempre de modo afetuoso e carinhoso;
II – Acolher bem os pais, transmitindo-lhes segurança ao deixarem seus filhos
na creche;
III – Atuar em sistema de rodízio, atendendo os grupos I, II e III;
IV – Amparar as crianças em suas necessidades físicas e emocionais;
V – Participar ativamente do horário das refeições, auxiliando as crianças a se
alimentarem;
VI – Atuar na troca de fraldas, proporcionando um momento agradável e
acolhedor;
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VII – Observar as crianças que estão muito quietas, com dificuldades de
alimentação e sono, se necessário conversar com os pais e buscar alternativas para a
adaptação;
VIII – Observar, acompanhar e registrar diariamente o processo de adaptação
e desenvolvimento da criança;
IX – Organizar rotinas adequadas às especificidades da criança pequena,
conciliando o cuidar e o educar;
X – Preparar o horário do sono, conversando com a criança, tirando
acessórios e sapatos e ater-se as necessidades das crianças, oferecendo fralda, chupeta,
quando necessário, evitando deixá-la dependurada em fraldas ou cordões, observando-a
durante todo o processo;
XI – Preparar atividades para as crianças que não dormem ou que dormem
pouco;
XII – Preparar o despertar das crianças, com o objetivo de tornar esse
momento tranquilo e agradável;
XIII – Planejar atividades com segurança para que possam ser desenvolvidas
em ambientes internos e externos, promovendo diferentes interferências no momento do
parque ou pátio;
XIV – Propor diferentes desafios, oferecendo materiais diferenciados que
proporcionem estimular as capacidades motoras da criança;
XV – Possibilitar que o banho de sol faça parte da rotina diária do bebê, em
horários adequados para a exposição ao sol, com propostas significativas de atividades
durante esse momento;
XVI – Introduzir gradativamente as atividades coletivas, utilizando-se da roda
como meio para ampliar a construção do repertório comum, da identidade do grupo e do
desenvolvimento da oralidade;
XVII – Contar histórias com diferentes recursos, através de CD, livro,
fantoches, dramatizações, cantar músicas incentivando as crianças a participar;
XVIII – Garantir a organização do ambiente, orientando as crianças no
cuidado com os brinquedos e sua utilização correta, organizando-os com as crianças em
seus respectivos lugares, depois de brincarem;
XIX – Arrumar as crianças para a saída, pentear cabelos, trocar fraldas e
roupas, se necessário;
XX – Elaborar e registrar diariamente as ações, inclusive as ocorrências com
as crianças, informando sempre o superior imediato;
XXI – Participar das reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo;
XXII – Elaborar anualmente plano de ações, com objetivos, metas e
resultados de aprendizagem a serem atingidos;
XXVIII – Seguir todas as orientações da Coordenação Pedagógica, Direção
da escola e da Secretaria Municipal de Educação quanto ao desenvolvimento das
atividades e postura profissional.

Art. 29. Os professores da Educação Infantil, dos Ensinos Fundamentais I e II


e os Professores Especialistas têm por atribuição:

I – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;


II – elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da
escola e regimento escolar;
III – zelar pela aprendizagem dos alunos;

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IV – estabelecer e implementar estratégia de recuperação dos alunos de
menor rendimento;
V – ministrar os dias letivos e as horas-aula estabelecidas;
VI – participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, a
avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VII – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.

Art. 30. O Professor Especialista em Psicopedagogia também tem por


atribuição a assessoria psicopedagógica em atendimento direto às escolas municipais com
ações junto à equipe gestora, equipe técnica, corpo docente, discente e funcionários, bem
como a atuação em equipes de avaliação e intervenção psicopedagógica.

Art. 31. Os Professores Especialistas em Deficiência Intelectual, Auditiva ou


Visual também têm por atribuição o atendimento educacional especializado,
respectivamente, nas áreas de deficiência auditiva, intelectual ou visual.

Art. 32. Os Coordenadores Pedagógico e Formador têm por atribuição:

I – coordenar as atividades de ensino nas Unidades Educacionais,


planejando, orientando, supervisionando e avaliando essas atividades, para assegurar a
regularidade no desenvolvimento no processo educativo;
II – realizar estudos e pesquisas relacionadas às atividades de ensino,
analisando os resultados e propondo intervenções;
III – participar da elaboração da proposta pedagógica da instituição;
IV – promover a articulação com as famílias e a comunidade, criando
processo de integração da sociedade com a escola;
V – velar pelo cumprimento do plano de trabalho dos docentes e do regimento
escolar;
VI – executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato.

Art. 33. O Diretor de Escola e o Vice-Diretor de Escola, este em caráter de


assistência, têm por atribuição:

I – coordenar a elaboração e a execução da proposta pedagógica da escola;


II – administrar o pessoal e os recursos materiais e financeiros da escola,
tendo em vista o atendimento dos objetivos pedagógicos;
III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V – prover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI – promover a articulação com as famílias e a comunidade, criando
processo de integração da sociedade com a escola;
VII – informar aos pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos
alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
VIII – coordenar, no âmbito da escola, as atividades de planejamento,
avaliação e desenvolvimento profissional;
IX – acompanhar o processo de desenvolvimento dos alunos em colaboração
com os docentes e as famílias;
X – elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativos
indispensáveis ao desenvolvimento do sistema e das escolas;
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XI – elaborar, acompanhar e avaliar os planos, programas e projetos voltados
para o desenvolvimento do sistema e da escola em relação aos aspectos pedagógicos,
administrativos, financeiros, de pessoal e de recursos materiais;
XII – executar outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato.

Art. 34. O Supervisor de Educação Básica tem por atribuição:

I – orientar o acompanhamento, a avaliação e o controle das proposições


curriculares na área sob sua supervisão;
II – compatibilizar os projetos das áreas administrativas e técnico-
pedagógicas, em nível interescolar;
III – garantir o fluxo recíproco das informações entre a Unidade Escolar e a
Secretaria Municipal de Educação;
IV – assistir tecnicamente aos diretores para solucionar problemas de
elaboração e execução do Plano Escolar;
V – manter-se permanentemente em contato com as Unidades Escolares sob
sua supervisão, por intermédio de visitas regulares e de reuniões com os Diretores e
Professores, por meio da sua ação de natureza pedagógica;
VI – determinar providências tendentes a corrigir eventuais falhas
administrativas;
VII – participar da elaboração de programas e projetos relativos à Secretaria
Municipal de Educação;
VIII – cumprir e fazer cumprir as disposições legais relativas às organizações
didática, administrativa e disciplinar emanadas das autoridades superiores;
IX – apresentar relatórios das atividades desenvolvidas;
X – supervisionar os estabelecimentos de ensino e verificar a observância dos
respectivos regimentos escolares;
XI – garantir a integração do Sistema Municipal de Ensino em seus aspectos
administrativos, fazendo observar o cumprimento das normas legais e das determinações
dos órgãos superiores;
XII – manter as Unidades Escolares informadas das diretrizes e
determinações superiores e assistir aos Diretores na interpretação dos textos legais;
XIII – acompanhar os programas de integração escola-comunidade;
XIV – analisar os estatutos das instituições auxiliares das escolas, verificar
sua observância e controlar a execução de seus programas;
XV – examinar as condições físicas do ambiente, dos implementos e dos
instrumentos utilizados, tendo em vista a higiene e a segurança do trabalhador escolar;
XVI – orientar a matrícula de acordo com as instruções fixadas pela
Secretaria Municipal de Educação;
XVII – orientar e analisar o levantamento de dados estatísticos sobre as
escolas;
XVIII – constatar e analisar a ocorrência de evasão escolar e formular
soluções;
XIX – examinar e visar os documentos da vida escolar do aluno, bem como os
livros de registro do estabelecimento de ensino;
XX – sugerir medidas para o bom funcionamento das escolas sob sua
supervisão.

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Art. 35. O Conselho Municipal de Educação, anualmente emitirá parecer
sobre o Plano de Carreira ao Executivo Municipal através da Secretaria de Municipal de
Educação quanto à aplicabilidade prática e possíveis alterações no texto da lei.

Art. 36. O prazo para adesão à Lei 11.738/08 será fixado em decreto do
Executivo, sendo que os optantes e os ingressantes cumprirão a jornada estipulada por
esta lei.

Art. 37. Integram esta lei os seguintes anexos:

a) Anexo I: Descrição dos Empregos da Classe Docente;


b) Anexo II: Descrição dos Empregos da Classe de Suporte Pedagógico;
c) Anexo III: Descrição das Funções de Confiança;
d) Anexo IV: Quadro de Empregos;
e) Anexo V: Quadro de Funções de Confiança;
f) Anexo VI: Composição das Jornadas Semanais de Trabalho;
g) Anexo VII: Tabela de Salários - Classe Docente;
h) Anexo VIII: Tabela de Salários - Classe Suporte Pedagógico.

Art. 38. Serão regulamentadas por Decreto do Executivo a organização


curricular, atribuições de aulas, remoções, permutas, cronograma de horários, atribuições e
horários correspondentes ao cumprimento da jornada de trabalho dos docentes,
remanejamentos dos profissionais, calendário escolar e eventuais necessidades que não
tenham sido expressas nesta lei, observando a organização do sistema de ensino e as
necessidades dos alunos.

Art. 39. As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão à conta dos
recursos consignados em orçamento do Poder Executivo.

Art. 40. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, observado em
todo caso as disposições contidas na Lei Orgânica do Município, revogadas as disposições
em contrário, especialmente as Leis 2.844/04, 3.406/11 e 3.442/11.

Prefeitura Municipal da Estância de Campos do Jordão, aos 16 de


dezembro de 2.013.

Dr. FREDERICO GUIDONI SCARANELLO


Prefeito Municipal

Publicada de acordo com as formalidades legais pelo Departamento de


Apoio Administrativo, aos 16 de dezembro de 2.013.

CECÍLIA CARDOSO ALMEIDA


Chefe de Divisão do Expediente

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Anexo I – Descrição dos Empregos da Classe Docente

Denominação Requisitos para o provimento


Professor de Creche
Professor de Educação Infantil – licenciatura Plena em Pedagogia.
Professor de Ensino Fundamental I
Professor de Ensino Fundamental II – licenciatura plena com habilitação
específica em área própria ou formação
superior em área correspondente e
complementação nos termos da legislação
vigente.
Professor Especialista em – licenciatura plena em Pedagogia ou na área
Psicopedagogia de Educação e pós-graduação em
Psicopedagogia.
Professor Especialista em Deficiência – licenciatura plena em Pedagogia com
Visual. habilitação específica na área da deficiência
visual, ou licenciatura plena em quaisquer
áreas da Educação com Pós-Graduação na
área de Deficiência Visual com no mínimo
trezentos e sessenta horas.
Professor Especialista em Deficiência – licenciatura plena em Pedagogia com
Auditiva. habilitação específica na área da deficiência
auditiva, ou licenciatura plena em quaisquer
áreas da Educação com Pós-Graduação na
área de Deficiência Auditiva com no mínimo
trezentos e sessenta horas.
Professor Especialista em Deficiência – licenciatura plena em Pedagogia com
Intelectual habilitação específica na área da deficiência
intelectual, ou licenciatura plena em
quaisquer áreas da Educação com Pós-
Graduação na área de Deficiência Intelectual
com no mínimo trezentos e sessenta horas.

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Anexo II – Descrição dos Empregos da Classe de Suporte Pedagógico

Denominação Requisitos para o provimento


Diretor de Escola de Educação Infantil – licenciatura plena em Pedagogia ou pós-
graduação em gestão escolar ou similar e ter
no mínimo seis anos de efetivo exercício na
Educação Básica, sendo no mínimo três anos
como professor na Educação Infantil.
Diretor de Escola de Ensino – licenciatura plena em Pedagogia ou pós-
Fundamental I graduação em gestão escolar ou similar e ter
no mínimo seis anos de efetivo exercício na
Educação Básica, sendo no mínimo três anos
como professor no Ensino Fundamental I.
Diretor de Escola de Ensino – licenciatura plena em Pedagogia ou pós-
Fundamental II graduação em gestão escolar ou similar e ter
no mínimo seis anos de efetivo exercício na
Educação Básica, sendo no mínimo três anos
como professor no Ensino Fundamental II.
Supervisor de Ensino Básico – licenciatura plena em Pedagogia ou pós-
graduação em administração escolar e ter no
mínimo cinco anos de efetivo exercício como
Diretor de Escola ou ter no mínimo oito anos
de efetivo exercício no Magistério.

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III – Descrição das Funções de Confiança

Denominação Requisitos para a nomeação


Vice-Diretor de Escola – ser professor efetivo e possuir licenciatura
plena em Pedagogia ou licenciatura plena na área
da educação com pós-graduação em gestão
escolar, administração escolar ou similar.
Coordenador Pedagógico – licenciatura plena em Pedagogia ou pós-
graduação na área da educação e ter no mínimo
quatro anos de efetivo exercício como professor
do Magistério Público Municipal.
Coordenador Formador – licenciatura plena em Pedagogia ou pós-
graduação na área da educação e ter no mínimo
quatro anos de efetivo exercício como professor
do Magistério Público Municipal.
Coordenador de Atendimento – licenciatura plena em Pedagogia ou na área da
Educacional Especializado educação e pós-graduação na área de
Psicopedagogia ou similar, ter no mínimo quatro
anos de efetivo exercício no Magistério Público
Municipal, sendo três anos no atendimento
educacional especializado.

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Anexo IV – Quadro de Empregos

Emprego Vagas
Professor de Creche 28
Professor de Educação Infantil 123
Professor de Ensino Fundamental I 246
Professor de Ensino Fundamental II Português 37
Professor de Ensino Fundamental II Matemática 37
Professor de Ensino Fundamental II Ciências 19
Professor de Ensino Fundamental II História 17
Professor de Ensino Fundamental II Geografia 17
Professor de Ensino Fundamental II Inglês 20
Professor de Ensino Fundamental II Educação Física 45
Professor de Ensino Fundamental II Arte 45
Professor de Ensino Fundamental II Filosofia 1
Professor de Ensino Fundamental II Administração e Economia 1
Professor de Especialista em Psicopedagogia 23
Professor de Especialista em Deficiência Intelectual 2
Professor de Especialista em Deficiência Auditiva 4
Professor de Especialista em Deficiência Visual 2
Diretor de Escola de Educação Infantil 10
Diretor de Escola de Ensino Fundamental I 10
Diretor de Escola de Ensino Fundamental II 6
Supervisor de Educação Básica 8
Total 701

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Anexo V – Quadro das Funções de Confiança

Denominação Vagas
Vice-Diretor de
2
Escola
Coordenador Pedagógico com atuação na
10
Educação Infantil
Coordenador Pedagógico com atuação no
12
Fundamental I
Coordenador Pedagógico com atuação no
6
Fundamental II
Coordenador Formador da Secretaria Municipal de
4
Educação
Coordenador Pedagógico de Atendimento
1
Educacional Especializado
Total 35

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Anexo VI – Composição das Jornadas Semanais de Trabalho dos Profissionais do Magistério

Horas de Trabalho Docente


Trabalho Docente Trabalho Docente Total
Emprego Atividade com em Local de Livre
Coletivo Extraclasse Semanal
Aluno Escolha
Professor de Creche 20 2 5 3 30
Professor de Educação Infantil 20 2 5 3 30
Professor de Ensino Fundamental 20 2 5 3 30
Professor de Ensino Fundamental II 20 2 5 3 30
Professor Especialista 20 2 5 3 30
Diretor de Escola da Educação Infantil 40
Diretor de Escola do Ensino Fundamental I 40
Diretor de Escola do Ensino Fundamental II 40
Supervisor de Educação Básica 40

19
20

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