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Passo 2
Passo 5
Passo 4
Passo 2 2
3 O operador não perde tempo com dúvidas e decisões 5 Redução dos custos operacionais da construção,
sobre desvios e obstáculos na abertura da estrada e devido a menor consumo de combustível, maior
Passo 3 localização dos pátios, pois essa decisão já foi tomada e
devidamente sinalizada em campo.
aproveitamento do tempo e menor desgaste do
equipamento.
Passo 1
Passo 6 Passo 7 Passo 8
Gerencial
Planejar as estradas secundárias de Antes de iniciar a construção, O ajudante do tratorista, com uso
modo que fiquem equidistantes a equipe (tratorista + ajudante) de motosserra, deve traçar possí-
entre si em 500m (em áreas planas); deve percorrer a pé todo o traje- veis troncos caídos perpendicular-
objetivando uma melhor divisão da to da futura estrada, observando mente ao trajeto e anteriormente Passo 9
área para o arraste (250m). seus desvios e obstáculos. sinalizados pela equipe de planeja- O trator retor-
Passo 2 mento. nará ao trecho já
aberto (primeiros
200m), e colocará
Passo 5 o material tomba-
do e traçado para
ambos os lados
da estrada. Não
se deve acumular
esse material em
um único lado.
Sinalizar o trajeto em locais que
ofereçam menor resistência (sem
Importante!
Uma vez separa- Passo 10
árvores de grande porte, árvores do o material ver-
remanescentes comerciais, árvores Planejamento operacional para de (folhas, tron-
Operacional a explorar, grotas, cursos d’água e definir os desvios dos obstáculos Um padrão de distribuição cos e galhos) do
outros obstáculos). (grandes árvores) devem obede- sistemática de estradas solo; o tratorista
cer a padrões de avaliação pré- não é recomendado para deve iniciar, com
Passo 3 -definidos. O desvio deve iniciar qualquer tipo de área. Em a lâmina baixa, a
raspagem do solo.
a 15 m antes e finalizar 15 m situações em que haja
depois do obstáculo e passar pela topografia, hidrografia e A raspagem não
deve ser muito
lateral a uma distância segura. concentração das espécies, profunda (10 a
Os desvios devem ser suaves para o planejamento deverá ser 15cm) para pre-
atender ao transporte de toras. diferenciado respeitando-se servar a camada superficial do solo. Em geral, a
essas particularidades da conclusão da estrada acontece após duas ou mais
1º padrão: Passar a 1 metro de área. raspagens leves, para nivelamento e limpeza.
árvores com potencial a explorar.
Sinalizar o trajeto planejado utili- Para o planejamento
zando picadas, varetas, fitas bran- 2º padrão: Passar a 2 metros de e construção das
cas ou qualquer outro método de árvores remanescentes.
sinalização que facilite a visualiza- 3º padrão: Passar a 3 metros de
infraestruturas é necessário:
Mapas (AMF, UMF, mapa
Por fim, o ajudante do
tratorista faz a retirada, Passo 11
ção do trajeto pelo tratorista. árvores matrizes. base da UPA e/ou mapa da com uso de facão, de al-
gumas raízes superficiais,
Passo 4 UT), clinômetro, bússola,
fitas para planejamento, cipós, galhos e pequenos
prancheta e lápis com tocos que porventura
borracha, EPIs, kit primeiros- ainda permaneçam na
Sinalizar os obstáculos caídos perpendicu- socorros, facão com bainha, estrada.
larmente no trajeto. Ex: troncos de árvores trator de esteiras acima de
mortas devem ser traçados durante a constru- 140Hp com cabine ROPS,
ção da estrada. motosserra e acessórios.
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