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O SOL NASCENTE QUE RELUZ DELINEADO:

uma cartografia do desenho na formação de professores na aula universitária


de Geografia

Guilherme Matos de Oliveira1


ggui995@gmail.com

Introdução
Ao fomentarmos um entendimento da cartografia enquanto representação e
linguagem indispensável à edificação das práticas pedagógicas em Geografia, sejam
elas constituídas tanto na formação inicial e/ou continuada de professores quanto em
suas práticas em salas de aulas, sejam elas da Educação Básica e/ou do Ensino
Superior, percebemos que variadas são as possibilidades de desvendamento da
realidade concreta que se sistematiza no cotidiano das relações naturais e sociais, e
que nos são comunicadas por meio de didáticos produtos cartográficos.
Nesse percurso, o desenho é incorporado a gama de alternativas que propiciam
uma maior aproximação dos estudantes da Licenciatura, futuros professores, com a
cartografia nas aulas de Geografia. Ao mapearem cognitivamente e criativamente
suas trincheiras, seja partindo das suas casas, da rua onde moram, do seu bairro etc.,
sinalizam as dinâmicas socioespaciais que estão postas no contexto em que vivem, e
que se articulam, desde o local até o mundial, no movimento de produção do espaço
geográfico.
Seguindo este raciocínio, o presente artigo objetiva analisar a potencialidade
do desenho cartográfico na formação de professores de Geografia recorrendo a uma
atividade prática experienciada na sala de aula universitária. Para a feitura do
presente texto, nos sustentamos, metodologicamente, em dois pontos principais: tanto
em diálogos teóricos que se ocupam da temática em questão, quanto no relato de
uma experiência vivida em uma aula de Geografia do ensino superior, em que me foi
oportunizado desenhar e interpretar o espaço vivido por meio do bairro Sol Nascente,
situado na cidade de São Paulo-SP.

As contribuições do desenho cartográfico na formação de professores de


Geografia

1 Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP


Em se tratando das discussões que envolvem a cartografia na formação de
professores de Geografia, torna-se pertinente considerar as várias contribuições
teóricas que versam acerca da dimensão cartográfica – enquanto forma de
representação e linguagem do real concreto – e dos seus desdobramentos no
itinerário de estudos e práticas didático-pedagógicas dos futuros professores que
atuam ou virão a atuar com a cartografia no ensino de Geografia.
Canto (2017) demonstra que, na atualidade, podemos compreender as
linguagens que são utilizadas no ensino de Geografia por meio da pluralidade de
abordagens teóricas, que propiciam diferentes explicativas, entendimentos e
apropriações do que delas se apreende. Segundo a autora supracitada, na didática
da Geografia as linguagens ao contarem com multiformes representações que as
originam, são muitas vezes tidas como meios para que os estudantes possam avançar
na construção de conceitos e decifrá-los através dos fenômenos que ocorrem no
espaço geográfico.
Afinada a este entendimento, nossa perspectiva teórica vai ao encontro do que
é indicado por Bakhtin (2010), uma vez que para este autor a linguagem é um
elemento central e vital na organização de uma sociedade, acrescentando que ela
está para além de ser algo inerente à condição de existência humana. A linguagem é
também, sob o olhar bakhtiniano, um produto histórico das relações estabelecidas
entre os sujeitos sociais que se externaliza fazendo o uso de palavras, de discursos,
enunciações, conceitos, bem como outros formatos socialmente dialógicos.
Em concordância a isso, Vygotsky (2007) assevera que o desenvolvimento dos
conceitos e das formas verbais ou não verbais, a exemplo do que é expresso no
sentido das palavras, pressupõe toda uma modulação de funções que estão contidas,
de maneira difusa, na atenção voluntária, na memória lógica, na abstração, na
comparação e na diferenciação, sendo processos mentais que, diante da sua
complexidade, não são meramente aprendidos.
Estando agregada a este extenso desenvolvimento histórico da produção
material e intelectual dos sujeitos sociais, a cartografia vem sendo sistematizada ao
longo do tempo através do avanço da técnica resultante do trabalho humano, e de
acordo com as necessidades da humanidade de conhecerem de modo efetivo o
espaço onde vivem e atuam, para que possam tecer leituras acerca de como estão
socialmente espacializados e de como podem intervir diante das situações cotidianas,
ao passo que:
[...] a cartografia é ao mesmo tempo uma ciência, uma arte e uma técnica.
[...] uma prática comprovada da expressão gráfica com suas possibilidades e
seus limites, enfim, uma familiaridade com os modernos procedimentos de
criação e de divulgação dos mapas, desde o sensoriamento remoto até a
cartografia computadorizada, passando pelo desenho manual e pela
impressão (JOLY, 2004, p. 9).

Quando trazemos essa compreensão sobre a cartografia para o contexto do


ensino de Geografia precisamos, segundo Miranda (2005), conjecturar o que é
pensado por estudantes e professores com relação ao conhecimento cartográfico que
vem sendo produzido nas aulas. Com isso, é essencial recorrer-se tanto às linguagens
como a palavra, o discurso, o diálogo, mesmo que se utilize de signos não-verbais
como os desenhos, as fotografias, os mapas etc. no intento de que sejam formados,
de acordo com Simielli (1996), leitores críticos para que elaborem conscientemente
suas cartografias.
Consonante a isso, Almeida (2016) atesta que é fundamental, no avanço da
aprendizagem derivada da cartografia que se ensina na Geografia escolar, preparar
os estudantes para que possam formar um entendimento acerca da organização e
das ações da sociedade que são construídas espacialmente por intermédio da
utilização de técnicas e recursos de representação gráfica.
O desenho, ao integrar o conjunto das linguagens cartográficas, exprime
conforme Iavelberg (2006) um sistema de representações que vem a ser codificado
ao ser operacionalizado seja por meio de ações interdisciplinares com as demais
ciências e expressões culturais da sociedade, a exemplo das artes, ou mais
especificamente na Geografia Acadêmica e/ou Escolar com a concepção, por
exemplo, de mapas mentais; ao tempo em que seja como “[...] ilustração na produção
de textos, na edição de imagens e textos no computador, com pesquisa na internet ou
uso de scanner, o desenho [...] ganha novos espaços (IAVELBERG, 2006, p. 72).
Diante disso:

O desenho nessa tradição geográfica envolve uma relação cognitiva e


corporal com os elementos/objetos do espaço através do olhar-ver, do gesto,
do traço, da atenção ao conjunto e aos detalhes, em um movimento do corpo
e do pensamento, entre a observação e a apreensão de um todo em suas
linhas gerais formando uma estrutura, a abstração e a análise, pelo
isolamento de elementos selecionados, e a elaboração de uma síntese na
composição do conjunto pelo traçado no papel (MIRANDA, 2005, p. 56).

Miranda (2005) arremata suas análises esclarecendo que ao se reduzir o


desenho à uma acepção geométrica do espaço grafado, em que se sobressai o mapa
como única linguagem da Geografia, seu ensino será fadado à reprodução de uma
orientação conservadora da educação que se pauta pelo olhar cartesiano, pelo
desenho como uma linguagem naturalizada de adaptação humana ao meio societal
que se apresenta no aparente.
Na contramão disso, é preciso considerar a essência das relações
socioespaciais que estão presentes na vida dos estudantes, para que estes possam
compor seus desenhos quanto “[...] expressão de uma linguagem, da qual [...] se
apropria ao tornar visíveis suas impressões, socializando suas experiências”
(ALMEIDA, 2016, p. 27). Sendo assim:

[...] discutir a cartografia na perspectiva da linguagem, da alternativa


metodológica e do conteúdo permite também aproximações com o desenho,
uma vez que este é também linguagem e procedimento metodológico,
podendo ser utilizado para dinamizar as aulas de Geografia, possibilitando
um maior aprendizado cartográfico (OLIVEIRA, 2016, p. 81).

Mediante as ponderações tecidas sobre o indispensável contributo do desenho


na cartografia que se produz no ensino de Geografia nos atemos, no tópico a seguir,
a refletir sobre uma ação prática acerca do uso do desenho enquanto uma linguagem
cartográfica que nos reporta ao vivido no âmbito do bairro, e um aporte na formação
prática à docência na aula de Geografia que se efetua na universidade.

Uma cartografia desenhada do Bairro Sol Nascente, São Paulo-SP: delineando


o espaço vivido em uma aula formativa à prática docente em Geografia
As experiências teóricas e práticas que são viabilizadas no decorrer da
formação dos estudantes nos cursos de Licenciatura propiciam, ao serem relatadas
aos seus pares, com que nos inteiremos dos processos de ensino-aprendizagem que
perpassam pelo/no “chão” da sala de aula. Nesse sentido, buscamos discorrer sobre
uma atividade envolvendo a fazedura de desenhos cartográficos, cuja realização
aconteceu no espaço formativo de futuros professores de Geografia.
Esta ação pedagógica se sucedeu em uma aula da disciplina “Representações
e Linguagens no Ensino de Geografia” do Curso de Licenciatura em Geografia da
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), ministrada pela Profa. Dra. Tânia S.
do Canto e oferecida em formato obrigatório desde o ano de 2018 para os estudantes
do 5º semestre do curso integral e do 7º semestre para os que estudam no noturno,
em acordo com a nova matriz curricular do referido curso (CANTO, 2017, p. 37).
No interior dessa disciplina são acionadas, para discussões teóricas e
cumprimento de atividades práticas, diversas formas e conteúdos representativos do
espaço geográfico pelas linguagens cartográficas, seja com mapeamentos digitais,
narrativas, análise de fotografias entre outras propostas que direcionam os sentidos
dos licenciandos para as variadas configurações cartográficas a serem trabalhadas
em suas posteriores aulas de Geografia quando assumirem a função do ensino.
O desenho, enquanto um dos instrumentos teórico-práticos para a leitura
cartográfica da Geografia, foi trazido para uma das aulas da disciplina supracitada
com o objetivo de serem feitas reflexões de autores que pensam acerca do desenho
na cartografia escolar, e a elaboração de desenhos feitos pelos licenciandos – visto
que com esta estratégia didática/metodológica puderam traçar, com lápis e papel, o
percurso de suas casas até à universidade ou o bairro onde vivem.
Neste momento da aula foram engendrados uma diversidade criativa de
desenhos, seja contando com paisagens naturais e/ou de construções humanas
alinhavadas geometricamente, outros com símbolos, nuvens de palavras; alguns
obedecendo algumas convenções cartográficas como o uso de legenda, outros
subvertendo em alguma medida as regras cartesianas etc. Nisso:

[...] é importante aprender a cartografia escolar de forma dinâmica durante o


processo de formação inicial docente, sobretudo utilizar o desenho neste
processo, de modo que as aulas de Geografia/Cartografia na escola básica
sejam significativas e estimulem os alunos para a aprendizagem dos
conteúdos curriculares que envolvem a cartografia de uma outra maneira [...]
(OLIVEIRA, 2016, p. 85).

Mesmo que estivesse na condição de ouvinte da disciplina, a mim foi estendida


a sugestão de elaboração do meu desenho, fato este que me despertou a ilustrar o
que estava vivenciando no Bairro Sol Nascente, localizado na zona oeste da cidade
de São Paulo-SP. Ao imaginar como poderia representá-lo naquela aula, reportei-me
mentalmente a alguns dos cenários – que estão apresentados nas figuras de 1a a 1d
– conhecidos e/ou que vivencio naquele bairro.
Figuras 1a, 1b, 1c, 1d: Diversos espaços do Bairro Sol Nascente, em São Paulo-SP

Figura 1a: Empresas e o Pico do Jaraguá, ao fundo

Fonte: Acervo do autor, 2022

Figura1b: Moradias, Campo de Futebol e Igreja

Fonte: Acervo do autor, 2022


Figura 1c: Moradias e o Parque Anhanguera, ao fundo

Fonte: Acervo do autor, 2022.

Figura 1d: Rodovia Anhanguera

Fonte: Acervo do autor, 2022

Com o que tinha sido percebido e experienciado na minha materialização


relacional com o meu bairro, tornou-se exequível a concretização de um desenho
sobre o bairro Sol Nascente, trazendo nele as características do que está posto em
sua particularidade socioespacial em concomitância com aquilo que é próprio dos
espaços da cidade e do urbano paulistano.
À luz dessa premissa que meu desenho foi tomando forma, sendo
esquematizado ao estar afinado aquilo que tinha sido desenvolvido cognitivamente
em meu pensamento com relação ao Sol Nascente, posto que na figura 2 é
demonstrado em meus rabiscos um olhar sobre os múltiplos arranjos inerentes ao dia-
a-dia do bairro em questão.
Figura 2: Cartografia em desenho do Bairro Sol Nascente, São Paulo-SP

Fonte: Acervo do autor, 2022.

Na construção desta ilustração, tomei como parâmetro o preenchimento de


todo o papel com meus traçados para obter, de uma maneira mais fidedigna possível,
a totalidade do bairro Sol Nascente. Para além disso, diante do relevo do bairro ser
acidentado, tive a preocupação de representá-lo tanto na perspectiva horizontal,
quanto na vertical e oblíqua, uma vez que o nível de detalhamento no desenho torna
mais coerente o que está sendo por ele revelado.
Para mim, produzir este desenho foi muito importante e prazeroso, pois meu
imaginário esteve imerso naquele ato ilustrativo e foi ganhando forma à medida em
que me recordava da concretude das interações que estabeleço, por exemplo, com
os vizinhos e demais moradores do Sol Nascente, do meu contato com espécies
vegetais e animais pertencentes daquele bairro, dentre outras marcantes conexões
que alinhavamos na processualidade da vida citadina.
Em alusão aos elementos naturais e sociais espacializados no bairro, busquei
retratá-los a priori do lugar mais imediato de minha vivência cotidiana (a casa), e
trazendo a posteriori os demais recantos e articulações que constituem o Sol
Nascente: as árvores, as flores, os frutos, os animais, o Pico do Jaraguá, o Parque
Anhanguera, seus habitantes, as moradias, os veículos, a creche, a Unidade Básica
de Saúde (UBS), as igrejas, os supermercados, as empresas, as indústrias, a Rodovia
Anhanguera etc. São produzidos naturalmente e, principalmente, pelos sujeitos
sociais que ali vivem, ou que estão por ali em algum período do dia, e que permitem
as interrelações do urbano na/da cidade paulistana com outras escalas (municipal,
regional, estadual, nacional e mundial) por meio das especificidades de um dos seus
bairros. Diante deste panorama, cabe ressaltar que:

À medida que identificamos mais elementos e objetos nos mapas mentais


dos alunos, aumentamos a complexidade presente nessas representações.
De uma perspectiva mais simplista, como desenhos livres, por exemplo, os
esboços cartográficos tendo a contribuição da análise das vias, bairros e
marcos possibilitam o reconhecimento de informações e leituras dos
estudantes originadas de suas práticas cotidianas e, em alguns casos, de
reflexões mais geográficas sobre a realidade. Nesse processo, a paisagem
do espaço urbano se torna um objeto mais didático e passível de inúmeras
interpretações (RICHTER, 2011, p. 164).

Acrescido a isso, Filho e Nascimento (2022) entendem que ao observarmos


uma imagem pronta, são convocadas ao nosso pensamento as singularidades do que
vivenciamos socialmente, sendo que este movimento também influencia naquilo em
que expressamos em nossos desenhos enquanto uma ato autoral de criação do nosso
olhar frente às experiências que acumulamos historicamente “[...] tanto no aspecto
técnico quanto na dimensão dos enunciados acrescidos do volume simbólico que
herdamos, partilhamos e produzimos” (FILHO e NASCIMENTO, 2022, p. 14). Em vista
disso:

O desenho pronto, acabado, é o produto de um processo, de uma história,


cujos movimentos não podem ser apreendidos pelo produto final, mas no
desenvolvimento do processo, do qual o desenho final traz apenas as
marcas, como registro (MIRANDA, 2005, p. 68).

Balizado a esse entendimento que concebi meu mapeamento na forma do


desenho partindo do bairro Sol Nascente, onde é realizado no seu espaço geográfico
e no seu tempo histórico a reprodução da vida e do trabalho humano nas mediações
ali existentes entre sociedade e natureza que, de algum modo, foram transpostas em
meu ato de desenhar, e que apresentam a Geografia do real concreto do que vivo em
um bairro com o uso da cartografia.

Considerações finais
Ao elucidarmos o espaço geográfico em que nos reproduzimos no decorrer de
nossas práticas educacionais subsidiadas pela linguagem cartográfica, nos munimos
com inúmeras perspectivas de leitura sobre o mundo em que fazemos parte e onde
nele intervimos. Na observância a isso, fica patente a recorrência ao desenho em
nossos atos vinculados à formulação da cartografia nos espaços da academia e/ou
das escolas em que estamos presentes.
Com a produção de um desenho sobre meu cotidiano no bairro Sol Nascente,
São Paulo-SP, em uma aula com colegas da licenciatura, tive a possibilidade de
mensurar as reluzentes transformações que se sucedem na objetivação da realidade
em tela e de como, ao delinear o espaço em que me manifesto de maneira relacional
com os demais elementos naturais e sociais que a ele pertencem, apre(e)ndo de um
modo lúdico a Geografia que estudo e que pratico.
Destarte, é no engajamento a estes percursos formativos que os licenciandos
e professores de Geografia encontram na cartografia em âmbito representativo e
linguístico sua relevância, no intuito de que se atinja uma aprendizagem significativa
em suas atuais/consecutivas práticas de ensino seja na Educação Básica e/ou na
Universidade; sendo que o desenho, ao estar abrigado e ser promovido nesses
processos motiva, nas mediações de ensino-aprendizagem, o interesse de que
nossos estudantes reconheçam o espaço geográfico onde se constituem socialmente
de uma forma reflexiva, crítica e criativa em seus esboços no papel.

Referências Bibliográficas
ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na
escola. 5ª ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 5ª ed. Trad. Paulo Bezerra. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.

CANTO, Tânia Seneme do. Práticas de linguagem na formação de professores de


Geografia: uma experiência com mapas, fotografias e o conceito de
fronteira. Anekumene, Bogotá, n. 13, p. 34-43, 2017. Disponível em:
https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/anekumene/article/view/8377/6449.
Acesso em: 12 jul. 2022.

FILHO, Aldo Victorio; NASCIMENTO, Rodrigo Torres do. Visualidades, currículo e


cotidianos escolares. In: FIGUEIREDO, Ana Valéria de; BERINO, Aristóteles (Orgs.)
Pesquisas com imagens: diálogos entre educação e arte. São Carlos: Pedro &
João Editores, 2022.

IAVELBERG, Rosa. O desenho cultivado da criança: práticas e formação de


professores. 1ª ed. Porto Alegre: Editora Zouk, 2006.

JOLY, Fernand. A Cartografia. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2004.


MIRANDA, Sérgio Luiz. O lugar do desenho e o desenho do lugar no ensino de
Geografia: contribuição para uma Geografia escolar crítica. Tese (Doutorado em
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OLIVEIRA, Simone Santos de. Desenho e cartografia escolar: aproximações e


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https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/19821/pdf. Acesso em: 07 jul. 2022.

RICHTER, Denis. O mapa mental no ensino de Geografia: concepções e


propostas para o trabalho docente. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Cartografia e ensino: proposta e contraponto de


uma obra didática. Tese (Livre-Docência). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), 1996.

VYGOTSKY, Lev Semionovitch. Pensamento e Linguagem. Obras Escolhidas.


Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2007.

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