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Os autores falam ainda sobre o conflito na polis, e afirmam que o principal motivo
dos conflitos é a briga entre "os que têm muito", os ricos, e "os que têm pouco", os
pobres. E ainda, o conflito possuía duas facetas: a interna, em que é apontada a
relação entre a polis e a sua população, e a externa, que dizia respeito às polis e a
outros tipos de estados.
Os autores, mais adiante na leitura, caracterizam o tipo de governo das três cidades
apontadas no título do tópico: Atenas, Esparta e Roma. Falando primeiramente de
Esparta, é apontado que foi estabelecido "um governo coletivo, embora oligárquico",
ou seja, todos votavam, mas quem tomava as decisões e apresentava ideias eram
apenas os de classe superior. Já em Atenas, a assembleia de cidadãos era muito
mais numerosa e plural, todos participavam e os cargos públicos eram sorteados. E
finalmente falando de Roma, com uma república que durou quase quinhentos anos,
e que "exibia uma estrutura emaranhada, resultante da longa trajetória de
acréscimos de instituições."