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Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Costa Joaquim Laete
Universidade Púnguè
Chimoio
2022
ÍNDICE
Lista de figuras................................................................................................................................ii
Declaração......................................................................................................................................iv
Dedicatória.......................................................................................................................................v
Agradecimentos..............................................................................................................................vi
Resumo..........................................................................................................................................vii
Abstract........................................................................................................................................viii
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.......................................................................................................9
1. Contextualização...................................................................................................................9
1.5. Problematização..................................................................................................................14
1.6. Hipóteses.............................................................................................................................15
1.7. Objetivos.............................................................................................................................15
3. Metodologia........................................................................................................................26
5.1.Conclusão................................................................................................................................37
5.2.Recomendações.......................................................................................................................38
Referências bibliográficas.............................................................................................................39
i
Índice de tabelas
ii
Lista de figuras
Figura 1: Materiais necessários
Figura 2: Pré-Tratamento Da Amostra
Figura 3: Lavagem Da Polpa Celulósica
Figura 4: Cozimento dos resíduos da bananeira
Figura 5: Quebra Das Fibras
Figura 6: Descoloração Das Fibras
Figura 7: Branqueamento
Figura 8: Pescagem Das Fibras
Figura 9: Secagem
Figura 10: Cartolina pronta
iii
Declaração
Declaro que esta Monografia Científica, para obtenção do grau de licenciatura, foi resultado da
minha investigação pessoal e das orientações do meu supervisor, o seu conteúdo é original e
todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e nas referências
bibliográficas. Declaro ainda que, este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra
instituição para obtenção de qualquer grau académico.
Dedicatória
Dedico este trabalho a minha família, que me sempre esteve do meu lado e prestou-me apoio
financeiro durante os anos da minha formação académica. Dedico também aos intervenientes que
de alguma forma me foram úteis como família, com apoio moral e motivacional para a aquisição
desse grau académico.
vi
Agradecimentos
Em primeiro lugar agradeço a Deus pela dádiva da vida, por ter iluminado os meus passos nesta
longa jornada que sem Ele, sozinho eu não seria capaz de o fazer.
vii
Resumo
A presente pesquisa, intitulada " Produção de cartolina a partir de resíduos da bananeira", surge
no âmbito, no uso de conhecimento científico, para responder as necessidades de comunidades
locais, de acordo com recursos materiais de fácil acesso e que a comunidade não reaproveita.
Portanto a pesquisa baseou-se no método experimental, de modo a produzir algo sustentável. A
pesquisa tem como objectivo geral de analisar as técnicas para o branqueamento da cartolina
produzindo a partir de resíduos da bananeiras e casca de banana e o aumento da sua resistência
mecânica. A pergunta norteadora da pesquisa assenta nas linhas que devem ser adoptadas
adoptar para o branqueamento da cartolina produzindo a partir de resíduos da bananeira e o
aumento da sua gramatura. A hipótese básica, assegura que os resíduos da bananeiras e as cascas
de banana é possível produzir cartolina e também branqueá-lo e a outra, afirma que devido a sua
natureza a casca de banana não é ideal para a produção de cartolina e com resistência mecânica.
Assim, com base das técnicas usadas pelo autor foi possível produzir a cartolina com recurso a
resíduos de bananeiras e branqueá-lo com base de alguns reagentes, com enfoque no javel.
Abstract
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1. Contextualização
A banana é um fruto que mais é consumido mundialmente devido as suas propriedades de ser um
dos alimentos mais nutritivos, e em Moçambique este não deixa de ser uma boa opção para a
população, pois esta faz parte das frutas mais produzidas. A colheita do cacho é realizada em
média um ano após o plantio, a casca da banana eventualmente descartado no momento do
consumo tem variadas utilizações, uma delas é a produção de papel artesanal, um processo de
grande importância devido ao fato de ser uma alternativa para substituir o uso da madeira como
matéria-prima, além de ser ambientalmente favorável (Rogério et al, 2016). O cultivo da banana
gera muitos resíduos dentre eles os engaços, folhas, pseudocaules e a casca .A casca vêm sendo
estudada para a produção de cartolinas, por sua qualidade, boa área de contato e união das fibras
devido ao alto teor de celulose sendo 62,7%, e baixo teor de lignina em média 12,7%, essas
características configuram uma material (pasta) com alto rendimento e fácil purificação,
características relevantes para uma polpa celulósica (Rogério et al, 2016).
O objetivo desse trabalho é o emprego da fibra dos residuos da bananeira para produção de
cartolinas artesanais, bem como seu melhoramento estrutural, a fim de produzi-lo de maneira
econômica e, principalmente, é uma forma de promover a educação ambiental a partir de
matéria-prima que seria descartada.
O presente trabalho de pesquisa tem como principal foco Banqueamento da cartolina produzido a
partir de residuos da bananeira e as suas respetivas casacas de banana, com este tenta-se
encontrar desempenho para que este seja empregue como matéria prima para produção de
cartolinas com propriedades iguais ao que é comercializado nos mercados.
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A presente monografia terá como a sua área de estudo a cidade de Chimoio na província de
Manica. Este local é tido como referência pelo autor devido a produção elevada de residuos de
bananeira e de cascas de banana nos mercados, visto que a província de Manica é uma das
províncias com maior potencial na produção Agro-pecuária.
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O presente trabalho de pesquisa tem em vista dar respostas aos diferentes campos de actividades
tanto no sector educacional como nos demais sectores que se encontram ligados ao tema. Em
resposta aos sectores referidos podemos enquadrar a pesquisa no Ministério da terra e meio
ambiente.
O tema em estudo tem grande importância no que concerne as variadas áreas de actividade que
em nosso país podemos encontrar.
Na saúde: a saúde e o bem estar é uma necessidade que todos devem gozar, no entanto a
pesquisa em estudo irá melhorar a vida da comunidade, pois com o uso dos residuos da
bananeira e as cascas de banana será reduzido o indice de acumulação das mesmas que ao
deteriorarem provocam mau cheiro e libertam substâncias com cheiro desagradavel no meio em
que se encontram.
Na Agricultura: adopção de uma técnica eficiente de controlo e combate das ervas daninhas com
baixo custo e o mínimo impacto ao solo.
1.5. Problematização
O aproveitamento do resíduo do consumo da banana pode ser dificultado pelo fato de não ser
concentrado em locais determinados (como é o caso dos resíduos urbanos) visto que a maioria
absoluta do fruto é consumida in natura (Silveira et al., 2011) e seu resíduo descartado nas
lixeiras domésticas.
Embora existam muitas possibilidades para aplicação do resíduo da banana, a grande maioria
ainda é descartada ou utilizada como adubo orgânico. As razões pelas quais a compostagem
se mostra uma alternativa interessante são os benefícios ao solo. Este resíduo age como protetor
do solo, aumentando a capacidade de retenção de água e provendo nutrientes necessários
às culturas por longos períodos.
Nos tempos actuais os residuos da bananeiras e as casca de banana é vista como uma fonte de
celulose, a qual por meio dela pode se produzir cartolina artezanal para o uso em diferentes
sectores dentro da comunidade. Neste contexto com o intuito de reaproveitar os residuos da
bananeiras nos campos apos a colheita e as cascas de banana encontradas disspersar nos
mercados da cidade de chimoio, e que estas não tem sido aproveitadas para a resolução dos
15
1.6. Hipóteses
Hipotese primária:
Hipotese secundária:
Devido a sua natureza a casca de banana não é ideal para a produção de cartolina e com
resistência mecánica.
1.7. Objetivos
Geral
Especificos
2. Conceitos fundamentais
2.1.Banana
2.2. Celulose
por (Azevedo, 2011). Em média, 40% do total de carbono existente em uma planta
encontram-se na estrutura da celulose (Fengel, 1989), sendo a quantidade desta dependente
das características morfológicas de cada espécie (David, 1994; Emsley, 1994) citado por
(Azevedo, 2011).
De acordo com a localização dos pontos reticulares obtêm-se variantes dos sistemas de
cristalização. No caso da celulose trata-se de um sistema monoclínico P. A designação P
indica que se trata de uma célula unitária simples, em que todos os pontos reticulares se
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encontram nos vértices do paralelepípedo que constitui a célula, como se pode ver na Figura
4 (Azevedo, 2011).
Os grupos hidroxilas presentes na molécula de celulose são capazes de interagir uns com os
outros, formando ligações de hidrogênio de dois tipos, as ligações intramoleculares (entre os
grupos hidroxila da mesma molécula), que são responsáveis pela rigidez das cadeias,
e as ligações intermoleculares (entre os grupos hidroxila de moléculas adjacentes),
responsáveis pela formação da estrutura supramolecular (D’almeida, 1988; Fengel, 1989)
citado por (Azevedo, 2011). como mostra a Figura 5. A existência de ligações de
hidrogênio entre O-3-H e O-5’ e entre O-2-H e O-6’ (Figura 5) justificam a
conformação de duas hélices entrelaçadas no material fibroso, sendo igualmente
responsável pela elevada rigidez do mesmo (Azevedo, 2011).
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Cada um dos monômeros possui grupos hidroxila nas posições C-2, C-3 e C-6, capazes de
reagir como álcoois primário e secundário (Figura 5). A maior parte das
características químicas da celulose é consequência da interação destes grupos (Nevell
e Zeronian, 1985) citado por (Azevedo, 2011). A estrutura supramolecular cristalina que
constitui a celulose deve-se a estes grupos hidroxila e aos átomos de oxigênio
existentes, quer no anel de piranose, quer nas ligações glicosídicas (Santos, 2006,
Klemm e Schumauder, 2003) citado por (Azevedo, 2011).
Após a polpação química a polpa celulósica apresenta uma coloração marrom, por conter
ainda lignina residual e também estruturas cromóforas (estruturas contendo ligações
duplas conjugadas) e ainda extrativos residuais. A absorção da luz visível pela polpa marrom
é devida principalmente à presença destes compostos, que acarretam numa coloração
escura, que é intensificada com o tempo (Dence e Reeve, 1996). O processo químico
de polpação mais empregada na produção de polpa celulósica é o processo Kraft (Azevedo,
2011).
O branqueamento pode ser definido como um processo que visa branquear a polpa
celulósica por meio da remoção e/ou modificação de substâncias químicas capazes de
proporcionar cor à polpa. O objetivo principal do branqueamento é melhorar as
propriedades ópticas da polpa celulósica, considerando-se os seguintes parâmetros: a)
mínima danificação da fibra; b) mínina formação de grupos carbonila, devido à oxidação de
carboidratos; c) reduzida perda de rendimento; d) baixo custo e e) mínino impacto ao meio
ambiente (Azevedo, 2011).
Os compostos responsáveis pela cor das polpas não podem ser eliminados
simultaneamente em uma única etapa devido a sua diferente reatividade e localização ,
ouseja, acessibilidade (Dence e Reeve, 1996) citado por (Azevedo, 2011). Por isso, o
processo de branqueamento é dividido em diferentes estágios para maximizar a eficiência
do processo. Os agentes de branqueamento correspondentes a cada estágio incluem
oxidantes (cloro (C), dióxido de cloro (D), oxigênio (O), ozônio (Z) e peróxido de hidrogênio
(P)) e uma etapa de extração alcalina (E). Geralmente, duas etapas oxidantes em meio ácido
(C, D ou Z) são intercaladas por uma etapa de extração alcalina (E). Os reagentes são
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2.6. Gramatura
grau de polimerização, área de secção transversal, entre outros, e pode ser estimada através
da medida de zero-span, conforme relata Demuner et al (1991) citado por (Azevedo, 2011).
A resistência pode ser muito afetada durante as diversas operações unitárias dos processos
de fabricação de polpas e papéis, em que as fibras são submetidas a tratamento químicos e/ou
mecânicos que podem ocasionar degradações severas em seus componentes estruturais ou
mudanças importantes em sua morfologia (Azevedo, 2011).
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3. Metodologia
3.2. Tipo de pesquisa
Para a realização desta pesquisa recorreu-se a pesquisa qualitativa. Esta pesquisa consiste na
integração do pesquisador com o objecto que está sendo investigado, contribuindo bastante
na formulação das hipóteses da pesquisa e também permitiu ao pesquisador deste trabalho
escolher as técnicas mais adequadas para decidir sobre questões que necessitarão de maior
atenção durante a investigação.
Diante das metodologias irá se recorrer aos três (3) métodos. Método bibliográfico,
experimental e comparativo.
“A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram, permitiu salientar a
contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar comportamento e
atitudes” (Lakatos & Marconi, 2010). O método bibliográfico, centra-se na recolha de
informações nos artigos, teses, dissertações, livros e na internet relacionados com a produção
e branqueamento do papel. Com intuito de obter uma visão sobre a concepção de outros
autores em torno do tema da pesquisa que possui como bases para fundamentar a
interpretação dos dados das amostras colectadas no campo da pesquisa.
Gil (2008) comenta que o método comparativo procede pela investigação de indivíduos,
classes, fenómenos ou fatos, com vistas a ressaltar as diferenças e as similaridades entre eles.
“Sua ampla utilização nas ciências sociais deve-se ao fato de possibilitar o estudo
comparativo de grandes grupamentos sociais, separados pelo espaço e pelo tempo.” (GIL,
2008).
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Este método permitiu comparar os resultados obtidos na análise com diferentes papeis
disponiveis no mercado.
Este método serviu de base para a obtenção de resultados confiáveis para a produção do papel
com propriedades mecânicas e físicas desejadas.
Procedimentos da experiencia
Para a confecção de cartolina , utilizou-se resíduos da bananeira, que é descartada assim que
os cachos da banana são colhidos. Nesse experimento foram utilizadas os resíduos da
bananeira (casaca da banana e pseudecaule da bananeira, que é a mais comum na provincia
de Manica.
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cascas da banana;
Soda cáustica;
Tesoura;
Peneira;
Luvas;
Água sanitária;
Peneira 25 cm x 15 cm;
Peneira 45 cm x 40 cm;
Faca.
Após o cozimento deu-se início a III etapa, que abrange os processos de lavagem da polpa
celulósica. Depois de cozidas, elas são retiradas e colocadas em uma peneira, lavadas em
água corrente para ser retirada a soda cáustica, e em seguida, espremidas e colocadas numa
bacia. Repetir o processo duas vezes.
Nessa etapa é importante a utilização de máscaras e luvas devido à soda cáustica que é um
produto tóxico. O cozimento é realizado em fogo alto, aproximadamente 280°. Após começar
a ferver, é necessário ficar mexendo o conteúdo para que não derrame. Leva-se em torno de 2
a 5 horas de cozimento, e sabe-se que está pronta quando o pseudocaule e as cascas começa a
se desmanchar.
Na IV etapa realizou-se a quebra das fibras. Após serem lavadas, os pedaços da pseudocaule
e as cascas da banana são colocadas em pouca quantidade no liquidificador com 250 mL de
água e processadas por cerca de 2 minutos. As fibras devem estar bem finas e separadas.
Após o processamento é necessário repetir a etapa III, utilizando a peneira mais fina, já que
as fibras agora estão em um tamanho menor.
Na V etapa efetua-se a descoloração das fibras. Em uma bacia adiciona-se 2,5L de água e 4
colheres de sopa de água sanitária, após a mistura pronta acrescentam-se as fibras já lavadas e
deixa em repouso por cerca de 2h. Após a solução agir sobre as fibras, elas são retiradas e
repete-se a etapa III. A coloração das fibras ocorre na VI etapa.
Em uma bacia são adicionados 2L de água e diluída 1 colher de chá de anilina em gel. Após a
diluição da anilina acrescentam-se as fibras e deixa em repouso por 5h. Durante esse período
é importante mexer, para que as fibras não se unam e absorvam melhor a cor. Em outro
recipiente prepara-se a cola CMC. Para cada 1,5L de água é colocada 1 colher de sopa do pó
CMC, liquidificada por no mínimo 1 minuto, e posta em repouso por 6 horas.
Figura 7: Branqueamento
Para dar início a VII etapa, onde ocorre a pescagem das fibras, acrescenta-se 1 copo de 250
mL de cola CMC a mistura que estava em repouso na etapa anterior. Efetua-se a pescagem
com o auxílio de uma peneira. Após as fibras estarem bem distribuídas na peneira coloca-se a
madeira prensada e com a ajuda de um pano sob o chão prensa-se a peneira para retirar ao
máximo o excesso de água.
8ª Etapa: Secagem
Na VIII etapa ocorre a secagem. As peneiras são colocadas para secar ao sol, até que sequem
totalmente. Não é recomendado retirar o papel da peneira antes da secagem, podendo ocorrer
o encolhimento ou engilhamento do papel. Após a secagem, o papel estará pronto para uso.
Na Figura 1 encontra-se o fluxograma com todas etapas envolvidas para a fabricação do
papel.
Figura 9: Secagem
Pescagem Das Fibras
Fonte: o autor, 2022
Portanto a pesquisa tinha como finalidade, produzir cartolina com base dos residuos da
bananeira e o seu branqueamento com recurso a corantes, como ilustra a figura 9, abaixo:
Por outro lado analisando a durabilidade da cartolina produzida com base dos resíduos da
bananeira, da saliental que é menos resistente em relação a de derivados de madeira.
De acordo com Demuner et al (1991) citado por (Azevedo, 2011), consideram que
resistência da fibra depende de sua composição, cristalinidade, grau de polimerização,
área de secção transversal, entre outros, e pode ser estimada através da medida de zero-span.
A resistência pode ser muito afetada durante as diversas operações unitárias dos processos
de fabricação de polpas e papéis, em que as fibras são submetidas a tratamento químicos e/ou
mecânicos que podem ocasionar degradações severas em seus componentes estruturais ou
mudanças importantes em sua morfologia (AZEVEDO, 2011).
5.1.Conclusão
Com base deste trabalho de pesquisa pode-se concluir que foi possivel branquear a cartolina
produzindo apartir de residuos da bananeira e o aumento da sua gramatura. Previligiou-se o
método experimental, que serviu de base para a obtenção de resultados confiáveis para a
produção do papel com propriedades mecânicas e físicas desejadas.
Em suma pode concluir que existem muitas técnicas de produzir cartolinas com base de
resíduos de bananeira, seu branqueamento e a sua gramatura, as técnicas adoptadas neste
trabalho são algumas delas.
5.2.Recomendações
Aos pesquisados e iniovadores:
Que se faça a divulgação e exposição dessa inovação de produção de cartolinas e
papel com recurso a resíduo de bananeira;
Que aprofunde com mais investigações de produzir as cartolinas com recursos a
resíduos de bananeira e usando os reagentes de baixo custo e localmente existente nas
nossas comunidades;
Que produzam cartolinas mais resistentes com recurso a residuos de bananeiras,
empregado mais recursos materiais de fácil acesso nas comunidades;
Que compare a durabilidade deste tipo de cartolina em relação aos convencionais.
Ao UniPungué:
Que haja atribuição de título de propriedade, a cada inovação descoberto ou
aprofundado pelos estudantes.
Referências bibliográficas
Azevedo, M. A. B. (2011). Diferentes processos de branqueamento da celulose e seus
efeitos nas propriedades físicas e cristalinidade. Belo horizonte
Padovani, M. I. (1986). Banana um Mercado Crescente para este Alimento Milenar. 1°. ed.
São Paulo: Ícone, Editora.