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COLÉGIO NOVO ALVO

Vitor Ruan do Amaral

Guerra às Drogas
A ascenção do Crack em São Paulo

Campo Limpo Paulista -


SP 2023
COLÉGIO NOVO ALVO

Guerra às Drogas
A ascenção do Crack em São Paulo

Trabalho de Conclusão de Ano (TCA) apresentado no


Colégio Novo Alvo como atividade de pesquisa
científica.

Prof. Orientador: Gabriel Raiski

Campo Limpo Paulista -


SP 2023
EPÍGRAFE

“A filosofia, como a medicina, dispõe de muitas drogas, de


pouquíssimos remédios bons e de quase nenhum
específico”

Autor(a): Sébastien-Roch Chamfort


“Agradeço a todos que acreditam em meu
potencial.
LISTAS DE TABELAS (opcional)
SUMÁRIO
(Fonte: Arial ou Times 12; títulos em negrito/ subtítulo sem negrito)

1. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO. 1


2. INTRODUÇÃO 2
3. DESENVOLVIMENTO 3
4. CONCLUSÃO 4
BIBLIOGRAFIA 5
1

1. Objetivo geral e específico.


Contextualizar historicamente o que é a guerra as drogas, como ela afeta nosso cotidiano
e por que a mesma é tão prejudicial para o nosso dia.

2. Objetivo especìfico
Contextualizar a ascenção do crack em São Paulo, quais açoes são tomadas acerca da
diminuição do mesmo, se há ou não negligencia do estado acerca do mesmo assunto.
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3. INTRODUÇÃO

A Guerra às Drogas é um termo frequentemente usado para se referir à campanha liderada pelos

EUA de proibição das drogas, ajuda militar e intervenção militar com o objetivo de definir e reduzir o

comércio ilegal de drogas. No Brasil, teve início em 1940, quando certas drogas foram reconhecidas

como crime em território brasileiro. No Código Penal de 1940, a Lei nº 2.8 8/19 0 contida no artigo 281.

4. DESENVOLVIMENTO

Quando o crack começou a ser consumido no Brasil?

O consumo de crack no Brasil teve início na década de 1980, mas foi na década de 1990 que o uso dessa
droga se popularizou e se tornou uma grande preocupação para autoridades e profissionais de saúde. O
crack é uma forma de cocaína que é mais acessível e de menor preço em relação à cocaína em pó, o que
contribuiu para a sua rápida disseminação entre as camadas mais vulneráveis da população. Desde então, o
consumo de crack tem sido um grande desafio para as políticas públicas de saúde e segurança no Brasil.

Quantos usuarios de crack tem no Brasil?


De acordo com o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, realizado
em 2015 pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), estima-se que cerca de 370 mil pessoas tenham usado
crack ou outras formas de cocaína fumada no Brasil nos 12 meses anteriores à pesquisa. No entanto, esse
número pode estar subestimado, uma vez que muitos usuários de crack vivem em situação de rua e não
estão incluídos em pesquisas domiciliares, como foi o caso desse levantamento da Fiocruz.
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5. CONCLUSÃO
4

BIBLIOGRAFIA
 "Crack: Contexto, dados e discussão", publicado em 2010 pela Secretaria Nacional de
Políticas sobre Drogas (SENAD). Esse documento apresenta uma análise sobre o
consumo de crack no Brasil, abordando seus aspectos epidemiológicos, sociais e de
saúde pública.

 "Crack, uma epidemia anunciada: O que o cidadão precisa saber para entender o
problema", de 2011, escrito por Ronaldo Laranjeira e Clarice Sandi Madruga. O livro
apresenta uma análise sobre o fenômeno do crack no Brasil, discutindo suas causas e
consequências.

 "Crack e exclusão social: O que as ruas têm a dizer", de 2009, escrito por Marlise Matos
e equipe. O livro é resultado de uma pesquisa realizada com usuários de crack em São
Paulo, e apresenta um retrato da realidade dessas pessoas e das condições em que vivem.

 "A criança e o crack: O cuidado em saúde mental na atenção básica", de 2013, escrito
por Silvia Helena Amato e equipe. O livro aborda o tema do consumo de crack entre
gestantes e lactantes, apresentando orientações para o cuidado dessas mulheres e de seus
filhos.

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