Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Álcool
Cigarro
Maconha
Cocaína
Crack
Anfetaminas
Dentre as anfetaminas, duas merecem destaque: a metanfetamina
e o ecstasy.
A metanfetamina, conhecida como meth ou cristal , é a droga
ilegal mais comumente sintetizada nos EUA. Cerca de 6% dos
adolescentes norte-americanos com idade igual ou superior a 12 anos
já utilizaram Meth pelo menos uma vez2. Os efeitos da meth duram
algumas horas e incluem euforia, hipersexualidade, diminuição da
ansiedade e aumento da sensação dos níveis de energia com aumento
da produtividade. O abuso pode causar danos cerebrais e prejuízo
das faculdades intelectuais, hipertermia, insuficiência renal e
hepática aguda, convulsões, arritmia cardíaca, infarto do miocárdio e
derrame. O uso crônico costuma resultar em ansiedade, depressão,
agressividade, isolamento social, psicose, transtornos do humor e
dificuldades de coordenação motora.
O ecstasy , ou 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), é um
derivado da anfetamina. Foi sintetizado e patenteado na Alemanha
pela Merck, em 1914, como um moderador do apetite, mas nunca
chegou a ser comercializado com este objetivo. Na década de 1980,
começou a ganhar fama como uma droga de uso recreacional, com
efeitos parecidos àqueles da cocaína2. Atualmente, as preparações
“caseiras” de ecstasy contém cafeína, LSD, anfetamina,
metanfetamina, anfetaminas, paracetamol, quetamina outras
substâncias não identificadas. Mesmo com esta salada, a morte como
consequência do uso e ecstasy é considerada rara – mas ocorrer.
Entre os especialistas, o aspecto mais perturbador do abuso de
MDMA é a possibilidade de efeitos psiquiátricos irreversíveis no
longo prazo67.
Alucinógenos
Os alucinógenos dividem-se em três grupos: as triptaminas (p.ex.:
o DMT e a psilocibina, sendo esta encontrada em cogumelos do
gênero Psilocybe, Panaeolus e Conocybe, entre outros); as
liseramidas (p.ex.: LSD, derivado do fungo Claviceps purpurea ); e as
fenetilaminas (p.ex.: a mescalina, derivada do cacto mexicano
chamado pescal ou peiote)14. Em nosso meio, a mescalina não tem
grande público. Mas os outros têm.
O LSD foi sintetizado pela primeira vez pelo químico suíço Albert
Hofmann em 1938, e seus efeitos psicoativos foram descobertos
quanto Albert acidentalmente ingeriu a droga em 1943. Ele também
foi o responsável pelo isolamento da psilocibina a partir do cogumelo
mexicano Psilocybe mexicana em 195817. Mais de 100 espécies
diferentes de cogumelos que ocorrem na natureza são ricas em
psilocibina, com propriedades alucinógenas são bastante similares
ao LSD.
A N, N-dimetiltriptamina, ou DMT, é considerada o alucinógeno
mais potente conhecido. Sintetizado pela primeira vez por Richard
Manske, um bioquímico canadense, em 1931, o DMT foi
extensamente pesquisado pelo químico brasileiro Oswaldo
Gonçalves de Lima, que demonstrou a presença de DMT em várias
plantas. Desde então, pesquisas adicionais encontraram traços de
DMT em praticamente todos os seres vivos. Nos humanos, a
atividade do DMT concentra-se nas camadas subcorticais dos lobos
frontoparietais e temporais e nas camadas corticais dos lobos
parietais, mas ainda não sabemos em quais quantidades ele ocorre
em nossa espécie18. As propriedades alucinógenas do DMT foram
descobertas pela ciência apenas em 1956, quando o psiquiatra
húngaro Stephen Szara extraiu DMT da planta Mimosa hostilis e
injetou um pouco em si mesmo, por via intramuscular18.
A molécula de DMT é surpreendentemente similar às moléculas
de serotonina, triptofano e psilocibina18. Quando administrado por
via oral, o DMT é inativado pelas enzimas Monoamino Oxidase
(MAO) no fígado antes que qualquer efeito seja percebido pelo
cérebro. Apenas quando a atividade da MAO é inibida, os efeitos do
DMT oral são percebidos. Porém, quando administrado por via
inalatória, endovenosa ou intramuscular, o DMT consegue evitar a
inativação pela MAO no fígado e seus efeitos surgem em minutos ou
mesmo segundos, durando entre 15 e 60 minutos, dependendo da
dose e da via utilizada18.
Curiosamente, populações indígenas no Brasil, Colômbia, Peru e
Equador “descobriram” meios de ingerir DMT em misturas contendo
inibidores da MAO encontrados na natureza: o DMT é o principal
composto da ayahuasca, um psicotrópico utilizado em muitos rituais
religiosos. A Ayahuasca costuma ser obtida fervendo-se folhas de
Psychotria viridis (também conhecida como chacrona, uma planta
arbórea rica em DMT) com caules de Banisteriopsis caapi (também
conhecido como cipó mariri ou jagube, rico em inibidores da
MAO)17.
Nas últimas décadas, o uso de DMT vem se tornando cada vez
mais comum. Seus efeitos incluem alucinações visuais, distorção da
imagem corporal, distúrbios da fala, alterações do humor, euforia e
ansiedade. Estes efeitos dependem da via, da quantidade e do
contexto em que a droga é utilizada: os sintomas do DMT
intramuscular, por exemplo, costumam ser menos intensos que
aqueles do DMT inalado ou endovenoso. Quando utilizado por via
oral, as manifestações do DMT se iniciam em 60 minutos, atingem
um pico após 90 minutos e duram aproximadamente 4 horas. Por via
endovenosa, doses menores que 0,2 mg/Kg não produzem efeitos
alucinógenos, e é possível que a administração por infusão contínua
produza efeitos mais prolongados, mas isto ainda não foi testado18.
CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas:
1. United Nations Office on Drugs and Crime. World Drug Report 2018.
Acessado em https://www.unodc.org/wdr2018/en/topics.html
2. Ali SF et al. Understanding the Global Problem of Drug Addiction is a Challenge
for IDARS Scientists. Curr Neuropharmacol. 2011 Mar; 9(1): 2–7.
3. Becker JB et al. Sex differences, gender and addiction. J Neurosci Res. 2017
Jan 2; 95(1-2): 136–147.
4. Greenfield SF et al. Substance Abuse in Women. Psychiatr Clin North Am.
2010 Jun; 33(2): 339–355.
5. Hecksher D, Hesse M. Women and Substance Use Disorders. Mens Sana
Monogr. 2009 Jan-Dec; 7(1): 50–62.
6. Love T et al. Neuroscience of Internet Pornography Addiction: A Review and
Update. Behav Sci (Basel). 2015 Sep; 5(3): 388–433.
7. Ritchie H, Roser M. Alcohol consumption. Our World in Data , abril/2018.
Acessado em https://ourworldindata.org/alcohol-consumption
8. Ritchie H, Roser M. Substance Use. Our World in Data , abril/2018. Acessado
em https://ourworldindata.org/substance-use
9. Worldometers. World Population by Year. Acessado em
http://www.worldometers.info/world-population/world-population-by-year/
10. Malta DC et al. Evolução de indicadores do tabagismo segundo inquéritos de
telefone, 2006-2014. Cad. Saúde Pública 2017; 33 Sup 3:e00134915.
11. Bridgeman MB, Abazia DT. Medicinal Cannabis: History, Pharmacology,
And Implications for the Acute Care Setting. P T. 2017 Mar; 42(3): 180–188.
12. Hasin DS. US Epidemiology of Cannabis Use and Associated Problems.
Neuropsychopharmacology. 2018 Jan; 43(1): 195–212.
13. Bruce L. Benson, David W. Rasmussen. Illicit Drugs and Crime. Liberty
Tree Network (1996).
14. Baumeister D et al. Classical hallucinogens as antidepressants? A review of
pharmacodynamics and putative clinical roles. Ther Adv Psychopharmacol. 2014
Aug; 4(4): 156–169.
15. Tricot JP. Cocaine: half a century of therapeutic use (1880-1930). Verh K Acad
Geneeskd Belg. 1991;53(5):487-96.
16. Grinspoon L, Bakalar JB. Coca and cocaine as medicines: an historical
review. J Ethnopharmacol. 1981 Mar-May;3(2-3):149-59.
17. dos Santos RG et al. Antidepressive, anxiolytic, and antiaddictive effects of
ayahuasca, psilocybin and lysergic acid diethylamide (LSD): a systematic review
of clinical trials published in the last 25 years. Ther Adv Psychopharmacol. 2016
Jun; 6(3): 193–213.
18. Barker SA. N, N-Dimethyltryptamine (DMT), an Endogenous Hallucinogen:
Past, Present, and Future Research to Determine Its Role and Function. Front
Neurosci. 2018; 12: 536.
19. Centers for Disease Control and Prevention. Impaired Driving: Get the
Facts. Acessado em
https://www.cdc.gov/motorvehiclesafety/impaired_driving/impaired-
drv_factsheet.html
20. Ilgen M, Kleinberg F. The Link Between Substance Abuse, Violence, and
Suicide. Psychiatric Times , Jan/2011; 8(1):1-7. Acessado em
https://www.psychiatrictimes.com/substance-use-disorder/link-between-
substance-abuse-violence-and-suicide
21. Biderman C, De Mello JMP, Schneider AA. Dry Law and Homicides:
Evidence from the São Paulo Metropolitan Area. The Economic Journal, March
2010; 120(543):157-182.
22. Murray RL et al. Psychological Aggression, Physical Aggression, and Injury in
Nonpartner Relationships Among Men and Women in Treatment for Substance-
Use Disorders. J Stud Alcohol Drugs. 2008 Nov; 69(6): 896–905.
23. Kessler RC, Borges G, Walters EE. Prevalence of and risk factors for lifetime
suicide attempts in the National Comorbidity Survey. Arch Gen Psychiatry. 1999
Jul;56(7):617-26.
24. Brookoff D. Drugs, Alcohol, and Domestic Violence in Memphis. National
Institute of Justice, Oct 1997. Acessado em
https://www.ncjrs.gov/pdffiles/fs000172.pdf
25. de Carvalho HB, Seibel SD. Crack Cocaine Use and its Relationship with
Violence and Hiv. Clinics (Sao Paulo) , 2009 Sep; 64(9): 857–866.
26. National Institute of Justice (NIJ). Factors That Increase Sexual Assault
Risk, 01/10/2018. Acessado em https://www.nij.gov/topics/crime/rape-sexual-
violence/campus/pages/alcohol.aspx
27. Abdalla RR et al. Association between drug use and urban violence: Data from
the II Brazilian National Alcohol and Drugs Survey (BNADS). Addict Behav Rep.
2018 Jun; 7: 8–13.
28. Phillips MD. Assessing the Impact of Drug Use and Drug Selling on Violent
Offending in a Panel of Delinquent Youth. J Drug Issues. 2012 Jul; 42(3): 298–
316.
29. Liakoni E et al. Psychoactive substances and violent offences: A retrospective
analysis of presentations to an urban emergency department in Switzerland. PLoS
One. 2018; 13(3): e0195234.
30. Lowry R et al. School violence, substance use, and availability of illegal drugs
on school property among US high school students. J Sch Health. 1999
Nov;69(9):347-55.
31. Miller BA et al. Alcohol, drugs, and violence in children's lives. Recent Dev
Alcohol. 1997;13:357-85.
32. Cherpitel CJ et al. Attribution of Alcohol to Violence-Related Injury: Self and
Other’s Drinking in the Event. J Stud Alcohol Drugs. 2012 Mar; 73(2): 277–284.
33. Agence France Presse. A experiência do Uruguai um ano após a legalização da
maconha. Jornal Estado de Minas , 17/10/2018. Acessado em
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2018/10/17/interna_interna
cional,997969/a-experiencia-do-uruguai-um-ano-apos-a-legalizacao-da-
maconha.shtml
34. Martínez M. Legalização da maconha intensifica violência entre traficantes no
Uruguai. El País, 10/08/2018. Acessado em
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/09/internacional/1533827324_546108
.html
35. Fábio AC. Os primeiros dados de violência após a liberação da maconha no
Uruguai. Nexo, 17/08/18. Acessado em
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/08/17/Os-primeiros-dados-de-
viol%C3%AAncia-ap%C3%B3s-a-libera%C3%A7%C3%A3o-da-maconha-no-
Uruguai
36. Moore TJ et al. Prescription Drugs Associated with Reports of Violence
Towards Others. PLoS One. 2010; 5(12): e15337.
37. Correio Braziliense Economia. País perde com alcoolismo 4,5 vezes mais do
que o lucro de fabricantes. Jornal Correio Braziliense , 24/01/2015. Acessado em
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/01/24/inter
nas_economia,467939/pais-perde-com-alcoolismo-4-5-vezes-mais-do-que-o-
lucro-de-fabricantes.shtml
38. Nações Unidas do Brasil. Brasil é o terceiro país das Américas com mais
mortes de homens causadas pelo álcool. ONU, 20/08/2015. Acessado em
https://nacoesunidas.org/onu-brasil-e-o-terceiro-pais-das-americas-com-mais-
mortes-de-homens-causadas-pelo-alcool/
39. Centers for Disease Control. Tobacco-Related Mortality. Acessado em
https://www.cdc.gov/tobacco/data_statistics/fact_sheets/health_effects/tobacc
o_related_mortality/index.htm
40. Governo do Brasil. Mortes por tabagismo podem chegar a 7,5 mi por ano, diz
OMS. Portal Brasil , 30/08/2017. Acessado em
http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2017/08/mortes-por-tabagismo-
podem-chegar-a-7-5-mi-por-ano
41. Pinto M et al. Carga de doença atribuível ao uso do tabaco no Brasil e potencial
impacto do aumento de preços por meio de impostos – Documento técnico IECS
N° 21. Instituto de Efectividad Clínica y Sanitaria , maio de 2017. Acessado em
http://actbr.org.br/uploads/arquivo/1169_apresentacao_custo.pdf
42. Iwanek K. The Dry Laws of India. The Diplomat, 25/04/2016. Acessado em
https://thediplomat.com/2016/04/the-dry-laws-of-india/
43. Lerner M. Unintended consequences. Acessado em
http://www.pbs.org/kenburns/prohibition/unintended-consequences/
44. Blocker JS. Did Prohibition Really Work? Alcohol Prohibition as a Public
Health Innovation. Am J Public Health. 2006 February; 96(2): 233–243.
45. Richard Boeckel. Social and economic effects of prohibition. CQ Press, 1928,
Editorial research reports - Vol. IV. Acessado em
http://library.cqpress.com/cqresearcher/cqresrre1928103100
46. Crockett MJ et al. Dissociable Effects of Serotonin and Dopamine on the
Valuation of Harm in Moral Decision Making. Curr Biol. 2015 Jul
20;25(14):1852-9.
47. Krebs T, Johansen P. Psychedelics and mental health: a population study.
PLoS One, 2013; 8: e6397.
48. Frank LE, Nagel SK. Addiction and Moralization: the Role of the Underlying
Model of Addiction. Neuroethics. 2017; 10(1): 129–139.
49. Venturi G. Consumo de drogas, opinião pública e moralidade - Motivações e
argumentos baseados em uso. Tempo Social, agosto 2017; 29(2):159-186.
50. Conselho Nacional de Justiça. BNMP 2.0 revela o perfil da população
carcerária brasileira. CNJ, 09/08/2018. Acessado em
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/87316-bnmp-2-0-revela-o-perfil-da-
populacao-carceraria-brasileira
51. Departamento Penitenciário Nacional - Ministério da Justiça e
Segurança Pública. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias -
Atualização - Junho de 2016. Acessado em https://www.justica.gov.br/news/ha-
726-712-pessoas-presas-no-brasil/relatorio_2016_junho.pdf
52. IPEA. Atlas da Violência 2018 . Acessado em
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/180
604_atlas_da_violencia_2018.pdf
53. Jerome L. (2007) Psilocybin Investigator’s Brochure. Multidisciplinary
Association for Psychedelic Studies. Acessado em
http://www.maps.org/research-archive/psilo/psilo_ib.pdf
54. Calabria B et al. Does cannabis use increase the risk of death? Systematic
review of epidemiological evidence on adverse effects of cannabis use. Drug
Alcohol Rev. 2010 May; 29(3):318-30.
55. Hasin DS. US Epidemiology of Cannabis Use and Associated Problems.
Neuropsychopharmacology. 2018 Jan; 43(1): 195–212.
56. Doward J. Legal marijuana cuts violence says US study, as medical-use laws see
crime fall. The Guardian , 14/01/2018. Acessado em
https://www.theguardian.com/world/2018/jan/14/legal-marijuana-medical-use-
crime-rate-plummets-us-study
57. Dragone D et al. Crime and the legalization of recreational marijuana. Journal
of Economic Behavior & Organization , March 2019; 159:488-501.
58. Jeffrey Miron, Katherine Waldock. The Budgetary Impact of Ending Drug
Prohibition. Cato Institute (2010).
59. Mouhamed Y et al. Therapeutic potential of medicinal marijuana: an
educational primer for health care professional. Drug Healthc Patient Saf. 2018;
10: 45–66.
60. Hill KP et al. Cannabis and Pain: A Clinical Review. Cannabis Cannabinoid
Res. 2017; 2(1): 96–104.
61. Gasser P et al. Safety and Efficacy of Lysergic Acid Diethylamide-Assisted
Psychotherapy for Anxiety Associated With Life-threatening Diseases. J Nerv
Ment Dis. 2014 Jul; 202(7): 513–520.
62. Kraehenmann R et al. Psilocybin-induced decrease in amygdala reactivity
correlates with enhanced positive mood in healthy volunteers. Biol Psychiatry ,
2016; 78: 572–581.
63. Garcia-Romeu A et al. Psilocybin-occasioned Mystical Experiences in the
Treatment of Tobacco Addiction. Curr Drug Abuse Rev. 2015; 7(3): 157–164.
64. Marques ACPR et al . Abuso e dependência: crack. Rev Assoc Med Bras , 2012;
58(2):141-153.
65. Pedrosa SM et al. A trajetória da dependência do crack: percepções de pessoas
em tratamento. Rev Bras Enferm , 2016; 69(5):899-906.
66. Fernandes SS et al . Evasão do tratamento da dependência de drogas:
prevalência e fatores associados identificados a partir de um trabalho de Busca
Ativa. Cad. Saúde Colet. , 2017, Rio de Janeiro, 25 (2): 131-137.
67. Ferigolo M et al. "Êxtase": revisão farmacológica. Rev. Saúde Pública , 1998;
32(5):487-95.
68. Campos NPS et al. Uso indiscriminado de benzodiazepínicos. Revista Saúde
em Foco, 2017; 9:485-491.
69. Versolato B. Nação Rivotril. Superinteressante, 12/08/2010. Acessado em
https://super.abril.com.br/saude/nacao-rivotril/
70. Cruz NLM. Clonazepam, um campeão de vendas no Brasil. Por quê? Tese de
Mestrado em Ciências na UNIFESP, 2016. Acessado em
http://repositorio.unifesp.br/bitstream/handle/11600/41881/2016-0019.pdf?
sequence=1&isAllowed=y
71. [da Redação]. Mapa da Violência: de cada 50 mil homicídios, só 8% são
esclarecidos. Revista Consultor Jurídico , 09/05/2011. Acessado em
https://www.conjur.com.br/2011-mai-09/somente-homicidios-sao-resolvidos-
50-mil-cometidos-pais
72. Bouso JC et al. Personality, psychopathology, life attitudes and
neuropsychological performance among ritual users of Ayahuasca: a longitudinal
study. PLoS One. 2012; 7(8):e42421.
73. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction. Norway -
Country Drug Report 2018. Acessado em
http://www.emcdda.europa.eu/countries/drug-reports/2018/norway/drug-laws-
and-drug-law-offences_en
74. Wallin C. Ao invés de punir, Noruega oferece tratamento a viciados. RFI,
20/12/2017. Acessado em http://br.rfi.fr/europa/20171220-ao-inves-de-punir-
noruega-oferece-tratamento-viciados
75. Revista em Discussão. As drogas na Suíça. Jornal do Senado. Acessado em
https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/dependencia-
quimica/mundo-e-as-drogas/as-drogas-na-suica.aspx
76. Siegenthaler P. Repensando a Política das Drogas. Swissinfo.ch, 01/03/2018.
Acessado em https://www.swissinfo.ch/por/sociedade/repensando-a-
pol%C3%ADtica-das-drogas_-a-proibi%C3%A7%C3%A3o-das-drogas-causa-
mais-problemas-do-que-oferece-solu%C3%A7%C3%B5es-/43691840
77. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction. Ireland -
Country Drug Report 2018. Acessado em
http://www.emcdda.europa.eu/countries/drug-reports/2018/ireland_en
78. Health Research Board National Drugs Library. Ireland: national report
for 2017 – drug policy. Acessado em https://www.drugsandalcohol.ie/25262/
79. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction. Germany -
Country Drug Report 2018. Acessado em
http://www.emcdda.europa.eu/countries/drug-reports/2018/germany_en
80. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction. Sweden -
Country Drug Report 2018. Acessado em
http://www.emcdda.europa.eu/countries/drug-reports/2018/sweden_en
81. Central Narcotics Bureau. Misuse Drugs Act (MDA). Acessado em
https://www.cnb.gov.sg/drug-information/misuse-of-drugs-act
82. Singapores Central Narcotics Bureau. Overview of Singapore’s Drug
Situation in 2017. Acessado em https://www.cnb.gov.sg/docs/default-
source/drug-situation-report-documents/cnb-annual-stats-release-for-2017_12-
jun.pdf
83. Singapore´s Public Data. Demographic Profile of Drug Abuser. Acessado em
https://data.gov.sg/dataset/demographic-profile-of-drug-abusers
84. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction.
Netherlands - Country Drug Report 2018. Acessado
http://www.emcdda.europa.eu/countries/drug-reports/2018/netherlands_en
85. Harvey B. Milkman, Kenneth W. Wanberg, Cleo Parker Robinson. Project Self
Discovery: Artistic Alternatives for High Risk Youth. Wiley (1995).
86. Young E. How Iceland Got Teens to Say No to Drugs. The Atlantic, 19/01/2017.
Acessado em https://www.theatlantic.com/health/archive/2017/01/teens-drugs-
iceland/513668/
87. Icelandic Centre for Social Research and Analysis (ICSRA).
http://www.rannsoknir.is/en/home/
88. Milkman HB. Iceland succeeds at reversing teenage substance abuse. Acessado
em https://www.dfaf.org/wp-content/uploads/2018/08/Iceland-Succeeds-at-
Reversing-Teenage-Substance-Abuse2016.pdf
89. European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction. Portugal -
Country Drug Report 2018. Acessado em
http://www.emcdda.europa.eu/countries/drug-reports/2018/portugal_en
90. Nutt D, King L, Phillips L. Drug harms in the UK: a multicriteria decision
analysis. Lancet, 2010; 376: 1558–1565.
91. United Nations Office on Drugs and Crime. Intentional Homicide Victims -
2016. Acessado em https://dataunodc.un.org/crime/intentional-homicide-
victims
92. International Monetary Fund. World Economic Outlook Database. Acessado
em https://www.imf.org
93. Sherman BJ, McRae-Clark AL. Treatment of Cannabis Use Disorder: Current
Science and Future Outlook. Pharmacotherapy. 2016 May; 36(5): 511–535.
94. Moos RH, Moos BS. Rates and predictors of relapse after natural and treated
remission from alcohol use disorders. Addiction. 2006 Feb; 101(2): 212–222.
95. Ronzani TM et al. Mídia e drogas: análise documental da mídia escrita
brasileira sobre o tema entre 1999 e 2003. Ciênc. saúde coletiva , Nov./Dec.
2009; 14(5): 1751-1761.
96. Barros MBA et al. Depression and health behaviors in Brazilian adults – PNS
2013. Rev Saude Publica. 2017; 51(Suppl 1):8s.
97. Daniel J, Haberman M. Clinical potential of psilocybin as a treatment for
mental health conditions. Ment Health Clin. 2017 Jan; 7(1): 24–28.
98. van Amsterdam J, Opperhuizen A, van den Brink W. Harm potential of
magic mushroom use: a review. Regul Toxicol Pharmacol, 2011 Apr; 59(3):423-9.
99. Osório F et al. Antidepressant effects of a single dose of ayahuasca in patients
with recurrent depression: a preliminary report. Braz J Psychiatry. 2015 Jan-
Mar;37(1):13-20.