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_________________________________________________________________________
Sumário
Página
2. Medidas
9. Unidade de Medidas
102. Goniômetro
108 Tolerância
128. Referências
A UA UL L AA
1
1 Página 2
Metrologia
Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo
humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma
medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram
medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo.
A U L A
Página 3
1
1 polegada = 2,54 cm
1 pé = 30,48 cm
1 jarda = 91,44 cm
Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo
que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele
reino, fizessem as medições.
Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medida de
comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.
Cúbito é o nome de um
dos ossos do antebraço
A U L A Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa
Páginanas
para outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados 4 medidas.
1 Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos.
Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único: em
lugar do próprio corpo, eles passaram a usar, em suas medições, barras de
pedra com o mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão.
Com o tempo, as barras passaram a ser construídas de madeira, para
facilitar o transporte. Como a madeira logo se gastava, foram gravados
comprimentos equivalentes a um cúbito-padrão nas paredes dos principais
templos. Desse modo, cada um podia conferir periodicamente sua barra ou
mesmo fazer outras, quando necessário.
Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir
comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.
Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de
medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi
padronizada em uma barra de ferro com dois pinos nas extremidades e, em
seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de
Paris. Dessa forma, assim como o cúbito-padrão, cada interessado poderia
conferir seus próprios instrumentos. Uma toesa é equivalente a seis pés,
aproximadamente, 182,9 cm.
Entretanto, esse padrão também foi se desgastando com o tempo e teve que
ser refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma
unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser
facilmente copiada, constituindo um padrão de medida. Havia também outra
exigência para essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos
segundo o sistema decimal. O sistema decimal já havia sido inventado na
Índia, quatro séculos antes de Cristo. Finalmente, um sistema com essas
características foi apresentado por Talleyrand, na França, num projeto que se
transformou em lei naquele país, sendo aprovada em 8 de maio de 1790.
Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima
milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
Essa nova unidade passou a ser chamada metro (o termo grego metron A U L A
significa medir). Página 5
Os astrônomos franceses Delambre e Mechain foram incumbidos de medir
o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância entre 1
Dunkerque (França) e Montjuich (Espanha). Feitos os cálculos, chegou-se a uma
distância que foi materializada numa barra de platina de secção retangular de
4,05 x 25 mm. O comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da
unidade padrão metro, que assim foi definido:
Foi esse metro transformado em barra de platina que passou a ser denomi-
nado metro dos arquivos.
Com o desenvolvimento da ciência, verificou-se que uma medição mais
precisa do meridiano fatalmente daria um metro um pouco diferente. Assim, a
primeira definição foi substituída por uma segunda:
Medidas inglesas
Hectômetro hm 10 2 = 100 m
1
Decâmetro dam 10 = 10 m
Metro m 1 = 1m
Decímetro dm 10 = 0,1 m
-1
Centímetro cm 10 -2 = 0,01 m
Milímetro mm 10 = 0,001 m
-3
Picometro pm 10 -12
= 0,000 000 000 001 m
1 Exercício 1
A ciência das medidas e das medições denomina-se:
a) ( ) simbologia;
b) ( ) fisiologia;
c) ( ) metrologia;
d) ( ) numerologia.
Exercício 2
A polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo são unidades de medição:
a) ( ) estatísticas;
b) ( ) recentes;
c) ( ) inadequadas;
d) ( ) primitivas.
Exercício 3
Os egípcios e os franceses usaram como unidade de medida, respectivamente:
a) ( ) passo e toesa;
b) ( ) toesa e pé;
c) ( ) cúbito e toesa;
d) ( ) cúbito e passo.
Exercício 4
O padrão do metro em vigor no Brasil é recomendado pelo:
a) ( ) INMETRO;
b) ( ) IPT;
c) ( ) BIPM;
d) ( ) INT.
Exercício 5
Os múltiplos e submúltiplos do metro estão entre:
a) ( ) metro e micrometro;
b) ( ) exametro e attometro;
c) ( ) quilômetro e decâmetro;
d) ( ) metro e milímetro.
Exercício 6
Um sistema totalmente diferente do sistema métrico é o:
a) ( ) japonês;
b) ( ) francês;
c) ( ) americano;
d) ( ) inglês.
A UA UL L AA
1
1
Usando unidades Página 9
de medida
Em Matemática, você já aprendeu que, para medir as coisas de modo que todos
entendam, é necessário adotar um padrão, ou seja, uma unidade de medida.
Em Mecânica, a unidade de medida mais comum é o milímetro,cuja abrevi-
ação é m m. Ela é tão comum que, em geral, nos desenhos técnicos, essa abreviação
(mm) nem aparece.
O milímetro é a milésima parte do metro, ou seja, é igual a uma parte do metro
que foi dividido em 1.000 partes iguais.Provavelmente, você deve estar pensando:
“Puxa! Que medida pequenininha! Imagine dividir o metro em 1.000 partes!”.
Pois, na Mecânica, essa unidade de medida é ainda considerada enorme,
quando se pensa no encaixe de precisão, como no caso de rolamentos, buchas,
eixos. E essa unidade é maior ainda para instrumentos de medição, como
calibradores ou blocos-padrão.
Assim, a Mecânica emprega medidas ainda menores que o milímetro, como A U L A
Página 10
1
mostra a tabela a seguir.
É bom estudar os assuntos passo a passo, para não perder nenhuma Tente você
informação. Por isso, vamos propor um exercício bem fácil, para você fixar as também
informações que acabamos de lhe dar.
Exercício 1
Identifique as medidas, escrevendo 1, 2, 3 ou 4 nos parênteses.
(1) milímetros ( )0,5 mm
(2) décimos de milímetro ( )0,008 mm
(3) centésimos de milímetro ( )3 mm
(4) milésimos de milímetro ( )0,04 mm
( )0,6 mm
( )0,003 mm
A polegada
1 Página 11
Você que estudou frações em Matemática já sabe que algumas das que estão
na escala mostrada acima podem ser simplificadas. Por exemplo:
2 ¸ 2 1"
=
16 ¸ 2 8
8 ¸ 8 1"
=
16 ¸ 8 2
Você deve estar pensando que entender o que é o milímetro e suas subdivi-
sões, bem como o que é a polegada e como ela está dividida, não é muito difícil.
Provavelmente o que você deve estar se perguntando agora é: “E se eu tiver uma
medida em polegadas e precisar saber quanto isso vale em milímetros e vice-versa?”.
Esse cálculo é necessário, por exemplo, quando um operador recebe mate-
riais cujas dimensões estão em polegadas e precisa construir uma peça ou
dispositivo cujo desenho apresenta as medidas em milímetros ou frações de
milímetros, o que é bastante comum na indústria mecânica.
Vamos começar pelo mais fácil, então. Para transformar uma medida dada
em polegadas para milímetros, basta apenas multiplicar a fração por 25,4 mm.
Veja como isso é fácil nos exemplos a seguir.
1
certamente não possui uma broca com essa medida, você deverá usar aquela cuja
medida mais se aproxime desse resultado, ou seja, 8 mm.
Tente você Para ver se você entendeu o que acabamos de explicar, faça os cálculos
também propostos no exercício seguinte.
Exercício 2
Na gaveta do ajustador mecânico existem chaves de boca, limas e brocas com
medidas em polegadas. Transforme as medidas em polegas para milímetros:
Chaves de boca de
1"
a)
2
1" 25,4
Solução: ´ 25,4 = =
2 2
7"
b)
16
7"
Solução: ´ 25, 4 =
16
3"
c)
4
3"
Solução: ´
4
7"
d)
8
Solução:
Limas de 8", 10" e 12" A U L A
Página 14
a) 8" x 25,4 =
b) 10" x 1
c) 12"
1 " 1" 1 "
Brocas de , ,
16 8 4
1"
a) ´
16
1"
b)
8
1"
c)
4
Numerador da fração: 64
Denominador: 128
64
A fração resultante é:
128
4. Simplificação da fração.
64 ¸ 2 32 ¸ 2 16 ¸ 2 8 ¸ 2 4 ¸ 2 2 ¸ 2 1 "
= = = = = =
128 ¸ 2 64 ¸ 2 32 ¸ 2 16 ¸ 2 8 ¸ 2 4 ¸ 2 2
1 Exercício 3
No almoxarifado de uma empresa mecânica existem os seguintes materiais:
a) barra de aço quadrada de 19,05mm de lado;
b) barra de aço redonda de 5,159mm de diâmetro;
c) chapa de alumínio de 1,588mm de espessura;
d) chapa de aço de 24,606mm de espessura.
Converta essas medidas para polegada fracionária.
¸ 25,4 = ..............................
=
128
b) Solução: 5,159 ´
c) Solução: 1,588
d) Solução: 24,606
Vamos supor agora que o desenho que você recebeu tem as medidas em
polegadas fracionárias e o seu instrumento de medida está em polegada decimal.
Nesse caso, você vai ter de fazer a conversão das medidas. Para isso, basta apenas
dividir o numerador da fração por seu denominador.
Como exemplo, vamos converter 3/4" para polegada decimal. Efetuando-
se a divisão 3 ¸ 4 = 0,75. Esse resultado corresponde a 0,750".
1"
a)
16
Solução: 1 ¸ 16 =
13 "
b)
32
1"
c)
2
1"
d)
8
15 "
e)
32
Transformando polegada decimal em fracionária A U L A
Página 16
Para converter polegada decimal em fracionária, basta transformar a pole-
gada decimal em uma fração na qual o numerador é o valor que você quer 1
converter, multiplicado por 10, 100, 1.000 etc.
O denominador é o número que você usou na multiplicação (10, 100, 1.000
etc.), dependendo do número decimal a ser convertido. Após a montagem da
fração, procede-se à sua simplificação.
Por exemplo, se você quiser converter 0,5" (cinco décimos de polegada) em
polegada fracionária, você terá:
10 5
0, 5 ´ =
10 10
Simplificando, você terá:
5 ¸ 5 1"
=
10 ¸ 5 2
Se você tivesse 0,625" (seiscentos e vinte e cinco milésimos de polegada), sua
fração seria:
1000 625
0,625 ´ =
1000 1000
5"
Simplificando a fração, você tem .
8
Faça o exercício a seguir. Tente você
também
Exercício 5
Converta as seguintes medidas para polegada fracionária:
a) 0,0625"
10000
Solução: 0, 0625'' ´ =
Simplificando: 10000
b) 0,125"
Solução: 0,125'' ´
Simplificando:
c) 0,40625"
d) 0,500"
e) 0,9375"
Agora que você já estudou as unidades de medida mais utilizadas na área da Teste o que
Mecânica e as possibilidades de transformação que elas oferecem, vamos fazer você aprendeu
mais alguns exercícios para que você fique ainda mais por dentro do assunto.
Lembre-se de que essas unidades de medida geralmente apresentam núme-
ros decimais, ou seja, com vírgula. Você não pode esquecer que, quando são
realizados cálculos com esse tipo de número, muito cuidado deve ser tomado
com relação à posição da vírgula.
Releia toda a lição e faça os exercícios a seguir. São problemas comuns do dia-
a-dia de uma empresa mecânica. As respostas de todos eles estão no final do
livro. Corrija você mesmo os exercícios e, após fazer uma revisão na lição, refaça
aqueles que você errou.
A U L A Exercício 6
Página 17 abaixo.
1
O inspetor de qualidade precisava calcular o comprimento da peça
Qual foi o resultado que ele obteve?
Exercício 7
Qual é o diâmetro externo x da arruela desta figura?
Exercício 8
Qual é a medida da cota D no desenho abaixo?
Exercício 9 A U L A
Página 18
1
Determine a cota x do seguinte desenho.
Exercício 10
Determine a distância A no desenho a seguir.
Exercício 11
Determine o número de peças que pode ser obtido de uma chapa de 3 m
de comprimento, sendo que cada peça deve ter 30 mm de comprimento e
que a distância entre as peças deve ser de 2,5 mm.
A U L A Exercício 12
Página 19
1
Um mecânico precisava medir a distância x entre os centros dos furos da
peça representada abaixo. Qual foi a medida obtida?
Exercício 13
Converta para polegadas decimais os valores em polegadas fracionárias
dados a seguir.
a) 5/16"
b) 3/8"
c) 3/4"
Exercício 14
Converta para polegadas fracionárias os valores de polegadas decimais
dados a seguir.
a) 0,125"
b) 0,875"
c) 0,250"
Página 20
A U L A
3
Régua graduada,
metro e trena
Introdução
Régua graduada
As réguas graduadas apresentam-se nas dimensões de 150, 200, 250, 300, 500,
600, 1000, 1500, 2000 e 3000 mm. As mais usadas na oficina são as de 150 mm (6")
e 300 mm (12").
Tipos e usos A U L A
Página 21
Dotada de duas escalas: uma com referência interna e outra com referência
externa. É utilizada principalmente pelos ferreiros.
Características
Verificando o entendimento
a) ....... b) ....... c) ....... d) ....... e) ....... f) ....... g) ....... h) ....... i) ....... j) .......
1″
Assim, o objeto na ilustração acima tem 1 (uma polegada e um oitavo de
polegada) de comprimento. 8
Verificando o entendimento
1″ 1″
a) 1 g) 1
2 4
3″ 3″
b) h) 1
4 4
13 ″ 15 ″
c) i)
16 16
11 ″ 3″
d) j)
16 4
5″ 23 ″
e) 1 k)
8 32
1″
f) 1
6
Conservação A U L A
Página 27
· Evitar que a régua caia ou a escala fique em contato com as ferramentas
comuns de trabalho. 3
· Evitar riscos ou entalhes que possam prejudicar a leitura da graduação.
· Limpá-la após o uso, removendo a sujeira. Aplicar uma leve camada de óleo
fino, antes de guardar a régua graduada.
Metro articulado
1″
O diâmetro do parafuso, segundo a ilustração, é de
2
Conservação
Trena
Não se recomenda medir perímetros com trenas de bolso cujas fitas sejam
curvas.
As trenas apresentam, na extremidade livre, uma pequenina chapa metálica
dobrada em ângulo de 90º. Essa chapa é chamada encosto de referência ou
gancho de zero absoluto.
Exercício 2
A régua graduada mais usada em oficina é a de:
a) ( ) 200 mm (7) e 500 mm (9);
b) ( ) 250 mm (8) e 500 mm (11);
c) ( ) 100 mm (68) e 350 mm (13);
d) ( ) 150 mm (6) e 300 mm (12).
Exercício 3
Para medir canais ou rebaixos internos, usa-se régua:
a) ( ) rígida;
b) ( ) com encosto;
c) ( ) de profundidade;
d) ( ) sem encosto.
A U L A Exercício 4
No sistema métrico, cada centímetro na escala é dividido Página
em: 30
3 a) ( ) 10 partes iguais;
b) ( ) 1 mm;
c) ( ) 10 mm;
d) ( ) 100 partes iguais.
Exercício 5
O metro articulado é, também, um instrumento de medição:
a) ( ) vertical;
b) ( ) linear;
c) ( ) circular;
d) ( ) horizontal.
Exercício 6
No comércio, o metro articulado é encontrado nas versões de:
a) ( ) 3 mm e 5 mm;
b) ( ) 1 m e 2 m;
c) ( ) 2 mm e 3 mm;
d) ( ) 0,10 mm e 0,20 mm.
Exercício 7
A trena é um instrumento de medição linear e se apresenta na forma de
fita de:
a) ( ) madeira, alumínio ou plástico
b) ( ) couro, plástico ou aço
c) ( ) aço, fibra de vidro ou tecido
d) ( ) tecido, madeira ou fibra de vidro
Exercício 8
Quanto à geometria, as fitas das trenas podem ser :
a) ( ) circulares
b) ( ) lineares
c) ( ) planas ou curvas
d) ( ) elípticas
Exercício 9
Para medir perímetro de cilindro usa-se trena de fita:
a) ( ) articulada
b) ( ) circular
c) ( ) curva
d) ( ) plana
Exercício 10
As fitas de trenas de bolso são feitas de:
a) ( ) aço rígido
b) ( ) tecido ou fibra de vidro
c) ( ) plástico
d) ( ) aço fosfatizado ou esmaltado
AUU
A L AL A
Página 31
4
4
Paquímetro:
tipos e usos
Paquímetro
Tipos e usos
Paquímetro universal
Paquímetro de profundidade
Serve para medir a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos etc.
Esse tipo de paquímetro pode apresentar haste simples ou haste com
gancho.
Veja a seguir duas situações de uso do paquímetro de profundidade.
haste com
gancho
haste simples
A U L A Paquímetro duplo
Página 34
Paquímetro digital
Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e ideal para controle
estatístico.
Traçador de altura
Cálculo de resolução
Exemplo:
Exercício 2
Quando é necessário grande número de medidas com rapidez, usa-se o
paquímetro:
a) ( ) universal, com relógio indicador;
b) ( ) com bico móvel;
c) ( ) de profundidade;
d) ( ) duplo.
Exercício 3
Para medir peças cônicas ou com rebaixos, que apresentam diâmetros
diferentes, usa-se paquímetro:
a) ( ) de profundidade;
b) ( ) com bico móvel (basculante);
c) ( ) com relógio indicador;
d) ( ) universal com relógio.
Exercício 4
Com o paquímetro duplo mede-se:
a) ( ) passo de engrenagem;
b) ( ) coroa de engrenagem;
c) ( ) dentes de engrenagem;
d) ( ) pinhão de engrenagem.
Exercício 5
A escala do cursor do paquímetro chama-se:
a) ( ) escala fixa;
b) ( ) escala de milímetros;
c) ( ) escala de polegadas;
d) ( ) nônio ou vernier.
A UA UL L AA Página 38
5
5
Paquímetro:
sistema métrico
Leitura Leitura
1,0 mm ® escala fixa 103,0 mm ® escala fixa
0,3 mm ® nônio (traço coincidente: 3º) 0,5 mm ® nônio (traço coincidente: 5º)
1,3 mm ® total (leitura final) 103,5 mm ® total (leitura final)
Verificando o entendimento Página 39 A U L A
b) Leitura = ............................. mm
c) Leitura = ............................. mm
Verifique se acertou:
a) 59,4 mm
b) 13,5 mm
c) 1,3 mm
1 mm
Resolução = = 0,05 mm
20
Leitura
73,00 mm ® escala fixa
0,65 mm ® nônio
73,65 mm ® total
A U L A Verificando o entendimento Página 40
5 a)
Faça a leitura e escreva a medida nas linhas pontilhadas
Leitura = .................... mm
b) Leitura = .................... mm
Verifique se acertou:
a) 3,65 mm
b) 17,45 mm
1 mm
Resolução = = 0,02 mm
50
Leitura
68,00 mm ® escala fixa
0,32 mm ® nônio
68,32 mm ® total
Verificando o entendimento
a) Leitura = .................... mm
b) Leitura = .................... mm
Verifique se acertou:
a) 17,56 mm
b) 39,48 mm
Agora, teste o que aprendeu nesta aula. Faça os exercícios a seguir
Página 41 e confira A U L A
suas respostas com as do gabarito.
5
Não esqueça de calcular a resolução do paquímetro. Faça a leitura e escreva Exercícios
as medidas.
6
6
Paquímetro:
sistema inglês
Leitura:
Leitura:
Com base no exemplo, tente fazer as três leituras a seguir. Escreva a medida
lida em cada uma das linhas pontilhadas. 6
a) Leitura = .......................................
b) Leitura = .......................................
c) Leitura = .......................................
Veja se acertou:
a) .064"
b) .471"
c) 1.721"
2 ″ 1″
Duas divisões corresponderão a ou e assim por diante.
128 64
3″ 5
Escala fixa ® 1 nônio ®
16 128
3 5 24 5
Portanto: 1 + ⇒1 +
16 128 128 128
29 ″
Total: 1
128
1″ 6 ″
Escala fixa ® nônio ®
16 128
1 6 8 6 14
Portanto: + ⇒ + =
16 128 128 128 128
7″
Total:
64
Observação: As frações sempre devem ser simplificadas.
Você deve ter percebido que medir em polegada fracionária exige
Página 47 operações A U L A
mentais. Para facilitar a leitura desse tipo de medida, recomendamos os seguin-
tes procedimentos:
6
1 º passo - Verifique se o zero (0) do nônio coincide com um dos traços da escala
fixa. Se coincidir, faça a leitura somente na escala fixa.
1″
Leitura = 7
4
2 º passo - Quando o zero (0) do nônio não coincidir, verifique qual dos traços
do nônio está nessa situação e faça a leitura do nônio.
3 º passo - Verifique na escala fixa quantas divisões existem antes do zero (0)
do nônio.
1 2 4 8
4 º passo - Sabendo que cada divisão da escala fixa equivale a = = =
16 32 64 128
e com base na leitura do nônio, escolhemos uma fração da escala fixa
de mesmo denominador. Por exemplo:
3″ 4″
Leitura do nônio ⇒ fração escolhida da escala fixa
64 64
7 ″ 8 ″
Leitura do nônio ⇒ fração escolhida da escala fixa
128 128
6 a)
3″
2º passo ⇒
64
3º passo Þ 1 divisão
3″ 4″
4º passo ⇒ fração escolhida
64 64
4 3″ 7″
5º passo ⇒ 1 × + =
64 64 64
7″
Leitura final:
64
b)
3 ″
2º passo ⇒
128
3″ 8 ″
4º passo ⇒ fração escolhida
28 128
8 3 ″ 67 ″
5º passo ⇒ 2′′ + 8 × + =2
128 128 128
67 ″
Leitura final: 2
128
Colocação de medida no paquímetro em polegada
Páginafracionária
49 A U L A
Observação
Observação:: o numerador é dividido por 8, pois 8 é o número de divisões do nônio.
25 ″
Outro exemplo: abrir o paquímetro na medida
128
A fração já está com denominador 128.
25 8
1 3
resto quociente
Erros de leitura
Paralaxe
Pressão de medição
Para se deslocar com facilidade sobre a régua, o cursor deve estar bem
regulado: nem muito preso, nem muito solto. O operador deve, portanto,
regular a mola, adaptando o instrumento à sua mão. Caso exista uma folga
anormal, os parafusos de regulagem da mola devem ser ajustados, girando-os
até encostar no fundo e, em seguida, retornando 81 de volta aproximadamente.
Após esse ajuste, o movimento do cursor deve ser suave, porém sem folga.
Técnica de utilização do paquímetro A U L A
Página 55
·
Para ser usado corretamente, o paquímetro precisa ter:
seus encostos limpos; 7
· a peça a ser medida deve estar posicionada corretamente entre os encostos.
Convém que o paquímetro seja fechado suavemente até que o encosto móvel
toque a outra extremidade.
Feita a leitura da medida, o paquímetro deve ser aberto e a peça retirada, sem
que os encostos a toquem.
As recomendações seguintes referem-se à utilização do paquímetro para
determinar medidas:
· externas;
· internas;
· de profundidade;
· de ressaltos.
Nas medidas externas, a peça a ser medida deve ser colocada o mais
profundamente possível entre os bicos de medição para evitar qualquer desgaste
na ponta dos bicos.
A U L A Para maior segurança nas medições, as superfícies de medição dos bicos
Página 56 e da
peça devem estar bem apoiadas.
Conservação
· Manejar o paquímetro sempre com todo cuidado, evitando choques.
· Não deixar o paquímetro em contato com outras ferramentas, o que pode lhe
causar danos.
· Evitar arranhaduras ou entalhes, pois isso prejudica a graduação.
· Ao realizar a medição, não pressionar o cursor além do necessário.
· Limpar e guardar o paquímetro em local apropriado, após sua utilização.
8
8
Micrômetro: tipos
e usos
micrômetro de
Palmer (1848)
Princípio de funcionamento Página 59 A U L A
Nomenclatura
8 ·
·
O arco é constituído de aço especial ou fundido, tratado termicamente para
eliminar as tensões internas.
O isolante térmico, fixado ao arco, evita sua dilatação porque isola a
transmissão de calor das mãos para o instrumento.
· O fuso micrométrico é construído de aço especial temperado e retificado
para garantir exatidão do passo da rosca.
· As faces de medição tocam a peça a ser medida e, para isso, apresentam-se
rigorosamente planos e paralelos. Em alguns instrumentos, os contatos são
de metal duro, de alta resistência ao desgaste.
· A porca de ajuste permite o ajuste da folga do fuso micrométrico, quando
isso é necessário.
· O tambor é onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso
micrométrico. Portanto, a cada volta, seu deslocamento é igual ao passo do
fuso micrométrico.
· A catraca ou fricção assegura uma pressão de medição constante.
· A trava permite imobilizar o fuso numa medida predeterminada .
Características
· capacidade;
· resolução;
· aplicação.
A resolução nos micrômetros pode ser de 0,01 mm; 0,001 mm; .001" ou .0001".
No micrômetro de 0 a 25 mm ou de 0 a 1", quando as faces dos contatos estão
juntas, a borda do tambor coincide com o traço zero (0) da bainha. A linha
longitudinal, gravada na bainha, coincide com o zero (0) da escala do tambor.
Este micrômetro é dotado de arco especial e possui o contato a 90º com a haste
móvel, o que permite a introdução do contato fixo no furo do tubo.
Contador mecânico A U L A
Página 63
É para uso comum, porém sua leitura pode ser efetuada no tambor ou no
contador mecânico. Facilita a leitura independentemente da posição de observa- 8
ção (erro de paralaxe).
Digital eletrônico
Ideal para leitura rápida, livre de erros de paralaxe, próprio para uso em
controle estatístico de processos, juntamente com microprocessadores.
a) .................................................. g) ...................................................
b) .................................................. h) ...................................................
c) ................................................... i) ...................................................
d) ................................................... j) ...................................................
e) ................................................... k) ...................................................
f) ................................................... l) ...................................................
9
9
Micrômetro:
sistema métrico
0,01 mm
0 5 20
15
10
1 divisão
A U L A Leitura no micrômetro com resolução de 0,01 mm.
Página 66
Exemplos:
a)
17mm 0,32mm
40
0 5 10 15
35
30
25
0,5mm
b)
23mm 0,09mm
0 5 10 15 20 15
10
5
0
0,00mm
0 10
5
Leitura: .......................................
b) 45
0 5 10 40
35
30
Leitura: .......................................
9 a)
D
0
8
Nônio
30
25
6
4
2 20
0
A C
0 5 10 15 20 15
10
centesimal
Escala
B
Escala
milimétrica
Leitura 5
Leitura
A = 2 0,000 mm 0
A 0,500
= 20,000 mm
+ B =B = mm
00,500 mm
C = 0,110 mm
D =C = 00,110
0,008 mmmm 45
Total = 2 0,618 mmmm
D = 00,008
30
b)
Nônio
0 25
8
C 6
20
4
2
0 B
15
A
0 5 10 15
10
centesimal
Escala
Leitura Escala 5
milimétrica
A = Leitura
1 8,000 mm 0
+ B = 0,090 mm
C =A 0,006
= 18,000
mm mm
Total =B1 8,096
= 00,090
mm mm 45
C = 00,006 mm
Verificando o entendimento
a) 0
15
8
6
4
10
2
0 5
0 5 10 0 15 20
Leitura: .......................................
(cont.)
b) 25 A U L A
Página 69
9
0
8 20
6
4
2
15
0
10
25 30 35 15 5 20
Leitura: .......................................
É importante que você aprenda a medir com o micrômetro. Para isso, leia as Exercícios
medidas indicadas nas figuras. As respostas corretas são apresentadas no
gabarito.
a)
10
0 5 510 15 20
0
45
Leitura: .......................................
b) 10
5
0
45
25 30 35 40 20
40
Leitura: .......................................
c) 0
5
8
6
0
4
2
0
45
40
0 5 10 15 20
35
Leitura: .......................................
d) 0
20
8
6 15
4
2
0 10
0 5 5 10 15
0
Leitura: .......................................
A U L A e) 20
Página 70
9
15
10
50 5 5 10 15 20
0
Leitura: .......................................
f) 20
0
8
6
15
4
2
0
10
5
0 5 10 15
0
Leitura: .......................................
g) 0 45
8
6
4 40
2
0 35
0 530 10 15
Leitura: .......................................
h)
20
0 5 10 15 20
15
10
5
Leitura: .......................................
i) 0
8
6
40
4
2 35
0
30
0 5 10 15 20
25
Leitura: .......................................
j) 0
0
8
6 45
4
2
0
40
35
0 5 10 15 20
30
Leitura: .......................................
k) A U L A
0
30 Página 71
9
8
6
4
2 25
0
20
0 5 10 15 15 20
Leitura: .......................................
l)
10
5
0
0 5 10 45 15 20
Leitura: .......................................
m)
30
25
20
50 55 60 15 1520
Leitura: .......................................
n) 0
8 25
6
4
2 20
0
15
25 5 10 10 15
Leitura: .......................................
o)
0
45
40
0 535 10 15
Leitura: .......................................
p) 10
0 5 5 10 15
0
45
Leitura: .......................................
A UA UL L AA Página 72
10
10
Micrômetro:
sistema inglês
Um problema E
mbora o sistema métrico seja oficial no
Brasil, muitas empresas trabalham com o sistema inglês. É por isso que existem
instrumentos de medição nesse sistema, inclusive micrômetros, cujo uso depen-
de de conhecimentos específicos.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15
10
00
20
5
25 divisões
no tambor
15
10
10
15
5
20
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
00
40 divisões
na bainha .025" = .001"
25
1"
= .025"
40
Para medir com o micrômetro de resolução .001", lê-se primeiro
Página 73a indicação A U L A
da bainha. Depois, soma-se essa medida ao ponto de leitura do tambor que
coincide com o traço de referência da bainha.
10
Exemplo: 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
20
15
bainha ® .675"
+ tambor ® .019"
leitura ® .694"
Verificando o entendimento
20
15
0 1 2 3 4 5 610
7 8 9 10
a) Leitura ................
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
20
b) Leitura ...................
Exemplo:
.0004" .005"
0
8
6
10
4
2
0
5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
.375"
bainha ® .375"
+ tambor ® .005"
nônio ® .0004"
leitura total ® .3804"
Verificando o entendimento
Leitura ...................
10
b) 0
8
6
4 5
2
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
20
Leitura ...................
Veja se acertou. As respostas corretas são: Página 75 A U L A
a) .4366
b) .0779 10
Calibração (regulagem da bainha)
9"
8"
Para calibrar micrômetros de maior ca-
pacidade, ou seja, de 25 a 50 mm, de 50 a 7"
25 mm
Conservação
10 a) b)
5 20
15
0
0 1 2 3 4 5 20
6 7 8 9 10 10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
c) d)
0
8
6 10
0
8 20
6
4 4
2 2
0
5 0 15
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 2 3 4 5 10
6 7 8 9 10
0
e) f)
0
10
20
5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 15
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0
g) h)
0 0
8
6 15 8
6 5
4 4
2 2
0
10 0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5 20
11
11
Micrômetro interno
11 Esse micrômetro é apropriado para medir furos roscados, canais e furos sem
saída, pois suas pontas de contato podem ser trocadas de acordo com a peça que
será medida.
certo certo
certo
certo
Exercícios Exercício 1
Faça a leitura e escreva a medida abaixo de cada figura.
20
30
20
9
8
9
8
15
25
20
30
30
0 35
4
3
2
1
8
7
6
40
0
0 8 6 4 2
5
20 45
25
4
3
2
30
30
35
12
Blocos-padrão
Blocos-padrão
12
Bloco-padrão protetor
Nota
Aço
Atualmente é o mais utilizado nas indústrias. O aço é tratado termicamente para
garantir a estabilidade dimensional, além de assegurar dureza acima de 800 HV.
Metal duro
São blocos geralmente fabricados em carbureto de tungstênio. Hoje, este tipo
de bloco-padrão é mais utilizado como bloco protetor. A dureza deste tipo de
bloco padrão situa-se acima de 1.500 HV.
Cerâmica
O material básico utilizado é o zircônio. A utilização deste material ainda é
recente, e suas principais vantagens são a excepcional estabilidade dimensional
e a resistência à corrosão. A dureza obtida nos blocos-padrão de cerâmica situa-
se acima de 1400 HV.
A U L A Erros admissíveis
Exemplo
Exemplo: Para saber a tolerância de um bloco padrão de 30 mm na classe 0
(DIN), basta descer a coluna Dimensão
Dimensão, localizar a faixa em que se situa o bloco-
padrão (no caso 30 mm), e seguir horizontalmente a linha até encontrar a coluna
correspondente à classe desejada (classe 0).
DIMENSÃO CLASSE 00 CLASSE 0 CLASSE 1 CLASSE 2
Até 10 mm ¯
10 a 25 mm ¯
25 a 50 mm ® ® ® ±0,20
50 a 75 mm
Técnica de empilhamento
Para a montagem dos demais blocos, procede-se da mesma forma, até atingir
a medida desejada. Em geral, são feitas duas montagens para se estabelecer os
limites máximo e mínimo da dimensão que se deseja calibrar, ou de acordo com
a qualidade prevista para o trabalho (IT).
Exemplo:
Os blocos-padrão podem ser usados para verificar um rasgo em forma de
rabo de andorinha com roletes, no valor de 12,573 + 0,005. Devemos fazer duas
montagens de blocos-padrão, uma na dimensão mínima de 12,573 mm e outra na
dimensão máxima de 12,578 mm.
Página
Faz-se a combinação por blocos de forma regressiva, procurando 86 o
utilizar
A U L A
menor número possível de blocos. A técnica consiste em eliminar as últimas
Exemplo
Exemplo:
DIMENSÃO MÁXIMA DIMENSÃO M Í N I M A
12,578 12,573
DIM 12,578 DIM 12,573
BLOCO - 4,000® 2 blocos protetores BLOCO - 4,000® 2 blocos protetores
DIM 8,578 DIM 8,573
BLOCO - 1,008® 1 BLOCO - 1,003® 1
DIM 7,570 DIM 7,570
BLOCO - 1,270® 1 BLOCO - 1,070® 1
DIM 6,300 DIM 6,500
BLOCO - 1,300® 1 BLOCO - 6,500® 1
DIM 5,000 0 5 blocos
BLOCO - 5,000® 1
0 6 blocos
Blocos e acessórios
Verificação de um
calibrador de boca
Verificação de
distância entre furos
Nele, pode-se montar uma ponta para traçar, com exatidão, linhas paralelas
à base.
Conservação
· Limpar os blocos após sua utilização com benzina pura, enxugando-os com
camurça ou pano. Antes de guardá-los, é necessário passar uma leve
camada de vaselina (os blocos de cerâmica não devem ser lubrificados).
· Evitar contato dos blocos-padrão com desempeno, sem o uso dos blocos
protetores.
12 Exercício 1
a) ( ) Para fazer uma medida é necessário estabelecer um padrão de
referência.
b) ( ) Na mecânica, o pé, o braço, o palmo são utilizados como padrão de
referência.
c) ( ) Os blocos-padrão são padronizados nas dimensões de 30 ou
35mm x 9mm, variando somente a espessura.
d) ( ) As dimensões dos blocos-padrão são encontrados somente em mm.
e) ( ) Os blocos-padrão são usados somente em laboratórios.
f) ( ) Os blocos-padrão protetores são mais resistentes, mas não seguem as
normas de tolerância dos blocos-padrão comum.
g) ( ) A espessura dos blocos-padrão protetores são, normalmente,
1, 2 ou 2,5 mm.
h) ( ) Os blocos-padrão são distribuídos em quatro classes.
i) ( ) Os blocos-padrão utilizados em laboratório são os de classe OO.
j ) ( ) Os blocos-padrão são constituídos em aço, carboneto de tunsgtênio,
e cerâmica.
l) ( ) Em geral são feitas duas montagens de blocos- padrão: uma na cota
máxima e outra na cota mínima.
m)
m)( ) Faz-se a combinação de blocos-padrão de forma progressiva, utili-
zando o maior número possível de blocos.
n) ( ) Os acessórios diversificam a utilização dos blocos-padrão.
o) ( ) Os blocos não se oxidam devido ao acabamento lapidado.
Exercício 2
Dois corpos metálicos com superfície de contato lapidadas podem apresen-
tar aderência devido a:
a) ( ) atração magnética
b) ( ) ausência de impureza e umidade
c) ( ) atração molecular
d) ( ) pressão demasiada
Exercício 3
Monte blocos-padrão em mm para comparar as dimensões abaixo. Use o
menor número possível de blocos. A espessura do bloco protetor é 2.000mm.
a) 14,578 ± 0,001
+ 0,005
b) 23,245
+0
+ 0,002
c) 23,245
- 0,003
d) 23.282 ± 0,001
e) 102,323 ± 0,005
A UA UL L AA Página 89
15
15
Relógio comparador
Introdução
O relógio comparador
relógio vertical
15
· Amplificação mista
É o resultado da combinação entre alavanca e engrenagem. Permite levar
a sensibilidade até 0,001 mm, sem reduzir a capacidade de medição.
Condições de uso
verificação do paralelismo
verificação de concentricidade
A U L A Página 95
15
Conservação
relógio apalpador
Por sua enorme versatilidade, pode ser usado para grande variedade de
aplicações, tanto na produção como na inspeção final.
Exemplos:
- Excentricidade de peças.
- Alinhamento e centragem de peças nas máquinas.
- Paralelismos entre faces.
- Medições internas.
- Medições de detalhes de difícil acesso.
Exemplos de aplicação
paralelismo
entre faces
verificação de
difícil acesso
A U L A Conservação Página 97
15 ·
·
·
Evitar choques, arranhões e sujeira.
Guardá-lo em estojo apropriado.
Montá-lo rigidamente em seu suporte.
· Descer suavemente o ponta de contato sobre a peça.
· Verificar se o relógio é anti-magnético antes de colocá-lo em contato com a
mesa magnética.
Verificando o entendimento
Observações
· A posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga inicial ou de medição.
· Deve ser registrado se a variação é negativa ou positiva.
Leitura de relógio comparador (milímetro)
a)
Leitura: .............................
b)
Leitura: .............................
(cont.)
c) Página 98 A U L A
15
Leitura: .............................
Veja se acertou:
a) 1,55 mm
b) -3,78 mm
c) -.284"
Exercício 1 Exercícios
Faça a leitura e a escreva abaixo da figura.
Observações
· A posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga inicial ou de medição.
· Deve ser registrado se a variação é negativa ou positiva.
a)
Leitura: .............................
A U L A b) Página 99
15
Leitura: .............................
c)
Leitura: .............................
d)
Leitura: .............................
e) Página 100 A U L A
15
Leitura: .............................
f)
Leitura: .............................
g)
Leitura: .............................
A U L A h) Página 101
15
Leitura: .............................
Exercício 2
O relógio comparador é um instrumento de medição que verifica:
a) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo, com
leitura direta;
b) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo, com
leitura indireta;
c) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo, somen-
te para peças de grandes dimensões;
d) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo, apenas
para peças de pequenas dimensões.
Exercício 3
O ponteiro do relógio comparador é ajustado ao zero da escala por meio de:
a) ( ) limitador de tolerância;
b) ( ) aro giratório;
c) ( ) ponta de contato;
d) ( ) alavanca.
Exercício 4
Nos relógios comparadores comuns, cada volta completa do ponteiro equi-
vale a 1 mm. Como o mostrador tem 100 divisões, cada divisão vale em mm:
a) ( ) 0,01;
b) ( ) 0,002;
c) ( ) 0,001;
d) ( ) 0,1.
Exercício 5
Para elevar a sensibilidade do relógio em 0,001 mm, usa-se o seguinte tipo
de amplificação:
a) ( ) por engrenagem;
b) ( ) por alavanca;
c) ( ) mista (alavanca/engrenagem);
d) ( ) por alavanca de revisão.
AUU
A L AL A
16
Página 102
16
Goniômetro
Introdução
16
Cálculo da resolução
ou seja:
1o 60′
Resolução = = = 5′
12 12
Leitura do goniômetro
Os graus inteiros são lidos na graduação do disco, com o traço zero do nônio.
Na escala fixa, a leitura pode ser feita tanto no sentido horário quanto no sentido
anti-horário.
A leitura dos minutos, por sua vez, é realizada a partir do zero nônio,
seguindo a mesma direção da leitura dos graus.
16 ·
·
Evitar quedas e contato com ferramentas de oficina.
Guardar o instrumento em local apropriado, sem expô-lo ao pó ou à umidade.
Verificando o entendimento
Veja se acertou:
a) 24º10'
b) 9º15'
c) 30º
d) 50º15'
16
28
Tolerância dimensional
Nossa aula As tolerâncias vêm indicadas, nos desenhos técnicos, por valores e símbo-
los apropriados. Por isso, você deve identificar essa simbologia e também ser
capaz de interpretar os gráficos e as tabelas correspondentes.
As peças, em geral, não funcionam isoladamente. Elas trabalham associa-
das a outras peças, formando conjuntos mecânicos que desempenham fun-
ções determinadas. Veja um exemplo abaixo:
Afastamentos
28
positivo e o outro é negativo. Veja:
Verificando o entendimento
Analise o pino e indique o que é pedido
Verificando o entendimento
28 Tolerância
Verificando o entendimento
Tolerância = ............................................................................................................
28
que estas peças vão exercer. Conforme a função, um tipo de ajuste é necessário.
É o que você vai aprender a seguir.
Ajustes
Para entender o que são ajustes precisamos antes saber o que são eixos e furos
de peças. Quando falamos em ajustes, eixo é o nome genérico dado a qualquer
peça, ou parte de peça, que funciona alojada em outra. Em geral, a superfície
externa de um eixo trabalha acoplada, isto é, unida à superfície interna de um
furo. Veja, a seguir, um eixo e uma bucha. Observe que a bucha está em corte para
mostrar seu interior que é um furo.
Eixos e furos de formas variadas podem funcionar ajustados entre si. Depen-
dendo da função do eixo, existem várias classes de ajustes. Se o eixo se encaixa no
furo de modo a deslizar ou girar livremente, temos um ajuste com folga.
Quando o eixo se encaixa no furo com certo esforço, de modo a ficar fixo,
temos um ajuste com interferência
interferência.
ESC 1:1
ESC 1:1
+0,21
Na cota do furo 250 , o afastamento superior é + 0,21 0,21; na cota do eixo:
+0,41
25+0,28 , o afastamento inferior é + 0,28
0,28. Portanto, o primeiro é menor que o
segundo, confirmando que se trata de um ajuste com interferência.
Para obter o valor da interferência, basta calcular a diferença entre a
dimensão efetiva do eixo e a dimensão efetiva do furo. Imagine que a peça
pronta ficou com as seguintes medidas efetivas: diâmetro do eixo igual a 25,28
mm e diâmetro do furo igual a 25,21 mm. A interferência corresponde a: 25,28
mm - 25,21 mm = 0,07 mm mm. Como o diâmetro do eixo é maior que o diâmetro
do furo, estas duas peças serão acopladas sob pressão.
Ajuste incerto Página
A U L114
A
28
É o ajuste intermediário entre o ajuste com folga e o ajuste com interferência.
Neste caso, o afastamento superior do eixo é maior que o afastamento inferior do
furo, e o afastamento superior do furo é maior que o afastamento inferior do eixo.
Acompanhe o próximo exemplo com bastante atenção.
ESC 1:1
Verificando o entendimento
ESC 1:1
ESC 1:1
Observe que eixo e o furo têm a mesma dimensão nominal: 28 mm mm. Veja,
também que os valores das tolerâncias, nos dois casos, são iguais:
Eixo Furo
Dimensão máxima: 28,000 28,021
Dimensão mínima: - 27,979 - 28,000
Tolerância: 0,021 0,021
28
Verificando o entendimento
Sabendo que os campos de tolerância dos furos são identificados por letras
maiúsculas você deve ter escrito a letra F nas alternativas: a, e, f. Como os campos
de tolerância dos eixos são identificados por letras minúsculas, você deve ter
escrito a letra E nas alternativas b, c, d.
Enquanto as tolerâncias dos eixos referem-se a medidas exteriores, as
tolerâncias de furos referem-se a medidas interiores
interiores. Eixos e furos geralmente
funcionam acoplados, por meio de ajustes. No desenho técnico de eixo e furo, o
acoplamento é indicado pela dimensão nominal comum às duas peças ajustadas,
seguida dos símbolos correspondentes. Veja um exemplo a seguir:
Página
A U L118
A
28
ESC 1: 1
Sistema furo-base
Observe o desenho a seguir:
ESC 1: 2
Imagine que este desenho representa parte de uma máquina com vários
furos, onde são acoplados vários eixos. Note que todos os furos têm a mesma
dimensão nominal e a mesma tolerância H7; já as tolerâncias dos eixos variam:
f7, k6, p6. A linha zero
zero, que você vê representada no desenho, serve para indicar
a dimensão nominal e fixar a origem dos afastamentos. No furo A , o eixo A ’ deve
girar com folga, num ajuste livre; no furo B , o eixo B ’ deve deslizar com leve
aderência, num ajuste incerto; no furo C , o eixo C ’ pode entrar sob pressão,
ficando fixo.
Para obter essas três classes de ajustes, uma vez que as tolerâncias dos furos
são constantes, devemos variar as tolerâncias dos eixos, de acordo com a função
de cada um. Este sistema de ajuste, em que os valores de tolerância dos furos são
fixos
fixos, e os dos eixos variam, é chamado de sistema furo-base
furo-base. Este sistema
também é conhecido por furo padrão ou furo único único. Veja quais são os sistemas
furo-base recomendados pela ABNT a seguir:
28 vários furos, onde são acoplados vários eixos, com funções diferentes. Os
diferentes ajustes podem ser obtidos se as tolerâncias dos eixos mantiverem-se
constantes e os furos forem fabricados com tolerâncias variáveis. Veja:
ESC 1: 2
Entre os dois sistemas, o furo-base é o que tem maior aceitação. Uma vez
fixada a tolerância do furo, fica mais fácil obter o ajuste recomendado variando
apenas as tolerâncias dos eixos.
Verificando o entendimento
a) ( ) sistema furo-base
b) ( ) sistema eixo-base
Você deve ter observado que enquanto as tolerâncias dos furos mantiveram-
se fixas, as tolerâncias dos eixos variaram. Além disso, a letra H é indicativa de
sistema furo-base. Portanto, a alternativa correta é a .
Unidade de medida de tolerância - ABNT/ISO Página 120
A unidade de medida adotada no sistema ABNT/ISO é o micrometro micrometro,
também chamado de mícron
mícron. Ele equivale à milionésima parte do metro, isto é,
se dividirmos o metro em 1 milhão de partes iguais, cada uma vale 1 mícron. Sua
representação é dada pela letra grega µ ( mi ) seguida da letra m . Um mícron vale
um milésimo de milímetro: 1 µm = 0,001 mm mm.
Nas tabelas de tolerâncias fundamentais, os valores de qualidades de
trabalho são expressos em mícrons. Nas tabelas de ajustes recomendados todos
os afastamentos são expressos em mícrons.
ESC 1: 2
af. inf.
Furo af. sup. afastamento superior
EIXOS afastamento inferior
28
dimensão nominal do eixo. No exemplo, a dimensão 70 encontra-se no grupo
entre 65 e 80 (12ª linha). A seguir, basta localizar os valores dos afastamentos
correspondentes ao eixo h6 e ao furo J7J7, nessa linha.Veja:
Verificando o entendimento
Exercícios Exercício 1
Analise o desenho abaixo e escreva o que se pede.
a) dimensão nominal: ............;
b) afastamento superior:..............;
c) afastamento inferior:.............;
d) dimensão máxima:................;
e) dimensão mínima:...................
Exercício 2
Faça um traço embaixo das medidas que se encontram no campo de
tolerância da cota 16+-0,18
0,05 .
Exercício 3
Calcule a tolerância da cota 28--0,13 0,20 .
...............................................................
Exercício 4
Analise o desenho técnico cotado, observe os afastamentos e assinale com
um X o tipo de ajuste correspondente.
c) ( ) ajuste incerto.
Exercício 5 Página
A U L124
A
28
Um lote de peças foi produzido a partir do desenho técnico abaixo.
Observando os afastamentos, você percebe que as peças são acopladas por
ajuste incerto.
Exercício 6
Assinale com um X a faixa de qualidade de trabalho que corresponde à
mecânica de precisão para furos.
a) ( ) de IT 01 a IT 3;
b) ( ) de IT 4 a IT 11;
c) ( ) de IT 12 a IT 16.
Exercício 7
Analise o desenho abaixo e assinale com um X a alternativa que corresponde
ao sistema de ajuste adotado.
Exercício 9
No desenho técnico da esquerda, a tolerância vem indicada no sistema
ABNT/ISO. Complete o desenho da direita, consultando a tabela e indicando
os valores dos afastamentos correspondentes em milésimos de milímetros.
Exercício 10
Analise o desenho abaixo, consulte a tabela apropriada e assinale com um X
o tipo de ajuste correspondente.
28
Tolerância em milésimos de milímetros ((mm)
m)
Dimensão nominal af. inf.
Furo af. sup. afastamento superior
mm
EIXOS afastamento inferior
acima de até H7 f7 g6 h6 j6 k6 m6 n6 p6 r6
0 1 0 - 6 - 2 0 +4 +6 + 10 + 12 + 16
-
1 3 + 10 - 16 - 8 - 6 - 2 0 +4 +6 + 10
0 - 10 - 4 0 +6 +9 + 12 + 16 + 20 + 23
3 6 + 12 - 22 - 12 - 8 - 2 +1 +4 +8 + 12 + 15
0 - 13 - 5 0 +7 + 10 + 15 + 19 + 24 + 28
6 10 - 9
+ 15 - 28 - 14 - 2 +1 +6 + 10 + 15 + 19
10 14 0 - 16 - 6 0 +8 + 12 + 18 + 23 + 29 + 34
14 18 + 18 - 34 - 17 - 11 - 3 +1 +7 + 12 + 18 + 23
18 24 0 - 20 - 7 0 +9 + 15 + 21 + 28 + 35 + 41
24 30 + 21 - 41 - 20 - 13 - 4 +2 +8 + 15 + 22 + 28
30 40 0 - 25 - 9 0 + 11 + 18 + 25 + 33 + 42 + 50
40 50 + 25 - 50 - 25 - 16 - 5 +2 +9 + 17 + 26 + 34
+ 60
50 65 0 - 30 - 10 0 + 12 + 21 + 30 + 39 + 51 + 41
+ 62
65 80 + 30 - 60 - 29 - 19 - 7 +2 +1 + 20 + 32 + 43
+ 73
80 100 0 - 36 - 12 0 + 13 + 25 + 35 + 45 + 59
+ 51
+ 76
100 120 + 35 - 71 - 34 - 22 - 9 +3 + 13 + 23 + 37
+ 54
+ 88
120 140 + 63
0 - 43 - 14 0 + 14 + 28 + 40 + 52 + 68
+ 90
140 160 + 65
+ 93
+ 40 - 83 - 39 - 25 - 11 +3 + 15 + 27 + 43
160 180
+ 68
+ 106
180 200 + 77
0 - 50 - 15 0 + 16 + 33 + 46 + 60 + 79
+ 109
200 225 + 80
+ 113
+ 46 - 96 - 44 - 29 - 13 +4 + 17 + 31 + 50
225 250 + 84
+ 126
250 280 0 - 56 - 17 0 + 16 + 36 + 52 + 66 + 88
+ 94
+ 130
280 315 + 52 - 108 - 49 - 32 - 16 +4 + 20 + 34 + 56
+ 98
+ 144
315 355 0 - 62 - 18 0 + 18 + 40 + 57 + 73 + 98
+ 108
+ 150
355 400 + 57 - 119 - 54 - 36 - 18 +4 + 21 + 37 + 62
+ 114
+ 166
400 450 0 - 68 - 20 0 + 20 + 45 + 63 + 80 + 108
+ 126
+ 172
450 500 + 63 - 131 - 60 - 40 - 20 +5 + 23 + 40 + 68
+ 132
(*) Reprodução parcial de Tabela ABNT/ISO NBR 6158
A U L A AJUSTES RECOMENDADOS - SISTEMA EIXO-BASE Página h 6(*) 127
28
Tolerância em milésimos de milímetros ((mm)
m)
- 25 + 68 + 54 + 40 + 26 + 12 0 - 12 - 28 - 93
160 180
- 53
106
180 200
- 60
0 + 50 + 15 0 - 16 - 33 - 46 - 60 - 79
- 109
200 225
- 63
- 29 + 79 + 61 + 46 + 30 + 13 0 - 14 - 33 - 113
225 250
- 67
- 126
250 280 0 + 56 + 17 0 - 16 - 36 - 52 - 66 - 88
- 74
- 130
280 315 - 32 + 88 + 69 + 52 + 36 + 16 0 - 14 - 36
- 78
- 144
315 355 0 + 62 + 18 0 - 18 - 40 - 57 - 73 - 98
- 87
- 150
355 400 - 36 + 98 + 75 + 57 + 39 + 17 0 - 16 - 41 - 93
- 166
400 450 0 + 68 + 20 0 - 20 - 45 - 63 - 80 - 108
- 103
- 172
450 500 - 40 + 108 + 83 + 63 + 43 + 18 0 - 17 - 45
- 109
(*) Reprodução parcial de Tabela ABNT/ISO NBR 6158
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: