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Organização:
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
5 MERCADO ............................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 26
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1 INTRODUÇÃO
O que é Economia?
- Do grego etimologia “oikos” = riqueza; “nomos” = lei, regra, administração ou
seja (Administração da casa ou da riqueza/escassez).
“Ciência Social que estuda a alocação de recursos escassos entre usos
alternativos e fins competitivos.”
ECONOMIA = Ciência da “Escassez” ou “escolhas”.
NECESSIDADES FATORES DE
HUMANAS PRODUÇÃO
X (LIMITADOS)
ILIMITADAS
CONSUMO PRODUÇÃO
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4) Transportes • Tecnologia: Recursos
Tecnológicos.
Necessidades Secundárias
1) Cigarros
2) Cerveja
3) Roupas de Moda
4) Outros;
1) O que produzir
2) O quanto produzir?
3) Como Produzir?
4) Para quem produzir?
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2 BENS E SERVIÇOS:
De modo geral, pode-se dizer que bem é tudo aquilo que permite satisfazer uma
ou diversas necessidades humanas. Os bens podem ser classificados em:
- Durável: que têm como característica o fato de que podem ser usados por muito
tempo (móveis, eletrodomésticos, automóveis, etc.).
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- Não-durável: que desaparecem uma vez utilizados (alimentos, cosméticos, gasolina
etc.)
Bens de Capital (ou Bens de Produção): São aqueles que permitem produzir
outros bens. São exemplos de Bens de Capital as máquinas, computadores,
equipamentos, instalações, edifícios, etc.
Tanto os Bens de Consumo quanto os Bens de Capital são classificados como
Bens Finais, uma vez que, tendo passado por todos os processos de transformação,
encontram-se acabados.
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Além dos Bens Finais, existem ainda os Bens Intermediários, que são aqueles
que ainda precisam ser transformados para atingir sua forma definitiva. Eles são
produtos utilizados no processo de produção de outros produtos, sendo também
classificados como bens de capital. Como exemplo, podemos citar o fertilizante usado
na produção de arroz, ou o aço usado na produção de automóveis.
Serviços
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3 AGENTES ECONÔMICOS
Agentes econômicos são pessoas de natureza física ou jurídica que, através de
suas ações, contribuem para o funcionamento do sistema econômico. São eles: as
Famílias (ou unidades familiares); as Empresas (ou unidades produtivas) e Governo.
- Famílias
Incluem todos os indivíduos e unidades familiares da economia, que, como
consumidores, adquirem os mais diversos tipos de bens e serviços com o objetivo de
atender necessidades de consumo. Por outro lado, as famílias, no papel de
proprietárias dos recursos produtivos, é que vão fornecer às empresas os diversos
fatores de produção: Trabalho, Terra, Capital, e Capacidade Empresarial.
- Empresas
As Empresas são unidades encarregadas de produzir e/ou comercializar bens e
serviços. A produção é realizada através da combinação dos fatores produtivos
adquiridos juntos às famílias.
- Governo
O Governo inclui todas as organizações que, direta ou indiretamente, estão sob
o controle do Estado, nas suas esferas federais, estaduais e municipais. Muitas vezes
o governo intervém no sistema econômico atuando como empresário e produzindo
bens e serviços através de suas empresas estatais (saúde, educação, energia, etc.).
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4 FLUXO CIRCULAR DA ECONOMIA
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5 MERCADO
Mercado é o local onde produtores e consumidores se encontram para realizar
a compra e venda das mercadorias. O mercado existe desde os primórdios da
humanidade. Os mercados evoluem de acordo com o desenvolvimento da sociedade,
mas mantêm as mesmas características comuns: é o local onde se realizam as
transações entre compradores e vendedores. Mas, o conceito de mercado, na visão
econômica mais ampla, está bem distante dessa tradição.
No mercado, por trás das decisões individuais de produtores e consumidores,
emerge a alocação de recursos na economia. O sistema de preços é o mecanismo
pelo qual são tomadas decisões com referência à alocação de recursos, objetivando
satisfazer simultaneamente produtores e consumidores.
As decisões do produtor, relacionadas com o preço, produção e a estrutura de
mercado, determinam conjuntamente a alocação dos recursos escassos da
coletividade.
Dado que os preços se determinam no mercado, a análise do equilíbrio do
mercado pretende descrever a determinação dos respectivos preços e quantidades
de equilíbrio. No mercado, a regulação é feita pela lei da oferta e da procura.
Quando há mais produtos que as necessidades da população, os preços
tendem a baixar. Quando há menos produtos que a procura, os preços tendem a subir.
O mercado regula os interesses de produtores e consumidores: os produtores querem
ganhar o máximo possível; enquanto os consumidores querem pagar o mínimo
possível. O resultado desse processo são os preços de equilíbrio, ou seja, é o patamar
nos quais consumidores e produtores realizam seus interesses sem que nenhum seja
prejudicado. Os mercados crescem quando há desenvolvimento econômico,
crescimento da economia. Os mercados entram em retração quando há
desaceleração do desenvolvimento econômico.
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definem as mesmas. Dentre os fatores que determinam as estruturas de mercado,
destacam-se:
• Concorrência perfeita
• Monopólio
• Oligopólio
• Concorrência monopolística
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de uma realidade complexa, como, também, pelas inúmeras consequências derivadas
de suas hipóteses que condicionam o comportamento dos agentes econômicos em
diferentes mercados. Uma estrutura de mercado descrita como de concorrência
perfeita deve preencher todas as seguintes condições:
• Permeabilidade: não existem barreiras para entrada ou saída dos agentes que
atuam ou querem atuar no mercado. Barreiras técnicas, financeiras, legais,
emocionais ou de qualquer outra ordem não existem. Isso quer dizer que se você
quiser entrar hoje no mercado de arroz, como vendedor de arroz, basta que você
tenha um pedaço de terra, sementes e etc. e passe a produzi- lo. Quando o mercado
não for mais satisfatório, você pode sair sem grandes problemas;
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diferenciação do produto). A oferta de quaisquer vantagens adicionais, associáveis ao
produto ou fator, não faz qualquer sentido;
5.2.2 Monopólio
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similar. Isso quer dizer que eu não tenho como substituir o produto por um similar
como é o caso de manteiga e margarina;
• Opacidade: os monopólios são, por definição, opacos. O que isso quer dizer?
O acesso às informações sobre fontes supridoras, processos de produção, níveis de
oferta e resultados alcançados dificilmente são abertos e transparentes. A empresa
monopolista caracteriza-se por ser impenetrável.
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5.2.3 Oligopólios
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• É importante destacar que até agosto de 1997 a Petrobras detinha o monopólio
na área de petróleo no Brasil. Com a quebra do monopólio, o mercado brasileiro
abriu suas portas para o capital estrangeiro e cerca de 35 empresas já se
instalaram no país. A Petrobras ainda é a maior empresa de petróleo do Brasil,
porém, expansão dos negócios para outros setores e parcerias com empresas
estrangeiras passaram a definir também outros de atuação.
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• Competitividade: é elevado o numero de concorrentes, com capacidade de
competição relativamente próxima;
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6 OFERTA, DEMANDA E EQUILIBRIO DE MERCADO
6.1 OFERTA DE MERCADO
– Custos de Produção
• Mão de Obra
• Capital
• Matérias-primas
a) Diminuição da Oferta;
b) Aumento da Oferta;
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Se permanecerem constantes todos os fatores citados, menos o preço do bem
que se oferece, obteremos a relação existente entre o preço de um bem, por exemplo,
as laranjas, e a quantidade de laranjas que um agricultor desejaria oferecer por preço,
por unidade de tempo.
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a) Bens Substitutos:
b) Bens Complementares:
a) Bem normal:
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b) Bem inferior:
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6.3 EQUILIBRIO DE MERCADO
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REFERÊNCIAS
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551051/cfi/8!/4/2@100:0.0
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547227739/recent
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