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Gestão das organizações

Introdução

A base da ciência está nas soluções de problemas de nosso dia a dia. Assim sendo, se pode
afirmar que a busca da solução do problema econômico sintetiza uma expressão que se refere a
questões de produção, renda dos indivíduos, disponibilidade dos bens, expectativa de bem-estar da
sociedade, desenvolvimento dos países, etc.
A economia, segundo Mendes (2013), é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a
sociedade empregam recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços de forma a
distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade para satisfazer as necessidades humanas.

1. Princípios da economia e estruturas de Mercado

A satisfação de necessidades

Um indivíduo, na base dessa pirâmide, busca


atender suas necessidades básicas (fisiológicas), como
obter alimentação, moradia, conforto físico, descanso,
Autorrealização lazer. Saciado dessas necessidades, ele buscará as
necessidades de segurança. Ao obter essa satisfação,
Autoestima ele objetivará a necessidade afetivo-social e assim,
sucessivamente, terá outras necessidades geradas após
Afetivo-social ter outras necessidades saciadas. Pode-se afirmar que
um indivíduo que não tem o que comer não é atingido
Segurança por necessidades de outro nível, como a preocupação
com um bom clima de trabalho, por exemplo. Mesmo
Físicas que essas necessidades existam, ele só as terá como
prioridade no momento em que tiver o que comer. Não
se pode satisfazer com reconhecimento (um muito
obrigado) quem precisa de alimento.

A questão econômica

Quando se fala em problema econômico, se tem basicamente a organização dos recursos


humanos e materiais disponíveis a fim de satisfazer necessidades individuais e coletivas da
comunidade.
Para que esse problema seja devidamente equacionado, levando em consideração o tempo, o
lugar e outros elementos que interferem na realidade humana, é necessária a busca de solução para
três questões básicas:

• Que bens produzir


• Como e quanto produzir
• Como reparti-los (distribuir)

Pode-se afirmar, também, que a economia é o estudo de como as sociedades utilizam


recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre pessoas diferentes.
Com essa problemática, existem dois pontos a abordar: escassez e eficiência.
Numa situação de escassez, os bens são limitados relativamente aos desejos de consumo.
Desse modo, é importante que uma economia faça o melhor uso dos seus recursos limitados, ou seja,
que os utilize de forma eficiente.
Já a eficiência corresponde à utilização mais efetiva de recursos de uma sociedade para
satisfazer as necessidades da população. Uma economia que não produz de forma eficiente não pode
aumentar o bem-estar econômico de um indivíduo sem prejudicar o de outro indivíduo qualquer.

Que bens produzir

Não se consegue produzir tudo o que se deseja. Portanto, uma economia tem de determinar
quanto deve produzir de cada um dos inúmeros bens e serviços possíveis e quando deverão ser
produzidos, a fim de buscar o melhor nível de satisfação da sociedade.

Como e quanto produzir

A economia tem de determinar como produzir cada um dos bens e serviços, ou seja, quem
produz, com que recursos e com que tecnologia. Quem cultiva a terra e quem ensina a cultivá-la?
Qual a tecnologia disponível, qual a tecnologia necessária e qual a quantidade a ser produzida?
Não adianta ter uma proposta de produzir bens de tecnologia relevante se a sociedade não
tem o conhecimento necessário ou o domínio das técnicas para sua concepção. Devido à limitação
dos recursos, uma escolha incorreta gera a falta de um bem e a sobra de outro – se houver maior
produção de um determinado bem, haverá menos produção de outro.

Fatores de produção

Os fatores de produção são todos os recursos utilizados para obtenção de um produto, que
pode ser uma mercadoria (bem tangível) ou um serviço (bem intangível). A economia classifica os
fatores de produção em terra, trabalho e capital.

• A terra – ou, mais genericamente, os recursos naturais – representam a dádiva da natureza para os
processos produtivos: terra para agricultura, habitação, fábricas e estradas; recursos energéticos
utilizados para transporte e aquecimento; e recursos não energéticos, como o cobre, o ferro e a areia.
Atualmente o conceito de recursos naturais inclui os recursos ambientais, como o ar puro e a água
potável.
• O trabalho consiste no tempo dispendido pelos indivíduos nos processos de produção. É o fator de
produção mais comum e mais crucial numa economia avançada.
• O capital é formado pelos bens duráveis de uma economia, os quais se destinam à produção de
outros bens. Os bens de capital incluem máquinas, estradas, computadores, ferramentas, caminhões e
edifícios.

O conjunto desses fatores, como matéria-prima (terra), mão de obra (trabalhos),


equipamentos (capital), propicia as condições para transformação ou produção de bens. Ainda
levando em consideração a limitação de recursos. Mesmo com os fatores de produção a economia
tem seus limites e capacidades, o que se chama de fronteira de possibilidade de produção.

Fronteiras de possibilidade de produção (FPP)

Os países não podem ter quantidades ilimitadas de todos os bens. Estão limitados pelos
recursos e pela tecnologia. Isso determina que as escolhas e quantidades de bens a serem produzidos
precisam ser feitas com vistas as necessidades mais relevantes. Não se consegue produzir tudo.
Para que a teoria seja verdadeira, considera-se a atuação de forma eficiente na utilização dos
recursos (escassos) para a produção de bens. Assim sendo, o país está em condições de pleno
emprego (fator trabalho), os recursos estão sendo utilizados sem desperdícios (fator terra) e as
técnicas e equipamentos estão sendo aplicados na sua capacidade máxima (fator capital), ou seja,
todos os seus recursos estão sendo utilizados. Para aumentar a produção de um bem, haverá a
necessidade de reduzir a produção de outro bem.
Os países e a FPP

A fronteira das possibilidades de produção (FPP) representa as quantidades máximas de


produção que podem ser obtidas por uma economia, dados o seu conhecimento tecnológico e a
quantidade de fatores de produção disponíveis.

Definição de investimento e a FPP futura

A escolha de nível de produção de investimento X bens de consumo pode definir a


capacidade futura que um país terá em função dessas mesmas escolhas.

Eficiência produtiva

A eficiência produtiva verifica-se quando uma economia não pode produzir mais de um bem
sem que produza menos de outro. Isso significa que a economia está sobre a respectiva fronteira de
possibilidades de produção.

Conceito e classificação dos bens

Os bens são mercadorias que resultam da produção econômica e que direta ou indiretamente
satisfazem às necessidades humanas, como alimentos, bebidas, roupas, pontes, etc. Podem ser
classificados em:

Bens e serviços de consumo

São aqueles bens e serviços que satisfazem às necessidades das pessoas quando consumidos
no estado em que se encontram, como alimentos, roupas, serviços médicos, etc.

Bens e serviços intermediários

São os bens e serviços que não atendem diretamente às necessidades das pessoas, pois
precisam ser transformados para atingir sua forma definitiva. Como exemplo, podem-se citar as
chapas de aço que são empregados na produção de automóveis, os serviços de computação que
preparam folhas de pagamentos para as empresas, entre outros.

Bens de capital

São bens que não atendem diretamente às necessidades dos consumidores, mas se destinam
a aumentar a eficiência do trabalho humano no processo produtivo. Por exemplo: as máquinas, as
estradas, etc.

Serviços

São determinados atos executados por indivíduos ou empresas que satisfazem às


necessidades humanas, mas que não têm uma existência concreta ou tangível. Por exemplo: uma
consulta médica, um telefonema, etc. Esses também são considerados bens.

Divisão do estudo da economia

A economia se divide em dois grandes campos: microeconomia e macroeconomia

Microeconomia

É o ramo da economia que estuda o comportamento de entidades individuais, como os


mercados, as empresas e as famílias. Adam Smith é considerado o fundador da microeconomia,
tendo escrito a obra de referência A Riqueza das Nações (1776).
Macroeconomia

Estuda o desempenho global da economia, como o crescimento econômico, a inflação, o


desemprego, o investimento e o consumo global. John Maynard Keynes é considerado o fundador da
macroeconomia, tendo escrito a obra de referência Teoria Geral do Emprego, do Juro e do Dinheiro
(1936).

Análise de demanda e oferta de mercado

Mercado é o mecanismo, que não precisa ser físico, podendo ser uma forma de
comunicação, pelo qual os compradores e vendedores se encontram para determinar os preços e
trocar bens ou serviços.
Os preços coordenam as decisões dos produtores e dos consumidores num mercado. Preços
mais elevados tendem a reduzir as compras dos consumidores e a estimular a produção. Preços mais
baixos estimulam o consumo e retraem a produção. Os preços são o fiel da balança do mecanismo de
mercado.
“Cada indivíduo esforça-se por aplicar o seu capital de modo que a sua produção tenha o valor
máximo. Geralmente não tem intenção de promover o interesse público nem sabe sequer em que
medida o está fomentando. Pretende apenas a sua segurança, apenas o seu próprio ganho. E assim
é levado por uma mão invisível a promover um fim que não fazia parte das suas intenções. Na
perseguição do seu próprio interesse, promove frequentemente o interesse da sociedade de uma
forma mais efetiva do que quando realmente o pretende fazer.”
Para efeito de análise da demanda e da oferta, a análise é sempre efetuada considerado duas
variáveis, sendo as demais consideradas constantes. Isso se chama ceteris paribus.

Demanda

A teoria da demanda deriva de hipóteses sobre a escolha do consumidor entre diversos bens
que seu orçamento permite adquirir. Dado um nível de renda, o consumidor procurará distribuir seu
orçamento (renda) entre os diversos bens e serviços de forma a alcançar a melhor combinação
possível, ou seja, aquela que lhe trará maior nível de satisfação.
O conceito básico de análise da demanda leva em consideração duas variáveis: a quantidade
e o preço.
A função da demanda é decrescente quando o preço de uma mercadoria aumenta e os
compradores consumem menos dessa mercadoria. De forma similar, quando o preço baixa,
mantendo-se o restante constante, aumenta a quantidade procurada.

Considerando outros bens

Considerando a existência de dois bens, o aumento do preço do bem Y poderá aumentar ou


reduzir a demanda do bem X. A reação depende do tipo de relação existente entre os dois bens.
Nesse caso, os bens podem ter entre si relações de substituição ou complementaridade.
No caso de bens substitutos, o aumento do preço do bem Y aumenta a demanda do bem X e,
então, os bens Y e X são chamados substitutos ou concorrentes. Podem-se exemplificar como
substitutos a gasolina e o álcool, a carne de vaca e a carne de frango, bens em que o preço de um
altera o consumo do outro, pois eles são trocados pelo consumidor.
Se a redução do preço do bem Y ocasionar um aumento de demanda do bem X, então os
bens Y e X são chamados complementares. Portanto, bens complementares são aqueles que são
consumidos conjuntamente.

Oferta
É um conjunto de quantidades que o empresário ou produtor está disposto a oferecer a
vários níveis de preços. A curva da oferta é ascendente quando o preço e a quantidade são
diretamente proporcionais. Quanto maior o preço, maior será a intenção do empresário ou produtor
aumentar a sua oferta.

Ponto de equilíbrio

O preço de equilíbrio é o preço em que as duas curvas se cruzam. É quando a quantidade


demandada e ofertada são iguais. No ponto de equilíbrio, o preço é adequado para os empresários
continuarem ofertando os bens e serviços e é também acessível para os consumidores continuarem a
adquiri-los.

Inflação

A inflação é um conceito analisado na macroeconomia. Ela é caracterizada por um aumento


continuado e generalizado dos preços dos bens e serviços. Nesse caso, o aumento de preços é
verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns.
Uma delas é o aumento da emissão de papel-moeda pelo governo para cobrir os gastos do
Estado. Isso aumenta a quantidade de volume de circulação de dinheiro, sem ocorrer aumento de
riqueza ou aumento de produção. Assim, existe uma necessidade de maior quantidade de dinheiro
para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação.

Tipos de inflação

• Inflação de demanda: caracterizada pelo excesso de demanda em um determinado setor. Nesse


caso, as empresas não conseguem produzir ou atender imediatamente o consumo dos compradores.
• Inflação de custos: também conhecida como inflação de oferta, acontece por causa da oferta,
quando, por exemplo, há uma subida dos custos de produção. Tem origem na oferta de bens e
serviços. É causada pela elevação dos custos de produção, repassados para o consumidor por meio
do aumento do preço do produto.
• Inflação inercial: também é conhecida como inflação psicológica, porque não é causada
necessariamente por uma alteração na demanda ou oferta. Muitas vezes acontece porque as pessoas
acreditam que a subida dos preços vai continuar.
• Inflação estrutural: parecida com a inflação de custos, mas a subida de preço acontece por uma
falta de eficiência das infraestruturas envolvidas no processo de produção.

Deflação

A deflação é o processo contrário à inflação. Nesses casos, existe uma redução do nível de
preços dos bens e serviços, e o valor do dinheiro é aumentado.
Ela é caracterizada por uma recessão econômica ou retração. Essas recessões são
caracterizadas por redução da riqueza e pelo aumento do desemprego. Isso ocorre porque a queda de
preços ocasiona uma valorização da moeda, caindo assim os investimentos visto que haverá redução
de consumo e aumento de estoques. A persistência da deflação acarretará uma depressão, como
ocorreu com a grande depressão no início dos anos 1930.

2. As políticas econômicas

A intervenção do governo na economia, buscando manter o nível de emprego, taxas de


crescimento e estabilidade de preços, é chamada de política econômica. Os governos, numa
economia de mercado, têm três funções econômicas principais:
• Aumento da eficiência
• Promoção da equidade
• Estímulo do crescimento e estabilidade macroeconômicos
A atuação do governo nos mercados a fim de corrigir as distorções e promover suas funções
econômicas ocorre por meio das políticas fiscal, cambial, monetária e de comércio exterior.

Política fiscal

A política fiscal é a atuação do governo com objetivo de promover a arrecadação e controlar


os gastos. O aumento dos impostos reduz a renda e, consequentemente, o consumo. Já o aumento de
gastos do governo estimula a demanda.
As funções que o governo deve exercer utilizando essa política são:
• Função alocativa: complementar as ações de mercado com relação à alocação de recursos na
economia.
• Função distributiva: arrecadar impostos reduzindo a renda de determinadas classes sociais ou
regiões e transferindo-a para outras.
• Função estabilizadora: atuar de forma a garantir o maior nível de emprego, crescimento econômico
e estabilidade de preços.

Política monetária

A política monetária é a atuação do governo, por meio do Banco Central, para estabelecer as
condições de liquidez da economia, ou seja, a quantidade de moeda, a taxa de juros e outros
instrumentos de controle.
As principais funções do Banco Central no controle monetário são:
• Manutenção da liquidez aos bancos.
• Realização de operações de mercado.
• Emissão do papel-moeda.
• Guardião das reservas dos bancos.
• Controle do crédito.
Os instrumentos de controle monetário utilizados pelo Banco Central são:
• Reservas compulsórias
• Empréstimos de liquidez e taxa de redesconto.
• Controle de emissões – volume de moeda manual na economia.
• Depósitos compulsórios – percentual que os bancos comerciais devem enviar ao Banco Central
sobre os depósitos à vista.
• Operações com mercado aberto (open market) – compra e venda de títulos públicos. Quando o
Banco Central vende títulos, retira moeda da economia, e quando compra títulos, coloca moeda na
economia.
• Operações de redesconto – liberação de recursos, pelo Banco Central, aos bancos comerciais. Tais
recursos podem ser empréstimos com juros ou redesconto de títulos.
A taxa de juros é outra ferramenta utilizada pelo Banco Central. O comportamento dessa
taxa afeta as decisões de consumo dos indivíduos, o investimento e o déficit público.
No Brasil, as principais taxas de juros são: SELIC (Sistema Especial de Liquidação e
Custódia), TD (Taxa Referencial de juros), TBF (Taxa Básica de Financiamento) e TJLP (Taxa de
Juros de Longo Prazo).

Política cambial

A política monetária cambial é o conjunto de ações governamentais diretamente


relacionadas ao comportamento do mercado de câmbio, inclusive no que se refere à estabilidade
relativa das taxas de câmbio e do equilíbrio no balanço de pagamentos.
Essa política é definida pelo Conselho Monetário Nacional e executada pelo Banco Central,
que fiscaliza, executa punições, compra e vende moeda estrangeira a fim de conter movimentos
descontrolados da taxa de câmbio.

Política de comércio exterior

O comércio internacional é definido como as operações que são realizadas entre os países,
quando ocorre a compra e venda de bens e serviços ou movimento de capitais.
As políticas de comércio exterior são compreendidas pelas medidas adotadas para aumento
da balança comercial. Os países adotam medidas que facilitam a venda ou dificultam a compra de
mercadorias e serviços. Dentre essas medidas estão as tarifas alfandegárias, as barreiras sanitárias, os
acordos comerciais, a criação de áreas de livre comércio, etc.

Crescimento e desenvolvimento

Segundo Pereira (2008), “o desenvolvimento econômico de um país ou estados-nação é o


processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico ao trabalho e ao capital que
leva ao aumento da produtividade, dos salários, e do padrão médio de vida da população”.
Segundo Rossetti (2007), “[...] resulta da expansão e da melhor qualificação dos fatores de
produção empregados”.
Portanto, quando se fala de desenvolvimento, o conceito leva em consideração a melhoria
das condições de vida da população. O crescimento, por sua vez, só considera o aumento da
produção ou riqueza. O conceito de crescimento está contido no conceito de desenvolvimento, mas
não o contrário.
No desenvolvimento, são agregados os conceitos de:
• Equidade: significa que as pessoas têm acesso a iguais oportunidades. Para conseguir equidade é
preciso diminuir a desigualdade e a pobreza.
• Desenvolvimento sustentado: significa que o país irá continuar proporcionando o atendimento das
necessidades das gerações futuras.
• Desenvolvimento participativo: significa que o país é definido e guiado por meio de decisões que
agreguem toda a comunidade, sendo fundamental a democracia.
Pode-se medir o desenvolvimento em função do aumento da renda dos habitantes. A medida
mais geral de desenvolvimento econômico é a do aumento da renda por habitante, porque essa mede
aproximadamente o aumento geral da produtividade. O produto interno bruto (PIB), um indicador de
desenvolvimento, hoje pode ser aplicado para indicação do crescimento da economia, pois ele mede
toda a riqueza de um país em determinado período (normalmente o ano). Na busca de indicadores
mais coerentes com o conceito de desenvolvimento, foi criado o índice de desenvolvimento humano
(IDH).
O IDH leva em consideração não só questões econômicas, mas também indicadores de
educação, saúde, renda, pobreza, etc. Quanto mais próximo de 1,00, melhor o desenvolvimento do
país. Quanto mais distante de 1,00, pior o desenvolvimento do país.
Já o crescimento é medido pela riqueza do país.
As políticas econômicas, quando conduzidas de forma coerente, buscam o crescimento e
desenvolvimento do país. Portanto, são um conjunto de planos inter-relacionados que planejam as
medidas de crescimento e desenvolvimento.

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