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1-O exercício pede para se marcada a opção que corresponde ao tipo de sujeito

presente na frase: “Querido, deixei seu café pronto na copa.”


Trata-se de um sujeito oculto, pois é possível sabermos quem praticou a ação
apenas observando o verbo “deixei”. O sujeito está subentendido “eu”.
A opção que deve ser assinalada é, portanto, a letra C - sujeito oculto
determinante.

2-O exercício pede para ser assinalada a alternativa em que o termo marcado em
negrito não exerce a função de sujeito da frase.
A alternativa que responde a esta questão é a letra A - “Um pressentimento
terrível tomou conta de todos”.
O termo grifado “todos”, na verdade é complemento nominal do substantivo
“conta”.
Quanto às demais alternativas, os termos “colega”, “novos interessados”, “todas as
cartas” e “Carolina” assumem função de sujeito em suas respectivas frases.
3-No caso desta questão, deve ser assinalada a alternativa que corresponde a um
dos sujeitos presentes no seguinte período: “Quando me procurar o desencanto, eu
direi, sereno e confiante, que a vida não me foi de todo inútil.”
O período contém 3 sujeitos, que são, respectivamente: “o desencanto”, “eu” e “a
vida”.
A alternativa A não pode ser marcada, pois nenhum dos três sujeitos é
indeterminado.
A alternativa B também não pode ser assinalada, pois o termo “eu”, é sujeito
simples e não elíptico.
A alternativa C está correta, pois o termo “o desencanto” é sujeito da primeira
oração.
A alternativa D não está correta, pois o termo “me” não é sujeito de nenhuma das
orações.
E a alternativa E também não pode ser assinalada pois nenhum dos três sujeitos é
inexistente.
A resposta da questão, portanto, é a letra C - o desencanto.

4-Dando-nos o primeiro trecho do Hino Nacional Brasileiro, a questão pede para


localizarmos o sujeito da afirmação com que o mesmo (o hino) se inicia: “Ouviram
do Ipiranga as margens plácidas / De um povo heróico o brado retumbante…”
Deduz-se, portanto, que o sujeito referido é o da afirmação “Ouviram do Ipiranga
as margens plácidas”.
Neste caso, o sujeito é o termo “as margens plácidas do Ipiranga”, pois foram elas
que “ouviram um brado retumbante de um povo heróico”.
Devemos tomar cuidado para não confundir com o sujeito indeterminado, achando
que este termo é complemento do verbo “ouviram”.
A alternativa que responde a questão é, portanto, a letra C - as margens
plácidas do Ipiranga

5-Este exercício pede para identificarmos, dentre as alternativas apresentadas, a


única que traz uma oração sem sujeito.
A resposta para a questão é a letra D - “Choveu intensamente nesse fim de
semana.” - pois a ação “chover” é um fenômeno da natureza, não tendo,
portanto, sujeito que seja responsável por praticá-la.
A letra A “Faltavam três dias para o batismo” possui sujeito simples, que é o termo
“três dias”, o qual é responsável por praticar o verbo “faltavam”.
Na letra B “Houve por improcedente a reclamação do aluno”, também encontramos
o termo “a reclamação do aluno” como sendo um sujeito simples. O verbo haver aí
não está no sentido de existir, e sim de acontecer. “Algo” aconteceu, no caso, “a
reclamação do aluno” aconteceu (houve).
Na letra C “Sobrou tempo suficiente para as comemorações” o sujeito é o termo
“tempo suficiente para as comemorações”, também classificado como sujeito
simples.
E na letra E “Roubaram o carro do meu pai”, temos um sujeito indeterminado,
marcado pela forma verbal “roubaram” (3ª pessoa do plural). O sujeito não
aparece, porém se tem a certeza de que ele existe, mas é desconhecido.

6-A questão propõe que seja assinalada a alternativa que apresenta uma oração
sem sujeito.
A resposta para a questão está na letra A - “Ontem fez muito calor”. Pois o
verbo “fazer”, neste caso, indica fenômeno natural, ou seja, não há sujeito
responsável por tal ação.
Quanto às demais alternativas, vejamos:
Letra B - “Vive-se bem em apartamentos” - O sujeito desta oração é
indeterminado, pois não se sabe quem é o praticante da ação “viver”, porém sabe-
se que alguém a pratica.
Letra C - “Existem muitos apartamentos à venda” - Neste caso, o sujeito é simples,
sendo exercido pelo termo “muito apartamentos”.
Letra D - “O dia de ontem foi muito quente” - Apesar de se tratar de um fenômeno
natural, estamos falando aqui de um sujeito específico “o dia de ontem”, sujeito
simples, que não pratica uma ação, mas esteve em um estado, ou seja, esteve
quente.
Letra E - “Vendem-se apartamentos” - Esta frase está na voz passiva sintética.
Podemos identificar claramente o sujeito ao passarmos a frase para a voz passiva
analítica: “Apartamentos são vendidos”. Como a frase está na voz passiva, o sujeito
não pratica, e sim sofre a ação. A classificação deste tipo de sujeito é “sujeito
simples”.

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