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A locomotiva de Cugnot
Nicolas-Joseph Cugnot (Void-Vacon, 25 de setembro de 1725 — Paris, 2 de
outubro de 1804) foi um inventorfrancês que construiu o que poderá ter sido o
primeiro veículo autopropulsionado do mundo, um veículo de transporte de
carga de três rodas construído em madeira.
Nascimento 22 de abril de 1724
Königsberg
Morte 12 de fevereiro de 1804 (79 anos)
Königsberg
Nacionalidade Alemão
Campo(s) Filósofo do iluminismo
Conhecido(a) por Teoria do
conhecimento,epistemologia, metafísica, ética
Cônjuge(s) Criticismo; Idealismos
transcendentais; Imperativo categórico
Assinatura
10 Ligações externas
[editar]A menoridade humana
Kant afirma que é difícil para o homem sozinho livrar-se dessa menoridade,
pois ela se apossou dele como uma segunda natureza. Aquele que tentar
sozinho terá inúmeros impedimentos, pois seus tutores sempre tentarão
impedir que ele experimente tal liberdade. Para Kant, são poucos aqueles que
conseguem pelo exercício do próprio espírito libertar-se da menoridade.
[editar]Vida
Por volta de 1770, com 46 anos, Kant leu a obra do filósofo escocês David
Hume. Hume é por muitos considerados um empirista ou um cético, muitos
autores o consideram um naturalista.
Inscrições ao longo da tumba de Kant, dentre elas (...)"O céu estrelado por
sobre mim e a lei moral dentro de mim" (…)
Nos cerca de vinte anos seguintes, até a morte em 1804, a produção de Kant
foi incessante. O seu edifício da filosofia crítica foi completado com a Crítica da
Razão Prática, que lidava com a moralidade de forma similar ao modo como a
primeira crítica lidava com o conhecimento; e a Crítica do Julgamento, que
lidava com os vários usos dos nossos poderes mentais, que não conferem
conhecimento factual e nem nos obrigam a agir: o julgamento estético (do Belo
e Sublime) e julgamento teleológico (Construção de Coisas Como Tendo
"Fins"). Como Kant os entendeu, o julgamento estético e teleológico conectam
os nossos julgamentos morais e empíricos um ao outro, unificando o seu
sistema.
Uma das obras, em particular, atinge hoje em dia grande destaque entre os
estudiosos da filosofia moral. A Fundamentação da Metafísica dos Costumes é
considerada por muitos filósofos a mais importante obra já escrita sobre a
moral. É nesta obra que o filósofo delimita as funções da ação moralmente
fundamentada e apresenta conceitos como o "Imperativo categórico" e a "Boa
vontade".
Apesar de ter adaptado a ideia de uma filosofia crítica, cujo objectivo primário
era "criticar" as limitações das nossas capacidades intelectuais, Kant foi um
dos grandes construtores de sistemas, levando a cabo a ideia de crítica nos
seus estudos da metafísica, ética e estética.
Uma citação famosa - "o céu estrelado por sobre mim e a lei moral dentro de
mim" - é um resumo dos seus esforços: ele pretendia explicar, numa teoria
sistemática, aquelas duas áreas. Isaac Newton tinha desenvolvido a teoria da
física sob a qual Kant queria edificar a filosofia. Esta teoria envolvia a assunção
de forças naturais de que os homens não se apercebem, mas que são usadas
para explicar o movimento de corpos físicos.
Na primeira crítica, Kant vai mostrar que tempo e espaço são formas
fundamentais de percepção (formas da sensibilidade) que existem como
ferramentas da mente, mas que só podem ser usadas na experiência.
Tente imaginar alguma coisa que existe fora do tempo e que não tem extensão
no espaço.[2] A mente humana não pode produzir tal ideia. Nada pode ser
percebido excepto através destas formas, e os limites da física são os limites
da estrutura fundamental da mente. Assim, já vemos que não podemos
conhecer fora do espaço e do tempo.
Mas além das formas da sensibilidade, Kant vai nos dizer que há também o
entendimento, que seria uma faculdade da razão. O entendimento nos fornece
as categorias com as quais podemos operar as sínteses do diverso da
experiência.
Nesta área, Kant é provavelmente mais bem conhecido pela teoria sobre uma
obrigação moral única e geral, que explica todas as outras obrigações morais
que temos: o imperativo categórico.
Estátua de Immanuel Kant naUFMG.
Em 1784, no seu ensaio "Uma resposta à questão: o que é o Iluminismo?",
Kant visava vários grupos que tinham levado o racionalismo longe de mais: os
metafísicos que pretendiam tudo compreender acerca de Deus e da
imortalidade; os cientistas que presumiam nos seus resultados a mais profunda
e exacta descrição da natureza; os cépticos que diziam que a crença em Deus,
na liberdade, e na imortalidade, eram irracionais.
Nessa obra, o "reino de Deus" anunciado nos Evangelhos recebia como que
uma nova definição e uma nova presença: a Revolução podia apressar a
passagem da fé eclesiástica à fé racional; onde chegasse a Revolução a "fé
eclesiástica" seria superada e substituída pela "fé religiosa", ou seja, pela
"mera fé racional."
1740 - Neste ano, Frederico II torna-se Rei da Prússia. Foi um rei que trouxe
sinais de tolerância à Prússia, que era uma nação célebre pela disciplina
militar. Trouxe iluministas (Voltaire, o mais famoso) para a corte e continuou a
política de encorajamento à imigração que o pai tinha seguido.
1755 - Publicação do Livro "História natural genérica e teoria dos céus". Kant
consegue o título de Mestre e o direito a dar aulas na Universidade Alberto.
Daria aulas como docente privado. Não pago pela Universidade mas pelos
próprios alunos. Nesse ano, Kant foi influenciado pelo desastre que foi
o Terramoto de 1755, em Lisboa/Portugal, em parte pelo resultado de tentar
entender a enormidade do sismo e as consequências, publicou três textos
distintos sobre o assunto.
1 Biografia
2 Escritos
3 Protestantismo
4 Últimos anos
5 Legado
6 Ver também
7 Ligações externas
[editar]Biografia
A sua revolta contra as formas de vida da igreja não resultou tanto de dúvidas
quanto à verdade da doutrina tradicional, nem de alguma hostilidade para com
a organização da Igreja. Sentiu antes a necessidade de aplicar os seus
conhecimentos na purificação da doutrina e na liberalização das instituições
do cristianismo.
Em toda a sua crítica às tolices clericais e aos abusos, ele tinha sempre
afirmado que não estava a atacar as instituições da Igreja em si e não era um
inimigo do clero. O mundo inteiro tinha rido com as suas sátiras, mas poucos
interferiram com as suas actividades. Ele acreditava que o seu trabalho até
então o recomendava às melhores mentes e aos poderes dominantes no
mundo religioso.
Erasmo tinha uma simpatia pelos pontos principais da crítica luterana à Igreja.
Tinha um grande respeito pessoal por Martinho Lutero e Lutero sempre falava
de Erasmo com reverência pelo seu conhecimento. Lutero esperava obter a
sua cooperação num trabalho que parecia o resultado natural do seu próprio.
Na sua troca de correpondência inicial, Lutero expressou uma intensa
admiração por tudo o que Erasmo tinha feito pela causa de um cristianismo
saudável e razoável e encorajou-o a unir-se ao movimento.
Erasmo retornou a Basiléia, a sua casa mais feliz, em 1535, após ausência de
seis anos. Lá, de novo entre o grupo de académicos protestante que eram seus
amigos de longa data, e sem ter qualquer contacto que seja conhecido com a
Igreja Católica Romana, Erasmo faleceu. Durante a sua vida, as autoridades da
Igreja Católica nunca o tinham chamado a justificar as suas opiniões. Os
ataques à sua pessoa foram de pessoas privadas, e os seus protectores
tinham sido pessoas em altas posições. Em 1535 o Papa Paulo III intentou
eleva-lo à condição de Cardeal, mas Eramus alegou a sua avançada idade e
estado de saúde para recusar. Após a sua morte, como reacção da Igreja
Católica Romana, os seus escritos viriam a ser colocados no Index dos livros
proibidos (ver Index Librorum Prohibitorum).
[editar]Legado
Civilização asteca
Sociedade asteca
Idioma • Religião • Mitologia
Sacrifícios humanos • Calendários
Medicina
História asteca
Aztlan • Militarismo asteca
Tríplice Aliança Asteca • Códices astecas
Conquista do Império Asteca • Noite Triste
Queda de Tenochtitlan
Moctezuma II • Hernán Cortés
Palácio de Moctezuma.
Moctezuma II (também chamado Motecuhzoma Xocoyotzin) (1466-1520) foi
um governante (tlatoani) asteca. Seu governo iniciou por volta de1502 e findou
em 1520.
1 Nome
2 Antecedentes
3 Contato com os espanhóis
4 Justa indignação
5 Após a morte de Moctezuma
6 Ligações externas
[editar]Nome
Diz uma lenda que surgiram oito sinais, nos dez anos anteriores à chegada dos
conquistadores espanhóis, indicando que o império asteca entraria em colapso:
1. um cometa apareceu no céu durante o dia.
2. uma coluna de fogo (possivelmente o cometa) apareceu no céu noturno.
3. o templo de Huitzilopochtli foi destruído pelo fogo.
4. um raio atingiu o templo de Tzonmolco.
5. Tenochtitlán sofreu uma inundação.
6. estranhas pessoas com várias cabeças porém um só corpo foram vistas
caminhando naquela cidade.
7. uma mulher foi vista pranteando lamúrias pelos astecas.
8. um estranho pássaro foi capturado. Quando Moctezuma fitou seus
olhos, que funcionavam como espelhos, ele viu estranhos homens
aportando à costa.
Montezuma II.
Relata-se que, depois de submeter-se aos espanhóis, Montezuma estudava
cuidadosamente a religião cristã, possivelmente com o fim de incluir sua figura
maior, o Cristo, no panteão de deuses que adorava.
Mas quem és tu, vil criatura humana como eu, que te permites
comer a carne de deus e beber o seu sangue ?!
Pode-se compreender a indignação do imperador já que, ao contrário dos
cristãos, os astecas ofereciam o seu sangue e o seu coração aos seus
deuses, tomando Cortês como um monstro que se permitia devorar seu
deus.
Jaime I de Aragão
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jaime I
Rei de Aragão
Reinado 12 de Setembro de 1213
27 de Julho de 1276
Títulos Conde de
Barcelona, Girona, Osona,Besalú, Rossilhão e Cerdanha
Príncipe da Catalunha
Senhor de Montpellier
Rei de Maiorca
Rei de Valência
Nascimento 2 de Fevereiro de 1208
Montpellier, França
Morte 27 de Julho de 1276
Valência, Espanha
Dinastia Barcelona
Índice
[esconder]
1 Subida ao trono
2 Conquista das Baleares
3 Conquista de Valência
4 Pirinéus e Múrcia
5 Últimos anos
6 Legado
7 Casamentos e descendência
8 Ligações externas
[editar]Subida ao trono
Mapa das Ilhas Baleares.
Em 1229, a esquadra catalã partiu de Salou, Tarragona, para enfrentar Abú
Yahya, o governador almóada semi-independente da ilha. O exército
desembarcou em Santa Ponsa e travou a batalha de Portopi a13 de Setembro.
Os muçulmanos refugiaram-se atrás das muralhas dePalma de Maiorca e
mostraram a sua crueldade ao crucificar vários soldados aragoneses à vista
das tropas de Jaime.
Testamentos de Jaime I
1223 Afonso
[editar]Legado
A expansão territorial também pode ter vozes críticas, uma vez que
com a conquista e criação dos reinos de Maiorca e Valência, a Coroa
converteu-se definitivamente em uma entidade de carácter confederal,
com a monarquia como única instituição comum, e sem nenhuma
aspiração em comum entre os diversos reinos.
De Elvira Sarroca:
Arnaldo I de Bigorre
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marco António
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Marco António, ver Marco António
(desambiguação).
Marco Antônio.
Marco António (português europeu) ou Marco Antônio (português
brasileiro)
(em latim: Marcus Antonius, M·ANTONIVS·M·F·M·N[1]; 83 a.C. - 30
a.C.), filho deMarco António Crético e Júlia Antónia, foi um dos mais
célebres militares e políticos romanos.
Índice
[esconder]
1 Biografia
o 1.1 Juventude
o 1.2 Campanha da Judeia
o 1.3 Campanha do Egito
o 1.4 Guerra gaulesa
o 1.5 Fim do Primeiro Triunvirato
o 1.6 Da guerra civil à batalha de Áccio
2 Notas
3 Bibliografia
[editar]Biografia
Tendo enviuvado ainda jovem, sua mãe - que tinha três filhos: Marco,
Lúcio e Caio - voltou a casar-se, dessa vez com Públio Cornélio Léntulo
Sura, um político que viria a ser acusado de envolvimento na Conjuração
de Catilina, e que por isso foi executado por ordem de Cícero (razão da
inimizade que se estabeleceu entre Marco Antônio e o célebre orador).
[editar]Juventude
A juventude de Marco Antônio se caracterizou, segundo Plutarco, pela falta
de uma adequada orientação paterna. Ele e seus irmãos juntaram-se a um
jovem e excêntrico político chamado Clódio (que militava entre
os Populares), passando os dias nas tavernas, visitando bordéis, vadiando
nas saunas e nos antros de jogatina, envolvendo-se em escândalos
amorosos e, sobretudo, bebendo [2]. Em conseqüência, antes de completar
vinte anos, já estava endividado, devendo cerca de 250 talentos (6 milhões
de sestércios). Em 58 a.C., ele partiu para a Grécia, em parte para escapar
de seus credores [3].
A luta recomeçou quando Aristóbulo (que fora levado para Roma, por
Pompeu) voltou à Judeia e reagrupou o exército de seu filho. Colocado por
Galbino no comando de algumas legiões, Marco Antônio voltou a dar
mostras de bravura e liderança, contribuindo para sufocar, definitivamente,
a rebelião judaica.
[editar]Campanha do Egito
Ptolomeu XII
(Museu do Louvre).
Dos três grandes Estados sucessores do império de Alexandre, o Egito era
o único que, à essa época, mantinha-se independente diante
do imperialismoromano. Ao assumir o trono, em 80 a.C., o rei Ptolomeu
XII entendeu que a melhor maneira de preservar essa independência seria
cultivar as boas graças de Roma. Com esse propósito, ele viajou, no ano
seguinte, para a Itália, objetivando conseguir que o Senado reconhecesse
o reino do Egito como "aliado e amigo do povo romano". Bajulando os
senadores influentes, distribuindo presentes e propinas aos figurões da
política romana, o rei afinal alcançou seu objetivo [4].
Todavia, Ptolomeu não foi bem recebido, em sua volta ao Egito, onde já se
espalhara a notícia de sua subserviência diante dos romanos. E quando a
ilha de Chipre - última possessão marítima egípcia - caiu em poder de
Roma, sem que ele esboçasse nenhum protesto [5], a população
de Alexandria se revoltou e expulsou o rei, colocando no trono sua
filha, Berenice.
Após tentar, sem êxito, que o Senado romano aprovasse o envio de tropas
para restaurá-lo no trono [6], Ptolomeu apelou a Galbínio, que aceitou
ajudá-lo, em troca de grande quantidade de ouro [7]. No outono de 56 a.C.,
a campanha começou. Após dificílima travessia do vasto deserto do Sinai,
as forças romanas chegaram à fronteira do Egito, deparando-se com a
fortaleza de Pelúsio. O ataque à fortaleza foi comandado por Marco
Antônio, que tomou a cidade num assalto fulminante. [8]
Assim, no final de 51 a.C., Marco Antônio tornara-se famoso, rico (graças
aos despojos da guerra gaulesa) e homem de confiança de César. Estava
pronto para enveredar pelas estradas da política, rumo ao poder.
[editar]Fim do Primeiro Triunvirato
Em 53 a.C., decidido a fazer de Antônio seu principal representante
político [11], César mandara-o a Roma, com recursos e recomendações
suficientes para concorrer ao cargo deQuestor, nas eleições daquele ano.
As mortes de Júlia (filha de César e esposa de Pompeu) e do
triúnviro Crasso (que empreendera uma fatídica campanha contra
os Partos), haviam fragilizado o triunvirato, aguçando a disputa pelo poder
entre César e Pompeu, cujos respectivos partidários se engalfinhavam nas
ruas. [12].
Uma vez em Roma, Marco Antônio envolveu-se em um conflito no Fórum,
ocasião em que teria tentado apunhalar seu velho amigo, Clódio [13]. Os
distúrbios nas ruas tornaram-se tão agudos, que provocaram o adiamento
das eleições, por um ano. Quando elas, afinal, se realizaram, Antônio
ganhou facilmente a questura, em uma campanha permeada de subornos
e baixarias.
- "A sorte está lançada" - teria dito César, cruzando o Rio Rubicão e
ingressando na Itália, violando a lei em um ato de alta traição, que proibia
um governador de levar suas tropas para fora de sua província, sem
autorização do Senado [15]. Começava a guerra civil.
[editar]Da guerra civil à batalha de Áccio
Em 49 a.C., ano em que se deflagrou a guerra civil entre os partidários
de Pompeu e César, António tornou-se tribuno do povo, com a função de
defender os plebeus da ação arbitrária dos magistrados.
Marco António ficou famoso na sua oratória perante o corpo de Júlio César
em seu funeral, quando tratou de atrair a ira popular contra os
assassinos, Bruto e Cássio, mas teve de enfrentar a oposição do grande
orador Cícero, que pedia sua condenação à morte.
Epicuro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Epicuro de Samos)
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Epicuro
Nascimento 341 a. C.
Morte 270 a. C.
Escola/tradição Fundador do Epicurismo
Principais
Hedonismo, Atomismo
interesses
Idéias notáveis Epicurismo
Hermarchus, Lucretius, Thomas
Hobbes, Jeremy Bentham, J. S.
Mill,Thomas Jefferson, Friedrich
Influenciados Nietzsche, Karl Marx, Michel
Onfray,Hadrian, Metrodorus of
Lampsacus (the
younger), Philodemus,Amafinius, Catius
Índice
[esconder]
1 Vida
2 Filosofia e obra
o 2.1 A certeza
o 2.2 O atomismo
o 2.3 O prazer
o 2.4 O desejo
3 Ver também
4 Traduções
[editar]Vida
Epicuro nasceu na Ilha de Samos, em 341 a.C., mas ainda muito jovem partiu
para Téos, na costa da Ásia Menor. Quando criança estudou com o platonista
Pânfilo por quatro anos e era considerado um dos melhores alunos. Certa vez
ao ouvir a frase de Hesíodo, todas as coisas vieram do caos,ele perguntou: e o
caos veio de que? Retornou para a terra natal em 323 a.C.. Sofria de cálculo
renal, o que contribuiu para que tivesse uma vida marcada pela dor.
Epicuro ouviu o filósofo acadêmico Pânfilo em Samos, que não lhe foi de muito
agrado. Por isso foi mandado para Téos pelo seu pai. Com Nausífanes de
Téos, discípulo de Demócrito de Abdera, Epicuro teria entrado em contato com
a teoria atomista — da qual reformulou alguns pontos. Epicuro ensinou filosofia
em Lâmpsaco, Mitilene e Cólofon até que em 306 a.C. fundou sua própria
escola filosófica, chamada O Jardim, onde residia com alguns amigos, na
cidade de Atenas. Lecionou em sua escola até a morte, em 271 a.C., cercado
de amigos e discípulos. Tendo sua vida marcada pelo ascetismo, serenidade e
doçura.
[editar]Filosofia e obra
Das 300 obras escritas pelo filósofo, restaram apenas três cartas que versam
sobre a natureza, sobre os meteoros e sobre a moral, e uma coleção de
pensamentos, fragmentos de outras obras perdidas. Estas cartas, com os
fragmentos, foram coligidos por Hermann Usener sob o título de Epicurea,
em 1887. Por suas proposições filosóficas Epicuro é considerado um dos
precursores do pensamento anarquista no período clássico.
[editar]A certeza
Segundo Epicuro, para atingir a certeza é necessário confiar naquilo que foi
recebido passivamente na sensação pura e, por conseqüência, nas idéias
gerais que se formam no espírito (como resultado dos dados sensíveis
recebidos pela faculdade sensitiva).
[editar]O atomismo
Epicuro defendia ardorosamente a liberdade humana e a tranqüilidade do
espírito. O atomismo, acreditava o filósofo, poderia garantir ambas as coisas
desde que modificado. A representação vulgar do mundo, com seus deuses, o
medo dos quais fez com que se cometessem os piores atos, é obstáculo à
serenidade. Todas as doutrinas filosóficas, salvo o atomismo, participam
dessas superstições.
Simple
smente Irrealizávei
Necessários Artificiais
naturai s
s
Variaç
ões
Para a
Para de praz
felicid Para Exemplo:i
a vida (nut eres, Exemplo: ri
ade a tranquilidade do mortalidad
rição,sono busca queza,glória
(eudai corpo(protecção) e
) do
monia)
agradá
vel
[editar]Ver também
Paradoxo de Epicuro
Antologia de textos de Epicuro
Carta a Meneceu
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[editar]Traduções