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Parte I – PROLEGÔMENOS
I. Definição de Teologia
II. Alvo da Teologia
III. Possibilidade da Teologia
1. Na existência de um Deus que se relaciona com o universo
2. Na capacidade humana de conhecer Deus
3. Na revelação do próprio Deus
IV. Necessidade da Teologia
1. No instinto organizador da mente humana
2. Na relação da verdade sistemática com o desenvolvimento do caráter
3. Na importância dos pontos de vista definidos e justos da doutrina cristã para o pregador
4. Na íntima conexão entre a doutrina correta e o firme e agressivo poder da igreja
5. Nas injunções diretas e indiretas da Escritura
V. Relação da Teologia com a Religião
1. Derivação
2. Falsas Concepções
3. Idéia Essencial
4. Inferências
I. Fontes da Teologia
1. A Escritura e a natureza
2. A Escritura e o Racionalismo
3. A Escritura e o Misticismo
4. A Escritura e o Romanismo
II. Limitações da Teologia
1. Na finitude do entendimento humano
2. No estado imperfeito da ciência natural e metafísica
3. Na inadequação da língua
4. No nosso conhecimento incompleto das Escrituras
5. No silêncio da revelação escrita
6. Na falta de discernimento espiritual causada pelo pecado
III. Relações do Material com o Progresso da Teologia
1. É impossível um sistema perfeito de teologia
2. Apesar de tudo isso a teologia é progressiva
I. Argumento Cosmológico
1. Defeitos do Argumento Cosmológico
II. Argumento Teleológico
1. Mais explicações
2. Defeitos do Argumento Teleológico
III. Argumento Antropológico
IV. Argumento Ontológico
1. De Samuel Clarke
2. De Descartes
3. De Anselmo
I. Materialismo
II. Idealismo Materialista
III. Panteísmo Idealista
IV. Monismo Ético
I. Definição de Inspiração
II. Prova da Inspiração
III. Teorias Sobre a Inspiração
1. Teoria da Intuição
2. Teoria da Iluminação
3. Teoria do Ditado
4. Teoria da Dinâmica
IV. União dos Elementos Divino e Humano na Inspiração
V. Objeções à Doutrina da Inspiração
1. Erros em matéria de Ciência
2. Erros em matéria de História
3. Erros no campo da Moral
4. Erros de Raciocínio
5. Erros na citação ou interpretação do Velho Testamento
6. Erros na Profecia
7. Alguns livros não merecem um lugar na Escritura inspirada
8. Porções dos livros da Escritura escritos por outras pessoas que não são aquelas a quem são
atribuídos
9. Narrativas Céticas ou Fictícias
10. Reconhecimento da não inspiração de mestres da Escritura e de seus escrito s
I. Definição de Decretos
II. Prova da Doutrina dos Decretos
1. Da Escritura
2. Da Razão
a. A partir da presciência divina
b. A partir da sabedoria divina
c. A partir da imutabilidade divina
d. A partir da benevolência divina
III. Objeções à Doutrina dos Decretos
1. Que eles são inconsistentes com a livre atuação do homem
2. Que eles afastam todo o motivo do exercício humano
3. Que eles fazem Deus o autor do pecado
VII.Notas Finais
1. Empregos práticos da doutrina dos decretos
2. O verdadeiro método da pregação da doutrina
I. Definição de Criação
II. Prova da Doutrina da Criação
1. Declarações diretas da Escritura
2. Evidência indireta da Escritura
III. Teorias que se opõem à Criação
1. Dualismo
2. Emanação
3. Criação a partir da eternidade
4. Geração espontânea
IV. O Relato Mosaico da Criação
1. As duas naturezas
2. Interpretação adequada
V. O Fim de Deus na Criação
1. O testemunho da Escritura
2. O testemunho da razão
VI. Relação da Doutrina da Criação com as outras Doutrinas
1. Com a santidade e a benevolência de Deus
2. Com sabedoria e livre vontade de Deus
3. Com Cristo como revelador de Deus
4. Com a Providência e a Redenção
5. Com a observância do Sábado
SEÇÃO II – PRESERVAÇÃO
I. Definição de Preservação
II. Prova da Doutrina da Preservação
1. Da Escritura
2. Da Razão
III. Teorias que virtualmente negam a doutrina da Preservação
1. Deísmo
2. Criação contínua
IV. Notas sobre a Parceria Divina
I. Definição de Providência
II. Prova da Doutrina da Providência
1. Prova escriturística
2. Prova racional
III. Teorias opostas à Doutrina da Providência
1. Fatalismo
2. Casualismo
3. Teoria de uma providência simplesmente geral
IV. Relações da Doutrina da Providência
1. Com os milagres e com as obras da graça
2. Com a oração e a resposta
3. Com a atividade cristã
4. Com os maus atos dos agentes livres
Capítulo I – PRELIMINARES
I. Lei em geral
1. A lei é uma expressão da vontade
2. A lei é uma expressão geral da vontade
3. A lei implica poder de impor
4. A lei expressa e determina a natureza
II. A lei de deus em particular
1. Lei elementar
2. Determinação positiva
III. Relação da lei com a graça de Deus
I. Definição do pecado
1. Prova
2. Inferências
II. O princípio essencial do pecado
1. Pecado como Sensitividade
2. Pecado como adaptação
3. O pecado como Egoísmo
I. Todo ser humano que chegou à consciência moral cometeu atos, ou acalentou disposições contrárias
à lei divina
1. Prova da Escritura
2. Prova da história, da observação e do juízo comum da humanidade
3. Prova a partir da experiência cristã
II. Todo membro da raça humana, sem exceção, possui uma natureza corrompida, que é a fonte do
verdadeiro pecado, e por si mesma é pecado
1. Prova da Escritura
2. Prova da Razão
I. Teorias da atribuição
1. Teoria Pelagiana, ou da Inocência Natural do Homem
2. Teoria Arminiana, ou Teoria da Depravação voluntariamente apropriada
3. Teoria da Nova Escola, ou Teoria da Viciosidade não Condenável
4. Teoria Federal, ou Teoria da Condenação por Pacto
5. Teoria da Atribuição Mediata ou da Condenação pela Depravação
6. Teoria Agostiniana, do Encabeçamento natural de Adão
II. Objeções à doutrina agostiniana da atribuição
SEÇÃO VI – CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO À POSTERIDADE
I. Depravação
1. A depravação é total ou parcial?
2. Capacidade, ou incapacidade?
II. Culpa
1. Natureza da culpa
2. Graus de culpa
III. Pena
1. Idéia da Pena
2. A verdadeira pena do pecado
I. Estado de humilhação
1. Natureza da humilhação de Cristo
a. Teoria de Tomásio, Delitzch, e Crosby
b. Teoria de que a humilhação consistiu na renúncia do exercício independente dos atributos
divinos
2. Estágios da humilhação de Cristo
3. Exposição de Filipenses 2.5 – 8
II. O estado de exaltação
1. A natureza da exaltação
2. Os estágios da exaltação de Cristo
I. Eleição
1. Prova da Doutrina da Eleição
2. Objeções à Doutrina da Eleição
II. Vocação
1. É sincera a vocação geral de Deus?
2. É a vocação especial de Deus irresistível?
I. Santificação
1. Definição
2. Explicações e Provas Bíblicas
3. Pontos de vista errôneos refutados por estas passagens da Escritura
a. O antinomista
b. O perfeccionista
II. Perseverança
1. Prova da Doutrina da Perseverança
a. Da Escritura
b. Da razão
2. Objeções à Doutrina da Perseverança
I. Definição de igreja
1. A igreja, como a família e o Estado, é uma instituição divina
2. A igreja, de modo diferente da família e do Estado, é uma sociedade voluntária
II. Organização da igreja
1. O fato da organização
2. Natureza desta Organização
3. A Gênese da Organização
III. Governo da igreja
1. Natureza desse governo em geral
a. Prova de que o governo da igreja é democrático ou congregacional
b. Pontos de vista errôneos quanto ao governo da igreja refutados pelas passagens anteriores
A teoria da igreja mundial, ou ponto de vista romanista
Teoria da igreja nacional ou teoria das igrejas provinciais ou nacionais
2. Oficiais da igreja
a. Número de oficiais da Igreja de Cristo
b. Os deveres desses oficiais
c. Ordenação de oficiais
O que é ordenação?
Quem deve ser ordenar?
Arranjos preliminares
Presença do candidato no concílio
Dever do concílio
3. Disciplina na Igreja
a. Tipos de disciplina
b. Relação do pastor com a disciplina
IV. Relação mútua entre as igrejas locais
1. A Natureza geral desta relação é de comunhão entre si
2. Comunhão envolve o dever de consulta especial sobre assuntos que afetam o interesse comum
3. Esta comunhão pode ser quebrada pelos manifestos desvios da fé ou da prática da Escritura da
parte de qualquer igreja
I. Batismo
1. Batismo, uma Ordenança de Cristo
2. O Modo de Administrar o Batismo
a. A determinação de batizar é determinação de imergir
b. Nenhuma igreja tem o direito de modificar ou dispensar essa ordem de Cristo
3. Simbolismo do Batismo
a. Desenvolvimento dessa declaração quanto ao simbolismo do batismo
b. Inferências das passagens mencionadas
4. A quem se destina o batismo?
a. Prova de que o batismo destina-se só às pessoas que evidenciam regeneração
b. Inferências do fato de que somente pessoas que evidenciam regeneração devem ser batizadas
c. O batismo de crianças
O batismo de crianças não tem garantia, expressa ou implica, na Escritura
O batismo de crianças é expressamente contraditado
O surgimento do batismo de crianças na história da igreja se deve a concepções
sacramentais do cristianismo
O arrazoado pelo qual se sustenta é anti-bíblico, insano e perigoso em sua tendência
A falta de acordo entre pedobatistas
Os maus efeitos do batismo de crianças
II. Ceia do senhor
1. A ceia do Senhor, uma ordenança instituída por Cristo
2. O modo de administrar a Ceia do Senhor
3. O simbolismo da Ceia do Senhor
a. Expansão dessa declaração como simbolismo da Ceia do Senhor
b. Inferências dessa declaração
4. Pontos de vista errôneos sobre a Ceia do Senhor
a. O ponto de vista romanista
b. O ponto de vista da Igreja Luterana e da Anglicana
5. Pré-requisitos para a participação da Ceia do Senhor
a. Há pré-requisitos
b. Pré-requisitos que Cristo e Seus apóstolos explícita ou implicitamente estabeleceram
c. Os pré-requisitos para a participação da Ceia do Senhor
Regeneração
Batismo
Filiação da igreja
Andar ordenadamente
d. Igreja local julga se esses pré-requisitos estão sendo cumpridos
e. Objeções especiais à comunhão aberta
I. Morte física
1. Sobre bases racionais
2. Em bases escriturísticas
II. Estado intermediário
1. A respeito dos justos
2. A respeito dos ímpios
3. As passagens refutam dois erros opostos
a. Refutam que as almas tanto dos justos quanto dos ímpios dormem entre a morte e a
ressurreição
b. Refutam, por um lado, que o sofrimento do estado intermediário é purgatório
III. A segunda vinda de Cristo
1. A natureza desta vinda
2. O tempo da vinda de Cristo
3. Precedentes da vinda de Cristo
4. Relação da segunda vinda de Cristo com o milênio
IV. A ressurreição
1. Objeção exegética
2. Objeção científica
V. Juízo final
1. Natureza do juízo final
2. Objetivo do juízo final
3. O Juiz no juízo final
4. Quem está sujeito ao juízo final?
5. Bases do juízo final
VI. Estado final do justo e o do ímpio
1. Do justo
a. O céu é um lugar assim como um estado?
b. Deve a terra ser o céu dos santos?
2. Dos ímpios
a. O castigo futuro dos ímpios não é aniquilação
b. O castigo após a morte exclui nova prova e a restauração última dos ímpios
c. A Escritura declara que esse castigo futuro é eterno
d. Esse castigo eterno dos ímpios não é inconsistente com a justiça de Deus
e. Tal castigo eterno dos ímpios não é inconsistente com a benevolência de Deus
f. A adequada pregação da doutrina do castigo eterno não é um obstáculo para o sucesso do
evangelho