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1. A Igreja concorda sempre com aquela filosofia que funciona à luz da razão e da razão que reflecte correctamente sobre a
verdade.
A Igreja não tem uma filosofia própria
O Magistério é obrigado a intervir em questões filosóficas quando percebe que os dados revelados estão sendo
distorcidos por correntes de pensamento.
2. O Magistério tem o dever de denunciar todo esclarecimento filosófico e teológico que vá contra a Revelação.
3. Mas o que o Magistério mais deseja é encorajar o pensamento filosófico a ser coerente com a realidade e o propósito do
homem.
4. As intervenções do Magistério não são algo novo. Sempre o fez, quando julga necessário:
Censurou o fideísmo e o tradicionalismo; racionalismo e ontologismo.
Pio X rejeitou afirmações filosóficas com conteúdo agnóstico, imanentista e fenomênico.
As teses marxistas e o comunismo ateísta foram censurados.
Pio XII rejeitou interpretações errôneas do evolucionismo, do existencialismo e do historicismo.
5. De fato, o que o Magistério busca é preservar a pureza dos dados revelados e que haja uma filosofia saudável que ajude o
homem a encontrar a verdade que ele tanto deseja.