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TENSÕES ENTRE FÉ E RAZÃO

No decorrer da história, o conceito de razão sofreu diversas interpretações: para os

primeiros filósofos gregos, a razão (logos) vinculava-se à natureza, representando a ordem

necessária do próprio universo. Platão, no entanto, distinguiu a razão intuitiva (noesis), que

procede de maneira imediata e autoevidente, da razão discursiva, na qual o conhecimento se faz

mediante uma sucessão de operações, tal como a matemática. Para o pensamento medieval, o

conceito de razão representou uma função de fé.

Com Descartes, afirmou-se um pensamento racional emancipado na fé, para estabelecer

um pensamento científico; ele considerou a razão uma substância oposta à matéria.

Como o ser humano, racional, pode ceder-se a uma religiosidade? Segundo H. J Fraas:

“O surgimento da religiosidade, portanto, fundamenta-se estruturalmente na natureza do


ser-humano; quanto ao conteúdo, porém, fundamenta-se em termos históricos (entende-
se ser-humano como ser histórico). Para a religiosidade cristã a origem se localiza em
acontecimentos históricos enquanto situações originárias ou experiências-chave que, com
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vistas ao fato de serem eventos eficazes e inderiváveis, se apresentam, na


autocompreensão da fé, como acontecimento da revelação.
É nesse ponto que entra o ponto de vista da fé. A fé e a personalidade encontram-se numa
inter-relação direta. A fé no Deus Criador afirma que Deus é o fundamento da existência do ser,
portanto que a relação com Deus é o fundamento da existência do ser-pessoa.
Existem conflitos entre a fé e a razão, mas estes se interagem. Não há como o cristão

subestimar a razão. O fundador do metodismo, John Wesley escreveu em seus “Sermões”:

“Não é a razão que, assistida pelo Espírito Santo, nos capacita a entender o que as Sagradas
Escrituras declaram a respeito do ser e dos atributos de Deus? Da sua eternidade e
imensidade, do seu poder, sabedoria e santidade? É pela razão que Deus nos capacita, até
certo ponto, a compreendermos o seu método de tratar com os filhos dos homens, a natureza
de suas várias dispensações – da velha e da nova, da lei e do evangelho. É por esta que nós
entendemos (o seu Espírito abrindo e iluminando os olhos do nosso entendimento) que não
nos devemos arrepender de nos termos arrependido, que é pela fé que somos salvos, quais
são a natureza e a condição da justificação e quais são os seus frutos imediatos e
subseqüentes. Pela razão aprendemos o que é o novo nascimento sem o qual não podemos
entrar no reino do céu, e a santidade sem a qual nenhum homem verá o Senhor. Pelo uso
devido da razão, nós chegamos a conhecer os elementos implícitos na santidade interior e o
que significa ser santo exteriormente – santo em toda conversação; em outras palavras qual
é a mente que houve em Cristo e o que é andar como Cristo andou.” 2

Quando se é considerada a fé, John Wesley conflita a razão:

“ Faça à razão tudo que ela pode; usai-a até onde ela possa ir. Mas reconhecei ao
mesmo tempo que ela é totalmente incapaz de dar fé, esperança ou amor, e,
conseqüentemente, de produzir quer a verdadeira virtude que a felicidade substancial.
Espera estas coisas de fonte mais alta, do Pai dos espíritos da carne” 3
A fé (do latim fides), é crença, sendo o termo regularmente usado para denotar o
relacionamento religioso multilateral, para o qual o evangelho chama os homens e as mulheres –
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1 Hans´Jürgen FRAAS, A Religiosidade Humana, pp. 68
2 Burtner e Chiles, Coletânea da Teologia de João Wesley, pp. 28
3 Ibid, pp. 27
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um relacionamento de confiança em Deus por meio de Cristo. A fé é uma dádiva de Deus., baseia-

se no testemunho divino, portanto, é um dom divino sobrenatural.

A fé é sempre individual, e está ligada a uma crença espiritual, é a resposta de alguém a

um Ser Superior, a Deus em confiança, amor, entrega, devoção, fidelidade, obediência, adoração,

esperança, segurança! É graça!

“A fé transforma. Isso está sujeito à verificação com base na experiência. Já que a fé


transforma, pode-se concluir com base em fatos. A causa pode ser subentendida como tão
grande quanto seus feitos. A fé na existência de Deus, a fé em sua provisão por meio de
Cristo, a fé na existência e na sobrevivência da alma após a morte física; os homens vivem e
morrem pela fé; as vidas dos homens são melhoradas porque têm uma fé assim. E quem pode
dizer que a grande companhia de “crentes” está equivocada em suas suposições?”4

Os grandes místicos Platão, Paulo, Agostinho, Inácio, Tomás de Aquino, trataram dessa fé,

mas sempre levaram em conta com o conhecimento, a experiência e a razão. É a crença

“responsável”, com assentimento = consentimento, permissão, concordância. Aquino disse em sua

Suma Teológica que, A fé, pois, quanto ao assentimento que é o ato principal da fé, vem de Deus

atuando dentro do homem pela graça.

Há tensões e conflitos entre Fé e Razão?

Anselmo, tal como Agostinho antes dele, com respeito á relação entre fé e razão, representava

aquela posição que comumente se caracterizava pela expressão: “Creio para que possa

compreender” (credo ut intelligam). Baseando sua opinião nas palavras encontradas em Is. 7:9

(Vulgata): “Se não creres, não compreenderás”, os que seguem esta corrente enfatizam que a fé é

o pressuposto para a percepção racional da verdade revelada. Agostinho assim expressou:

compreender é a recompensa da fé.

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4 R. N. CHAMPLIN, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo, pp. 154-155
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Anselmo desenvolveu esta posição mais pormenorizadamente, em especial no seu

Proslogion. Fica claramente expresso, por exemplo, na seguinte passagem:

“Não pretendo, Senhor, penetrar em tuas profundezas, pois de maneira alguma posso
comparar meu intelecto com o teu mas desejo compreender, até certo ponto, tua verdade, que
meu coração aceita e ama. Pois não busco compreender para que possa crer, mas creio para
que possa compreender. (Cap. 1).” 5

Afirmação semelhante aparece em outra obra de Anselmo: Cur Deus homo:

“Tal como a ordem correta é que creiamos as coisas profundas da fé cristã antes que ousemos
discuti-las com a razão, assim parece-me ser negligência se, depois de estarmos estabelecidos
na fé, não buscamos entender o que cremos. (I, Cap. 2). 6

É certo que ao longo da história da igreja, poucos teólogos têm esposado o racionalismo

puro, a saber: a idéia de que a razão, por si, possa deduzir a totalidade das verdades cristãs, sem ser

ajudada pela fé. Nos poucos casos onde essa abordagem pode ter sido usada, quase invariavelmente

surgiram heresias técnicas como conseqüência direta.

Dentro do pensamento cristão, tem havido um grande número de opiniões sobre a razão.

Além do grande destaque sobre o assunto com Anselmo e Agostinho, outros sucessores

contemporâneos do racionalismo platônico podem ser encontrados nos pensamentos dos

apologistas Cornelius Van Til e Gordon Clark. Mas é necessário conhecer o pensamento de Aquino

sobre fé e razão:

“Tomás de Aquino e seus discípulos procuram sustentar uma posição de equilíbrio delicado

entre a razão e a fé. Nesse caso, a razão é vista como um caminho viável rumo ao

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5 Bengt HÄGGLUND, História da Teologia, pp. 144-145
6 Ibid
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conhecimento. Tomás de Aquino e seus discípulos procuram sustentar uma posição de

equilíbrio delicado entre a razão e a fé. Nesse caso, a razão é vista como um caminho viável

rumo ao conhecimento cristão, mas que está longe de ser “onicompetente”. Há várias

verdades que são acessíveis à razão: a existência de Deus e a Sua bondade. Mas a razão

também se vê diante de uma porta fechada em relação a muitas questões: não pode, por

exemplo, deduzir a trindade, a encarnação ou a necessidade da expiação. Estas últimas

questões são conhecidas sob a autoridade da fé. Além disso, a razão não governa os seus

domínios com exclusividade. Qualquer um dos itens a ele acessíveis também pode ser

conhecido pela fé. Na realidade, é certo que, para a maior parte das pessoas, a verdade é que

eles sabem que Deus existe e que Ele é bom somente pela fé. Além disso, Aquino contradisse

Sigério de Brabante, outro aristotélico, que sustentava uma teoria da dupla verdade: o

raciocínio, se for corretamente usado, não deve chegar a conclusões opostas à fé.” 7

Como se vê, as tensões entre fé e razão atravessaram séculos na história da igreja cristã. A

igreja presenciou, assim, o surgimento e desenvolvimento de muitas doutrinas e heresias no

decorrer de mais de dois mil anos de existência. Uma explicação da fé e sua defesa, sempre foi

uma necessidade marcante na História do Povo de Deus.

É bom lembrar que a defesa da fé e suas tensões e conflitos com a razão também tiveram

grande impacto na Igreja Primitiva.

“Tanto a fé como a crença relacionam-se com a noção de conhecimento presente no mundo


do Novo Testamento e da Igreja Primitiva. (...) A crença nos artigos da fé, por outro lado,
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7 Walter A. ELWELL, Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. Pp. 232-233
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não dependia de experiências concretas históricas, mas de certas atitudes intelectuais. Estava
no plano do conhecimento mais do que no da experiência. Tanto fé como a crença
relacionam-se com a noção de conhecimento presente no mundo do Novo Testamento e da
Igreja Primitiva. (...) A crença nos artigos da fé, por outro lado, não dependia de experiências
concretas históricas, mas de certas atitudes intelectuais. Estava no plano do conhecimento
mais do que no da experiência. A fé ligava-se à prática. A uma certa prática, seria melhor
dizer. A crença nos artigos da fé, a uma racionalidade que, por sua vez, também dependia de
uma outra prática. Convém observar que tanto a fé, enquanto atitude humana, e a crença,
enquanto racionalidade, desenvolveram-se na Igreja Primitiva, tornando bastante complexa
a definição de fé cristã, até o momento em que a Segunda triunfa sobre a primeira.” 8

Para nós metodistas a Fé é sublime, crucial na vida do cristão. João Wesley sempre colocou

a Fé como primazia na vida cristã. Ele próprio passou a entender o real significado de sua fé a partir

de sua experiência íntima com Deus, sobretudo no famoso dia 24 de maio de 1738.

“Para Wesley essa visão (a chave para a experiência da salvação de Deus), resultou de duas

vivências pessoais. Depois de fracassar na tentativa de chegar à certeza da justificação e da

aceitação por Deus, através de uma vida santa, Wesley foi orientado por companheiros de

ideal, que seguiam a doutrina dos reformadores, a se apoiar na doutrina paulina da

justificação somente pela fé e se convenceu da verdade teológica da mesma. Mas, ao mesmo

tempo, ficou-lhe claro que isso somente se lhe tornaria verdade salvadora se pudesse

experimentar o seu poder na própria vida, o que tornou realidade na célebre experiência de

24 de maio de 1738, em Aldersgate Street, em Londres. À leitura do prefácio de Lutero

à Carta aos Romanos foi concedida a Wesley a certeza de que devia unicamente confiar

em Cristo para alcançar a salvação e que Cristo tinha perdoado os seus pecados (“sim, os

meus pecados”). “ 9

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8 Jaci MARASCHIN, Fé Cristã e Ideologia, pp. 33
9 Walter KLAIBER & Manfred MARQUARDT, Viver a Graça de Deus, pp. 254
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Lutero combateu toda forma de racionalismo. O conceito luterano de fé recebeu sua

natureza constitutiva da correlação íntima e inseparável entre sola fide (somente pela fé) e fides

Christi (a fé em Cristo).

Wesley por sua fé experimentou a fé cristã, colocando-a como artigo principal em sua

doutrina, mas, como já vimos entendeu que a razão é que obtemos conhecimento, capacitação. É

importante para entender as atitudes e posições teológicas de Wesley perceber que sua grande

característica teológica é o equilíbrio, principalmente entre doutrina e vida cristã. Se para os

reformadores a fé estava acima de tudo, para Wesley era necessário reconhecer sua separação entre

“opiniões” e “doutrinas essenciais”.

Um exemplo claro de que Wesley considerou a razão quando sua teologia trata sobre a

revelação e o conhecimento de Deus:

“Wesley, apesar de sua convicção de que a imagem de Deus no homem foi destruída pelo

pecado, manteve firmemente a idéia de que os homens, quanto mentalmente capazes de usar

a razão, conhecem alguma coisa de Deus. Na sua pregação sobre o pecado original, Wesley

– que tinha em alta estima a significação da razão par a fé e a vida dos cristãos, - afirmava

que, a partir das coisas visíveis, podemos inferir “a existência de um ser invisível, eterno

e poderoso”, isto é, reconhecer que Deus existe, mas que assim não conhecemos realmente

a Deus” 10

Muito se tem debatido sobre a fé no mundo moderno. Muitas expressões de verdades

bíblicas sobre a fé cristã são difíceis de admitir, parecendo até mesmo incríveis, isto é, impossíveis

de serem cridas – no pensamento de alguns teólogos -, mas, ao mesmo tempo devem

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10 Walter KLAIBER & Manfred MARQUARDT, Viver a Graça de Deus, pp. 254
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ser aceitas com fé e confiança para os conservadores de manter inabaláveis as verdades

fundamentais da fé cristã.

A fé é, em primeira e última instância, obra de Deus. Isto foi elaborado e exposto, antes de

tudo por Karl Barth em sua “Dogmática da Igreja”. Ao afirmar isto Barth não exclui a fé como

obra também humana, e afirma expressamente: Falamos de um ato livre do homem, fundado na

ação de Deus, de um ato do coração humano, e não de um ato como tal do próprio Deus.

Nesse ponto, mais uma vez, reforça-se uma oposição a todas as tentativas de descrever a fé como

segundo uma auto-experiência, onde o homem usa de experiência própria e razão para vivenciar a

sua fé.

W. Vorländer diz que a “ Fé – é ser atingido e aceitar voluntariamente”, Atingido por Deus

e dar o seu sim à ação de Deus, racionalmente.

Barth, em sua “Dogmática da Igreja”, comenta o texto de João 8:36: “ Se, pois, o filho vos

libertar, verdadeiramente sereis livres”, da seguinte forma: O Filho torna o homem livre para isto:

para que nele creia. Por isso a fé nele é um ato de genuína liberdade, não apesar, mas, justamente,

porque é obra do Filho. A condição de liberdade torna o homem capaz de usar da razão, da

vontade própria, da capacitação para a ação. É o que Vorländer disse sobre a participação do

homem na efetivação da fé. O coração do homem pode dobrar-se diante de Deus, derramar-se, por

que isso é a genuína fé, mas esse ato é aplicado em sã consciência, liberdade.

Agostinho, Anselmo e Aquino foram os que melhor expressaram no período da Escolástica

a questão da Fé e a Razão, seus conflitos e tensões.

Um bom exemplo da argumentação de Anselmo se encontra assim chamada prova

ontológica da existência de Deus, apresentada em seu Proslogion. Vejamos a posição de Anselmo

e a oposição de Aquino:
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“A fé concebe Deus como o ser mais elevado e mais perfeito. Este conceito pode ser mais

apreendido intelectualmente mesmo pelos que negam a existência de Deus (cf. Sl 14:1). Mas

o que é o mais elevado que se pode conceber, não pode existir apenas no intelecto. Pois então

aquilo que existe na realidade – que é a categoria superior de existência a existir apenas

como idéia – seria elevado acima do mais elevado que se pode conceber, o que seria um

absurdo. Portanto, é preciso admitir que há um ser supremo que existe tanto no intelecto

como na realidade. A prova ontológica foi submetida a vários tipos de crítica mesmo na

Idade Média. Tomás de Aquino não a aceitou; ateve-se, em vez disso, à prova cosmológica.

Criticou o pensamento de Anselmo do seguinte modo: Supondo ser Deus o mais elevado que

se pode conceber – isto não prova a existência de Deus. A única conclusão que se pode tirar

é que se Deus é o mais elevado que se pode conceber, deve-se pensar que ele existe na

realidade. Mas a realidade não pode ser verificada desta maneira, pois não é uma qualidade

que se pode atribuir a um objeto da mesma maneira como as outras qualidades. A realidade

não pode ser verificada como necessidade de lógica, uma vez que não pertence à esfera da

lógica. 11

As tensões entre Fé e Razão foram, e ainda são questionadas mais evidentemente quando

se trata da crença na existência de Deus. A questão da existência de Deus não pode ser discutida

apenas em função da fé, mas deve levar em conta uma abordagem científica, filosófica e racional,

sem que isso venha afetar a fé.

Para os dias de hoje muito mais torna-se necessário saber usar a fé e não subestimar a razão.

Ora se tem dado maior importância à fé e negligenciado a razão, ora se tem supervalorizado a

razão, ou à ciência, do que a fé.

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11 Bengt HÄGGLUND, História da Teologogia, pp. 145
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Nesse tempo de novo milênio, pós-moderno, e cada vez mais individualista, o homem tem

procurado vivenciar a sua fé em meio a uma sociedade capitalista que manipula as massas, criando,

através da propaganda, padrões e necessidades que não são reais para a vida humana, e que não

resistem a um exame crítico.

Esta tendência que notamos na sociedade secular, ou seja, do povo absorver modismos sem

qualquer senso crítico, sem racionalidade, ocorre com os diversos movimentos religiosos

contemporâneos do mesmo modo com que os empresários que vende seus produtos inúteis

manipulam o inconsciente coletivo das massas. Existem fabricantes de religião enriquecendo às

custas da carência e da necessidade do povo. Religiões e práticas místicas que não resistem a uma

análise inteligente e crítica se multiplicam no Brasil. O próprio crescimento do número de

“evangélicos” de acordo com o Censo 2000, deixa muito a desejar. Não pela pesquisa em si, mas

por essa camada enorme de “cristãos nominais” que anda crescendo a cada dia em nosso país.

Há uma grande urgência de cristãos capazes de anunciar a fé com racionalidade e

inteligência. A própria Bíblia é uma revelação constante de Deus, que convida à reflexão

inteligente, confrontando o falar e o agir de Deus com o nosso cotidiano.

Não se pode negar que a razão desempenha um papel insubstituível na reflexão teológica e

na experiência da fé. Principalmente para nós metodistas, que temos no equilíbrio um de seus traços

fundamentais.

Nada substitui a fé genuína. A fé que tenho é pela minha experiência pessoal com Deus,

minha intimidade lúdica com o Pai, mas vivenciando-a com racionalidade, com amor e

responsabilidade, com emoção e inteligência, com esperança e confiança nessa obra divina que

nos dá vida.
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BIBLIOGRAFIA

BURTNER, Robert W. & CHILES, Robert E., Coletânea da Teologia de João Wesley. Tradução:

Messias Freire. 2ª edição. Rio de Janeiro: Imprensa Metodista, Editora Unimep, 1995.

p. 27-28.

CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. São

Paulo: Candeia, 1995. Volume I. p. 154-155

ELWELL, Walter A., Editor. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã. Tradução:

Gordon Chown. São Paulo: Edições Vida Nova, 1990. Volumes I e II. P. 232-233

FRAAS, Hans-Jürgen. A Religiosidade Humana. Tradução: Ilson Kayser e Werner Fuchs. São

Leopoldo: Sinodal & IEPG, 1990. P. 68

HÄGGLUND, Bengt. História da Teologia. Tradução: Mário L. Rehfeldt e Gládis Rehfeldt. 6ª

6ª edição. Porto Alegre: Editora Concórdia, 1999. p. 144-145

KLAIBER F. Walter & MARQUARDT Manfred. Viver a Graça de Deus, Um compêndio de


12

Teologia Wesleyana. São Paulo: Editeo e Editora Cedro, 1999. p. 254

MARASCHIN, Jacy e outros. Fé Cristã e Ideologias. São Paulo: Imprensa Metodista e Editora

Unimep, 1981. p. 33

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