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CRP

Artigo 8º
(Direito internacional)

1. As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante


do direito português.

2. As normas constantes de convenções internacionais regularmente ratificadas ou aprovadas


vigoram na ordem interna após a sua publicação oficial e enquanto vincularem
internacionalmente o Estado Português.

Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça

Artigo 38

1. O Tribunal (*), cuja função é decidir em conformidade com o direito internacional as


controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará:

a. As convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras


expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes;

b. O costume internacional, como prova de uma prática geral aceite como direito;

c. Os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas;

d. Com ressalva das disposições do artigo 59, as decisões judiciais e a doutrina dos publicistas
mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de
direito.

2. A presente disposição não prejudicará a faculdade do Tribunal (*) de decidir uma

questão ex aequo et bono, se as partes assim convierem.

Lei da Arbitragem Voluntária L n.º 63/2011, de 14 de Dezembro

Art. 49.º

Conceito e regime da arbitragem internacional

1. Entende-se por arbitragem internacional a que põe em jogo interesses do comércio


internacional.

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