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A

Anatomia
natomia
Humana Básica
“Todos os direitos de imagens estão reservados à UFMG.”

Esta vídeoaula foi produzida para fins exclusivamente didáticos seguindo


as recomendações da Portaria MEC 544/2020 que trata da substituição
das aulas presenciais por aulas em meios digitais e RESOLUÇÃO CEPE
CEPE-
UFMG No 02/2020 que regulamenta o ensino remoto emergencial (ERE)
para os cursos de graduação da UFMG durante período de pandemia
COVID
COVID--19
19 .

Equipe
Texto: Karin B. Böttger
Imagens: Jota Dangelo
Apoio técnico: Agnaldo Magalhães e Paulo H. G. Barros
Aula 01 - INTRODUÇÃO À ANATOMIA

Figura 1: A Lição de Anatomia do Dr. Tulp de Rembrandt (1632).

O termo Anatomia deriva do grego – ana: em partes; temnein: cortar, incisar. Designa o ramo
da ciência que se ocupa do estudo da morfologia, da estrutura e da arquitetura do corpo, tanto
humano quanto animal – dos seres organizados.

A Anatomia Básica deve fornecer aos estudantes generalidades sobre a construção corpórea
dos vertebrados, constituindo a base para a compreensão de seu funcionamento (fisiologia) e de
alterações que podem se instalar no corpo (patologia). Daí a necessidade de ser uma disciplina
oferecida geralmente no início do ingresso do estudante à Universidade.

A Anatomia estuda o corpo normal. Se observarmos um grupo de pessoas reunidas em um


local, como na Figura 02, uma obra de Renoir (1841-1919), veremos que todas possuem o mesmo
padrão de corpo humano, mas apresentam diferenças entre si. Por exemplo: indivíduos altos/baixos,
gordos/magros, homem/mulher. Se estas diferenças não interferem no funcionamento do corpo como
um todo ou de parte do corpo, estas diferenças são consideradas VARIAÇÕES ANATÔMICAS, podendo
ser internas ou externas. Os dois estômagos representados na Figura 03 têm disposições diferentes,
mas funcionam de modo igual.

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Figura 02: Variações anatômicas externas. Almoço dos Figura 03: Variações anatômicas internas.
Barqueiros de Pierre-Auguste Renoir (1881).

Entretanto, se um indivíduo apresenta uma diferença que interfere no funcionamento, diz-se


que a mesma é uma ANOMALIA; entretanto, o indivíduo sobrevive e se adapta a esta diferença. Por
exemplo, nascer com uma das mãos com 3 dedos, ao invés de 5 dedos, que é o normal, neste caso, o
indivíduo se adapta, mas há alterações do funcionamento quando comparado com o padrão normal. A
Figura 04 mostra uma alteração denominada “lábio leporino” e este indivíduo não é capaz de falar
corretamente.

Figura 04: Lábio leporino.

MONSTRUOSIDADE é o termo utilizado quando a diferença é tão acentuada que impede o indivíduo de
executar ações e normalmente é incompatível com a vida, por exemplo, a agenesia do cérebro, isto é, a
não formação do cérebro.

Variações anatômicas podem ser individuais, mas também podem ser devidas aos seguintes
FATORES GERAIS:

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a) IDADE – ocorrem modificações no no corpo à medida que vivemos/envelhecemos – da fase de
recém nascido até o idoso conforme podemos ver nas Figuras 05 e 06
recém-nascido 06..

Figura 05: Jovens. Figura 06: idoso.

b) SEXO – caracteres sexuais secundários mostram diferenças entre pessoas do sexo masculino e
feminino conforme a Figura 07
07.

Figura 07: Caracteres sexuais.


Adão e Eva de Albrecht Dürer (1504).
1504).
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c) RAÇA – grupamentos de pessoas semelhantes, com características comuns, constituindo grupos
étnicos conforme exemplificado nas pessoas da Figura 08.

Figura 08: Grupos étnicos. Seleções de vôlei feminino do


Brasil (2018), Estados Unidos (2018), Japão (2017) e Cuba (2008).

d) BIÓTIPO – termo que significa a interação entre características herdadas (genótipo) e


características adquiridas por influência do meio ambiente e do tipo de vida que levamos
(fenótipo).

Estudando o conjunto do corpo do indivíduo, destacam-se dois biótipos extremos:

1) Os LONGILÍNEOS, conforme as Figuras 09 e 10, são indivíduos altos, magros, de membros


longos, pescoço longo, tórax achatado ântero-posteriormente. O predomínio de linhas
verticais é característica dos longilíneos.

Figura 09: Indivíduo longilíneo. Figura 10: Linhas verticais caracterizam indivíduos
longilíneos.

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2) Os BREVILÍNEOS, conforme a Figura 11, são indivíduos baixos, gordos, atarracados, de
pescoço e membros curtos e caixa torácica ampla.

Figura 11: Indivíduo brevilíneo.

3) Os MEDIOLÍNEOS são os indivíduos de características intermediárias aos dois outros tipos


e que perfazem geralmente a maior parte da população.

O interesse em conhecer o corpo internamente é antigo e existem relatos de que os egípcios


conheciam muito a respeito, dado o seu interesse em conservar os corpos de seus soberanos. Este
conhecimento tinha um fundo religioso, pois eles acreditavam que havia outra vida após esta da Terra
e o corpo tinha que chegar ao novo destino bem conservado, daí o seu cuidado em preparar as
múmias. Para a jornada, eram colocados junto ao corpo alimentos, joias, perfumes e às vezes até os
animais de estimação de seus donos. Os conhecimentos adquiridos eram relatados em suas escritas e
serviram de base para estudos feitos ao longo de muitas eras até os dias de hoje.

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Posteriormente vários pintores famosos realizaram desenhos e pinturas relacionadas ao
estudo do corpo, como Leonardo da Vinci (1452-1519) na Figura 12, Albrecht Dürer (1471-1528) na
Figura 13, Michelangelo (1475-1564) na Figura 14, e Rembrandt (1606-1669) na Figura 01, cuja
famosa obra A lição de Anatomia do Dr. Tulp (De Anatomische les van Dr. Nicolaes Tulp) ocupa uma
sala no Rijsmuseum de Amsterdã, na Holanda.

Figura 12: Feto no útero da mãe (Estudos de Anatomia) de Figura 13: Mãos que oram de Dürer (1508).
Leonardo da Vinci (data desconhecida).

Figura 14: A Criação de Adão de Michelangelo (Um dos afrescos da Capela Sistina 1473-1481)

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Devido à falta de padronização de uma posição padrão para descrições, estruturas anatômicas
idênticas, descritas por anatomistas de diversos países, eram nomeadas de diversas maneiras. Assim,
no primeiro congresso mundial de Anatomia, realizado em 1895, ficou determinada uma POSIÇÃO DE
DESCRIÇÃO ANATÔMICA, que é válida em todo o mundo e é considerada em todos os livros de
anatomia, independente da posição em que o corpo se encontra ao ser estudado.

Figura 15: Nomenclatura Anatômica.


Trecho extraído de: Anatomia Humana Básica de Dangelo e Fattini
(Editora Atheneu, 2ª ed., Rio de Janeiro, 2002).

A posição de descrição anatômica, conforme a Figura 16, considera o indivíduo de pé, de frente
para quem o descreve, com os membros superiores unidos ao tronco, com as mãos espalmadas para
frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente, cabeça erguida, com o
olhar dirigido para o horizonte.

Figura 16: Posição de descrição anatômica.

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Nestas condições, conforme as Figuras 17 e 18, descrevem-se PLANOS DE DELIMITAÇÃO, que
tangenciam o corpo e permitem seu estudo externamente, devendo ser mencionados nas descrições
anatômicas. São eles:

a) Ventral – é tangente ao abdome, que no caso de nós bípedes é anterior e nos quadrúpedes é
inferior;
b) Dorsal – é tangente ao o dorso, posterior no caso de bípedes e superior nos quadrúpedes;
c) Laterais direito e esquerdo – são tangentes aos lados do corpo;
d) Cranial – é horizontal e tangencia a cabeça (crânio – parte óssea da cabeça);
e) Podálico – é horizontal e tangencia a planta dos pés (do termo grego “podos”, que significa pé);
f) Caudal – é horizontal e tangencia o osso (cóccix) que é o vestígio da cauda de outros animais.

Figura 17: Planos de Delimitação. Figura 18: Plano Caudal.

Para estudar o corpo internamente, é preciso seccioná-lo, o que é feito seguindo-se os PLANOS DE
SECÇÃO, a saber, representados nas Figuras de 19 a 22:

a) o plano MEDIANO (Figura 19), que secciona o corpo em duas metades laterais, de direção
sagital; qualquer secção paralela a ele é dita SAGITAL (Figura 20).

O termo “sagital” se deve ao fato de que no crânio de feto existem espaços entre os ossos, o que
permite seu crescimento. O conjunto destes espaços, em vista superior do crânio, lembra a forma de
uma seta, em latim significa “sagitta”. O corte que passa pela sagita é dito sagital e qualquer secção
paralela a ele é também dita SAGITAL, entretanto, a secção feita exatamente no meio recebe o nome de
MEDIANA.

b) o plano FRONTAL (Figura 21), que divide o corpo em partes anterior e posterior;
c) o plano TRANSVERSAL (Figura 22), que divide o corpo em segmentos horizontais.

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Figura 19: Plano Mediano. Figura 20: A linha no crânio de um feto que deu origem ao
nome “plano Sagital”.

Figura 21: Plano Frontal. Figura 22: Planos Transversais.

Ao fazer as descrições anatômicas deve-se mencionar a direção dos cortes, já que estruturas
vistas num corte podem não estar visíveis em outro.
Como este direcionamento para descrições anatômicas não foi suficiente, foram criados os
TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO, que são padronizados no mundo todo.

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As Figuras 23, 24 e 25 representam um corte transversal pela caixa torácica. Foram colocadas
letras, representando estruturas anatômicas. A referência para nomeá-las se baseia nos planos de
delimitação e/ou de secção. A linha negra representa o plano mediano. Veja a disposição das
estruturas “a”, “b” e “c” – são ditas medianas por se encontrarem exatamente no plano mediano –
como o nariz, por exemplo. No caso das estruturas “d”, “e” e “f”, padronizou-se nomear “f” como
medial, por estar mais próxima do plano mediano em relação às outras duas; “d” é lateral, por estar
mais próxima do plano lateral e “e”, é dita intermédia, por estar entre uma lateral e uma medial. Já no
caso das estruturas “g”, “h” e “i”, utilizam-se os planos dorsal e ventral como referências, de modo que
“g” é dita dorsal, “i” é dita ventral e “h” é dita média, por estar entre uma dorsal e uma ventral. Estes
termos são padronizados e utilizados em todas as descrições anatômicas.

Figura 23: Corte transversal de caixa torácica. Figura 24: A linha negra representa o plano mediano.

Figura 25: O nariz está no plano mediano.

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Para estruturas superpostas, como as vértebras da coluna vertebral (Figura 26), utiliza-se os
termos cranial (vértebra 1), caudal (vértebra 3) e média (vértebra 2), pois se considera como
referência os planos de delimitação cranial e caudal.

Figura 26: Estruturas superpostas: vértebras.

Para estruturas que apresentam cavidades, utilizam-se os termos interno e externo, conforme a
estrutura esteja voltada para dentro da cavidade – interna ou para fora da cavidade – externa. A Figura
27 representa a caixa torácica que abriga órgãos internos; cada costela apresenta, portanto, a face
externa e a face interna, conforme a Figura 28.

Figura 28: Uma costela isolada.

Figura 27: Caixa torácica.

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Para membros superior e inferior, utiliza-se o ponto fixo do mesmo como referência –
denominado RAIZ. O segmento mais próximo da raiz é dito proximal e o mais distante é dito distal.
Assim, no membro superior, cuja raiz é o ombro, o braço é dito proximal em relação ao antebraço e
este é dito proximal em relação à mão. Mas, considerando os 3 segmentos que representam o membro
superior, o braço é dito proximal, o antebraço é médio e a mão é distal. O mesmo critério se usa no
caso das falanges dos dedos – a falange 1 é distal, a 2 é média e a 3 é proximal.

Figura 29: Ponto de referência à raiz. Figura 30: Falanges.

Resta-nos discorrer sobre os PRINCÍPIOS que regem a CONSTRUÇÃO CORPÓREA do indivíduo.

O primeiro é a ANTIMERIA, que considera que o corpo é formado por metades semelhantes
denominadas antímeros direito e esquerdo. Os antímeros não são exatamente iguais, tendo em vista
que o coração se localiza em grande parte no antímero esquerdo, o fígado no antímero direito e as
hemifaces de um indivíduo não são idênticas. Sob o aspecto funcional existem também diferenças, já
que utilizamos mais o membro superior direito (destros) ou esquerdo (canhotos) em nossas
atividades.

Figura 32: Nota-se o uso da mão direita.

Figura 31: Antímeros direito e esquerdo.

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O segundo princípio é o da METAMERIA, que corresponde à superposição, no sentido
longitudinal, de segmentos semelhantes, denominados metâmeros. Como exemplo, podemos citar a
disposição das vértebras da coluna vertebral e a das costelas, no adulto.

Figura 33: Superposição de vértebras. Figura 34: Superposição de costelas.

O terceiro princípio é o da PAQUIMERIA, que considera que o corpo tem dois tubos ou
cavidades internas, repletas de estruturas. O paquímero dorsal é a cavidade que aloja todo o sistema
nervoso central (encéfalo e medula espinhal) e o paquímero ventral aloja todas as vísceras, como
coração, pulmões, fígado, intestinos, etc.

Figura 35: Paquímeros ventral e dorsal.

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Finalmente, o quarto princípio é o da ESTRATIGRAFIA, que considera que as partes
componentes do nosso corpo são formadas por estratos ou camadas de tecidos variados, que se
encontram dispostos uns sobre os outros, inclusive considerando os órgãos internos, cujas paredes
são também dispostas em camadas.

Figura 37: Segmento de alça intestinal.

Figura 36: Corte transversal de membro.

Assim sendo, o corpo dos vertebrados é formado por metades semelhantes, estruturas
semelhantes superpostas, cavidades com conteúdos e disposição de suas partes em camadas de
tecidos variados.

Estas são regras básicas para descrições anatômicas, quer seja numa bula de medicamentos,
num laudo que um profissional precisa fazer encaminhando um paciente para outro profissional ou
nos trabalhos científicos a serem publicados por alguém que se envolve em pesquisas.


Lista de Figuras/Referências
(Conforme orientação, foram inseridas marcas d’água em todas as figuras utilizadas, exceto na capa, onde está explicito
que "todos os direitos de imagem estão reservados à UFMG".)

 Capa: Homem Vitruviano (Leonardo da Vinci). Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/caracteristicas-do-


renascimento/caracteristicas-renascimento-1/>. Acesso em 24 de jul. de 2020.
 Figura 01: A Lição de Anatomia do Dr. Tulp (Rembrandt). Disponível em: <
https://mariantristan.wordpress.com/2012/07/16/de-obra-de-dios-a-cadaver-la-evolucion-de-la-anatomia/>. Acesso em: 24
jul. 2020.
 Figura 02: Almoço dos Barqueiros (Renoir). Disponível em: <https://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=13742>.
Acesso em 21 de jul. de 2020.
 Figura 03: Variação anatômica. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
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 Figura 04: Lábio leporino. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 05: Jovens. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 06: Idoso. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 07: Caracteres Sexuais - Adão e Eva (Dürer), disponível em:
<https://www.theguardian.com/artanddesign/2019/mar/15/albrecht-durer-adam-and-eve>. Acesso em: 18 de jul de 2020.
 Figura 08: Montagem para exemplificar grupos étnicos. Usando as seguintes fontes:

- Seleção do Brasil, disponível em: <https://esporte.ig.com.br/volei/2018-09-30/selecao-feminina-vence-a-segunda-no-


mundial.html>. Acesso em: 19 de jul. de 2020.
- Seleção dos EUA, disponível em: <https://www.esportelandia.com.br/volei/liga-das-nacoes-de-volei-feminino/>. Acesso
em: 19 de jul. de 2020.
- Seleção do Japão, disponível em: <https://saidaderede.blogosfera.uol.com.br/2017/11/17/quem-e-quem-na-luta-pelo-
titulo-do-mundial-feminino-2018/>. Acesso em: 19 de jul. de 2020.
- Seleção de Cuba, disponível em: <http://globoesporte.globo.com/Esportes/Pequim2008/Noticias/0,,MUL728502-
16084,00.html>. Acesso em: 19 de jul. de 2020.Figura 09: Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte,
1971.

 Figura 09: Indivíduo longilíneo. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 10: Linhas verticais. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 11: Indivíduo brevilíneo. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 12: Feto no útero da mãe (Leonardo da Vinci). Disponível em: <https://www.anatomiaonline.com/leonardo-da-
vinci/>. Acesso em 18 de jul. de 2020.
 Figura 13: Mãos que Oram (Dürer). Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/22447698119994473/>. Acesso em 21 de
jul. de 2020.
 Figura 14: A Criação de Adão (Michelangelo). Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:God2-
Sistine_Chapel.png>. Acesso em 19 de jul. de 2020.
 Figura 15: Nomenclatura Anatômica. Trecho extraído de: Anatomia Humana Básica de Dangelo e Fattini. Editora Atheneu,
2ª ed., Rio de Janeiro, 2002.
 Figura 16: Posição de descrição anatômica. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 17: Planos de delimitação. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 18: Plano caudal. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 19: Plano mediano. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 20: Plano sagital. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 21: O plano frontal. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 22: Planos transversais. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 23: Corte transversal de caixa torácica. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 24: A linha negra que representa o plano mediano. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte,
1971.
 Figura 25: O nariz no plano mediano. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 26: Estruturas superpostas: vértebras. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 27: Caixa torácica. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 28: Uma costela isolada. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 29: Ponto de referência à raiz. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 30: Falanges. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 31: Antímeros direito e esquerdo. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 32: Uso da mão direita. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 33: Superposição de vértebras. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 34: Superposição de costelas. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 35: Paquímeros ventral e dorsal. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 36: Corte transversal de membro. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.
 Figura 37: Segmento de alça intestinal. Material audiovisual elaborado por Jota Dangelo, Belo Horizonte, 1971.

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